..."Sakura obedeceu, e não saiu de sua posição até que Tsunade a permitisse. Quando terminou de comer, permitiu que a submissa também se alimentasse. Porém, apenas com os restos do que a dona deixara. No mesmo prato e com os mesmos talheres que ela havia acabado de usar. Não permitiu que Sakura bebesse o vinho. Apenas água, de torneira.
– Esta talvez seja a última vez que te deixo comer na mesa. Se você não começar a fazer por merecer este privilégio, na próxima coloco sua comida num pote para os cães, no chão e sem talheres. Vou levar a garrafa de vinho até meu novo quarto e estarei te esperando lá, assim que você terminar de lavar toda a louça e arrumar a cozinha"....
Sakura fez seus deveres com a mesma devoção com a qual preparara o almoço. Ao longo da tarde, parecia que uma eternidade se passara desde que aceitara se submeter aos mandos e desmandos de Tsunade. Seu corpo parecia estar moído pelo cansaço. Mesmo já tendo feito rígidos treinamentos para os papéis em filmes de ação e tendo um corpo moldado nas aulas de ioga, só queria agora esparramar-se em sua grande cama e recuperar as forças, por a cabeça no lugar para pensar em tudo o que havia acontecido. Mas a cama não era mais sua: nesse momento Tsunade devia estar deitada lá, bebendo seu vinho, assistindo sua TV, e quem sabe acessando o histórico de seu computador e vendo os contos lidos por Sakura para em breve nela aplicar os mesmos suplícios. Mas ela não tinha ideia do que aconteceria assim que acabasse suas tarefas. Ela não possuía mais vontades. Tudo dependeria da criatividade de Tsunade. Que muito provavelmente não seria piedosa.
Assim que terminou Sakura subiu ao quarto, apreensiva por não saber o que a esperava. Encontrou sua dona nua, deitada na cama que antes era sua, ainda bebendo o vinho. Tsunade mandou que ela se deitasse. Pensou que finalmente teria alguns momentos de descanso. Ledo engano. A algoz ajoelhou-se sobre o rosto da escrava colocando a vagina próxima a ele, de uma distância que ela podia sentir o aroma da excitação de Tsunade. Sakura estava mais tensa do que nunca. Jamais havia transado com outra mulher, exceto em suas fantasias, e até um dia atrás sequer cogitava realizar isso.
– Perdoe-me, senhora. Eu...eu, não sou lésbica.
Seu atrevimento fora imediatamente repreendido com um tapa no rosto.
– Então será um prazer ser a sua primeira e te iniciar, Sakura. Uma escrava não tem opção sexual. Você tem que saber dar prazer para homens, mulheres e para quem eu bem entender. Você vai aprender agora que a cada vez que você hesitar a cumprir uma ordem minha um novo castigo será adicionado. Após uma boa sessão me chupando tenho certeza que não só você aprenderá a se sentir feliz com o meu prazer, como sua língua trabalhará bem melhor.
Após a repreensão, Tsunade pegou um pequeno plug que havia trazido de seu quarto. Untou-o com sua saliva, levantou as pernas da rosada e vagarosamente introduziu-o no ânus da garota. Quando ela conseguiu acomodá-lo inteiro, deu-lhe dois tapas no traseiro e completou:
– Pronto, está bem preso. E nem pense em tirá-lo daí.
Ordenou que Sakura colocasse a língua para fora e de inicio encostasse a ponta no seu clitóris. Em seguida montou no rosto da submissa e segurando-a pelo cabelo esfregava a vagina ao longo de toda a extensão da língua. Pela primeira vez Sakura sentia o sabor de uma vagina. Tentou levar as mãos ao seu sexo e masturbar-se, mas foi impedida por Tsunade, que segurou seus braços: “nada de prazer para você essa tarde, minha puta”. Mas isso era o de menos. Tsunade rebolava em sua face, se contorcia de um modo que Sakura mal podia respirar. Teve orgasmo atrás de orgasmo sem dar absolutamente nada em troca, como se Sakura fosse apenas uma máquina de chupar. Quando levantou-se, a aparência da escrava não era das melhores. O rosto “amassado” e lambuzado pelo sucos íntimos de Tsunade. O espírito destruído. Tsunade realmente sabia como quebrar uma mulher antes segura e orgulhosa. Colocou a rosada de quatro sobre a cama e retirou o plug do ânus, apenas para colocar no mesmo lugar um vibrador bem maior, penetrando com dois dedos a vagina de Sakura e humilhando-a mais.
– Olha como entra fácil! Que delícia saber que a madame pudica e recatada já é bem rodada na porta de trás! Esse seu buraquinho nunca mais será o mesmo depois de experimentar meu maior consolo.
Ao fim da tarde Tsunade levou Sakura para dar lhe um banho. Era uma exceção deixá-la agora usar o chuveiro da suíte. Ou como ela própria dizia: “-Cadelas tomam banho no quintal’. Embaixo da água quente possuiu Sakura de todas as formas. Abraçava-a, apertava e beijava seu corpo todo, cravando-lhe as unhas e os dentes em várias partes daquela pele alva. Mesmo assim a escrava considerou o banho revigorante. Logo mais a noite teria um coquetel com seu empresário e alguns produtores em um badalado restaurante da cidade. Não imaginou que Tsunade a proibiria de sair e a deixaria confinada na casa. Não na casa grande, mas na pequena casa da piscina onde tudo começara. Não apenas trancada lá, mas também proibida de ver e receber qualquer pessoa que não fosse previamente autorizada por Tsunade. Sakura implorou: disse que era um compromisso profissional importante. Não conseguiu sensibilizar sua algoz mesmo fazendo sua interpretação com olhar de cachorrinha abandonada. Sakura foi quem acabou dobrada. “-você terá outras noites para fazer isso. Nesta, você fica aqui”. Resignada, Sakura aceitou.
Ao sair do banho Sakura teve de secar com uma toalha o corpo de Tsunade, do pescoço aos pés, os quais teve de se abaixar e esfregar dedo após dedo. Foram para o closet. Ambas nuas, em frente ao espelho, enquanto Tsunade tirava dos suportes cada vestido da bela atriz e colocava-os a frente do seu corpo, em seguida atirando-os na cama com ar de desinteressada. Até que achou um que a agradou. Chanel, preto com alças nos ombros e um decote generoso. O comprimento caía pouco acima do joelho. Era o vestido preferido de Sakura.
-Vai ser esse mesmo!– exclamou Tsunade quando o viu.
Escolheu uma das lingeries de marca de Sakura e pegou um sapato entre as centenas que havia naquele cômodo. Sakura ajudou a vesti-la e maquiá-la, enciumada mas calada, vendo seus pertences tão pessoais caírem perfeitamente no corpo de outra mulher. Imaginou que tudo aquilo seria apenas uma curiosidade de Tsunade, que jamais teria chance de provar acessórios tão caros como aqueles. Amarrou as tiras do sapato nos pés da nova patroa da casa, com os saltos ela ficava ainda mais alta, parecendo um monumento. Por fim, Tsunade escolheu uma gargantilha de ouro adornada com esmeraldas em uma das caixas e vestiu-a no pescoço.
– Então, como estou?
– Está linda, senhora. – respondeu Sakura, transbordada de emulação mas também de sinceridade.
– Ótimo! Vou te trancar na casa da piscina até eu voltar. Não me espere acordada!
– Como assim? Desculpe senhora...mas...a senhora vai sair? Com as minhas coisas?...
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