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História Os Contos de Aventuras de Percy Jackson - Dentro do Labirinto (PercyAnnabeth)


Escrita por: Straton54

Capítulo 45 - Dentro do Labirinto (PercyAnnabeth)


Fanfic / Fanfiction Os Contos de Aventuras de Percy Jackson - Dentro do Labirinto (PercyAnnabeth)

Capítulo 45: Dentro do Labirinto (Percy/Annabeth)

(Dentro do Labirinto por acidente, Percy e Annabeth não conterão o tesão um pelo outro e foderam como amantes tarados no corredor onde estavam)


 

A nova ideia de Annabeth enlouquecia Percy desde que ele acordou.

Sexo no Labirinto.

Aquilo era novo até para ele. E ele lembrava de como Annabeth o convenceu a foder no Labirinto, um dos lugares mitológicos mais perigosos que dava medo em Percy, até em sonhos.

Mas, como dizer não para uma gostosa loira que era a namorada dele, convencendo ele com sexo naquela manhã, com o corpo dela pelado, pulando, tremendo os seios com cada penetração do pau dele na vagina dela, e ela prometendo sexo em QUALQUER LUGAR QUE PERCY QUISESSE se ele aceitasse.

Ela fez questão de deixar isso claro se ele fizesse sexo com ela no Labirinto.

E isso fez Percy aceitar a proposta dela, e Annabeth deixou claro que sabia onde havia uma entrada para eles usassem, e de como entrar e, se possível, sair.

E depois de gozarem, Annabeth mandou Percy se preparar enquanto se vestia e saia da Cabana dele.

E agora, naquela manhã gostosa de verão, Percy e Annabeth foram de táxi desde que entraram em Manhattan, para o local que Annabeth sabia onde era.

Enquanto Annabeth e Percy andavam de táxi desde Manhattan, quando ela foi buscá-lo em casa, Percy percebia que Annabeth estava mesmo em estase sexual. Ela olhava para o rosto dele, depois para o corpo dele, indo para a calça dele, e ela sorriu ao perceber que Percy também estava interessado em fazer sexo com ela.

A “tenda armada” tremia de expectativa.

Ela não parava de tocá-lo desde que entraram. Ela estava sendo bem explícita com isso, tanto que o motorista fingia não ver, mas Percy percebia o modo que ele olhava o espelho retrovisor.

E, entrando na brincadeira, Percy fingia não ver também.

Aquela viagem foi louca pra caralho. Praticamente provando que até Percy se tornava sexualmente explícito com cada dia que passava.

O motorista sorria, Annabeth, com a mochila dela cobrindo a cintura dele, com a mão dela massageando a ereção dentro da calça dela, e Percy sorrindo devagar.

Annabeth entendeu, e ela estava acumulando vontade sexual para Percy explodir na bunda dela quando ficassem sozinhos.

Ela sabia que eles estavam quase lá, e mal podia esperar a hora do namorado dela ser o maníaco sexual que ela amava.

Estava quase na hora.


 

O prédio abandonado estava diante deles, e Annabeth foi a primeira a entrar.

- A entrada é aqui, gostoso de pau grosso – disse Annabeth.

Percy sorriu. Quando ficavam sozinhos, Annabeth se soltava mais. Ela não era mais a garota comportada e durona do Acampamento, e sim uma garota sensual viciada em sexo com ele.

De novo e de novo.

- Tem certeza? - perguntou Percy. - Eu sei que você gosta de sexo público, mas aqui… tem certeza mesmo?

- Absoluta! - disse ela, e quando ela virou, ela levantou a camisa laranja dela, expondo os seios grandes dela, cobertos por um sutiã cinzento.

- Isso encerra o argumento! - disse Percy, sorrindo.

E, ela agora fez algo que fez Percy ficar mesmo com vontade de transar com ela. Lentamente, ela deixou a mochila deslizar pelos braços dela, e ela tirou a camisa dela ali mesmo, na escada do prédio, diante da calçada com pessoas andando.

Percy se surpreendeu com isso, e, quando viu as pessoas, não viu nenhuma prestando atenção neles, nem o casal passando atrás de Percy agora. Eles apenas conversaram e seguiram em frente.

Percy entendeu de uma vez.

- Névoa – disse ele.

- Exato, amor – disse Annabeth, jogando a camisa dela para Percy, que pegou sem problemas, e Annabeth colocou a mochila de novo. Percy amou ver Annabeth assim, de sutiã, com o corpo gostoso dela exposto para ele, de mochila, sorrindo sensualmente. - Ninguém vai nos ver, e sabe o que isso quer dizer?

Não precisava ser um gênio para entender. Percy deixou a mochila e camisa dela caírem na calçada, e tirou a própria camisa.

Annabeth babou ao ver o corpo musculoso dele exposto para ela, naquela calçada movimentada, como se fosse um modelo tirando fotos.

Percy colocou a camisa dele e de Annabeth no ombro, como uma toalha grande laranja, e pegou a mochila.

- Quer meu pau na sua bunda, tarada?

- Mais que tudo, meu gostoso do mar – ela lambeu os beiços dela, e entrou no prédio.


 

Percy, sem camisa e determinado, se viu dentro do prédio, querendo alargar a bunda dela com o pênis enorme de cavalo dele.

Annabeth amava chamar o pênis dele disso, e amava ainda mais aquilo dentro dela, penetrando com força de novo e de novo.

E Percy amava foder ela assim, tanto que perseguiu ela pelo prédio, sem pressa, apenas para apimentar o momento. Annabeth olhava para trás, sorrindo e provocando ele enquanto abria a calça dela, descia um lance de escadas para o porão, se virando para ele lá em baixo, com Percy parado no início da escada, e Annabeth tirou o sutiã de dentro do sutiã, expondo os seios dela para ele.

Percy amou, e Annabeth, para provocá-lo, balançou os seios, com a língua dela de fora.

- Mostra o que tem, amor! - gemeu ela de baixo.

Percy, sorrindo, abriu a própria calça, revelando a “melhor arma” dele, duro e preparado.

Annabeth gemeu sem medo.

- Ah, eu amo ver isso.

- E eu amo penetrar você com isso!

- No Labirinto – gemeu ela, deixando a mochila dela cair no chão. - Faça sexo comigo… no Labirinto… Eu quero ser uma puta com você lá dentro! - ela gemia aos poucos, tocando nos próprios seios agora.

Isso deixou Percy mais louco, tanto que desceu os degraus da escada para o porão, com Annabeth correndo logo depois.

Percy pegou a mochila dela e a seguiu.

Mesmo com duas mochilas grossas, Percy perseguiu Annabeth com determinação. Aquele corpo sensual dele não era só para fotos provocativas para ela. Percy malhou bastante para ter aquele corpo, e aquele corpo de guerreiro tinha suas vantagens.

Como enlouquecer e satisfazer a namorada e amantes dele. Era a melhor parte depois de tanta dor e ganho.

Percy seguia os passos de Annabeth, e quando chegou a um quarto vazio e amplo, com os pés das pessoas lá fora passando no lado de fora, com Annabeth tocando em um desenho delta na parede.

A entrada estranhamente futurística se revelou para os dois.

Uma entrada do Labirinto, mas Percy estava mais focado na garota gostosa de sutiã levantado, expondo os seios gostosos dela, se virando para ele, sorrindo.

- Vamos foder como atores pornográficos!

Percy sorriu, e tirou o pau dele de novo.

- Mal posso esperar.

A entrada abriu de novo, e Annabeth entrou.

Percy, determinado, a seguiu, querendo muito foder ela como um animal no cio, como ela também estava.

Assim que entrou na passagem, escuridão reinou, e a voz gemendo de Annabeth, querendo muito sexo, foi o guia dele naquele lugar escuro.


 

O corredor se alongou e se expandiu, como Percy se lembrava do Labirinto naqueles tempos confusos com Luke e Kronos, ano passado.

E, estando dentro do Labirinto novamente, fez Percy acreditar em Annabeth quando ela disse que o Labirinto “ainda vivia”.

De acordo com o que Annabeth descobriu nas anotações de Dédalo, o homem que “originou o Labirinto”, o Labirinto cresceu do controle dele, e se expandiu sozinho com tanta evolução que, mesmo sendo “destruído” na guerra contra Kronos Agosto passado, o Labirinto com o tempo se regeneraria e viveria de novo, indo embaixo da Terra como veias no corpo.

Annabeth mencionou isso depois de foderem na Cabana 3, e Percy duvidada disso, e Annabeth teve a ideia de foder ali caso provasse que o local continuava vivo.

Percy nem entendeu o porque Annabeth queria foder ali, onde muitas coisas terríveis e quase mortais aconteceram, mas como dizer não para a namorada?

Ainda mais uma namorada gostosa e esfomeada sexual disposta a satisfazê-lo sexualmente toda hora?

Isso bastou para Percy aceitar o plano, e enquanto corria, ele ouvia os passos de Annabeth distantes, se aproximando.

- Annabeth?

- Por aqui! - gemeu ela, ainda querendo sexo. - Quero sexo, filho de Poseidon! Me banhe com seu prazer de novo, só o prazer que você sabe fazer!

Percy sorriu, e acelerou seus passos.

E, quando passou por uma entrada aberta, ele encontrou uma câmera circular, com uma entrada iluminada pelo sol, e raízes grossas por todo lado, e, quando Percy prestou atenção, ouviu som de cachoeira.

- Onde estamos? - perguntou Percy.

No corredor oposto de onde Percy entrou, Annabeth apareceu, sem sutiã, sem camisa, seios grandes e duros expostos para ele, usando apenas calça e tênis de caminhada, completamente despreocupada.

- Um Parque Ecológico em Oklahoma – disse ela, com o celular na mão. - GPS funciona mesmo aqui embaixo.

Percy via os seios dela, descobertos e elegantemente bonitos, e perguntou:

- Seu sutiã?

- Tirei – disse ela. - Tem mais dentro dessas mochilas. Tire elas, eu quero esse corpo de galã de filme pelado.

Percy tirou as mochilas, e Annabeth ficou cara a cara com o namorado dela, e pegou as camisas dos dois sensualmente, jogando as duas no chão.

Depois ela passou as mãos pelo corpo dele, e agarrou a cabeça dele com um beijo molhado.

Percy deixou ela agarrá-lo, e ele agarrou a cintura sensual dela, grudando o corpo dela com o dele, sentindo a pele gostosa dele contra o corpo dele.

Os dois se beijaram sem vergonha nenhuma, se abraçando, passando as mãos nas costas um do outro, gemendo alto, sem medo de flagra, libertando toda a fome sexual que eles tinham um pelo outro agora.

Annabeth enrolava a língua dela com vontade, apertando a cabeça dele contra a dela, gemendo cada vez mais alto. Percy agarrou um dos seios dela, e Annabeth arranhou o cabelo dele com vontade.

Percy então agarrou a cintura dele, e ela apertou os seios contra o peito musculoso dele, pinicando ele com os mamilos duros dela. Percy sorriu, e ele apertou a bunda dela com vontade. Annabeth sorriu, e ela agarrou a bunda dele, sorrindo.

Os dois se beijaram mais, agora com gotas de saliva pingando dos lábios deles, escorrendo pelo queixo dois dois até pingarem nos peitos dos dois, e Annabeth se esfregou nele, espalhando mais saliva nos dois.

Quando Percy a soltou, Annabeth parou de beijá-lo.

- Porra, a gente precisa se soltar mais assim – disse ela, pinicando os mamilos dele. Fazendo cócegas nele.

- A gente deve ter beijado por dias – disse ele. - Aqui no Labirinto…

- Só passou alguns minutos – disse Annabeth.

- E como tem certeza?

Annabeth sorriu, e se abaixou, lambendo o tórax musculoso dele.

- Desde que Dédalo morreu, eu fiz algumas pesquisas aqui – disse ela. - E descobri que o que deixava o Labirinto “hostil e confuso” era pela vida dele, com as experiências horríveis que ele passou influenciando negativamente o Labirinto. Como ele… bom, morreu… o Labirinto ficou mais brando e mais relaxado. Até o tempo é normal aqui, como lá fora, mas as passagens de longa distância ainda funcionam.

Quando ela lambeu o tanquinho dele, Annabeth pegou a ereção dele, fora da calça desde que eles se beijaram, e disse:

- O que acha de você e eu fodermos onde o Labirinto nos levar? - ela lambeu o pau dele, querendo que ele respondesse. - Se aceitar, eu já tenho desculpa para a nossa ausência o dia todo, e eu mapeei nossa rota. Se aceitar, podemos foder aqui, depois em Alcatráz, ou no Museu de História Natural, ou no parlamento de Washington, ou até mesmo em um resort na Califórnia. Vai ser a maior maratona sexual do planeta.

E quando acabou de falar, Annabeth começou a fazer boquete nele.

Percy, gemendo alto e despreocupado, pensava no que Annabeth falou, pensando em atravessar o labirinto e satisfazendo cada desejo sexual da namorada esfomeada e linda dele.

Annabeth chupava com o maior prazer, gemendo como uma louca com fome de sexo, e Percy entendeu que ela queria mesmo fazer isso, tanto que ele deixou Annabeth agarrar o corpo dele durante o boquete, e gemeu:

- Eu vou te dar o prazer que gosta pelo país todo!

Annabeth parou de chupar, e sorriu para Percy:

- Então vamos ser tarados aqui, e quando recarregar…

- Vou fazer sexo onde quiser, em qualquer lugar que quiser… em qualquer posição que você quiser… Tarada!

Annabeth sorriu, e voltou a chupar o pau dele.

Percy gemeu mais e mais alto, gostando disso. Ele olhou para cima, para o buraco com a luz do sol, e gemeu mais alto, querendo deixar claro que ele será o namorado mais tarado e atencioso do mundo, disposto a viajar pelo país todo só para satisfazer a namorada.

Annabeth gemia com o boquete, Percy gemia com o boquete. As mãos dela exploravam o corpo dele. As mãos dele estavam na cabeça dela, tirando o rabo de cavalo, libertando os cabelos dela, e acelerando o ritmo do boquete dela.

Os dois gemiam, e Percy sentia o corpo dele se preparando para gozar.

Percy nem avisou, ele deixou ela descobrir sozinha.

Logo, um jato forte de sêmen marítimo inundou a boca de Annabeth, que gostou tanto que, mesmo engasgada, continuou chupando e engolindo tudo que ele soltava. Percy sorriu ao ser sugado assim, sentido seu sêmen quente sendo engolido por ela.

Annabeth sorriu com isso, e quando acabou, ela se levantou e agarrou Percy com força, o beijando de forma mais forte e sexualmente explícita que antes.

Os dois cambalearam pela caverna, gemendo alto, as línguas dois dois lutando mais explicitamente, as mãos dos dois agora nos seios dela e no pênis dele, endurecendo rápido enquanto se beijavam.

E logo, Annabeth empurrou Percy pelo peito forte, e ela tirou a calça, calcinha, e tênis.

Percy tirou a calça, cueca e tênis também, ficando pelado perto dela.

- Sexo. Forte e gostoso! - gemeu ela, pegando Percy pelo pulso até ao holofote solar no meio da sala. - Aqui, e seja meu homem de pênis grosso!

- E você seja minha namorada de bunda grande com apetite no meu corpo!

- Deita!

Percy obedeceu, e Annabeth sensualmente se abaixou, ficando sentada no colo dele, e o beijou mais de novo.

Língua e saliva por toda parte, com gemidos explícitos dominando os dois.

Annabeth e Percy pararam, salivando libertinamente, e ela gemeu:

- Amo quando você fica assim, todo quente querendo sexo.

- Você também. Amo te ver tao libertina… tão explícita e sem vergonha nenhuma.

- Vou ser ainda mais explícita… espere só.

E assim, ela sentou no pênis de Percy, penetrando tudo com tanta libertinagem explícita que ela gritou de prazer.

Percy gritou do mesmo jeito, e os dois começaram a fazer sexo assim.

Percy gemia com isso, vendo o corpo gostoso dela de frente, cara safada sorrindo, cabelos voando com o movimento, os seios balançando rápidos com cada trepada sexual, gemendo como uma atriz do Xvídeos (que Percy via bastante).

Annabeth gemia, vendo o namorado dela ali, com o corpo musculosos dele estendido embaixo dela, com as mãos dele na bunda dela, ele gemendo mais e mais, gostando de sentir ela pulando nele.

Os dois queriam mais, e Annabeth parou de pular.

- Mudar posição – disse ela, se virando. Percy amou ver as costas e a bunda dela, aquela visão o enlouquecia muito.

- Senta em mim, cadela!

Annabeth obedeceu, e começou a fazer sexo com ele de novo quando ela sentou e pulou no pau dele de novo.

Annabeth gemia enquanto pulava em Percy.

No meio da caverna, ela, de frente para o espaço aberto, vendo o céu azul pelo buraco, não parava de pular. Os seios dela balançaram com o sexo. Ela estava gemendo de prazer.

Percy estava atrás dela, com as mãos na nuca, assistindo as costas daquela gostosa pulando. Seus cabelos longos se mexendo com o movimento. Seus gemidos gostosos ecoando pelo local.

Percy gemia com tesão. Estava transando com aquela gostosa de novo, e gostava de sentir a bunda dela se chocando contra sua cintura, seus seios balançando livres e sua voz gemendo obscenidades. Os sons de seus corpos batendo um contra o outro ecoavam pelo espaço.

Percy então se levantou e agarrou seus seios. Annabeth o encarou de lado, olhos cheios de prazer.

Os dois se beijaram, sem perder o ritmo enquanto suas línguas se entrelaçavam de prazer.

Percy então parou, se deitou, e pegou a cintura dela.

Annabeth adorou sentir as mãos fortes dele na cintura, mexendo seu corpo enquanto pulava de prazer, movendo-a para controlar seus pulos.

Ela mordeu os lábios, sentindo aquele atleta musculoso controlando-a para transar. Ela espalhou seus cabelos enquanto pulava.

De repente, seu clímax chegou. Annabeth sentiu o jato forte dele inundando a vagina dela.

Ela gemeu, com língua de fora, olhos revirados de prazer, enquanto sêmen fresco escorria para fora e pingava na cintura de Percy.

Ela saiu, deixando mais sêmen pingar para fora. Ela pegou um pouco e lambeu.

- Hmmm, gosto bom da porra – gemeu ela. - Amo sabor do mar!

- Sempre sou bom, gostosa puta – disse ele. - Com seu namorado disposto, sempre gosta de me foder. Não é?

- Não dá pra evitar – disse ela, sorrindo. - Você é um gostoso tarado da porra. Quem mandou ser um musculoso gostoso?

Percy sorriu finamente, e aproximou seu rosto do dela.

- Você. Toda hora que você trepa comigo.

Annabeth sorriu, e pegou seu rosto em um beijo longo e molhado.

Os dois estavam esquentando para mais.

Percy gemeu ao sentir a caverna molhada dela envolvendo o pênis dele, começando o sexo de novo. Ele estava observando os seios enormes dela pulando de prazer diante dele, seus cabelos soltos voando atrás dela e sua voz deliciosa gemendo:

- Vai! Isso! Gostoso da porra! Isso! Mete mais! Vai!

- Sua gostosa da porra – gemeu Percy, que começou a apalpar os seios dela. - Sua delícia tarada! Isso! Me envolve! Me possua! Teus peitos são uma delícia!

Annabeth continuou pulando, sorrindo ao sentir as mãos fortes dele apertando seus seios.

Ela passou as mãos no corpo bombado dele. Sentindo seus músculos fortes e duros nas mãos. Ele era mesmo um gostoso da porra. E tinha sorte de conseguir foder com ele sempre que queriam.

Os dois tinham relacionamentos, mas isso não os impediam de transar.

Era perigoso, e isso os deixava loucos.

Ambos eram tarados incorrigíveis, e isso era a maior delícia que eles tinham.

Ela continuou pulando encima dele, gostando se sentir o pênis dele socando a vagina dela por dentro, mais e mais fundo, até chegar ao seu ovário. Isso a fez olhar para cima, com língua de fora, gemendo sem medo.

- Isso, Percy, vai! Fundo! Gostoso! Fundo! MAIS! ISSO! VAI FUNDO!!!

Percy sentia as mãos dela pelo corpo, e apertou suas mãos nos seios dela com mais força.

- Sua modelo da porra! Teus peitões… tão bons… ISSO MESMO! PULA NO MEU PAU! ISSO, GOSTOSA! PUTA GOSTOSA!

Os dois continuaram fazendo sexo assim, sem se importar com descrições ou segredos. Estavam sozinhos para serem tarados como eram.

Depois de pular mais, Annabeth sentiu seu clímax chegando.

- Vou gozar, gostoso!

- Eu também, atriz pornô – disse ele, se levantando e a beijando.

Os dois se beijavam, com Annabeth ainda pulando. Os dois abraçados. Percy sentia os peitões dela contra seu peito, seus mamilos juntos em pares, enquanto Annabeth sentia sua bunda sendo apertada por ele. Suas línguas entrelaçadas, saliva pingando.

O sexo era uma putaria só.

De repente, eles gozaram ao mesmo tempo.

Seus corpos gostaram tanto do prazer que seus fluídos pingaram além da vagina dela. Sêmen fresco vazou no chão, formando uma poça notável ali.

Annabeth libertou o pênis dele, ainda vazando sêmen, e colocou sua boca ali, limpando sêmen por toda parte.

Percy se deitou, sentindo a língua dela limpando seu pau completamente. Percy gemeu e olhou para o teto, se deliciando com o clímax que fizeram.

Ela parou, e se sentou.

- Essa foi foda – disse ela.

- Completamente. - Disse Percy, se sentando.

- Agora que temos nossa transa aqui – começou Annabeth, se levantando. - Quer mais sexo? Pelo país todo?

Percy sorriu.

- Vamos só de calça – disse ele. - E eu quero fazer você gemer por todo lugar! Sabe o caminho de volta?

- Sei – disse ela, piscando para ele.

Percy sorriu sensualmente.

- Então vamos só de calça… eu quero ver esse corpo gostoso me cobiçando mais e mais, com esses seios pulando com a correria.

Annabeth sorriu sensualmente.

- Igualmente, meu tanquinho dividido!

- Meus seios enormes!

E se beijaram, depois vestiram apenas as calças e calcinha para ela, cueca para ele, e correram, com Annabeth indo primeiro, e Percy seguindo a guia gostosa dele por onde aquele Labirinto levar os dois.


 

A maratona sexual pelo país foi louca pra caralho. Durou o dia todo, mas valeu muito a pena.

Em cada lugar, Annabeth se revelava ser mais tarada que a caverna, e Percy se descobriu ser mais tarado sexualmente do que sabia.

Afinal, cada lugar ganhou uma rodada sexual e sêmen pingando dois dois. Em todos os lugares que visitaram, ficavam perto da entrada, para escaparem rápidos.

E por essa garantia… os dois se mostraram ser dois esfomeados sexuais onde quer que estivessem. E Percy se lembrava de todos… em tudo.

Percy e Annabeth foram para uma lista de lugares o dia inteiro, e em todos foderam até gozar, pelados e com muito estase queimando para gastar.

Em um restaurante em Nova Orleans, na dispensa da cozinha.

Em uma caverna perto da Devil’s Tower em Wywoming, contra a parede rochosa.

Dentro na sala de geradores da represa Hoover Dam, contra a parede perto do elevador de serviço.

Em uma praia na Flórida, perto das pedras com vista para o mar, e poucos banhistas.

Em um clube em Las Vegas, perto do banheiro e elevador de serviço, fodendo em um corredor vazio.

Em um escritório de negócios em Seattle, com o local vazio, mas o sexo preenchendo a mesa do CEO.

Todos foram longos e gostosos, durando cada hora, e sempre gozaram de pé, olhando para os locais onde fodiam.

Sempre, e os dois gostavam sempre disso.


 

Depois de anoitecer, Percy e Annabeth saíram do prédio onde estavam, depois de saírem do Labirinto e se vestirem.

Do prédio, os dois saíram, felizes e cansados de tanto sexo.

E de uma coisa era certeza para os dois: o namoro deles estava a mil por hora até hoje, e pelo olhar que os dois dividiram, estava bem longe de acabar.

O namoro dos dois nunca vai acabar… nunca!


 



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