P.O.V. Jesy
Mais uma vez vou eu atrás de Perrie Edwards em uma balada, essa mulher é doida para arranjar um homem e vive me puxando atrás, por falar em trás, que traseiro hein.
- Jesy? - ela me chamou, talvez fosse a terceira vez, julgando pela indignação de seu rosto.
- Oi? - respondi.
- Olha lá aquele gato - ela apontou e eu olhei, não podia negar, esse aí era quente até para uma lésbica (no caso, eu).
- Gatinho - disse, olhando para ela.
- Eu vou lá, estou bem? - ela me perguntou mexendo no cabelo.
- Linda - respondi sem mais, eu queria agarra-la.
Ela foi em direção ao cara gostoso, a loira sabia mesmo conquistar um cara. Ela chegou perto e começou a dançar, logo ele já partiu para cima e em um minuto e meio? Talvez menos, eles estavam se beijando.
Mais uma vez eu vou ficar para trás, nem sei por quê ela me traz nessas festas, revirei meus olhos e fui para o bar beber, ela conseguiria se virar muito bem.
Depois de um tempo reparei em uma garota que me olhava.
Era ruiva, olhos castanhos escuros e uma bela boquinha. Por que não?
- Oi - cheguei perto da bela moça - qual seu nome?
- Lea e o seu? - ela me perguntou não querendo muito saber a resposta, mais interessada em outra coisa
- Jesy - respondi encarando seus lábios.
- Bem Jesy, você tá afim de ir lá no cantinho? - ela me perguntou com cara de safada.
- Adoraria - respondi no mesmo tom
Ela pegou na minha mão e começou a me puxar em direção ao famoso canto.
Lea me empurrou na parede e atacou meus lábios, seu beijo era bom, e como.
Beijamos até que nos faltou ar.
- Bom - ela disse me olhando.
- Ótimo - respondi e voltamos a nos beijar.
Ela começou a descer a mão e eu já estava molhada.
Quando ela chegou na minha saia, Lea começou a adentrar a peça de roupa. Eu esperava ansiosa por seu toque.
- Raspadinha, que delícia - ela já não tinha mais pudor e sinceramente eu não ligava.
Ela começou a me estimular com o dedo do meio e eu arfei em seu ouvido.
- Gostosa - ela sussurrou em meu ouvido.
- Hm - gemi em resposta.
Peguei em seus seios.
Quando menos esperava, Perrie surge novamente empurrando a menina.
- Vamos embora agora - ela me puxa, parece brava.
- Oh linda, estou no meio de algo - eu disse indignada para ela.
- Não ligo - ela disse e me puxou.
Eu e Lea não entendemos nada, sussurrei um desculpe e fui arrancada de lá.
Entrei no carro com ela.
- Mas que merda Perrie?! Eu tinha me arranjado uma noite de sexo! - eu reclamava irritada
Ela me encarou e eu de volta.
Estava quase dizendo mais quando Perrie me pegou pelos cabelos e me beijou.
Não sei se era experiência ou o desejo que sentia por Perrie a anos, mas nunca achei que beijasse tão bem quanto ela.
- OK - disse sem pensar - quer conversar sobre isso?
- Não, quero sexo - ela disse ligando o carro.
- Oi? Sexo? Nem sabia que você era gay até agora. Para mim você era 100% hétera - eu disse.
- Mas agora sabe, minha casa é mais perto.
Ela começou a dirigir concentrada e com pressa, com certeza levaríamos multa. Quando paramos em um farol ela começou a me encarar, nos encaramos por uns 4 segundos e partimos para o beijo, eu puxava levemente seus cabelos da nuca e ela passava a mão em mim, onde podia.
Ouvimos uma buzina. O farol tinha aberto, nos separamos e ela voltou a dirigir.
Eu a olhava e admirava cada traço dela. Seus olhos perfeitos, boca carnuda.
Resolvi toca-la, desejo que me persegue a tempos. Comecei a descer minha mão por sua barriga
- Jess, vou bater o carro se, hm - ela arfou - você continuar.
- Não ligo - toquei sua intimidade por cima dos shorts que usava.
- Hm, Jess - ela arfava lutando para manter os olhos abertos.
- Quietinha. - adentrei seus shots e calcinha - lisinha, mas que delícia dona Perrie - toquei seu clitóris.
- Awn Jesy - outro farol.
Continuei a massagear seu ponto de prazer, agora ela mantinha olhos fechados.
- Abriu - sussurrei e parei os movimentos.
- Você me paga.
Chegamos em sua casa, ela abriu o portão e a porta, logo ela me tacou na parede e me beijou.
- Você acha que vai ficar barato isso? Quase perdi os sentidos no meio do trânsito - ela me disse e me puxou para seu quarto. - tira a roupa pra mim.
Esse pedido me excitou, muito.
Comecei a tirar, ela me olhava com desejo e eu não devia estar diferente, só queria toca-la e ser tocada por ela.
Estava de roupas íntimas quando ela me jogou na cama sem qualquer delicadeza, ótimo.
- Agora, a senhora vai me pagar por ter feito aquilo comigo na rua. - ela começou a descer a cabeça.
Ao chegar em meus seios ela arrancou meu sutiã e começou a chupar meu peito esquerdo, o direito ela apertava e puxava meu bico, se ela me levava no céu aqui, imagina em outro lugar.
Quando terminou de fazer o que queria desceu mais ainda encontrando minha calcinha, que estava arruinada por sinal.
- Molhada, fui eu? - ela pergunta com uma cara de inocente.
- Foi - respondi. Falaria qualquer coisa naquele momento para que ela não parasse.
Ela tirou minha calcinha e tocou meu clitóris.
- Awn - gemi levemente.
Perrie começou a movimentar seus dedos no meu ponto de prazer e eu gemia como uma doida.
Quando meu nervo não poderia estar mais inchado de excitação ela me penetra um dedo.
- Oh, Perrie - gemi em surpresa.
- Geme meu nome de novo, gostosa - ela disse e abocanhou meu peito. Seus olhos já não estavam mais azul claro, estavam escuros, cheios de desejo.
- Perrie, Perrie, Perrie - eu dizia gemendo.
Ela aumentou a velocidade das estocadas.
- OH PERRIE, PEZZ NÃO PARA AWN - eu já tinha perdido a consciência, só queria chegar ao ápice.
Quando estava quase lá, Perrie tirou os dedos e substituiu por sua boca.
Sua língua era ágil e tudo que eu sabia fazer era enterrar cada vez mais sua cara na minha intimidade.
- Awn, AWN, OH PERRIE - eu gemia - VOU, VOU, VOU GOZAR.
Ela tirou sua boca e enfiou dois dedos.
- Goza pra mim, cachorra.
Assim que ela disse isso, me desmanchei em seus dedos
- AAAAAH - eu gemia aliviada.
Me sentia completa.
P.O.V. Perrie
Não aguentei ver Jesy com aquela menina, só parti para cima, não sei porque.
Acabei de faze-la gozar e sinto que quero fazer isso várias outras vezes. Mas agora só quero sentir seu toque.
Perdida em meus pensamentos, não vi quando ela me virou na cama.
- Dona Edwards, o que você ainda faz vestida? - ela me perguntou e me beijou, começando a tirar minha camiseta, meus shorts já estavam abertos, foi fácil tirar.
Seu beijo era mágico, seus lábios carnudos e macios me deixavam louca, paramos quando nos faltou ar.
- Me toca, por favor.
Ela abriu um sorriso e começou a descer.
Jesy parou em meus seios e fez o mesmo que eu, eu não sabia que puxar os bicos era tão bom. Enquanto fazia isso, a morena desceu a mão e começou a tocar minha intimidade por cima da calcinha.
- Awn Jess, te desejo tanto. - eu disse.
- Eu também te desejo Pezz.
Ela desceu, arrancou minha calcinha e caiu de boca na minha intimidade, sua língua era ágil.
- AWN JESY - eu gritei. - AAAAAH.
Ela parou com a língua, e colocou dois dedos. Eu sinceramente não sei o que é melhor.
- AWN JESS, OH - eu estava completamente aberta para ela, só queria gozar, queria que ela me fizesse gozar.
- Pezz, espero por esse momento a anos - ela disse e acelerou o ritmo de seus dedos.
- OH DEUS, JESY, ME FAÇA GOZAR - meu prazer era tanto, que se me perguntassem meu nome, eu não saberia responder.
- Geme pra mim Pezz, olha nos meus olhos.
E assim o fiz.
- Awn, AWN, DEUS JESY - ela foi aumentando a velocidade. - EU VOU GOZAR
- Só vai gozar quando eu disser que pode, segura.
Obedeci.
- JESY POR FAVOR, ME DEIXA GOZAR AGORA - ela penetrava rápido e forte, não sei como eu conseguia segurar.
- Não, SEGURA.
Ela estava adorando me torturar.
Eu revirava os olhos e me contorcia em seus braços.
- Agora pode - ela disse e imediatamente liberei meu líquido.
Jesy se abaixou e começou a lamber minha intimidade, limpando todo meu gozo, eu estava sensível por causa do orgasmo recente e continuava gemendo.
- Awn Jesy, oh - segurei sua cabeça contra minha intimidade até que gozasse novamente. - Se eu soubesse que era bom assim, tinha feito antes. - eu disse a olhando.
- Eu sabia que ia ser maravilhoso - ela disse e me beijou.
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