S/P: Que bom que vocês se deram bastante bem - sorriu. Olhei para Seokmin e ele pra mim.
- Sim - sorrio mais falso que nota de R$ 3,00.
S/P: Agora nós podemos ir certo?
- Sim - eles se levantam, a família Lee nos levou até a porta e nos despedimos.
Dino: Deixe a janela de seu quarto aberta as 23h, irei lhe fazer uma visita - disse no meu ouvido quando ele me puxou para um abraço. Aqui na Coreia não é comum isso, mas creio que Dino sabendo da nacionalidade de minha mãe, quis mostrar que sabia algo do Brasil para impressionar-nos.
Nos separamos e me despedi dos outros com apenas uma reverência.
Saímos e fomos no nosso carro.
S/P: E então filha o que realmente acha de Seokmin?
- Eu achei ele bem legal, mesmo sendo mais velho, temos algumas coisas em comum. Ele seria um bom amigo.
S/P: Mas você não se interessou por ele?
- Não, Seokmin é bonito é claro, tem um charme raro de se ver e o sorriso nem se fala. Porém ele não faz o meu tipo - dou de ombros e vejo meu pai suspirar.
S/P: Sei. Mas nem se você se esforçar? Poxa queríamos muito juntar nossas famílias.
- Não, eu até pegaria o filho mais novo dos Lee, mas ele já está comprometido. E quanto ao mais velho o senhor já sabe.
S/P: Okay. Não vamos forçá-los a casar assim como fizeram os pais de Chan. Se for pra dar certo dará.
- Obrigada - sorrio, estava feliz que não seria obrigada a casar com Seokmin. Depois de hoje mais cedo eu só esperava o pior de meu pai.
S/P: De nada.
Chegamos em casa e eu subi direto pro meu quarto.
Será que deixo aberta?
Penso, estava sentada na minha cama e observava a grande janela de vidro do meu quarto, ele subiria por onde eu fugi ontem, então, por que não?
Me levantei e abri a janela, já eram 22:45, daqui a pouco ele apareceria.
Entrei no banheiro e tirei toda aquela roupa ficando nua, fui até o box e o fechei, liguei o registo e deixei a água escorrer pela minha pele.
Foi apenas uma vez que eu transei com alguém na minha vida, então eu vivia lembrando daquilo, de cada detalhe, de como seu grande membro entrava e saía de minha pequena entrada, mas que droga, estou com aquela sensação de novo, aquela entre minhas pernas.
Terminei logo meu banho antes que fizesse algo errado e me enrolei na toalha, saí do banheiro e fui até o closet em busca de meu pijama, peguei uma calcinha também e voltei para o quarto dando de cara com Dino sentado na minha cama, quase tive um ataque cardíaco e soltei as roupas de minhas mãos.
- Ai que susto porra - me ajoelho e pego as roupas - O que você quer?
Dino: Conversar - disse simplista.
- Se meu pai te pega aqui ele nos mata.
Dino: Relaxa baby.
- Eu posso me trocar?
Dino: Claro.
- Você poderia me dar licença?
Dino: Eu já lhe vi sem roupa, não teria nenhuma surpresa - bufei e me virei, deixei a toalha cair e vesti a calcinha, em seguida o short moletom.
Dino: Quem fez isso? - ele estava bem perto e suas mãos tocaram minhas costas nuas, droga havia esquecido dos cortes.
- N-ninguém - me afastei.
Dino: Isso não pode ter sido você. Me fale, quem ousou te machucar? - ele estava sério.
- Você quer saber quem fez isso? Por que estou assim? - ainda estava sem blusa, me sentei na cama e suspirei, ele estava na frente da cama em pé.
Dino: Sim.
- Meu pai, ele fez isso comigo - Dino ficou surpreso - Foi hoje de manhã, quando eu cheguei e estava com essas marcas no meu pescoço, mas também porque dormi fora e fui para a festa que eles não me permitiram ir.
Dino: Mas, por que ele lhe faria isso? Que tipo de pai machuca o filho dessa forma? - senta na ponta da cama.
- Eu sempre fui uma péssima filha para ele - suspiro novamente - Era rebelde e só queria me divertir. Ele nunca teve orgulho de mim. Só vergonha.
Dino: Sinto muito. A culpa é minha, eu que pedi para dormirmos na praia e essas marcas, fui eu quem fiz. Me perdoa.
- Não precisa pedir perdão. Eu também tenho culpa, não deveria ter ido para aquela festa.
Dino: Certo. Mas me perdoa por não ter contado que eu tinha noiva eu... - o interrompi.
- Tá tudo bem Dino, já sei que você está sendo forçado a casar com a Tzuyu. Mas eu fiquei triste, pensava que você tinha me enganado.
Dino: Não minha linda - veio pra mais perto e ficou sentado na minha frente - Eu queria muito ficar com você ontem, mas eu não seria um cafajeste e te enganar. Se eu fiz isso é porque queria esquecer de tudo. Queria passar a virada do ano longe dela, eu não a suporto. Por mim já teria desistido desse casamento idiota. Mas meus pais iam me deserdar e me odiar para sempre.
- Mas o que você fez com a Tzuyu você fez comigo, e olha que nem estamos sendo obrigados a casar - rio fraco.
Dino: Sim, mas nesse caso foi totalmente diferente, Tzuyu me embebedou e me levou pra cama, eu não estava muito afim de transar com ela, na verdade nunca me senti atraído por ela. Mas ela insistiu tanto que eu cedi. No dia seguinte eu não estava desnorteado, estava na casa de Tzuyu e seus pais estavam dentro do quarto falando um monte de coisas. Tzuyu armou para mim, me levou para sua casa e me "forçou" a transar com ela. Tudo para seus pais nos obrigarem a casar.
- Nossa que horror.
Dino: Sim - passa a mão pelos seus lindos cabelos - Não sei o que fazer. Não quero casar com ela. Não quero passar o resto da minha vida ao lado de alguém que eu não amo - estava com pena dele, ele era bem jovem e já estava sendo obrigado a casar com alguém que não ama.
- Aish sinto muito Dino - sento em seu colo e coloco uma perna em cada lado de sua cintura o puxando para um abraço.
Dino: Não sinta. Só aproveita a sua vida enquanto pode. Conheça mais o meu irmão. Ele é um cara legal, te fará feliz - suas mãos acariciavam os cortes em minhas costas - Você não vai ser torturada por amá-lo - eu já me encontrava em lágrimas ali.
- Mas e o que tivemos?
Dino: Foi inesquecível eu sei, mas para o nosso bem temos que deixar de lado e seguir nossas vidas.
- E-eu não consigo. Eu preciso de você, preciso de seu corpo ao meu. Preciso do seu amor - o abraço mais forte.
Dino: Você já tem o meu amor. Sempre o terá - agora suas mãos estavam acariciando meus cabelos.
- Faça-me sua mais uma vez Dino.
Dino: E seus pais? Não vão ouvir?
- Não. O quarto é a prova de som. - ele separou do abraço e pegou meu rosto com suas delicadas e macias mãos.
Dino: Eu te amo.
- Eu te amo.
Ele sorriu doce e foi aproximando nossos rostos até nossos lábios colarem, sentia a falta de seu beijo, seus lábios, e principalmente sua língua passeando por minha boca.
Ele me deitou na cama e ficou sobre mim, agora separou nossos lábios e deixou beijos em meu pescoço.
Ele tirou toda a sua roupa e eu pude mais uma vez seu corpo perfeito, seus abs, peitoral e braços tudo, tudo perfeito.
Quando ele estava sem qualquer pano ele fez o mesmo comigo, tirou meu short moletom junto com a calcinha e ficou entre minhas pernas.
Posso ter conhecido esse menino ontem mas já o amo mais que tudo.
E então ele foi me penetrando lentamente, ainda doía, mas era pouco. Ele se movimentava lentamente e isso estava arrancando gemidos baixos do fundo da minha garganta.
Aquilo estava bom, tão romântico e carinhoso, totalmente diferente da nossa primeira vez.
Em todo o momento Dino foi carinhosos comigo, quando ele ejaculou seu líquido em meu interior ele caiu ao meu lado na cama.
E agora? O que faço se não vou mais poder ficar com ele? Beijar esses lábios maravilhosos? Que droga de vida.
Coloquei minha cabeça em seu peito e comecei a chorar baixinho.
Dino: Meu amor você está chorando?
- Não, aish. É que eu já te amo e saber que você vai casar com outra é difícil.
Dino: Aigo, eu sou um frouxo. Mês que vem já é esse maldito casamento e eu ainda não acabei com ele. Preciso conversar com meus pais.
- Acha que eles mudariam de ideia?
Dino: Provavelmente, mas se não desistirem nós fugimos.
- Pra onde?
Dino: Seul, Daegu. Não sei, algum lugar longe onde não nos encontre.
- Isso é loucura.
Dino: Sim mas se não fizermos isso, eu casarei. E você... Bom se você não casar com meu irmão seu pai te obriga a casar com outro quando tiver minha idade.
- Aish - o abraço mais - Eu topo, mas só se não tiver outra opção.
Dino: Tudo bem meu amor - beija o topo da minha cabeça.
- Fica comigo até eu dormir por favor. Aí você vai.
Dino: Claro - começou a fazer carinhos em meu cabelo.
~ 1 mês depois 13/02/2019 ~
Depois daquela noite nunca mais vi Dino, creio que deve estar ocupado com os preparativos do casamento, e eu bom só queria sumir desse mundo.
Sei que ele disse que conversaria com seus pais, mas eu não sei se posso esperar, e se ele não conseguir? Não suportaria vê-lo com outra.
Era um sábado a noite e chovia muito forte lá fora, eu me encontrava sentada na minha cama observando a grande janela, bom todas as noites depois daquela foram assim, ficava ali igual uma estátua esperando por Dino que nunca aparecera.
Suspirei pela última vez e me deitei, ele nunca vai vim.
- Dino seu safado, me iludiu - assim que termino de falar ouço um barulho na janela, me sento e olho para lá, era Dino, ele estava batendo na janela, ele fez menção de eu abrir e aí que me toquei.
Me levantei e fui até lá abrindo.
- Finalmente, achava que você você não vinha - fecho a janela.
Dino: Mas eu vim - tirou uma mochila das costas, ele estava todo molhado.
- E então? - pergunto voltando a me sentar.
Dino: Precisamos ir embora hoje - arregalo os olhos.
- Quê?
Dino: Amanhã será meu casamento, passei todo esse mês tentando convencer meus pais e os pais de Tzuyu, mas não adiantou porra nenhuma, lembra do que eu disse?
- Lembro lembro, mas acreditava que isso não seria preciso.
Dino: Mas está sendo. Olha, eu vou entender se você não quiser eu... - o interrompo.
- É claro que eu quero ir embora com você. Não vou suportar te ver casado com outra, vamos agora mesmo - me levanto e vou até o closet - Para onde vamos?
Dino: Seul, eu ajeitei tudo essa semana, tenho um amigo lá que vai nos ajudar.
- Oh que bom - pego uma mochila e começo a encher de roupas - E se nossos pais descobrirem?
Dino: Irão demorar muito descobrir, e quando isso acontecer já estaremos casados - acabo por rir.
Termino de arrumar minha mochila e voltamos para o meu quarto.
- A chuva está forte?
Dino: Bastante, mas dá tempo de chegarmos ao terminal.
- Certo, eu só vou escrever algo para meus pais tá bom? - ele assente, pego minha agenda e procuro uma folha limpa, pego uma caneta e começo a escrever.
"Quando vocês lerem isso eu estarei bem longe, nos perdoe mas vocês não nos deram outra alternativa, tenham certeza que serei mais feliz com ele e não se preocupem, estaremos bem onde quer que estejamos.
Mãe, pai eu amo vocês, se um dia voltarmos ou vocês nos encontrarem espero que nos perdoem, foi pelo nosso amor. Beijos.
Dino: Já?
- Sim - arrumei minha cama e deixei a carta dobrada em cima dos travesseiros - Vamos.
Ele foi primeiro e logo em seguida eu.
Dino: Toma cuidado - desço as grades devagar pois estavam molhadas e escorregadias - Te peguei - segurou minha cintura e me colocou no chão. Saímos correndo e fomos até o muro, pulamos e olhamos em volta, creio que era tarde da noite, ainda bem que ninguém nos viu - Agora sim, estamos livres para viver nosso amor - sorriu e segurou minha mão entrelaçando nossos dedos.
- Sim - sorrio também.
[...]
Dino: Você trouxe seu celular? - estávamos no terminal comprando as passagens.
- Não, eles podem rastrear.
Dino: Ufa, pega sua passagem, vamos até Daegu e de lá vamos para Seul - me entregou.
- Obrigada.
Dino: De nada, agora vamos que o ônibus já vai - assenti e corremos até o ônibus, entramos e algumas pessoas nos olharam feio, talvez porque estejamos todos molhados, ou por sermos jovens. Só sei que não é da conta de ninguém, eu hein, nos sentamos e eu fiquei na janela é claro - Seus cortes já cicatrizaram?
- Sim sim depois eu te mostro.
Dino: Tudo bem - sorriu.
- O que nós estamos fazendo é loucura - rio e coloco minha cabeça em seu ombro.
Dino: Loucura seria passar 10 anos casado com quem você não ama, ou seus pais te proibirem de tudo e te obrigar a casar também. Sabe nesse último mês eu ouvi meus pais falando com o seu pai sobre obrigarem você a casar com meu irmão.
- O quê? Meu pai disse que não ia me obrigar a casar como os seus fizeram.
Dino: Mas eles iam, no meu casamento amanhã Seokmin ia pedir sua mão.
- E quem disse que eu ia pro seu casamento?
Dino: Seu pai disse que você ia, nem que tivesse que te arrastar pelos cabelos.
- Aish ainda bem que você surgiu hoje, Seokmin é lindo mas casamento arranjado não dá né.
Dino: Sim, eu não ia suportar te ver com o meu irmão.
- E eu não ia suportar com aquela vadia - rimos.
6h00
Dino: Meu amor acorda a gente já chegou.
- Aish - resmungo um pouco e abro os olhos, já havia amanhecido - Bom dia.
Dino: Bom dia - me deu um selinho.
Saímos do ônibus e fomos até uma cafeteria perto tomar café.
Dino: Tá. O vôo sai daqui a pouco, vamos - saímos da cafeteria e corremos, o aeroporto era perto de onde estávamos.
Chegamos no bendito aeroporto e entramos.
Dino: Ali, vôo 112 para Seul é o nosso, sai daqui 5 minutos.
Fomos até a sala de embarque e fomos confirmar nossas passagens, depois colocar nossas mochilas na esteira.
- Amor ainda tô com fome - fiz bico.
Dino: Vai ter que aguentar, não dá tempo de comprar nada.
- Aish - nosso vôo foi anunciado e então fomos até o portão de entrada, entramos e respiramos aliviado.
Dino: Quer ficar na janela?
- Ah mas é claro - sento ao lado da janela e ele ao meu lado.
[QUEBRA DE TEMPO]
Estávamos agora na nossa "casa", sim Dino planejou tudo perfeitamente. Joguei minha mochila em qualquer lugar e fui direto para o banheiro, precisava de um banho urgentemente, tirei minhas roupas e entrei no box.
Dino: Yah! Nem me esperou - tirou suas roupas também, que corpo hein garoto - Tá bom você tá parecendo uma pervertida olhando meu corpo.
- Desculpa é que ele é lindo, você é lindo, tudo em você é perfeito uh - balanço a cabeça e ligo o registro.
Dino: Nossa - riu - E então minha anã de um metro e meio gostou da sua nova casa?
- Ah mas é claro meu poste de um metro e setenta e quatro.
Dino: Yah! Não sou poste tenho estatura mediana, você que parece um anãzinha.
- Para amor - bato em seu peito e o abraço - Sabe agora eu sinto que dará certo, bem longe dos nossos pais. Mas eu só fiquei triste pela minha mãe, acho que ela vai ficar muito mal - sinto um nó na garganta.
Dino: Calma meu amor. Ela vai entender. Agora vamos focar em nós, se um dia voltarmos teremos de estar casados para eles não quererem nos separar, mas pelos menos você verá sua mãe - sorrio.
- Tudo bem. Eu te amo Lee Chan.
Dino: Eu também te amo Lee S/N.
- Lee S/N? - pergunto confusa.
Dino: Você agora é minha mulher tem que ter meu sobrenome - deixo escapar um sorriso bobo.
××10 anos depois××
Tá bom, deixa eu resumir esses últimos 10 anos, uau passou tão rápido que eu nem vi.
Eu e Dino nos casamos assim que eu completei 18 anos, depois de 4 anos tivemos nosso primogênito Lee Chanyoung, nome dado pelo seu pai, ele é lindo e se parece bastante comigo, só puxou o sorriso de Dino.
Quando Chanyoung completou 3 aninhos Dino quis ter outro e boom outro, nossa caçulinha Lee Jihyun, minha princesinha, Jihyun puxou mais seu Appa, já era esperado né, ela é linda é óbvio, se parece com seu pai né.
Hoje estou com 27 anos, Dino 30, Chanyoung 5 e Jihyun 2.
Nossos pais descobriram nossa localização 5 anos depois que fugimos, porém já estávamos casados e com um filho, eles não fizeram nada contra nós, apenas nos deserdaram naquela época, não ligamos pois eu e Dino trabalhávamos não precisávamos deles.
Porém ano passado minha mãe nos ligou avisando que resolveram nos "perdoar" e nos "ajudar", todos mês eles nos mandam dinheiro, mesmo a gente dizendo que não precisamos, creio que foi sentimento de culpa da parte deles pois nos deserdaram, e agora nos colocaram no testamento novamente e nos mandam dinheiro.
Eles ainda não vieram ver os netinhos e eu também não mandei fotos, tenho medo que eles mandem sequestrá-los mesmo que eles tenham nos "perdoado".
Voltando a realidade...
Hoje Dino sairia do exército, sim esse cafajeste me engravidou e entrou no exército (obrigatoriamente), ele ainda não viu Jihyun, verá pela primeira vez hoje.
Eu e nossos dois filhos estamos aqui na frente do portão o esperando.
Logo ouvimos o portão ser aberto e um ser humaninho sair.
- Crianças o papai - Chanyoung e Jihyun correram até Dino e o abraçaram.
Dino: Jihyun meu amorzinho, Chanyoung meu príncipe - ele já estava chorando, e eu? Já desciam cataratas de meus olhos - Amor - se levantou e veio me abraçar, que saudades de seu corpo, de tudo, esses 2 anos foram horríveis sem ele ao meu lado - Todos os dias eu contava os segundo para esse inferno acabar e poder te abraçar, te beijar, te mimar. Ver nossos filhos, ver minha princesa Jihyun... Tudo.
- Você está aqui fora, pode fazer tudo isso - separo do abraço e sorrio.
Dino: Obrigado por me esperar.
- Eu prometi que te esperaria - sorrimos e selamos nossos lábios, como sentia falta disso, de seus doces lábios.
Chanyoung: Ecaaaa - nos separamos e rimos.
- Você não vai fazer isso tão cedo tá bom meu príncipe?
Chanyoung: Com certeza - rimos.
Agora sim podemos seguir nossas vidas sem ninguém pra "atrapalhar", ainda sinto muito a falta da minha mãe, de minha cidade natal.
Mas confesso que sou mais feliz aqui, Dino finalmente terminou seu período no exército e agora podemos criar nossos filhos em paz, sem nos preocuparmos com o governo da Coreia do Sul.
As cicatrizes em meu corpo são a prova que esse amor passou por muitas barreiras mas nunca desistimos de lutar por ele, se hoje estamos aqui é porque jamais pensamos em desistir.
Nosso amor começou como errado mas agora é o mais lindo que já vi.
Quem diria que um dia isso tudo poderia acontecer?
Eu fugir para outra cidade com um garoto com quem perdi minha virgindade no último dia do ano de 2018, a vida é uma verdadeira caixinha de surpresas.
Our Dawn Is Hotter Than Day
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