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História Our divided world - Imagine Mina (Twice) - Festival da primavera


Escrita por: Taetae_Nutella

Notas do Autor


Genteeee obrigada pelos 31 favoritos, tô muito feliz, amo vocês demais 💗

Boa leitura!

Capítulo 4 - Festival da primavera


Fanfic / Fanfiction Our divided world - Imagine Mina (Twice) - Festival da primavera

— Quem é você e o que está fazendo no meu poço? — A garota de cabelos castanhos um tanto acobreados me perguntou, ela carregava uma expressão nada contente por me ver.

Lá vou eu me explicar.

Ela era alta, magra, tinha olhos grandes e características típicas de fadas (orelhas pontudas e olhos de esmeralda) mas uma pintura tribal azul no rosto que fazia referência às Respins. Claramente era ela, a infiltrada. Se não fosse pelas características físicas que batiam com as que Nayeon tinha mencionado, eu pensaria com todas as forças que ela era realmente uma Respin.

— Calma... Calma... — Levantei minhas mãos na altura da minha face para indicar que havia ido em paz — Você é a infiltrada de Nayeon, não é? Tzuyu.

Quando ouviu o que eu tinha a dizer, a garota olhou imediatamente para as suas janelas - sem abaixar sua guarda com o arco - e voltou a me encarar com uma expressão raivosa.

— Dá próxima vez que você falar isso de novo em voz alta, perderá um dos olhos. — Disse ela — Quem é você?

— Meu nome é (S/N). — Respondi enquanto ela me olhava da cabeça aos pés — Sou a mensageira que veio para coletar informações.

— Nayeon não comentou de nenhuma mensageira comigo. — Ela permanecia mirando sua arma em minha direção.

— É por isso que eu sou a mensageira, né?! — Revirei os olhos — Como você acha que ela vai se comunicar com você se não for através de mim? Por walkie talkie?

— Não sei o que é isso. — Disse ela.

Era nítido que por passar tanto tempo com as Respins, Tzuyu havia adquirido seus costumes. Facilidade para se extressar,  baixa socialidade, nenhum conhecimento sobre o mundo humano (diferentemente das Seelies, que sabiam sobre quase tudo por ouvir os relatos de Nayeon) e desconfiança total.

— Bem, se não acreditar em mim e me matar, certamente não vai saber do que está realmente acontecendo. — Eu disse, torcendo para que ela abaixasse sua arma.

Tzuyu finalmente mudou sua expressão, parecendo mais amigável, só que sem dar nem mesmo um sorriso. Ela apenas abaixou seu arco e correu até às suas janelas para fechar todas e se certificar de que não havia ninguém nos espionando.

— Eu nunca pensei que Nayeon fosse realmente mandar uma mensageira, por isso fiquei desconfiada. — Disse ela, quando terminava de fechar as janelas — Passei 54 anos esperando um possível contato de Nayeon e ela nunca mandou ninguém, nem para avisar que lá estava tudo bem...

Talvez Tzuyu guardasse mágoas de Nayeon, isso era mais uma prova de que Seelies realmente poderiam adquirir características Respins.

— Não pense isso. — Eu tentei confortá-la — O seu trabalho é se infiltrar e saber quando há algo errado... Sempre que Nayeon notar que algum conflito se aproxima, irá mandar uma mensageira. Igual me mandou.

— Está certa. — Ela começou a fuçar os armários da sua casa em busca de algo. Enquanto isso, eu saí daquele poço e sentei no chão, eu estava molhada e cansada, mas precisava conversar com ela antes de qualquer coisa — Desculpe pela péssima recepção, quando você passa muito tempo com as Respins, acaba se tornando como elas.

— Foi bem o que eu pensei. — Sorri e dei de ombros. Eu não me importava nada com a forma que ela havia me recebido, eu até a entendia, era assim que eu possivelmente reagiria se alguém brotasse no meu poço.

— Pois bem, fale o que há de errado com o reino Seelie. — Disse ela, tirando um pote de geleia do seu armário e entregando em minha direção — Aceita geleia?

Eu quase ri vitoriosa, pois percebi que havia ganhado a confiança de Tzuyu por ela ter me oferecido comida. Entretanto, neguei, eu tinha comido demais durante a viagem. Mesmo assim, a garota pegou uma colher e se sentou à minha frente, começando a comer a geleia pura enquanto esperava a história que eu tinha para contar.

— Bem, eu e outra Seelie achamos uma adaga Respin em nosso território. — Eu comentei enquanto observava a garota comer — Nayeon acha que há alguma Respin em nosso território, nos vigiando e possivelmente coletando informações para saber quando estaremos vulneráveis para uma guerra ou não.

Tzuyu ouvia a minha história atentamente, fazendo uma cara de quem estava pensando e calculando como uma Respin teria chegado em nosso território.

— Mas se ela está sem sua adaga, provavelmente deve estar morta. — Ela comentou — Não duvido que uma Seelie tenha pegado ela no flagra.

— Eu duvido muito... Talvez ela tenha esquecido a sua adaga eu perdido-a. — Eu disse, uma Seelie jamais mataria alguém assim sem mais nem menos — Aliás, por que está mudando de assunto? Não tem que defendê-las só por estar aqui.

Provavelmente a mente e o pensamento de Tzuyu haviam sido um tanto atingidos pelo povo que ela estava vivendo, eu jamais pensaria que uma Seelie defenderia uma Respin de tal forma.

— Desculpe... Desculpe. — Ela deu alguns tapas na própria cabeça — Se Nayeon suspeita disso, deve investigar um pouco mais... Não sabemos a verdade.

— Mas que sabemos que há uma Respin em nosso território, sabemos. — Eu disse — Por isso Nayeon me mandou passar um tempo aqui, para investigar e saber se elas estão mesmo planejando isso.

— Bem, então terá de passar um bom tempo... — Tzuyu até deu uma risada antes de terminar de comer o seu pote de geleia — Eu que estou aqui há mais de cinco décadas, não sei de nada sobre isso.

Aquilo foi o que me preocupou... Se nem ela sabia mesmo tendo passado tanto tempo alí, como que eu iria saber se elas estavam armando um conflito?

— Eu preciso saber a verdade o quanto antes possível. — Eu disse — Passar muito tempo aqui pode levantar suspeitas, começarão a mapear o meu rosto e talvez até podem descobrir que eu não sou daqui.

— Não se prepcupe, ninguém vai notar você aqui porquê estão tendo muito trabalho com... O festival da primavera! — Ela levou as mãos até a cabeça — Começa agora! Eu preciso terminar de me arrumar!

Eu não imaginava que as Respins também comemoravam os festivais, foi ali que comecei a perceber que elas não eram exatamente como eu pensava.

— Vocês comemoram os festivais? — Perguntei-lhe, esperançosa.

O festival da primavera era o meu favorito e eu estava um tanto magoada por perdê-lo, já que é um costume das Seelies festejá-lo e eu realmente não conseguia imaginar as Respins comemorando algo tão alegre.

— Claro que sim! — Ela afirmou com a cabeça — Ou você pensa que elas são todas tristes, raivosas e cabisbaixas?

Aquela pergunta me deixou constrangida, pois era exatamente aquilo que eu pensava. Tzuyu notou isso e acabou dando uma risada de mim, pelo visto, alí não era tão ruim como eu imaginava.

Não era nenhuma ditadura.

— Aish, vocês são impossíveis. — Disse ela, ainda rindo de mim — Sem mimimi, vá logo se arrumar antes que me faça perder o festejo.

Eu estava cansada, dolorida e só desejava me deitar. Entretanto, o meu ânimo ao descobrir que eu não iria perder o festival me motivou a tomar banho e me arrumar para o festejo.

Que mal teria em comemorar com elas?



[...]



Tzuyu me auxiliou antes da preparação para o festival para que eu parecesse ao máximo com as Respins. Me emprestou uma de suas vestimentas de um tecido pesado azul e cheio de bordados dourados - que era a tradicional para aquele tipo de evento - era longa e tinha um capuz. Eu notei que havia julgado demais as Respins antes de realmente conhecer seu território, imaginei que até os dias atuais elas viviam em ninhos e vestiam roupas de raízes, mas não era assim.

Sana ficaria louca quando eu contasse a ela.

Fora a vestimenta, Tzuyu fez pinturas também de cor azul em meu rosto e braços, era quase como a que usávamos no reino Seelie em determinadas datas, apenas os desenhos e a cor eram diferentes. De alguma forma, eu me sentia ansiosa e como se eu estivesse em casa por ir comemorar o festival, era como se eu nunca tivesse abandonado o reino.

— Até que está bonitinha. — Tzuyu disse com um sorriso no rosto ao me ver pronta — Se estivéssemos no reino Seelie, provavelmente todas que a vissem se apaixonariam por você.

Seu comentário me fez corar intensamente. Por um segundo, esqueci que as Respins não sabiam e nem queriam saber o que era se apaixonar. Durante o reinado de Jeongyeon, a rainha evitava contar todo e qualquer costume humano às Seelies, por mais comum que fosse. Quando Nayeon chegou e mudou isso, já que ela tinha vivido como humana e se apaixonado de verdade, muitas se revoltaram e a julgaram por ter realizado um ato tão "imundo".

Eu não entendia o que se passava na cabeça das Respins, pois desde que eu descobri o que era o amor, vi como algo lindo e nobre, desejando ao máximo poder viver isso um dia. Bem, até o momento, eu nunca havia me apaixonado de verdade... Mas por Nayeon muitas vezes ter nos dito "vocês vão saber quando isso acontecer" eu apenas relaxei e esperei o momento.

Eu ia saber quando acontecer.

— E aí, vamos? — Tzuyu interrompeu meus pensamentos.

— Sim sim, vamos. — Respondi enquanto colocava o meu capuz e pegava a minha lança.

— Hey, sem armas, senhora (S/N). — Disse ela, impedindo que eu até mesmo tocasse em minha lança — Apenas guardiãs podem usar armas no dia-a-dia, principalmente em comemorações.

— É, mas eu sou uma guardiã. — Eu tinha um argumento na manga.

— Não aqui. — Ela riu de mim — Aqui você é apenas (S/N), uma Respin da última geração e está se adequando aos costumes.

Dizendo que eu era "Respin da nova geração" significava que era para eu fingir que tinha no mínimo 57 anos - como se eu tivesse nascido no último ano do reinado de Jeongyeon - quando na verdade eu tinha 250. Não seria fácil assim mentir para todas elas, sendo que alguma poderia até reconhecer o meu rosto. Para minha sorte, era noite e quase ninguém iria prestar atenção em mim naquele festival.

Eu e Tzuyu saímos de sua casa e eu finalmente pude ver como era a sociedade do "outro lado". O seu vilarejo era bem organizado, haviam várias casinhas de madeira perfeitamente iguais, plantações, animais e o rio que passava no meio da cidade. Meus olhos brilhavam enquanto eu admirava cada característica daquele lugar, não era tão diferente do reino Seelie, mas não era nada igual.

— Cuidado pra não babar. — Disse Tzuyu, enquanto caminhávamos vagarosamente — Assim vai deixar na cara que você não é daqui.

— Desculpe, eu nunca imaginei que aqui seria um lugar tão evoluído quanto o nosso... Talvez até mais. — Comentei — Pensei que vocês ainda viviam como se estivessem no reinado de Jeongyeon... Mas sem ela.

— Quer dizer, vivendo em ninhos e vestindo aquelas roupas nada confortáveis? — A garota riu — Não mesmo... Você já esqueceu que a maioria das Seelies que se voltaram contra os ideais de Nayeon eram arquitetas? Por isso nossa civilização é bem organizada.

Aquilo era uma verdade suprema. Assim como a maioria das Seelies eram ou já tinham sido guardiãs, a maioria das Respins eram ou já tinham sido arquitetas. Por um segundo, imaginei o quão perfeito seria se os dois povos voltassem a ser um só, iríamos ser uma civilização magnífica. Era uma pena que nem todo mundo concordava com aquilo.

— Isso é incrível. — Eu observava a decoração primaveril e tantas Respins de roupas e pinturas azuis nos rostos, que no escuro, refletiam neon — Espera... A pergunta que não quer calar é, se vocês não têm uma Árvore Mãe, como se procriam?

— Bem... — Tzuyu mordeu o lábio inferior, talvez aquela pergunta era um tanto delicada — Todas as Respins aqui são Seelies que restaram do reinado de Jeongyeon, nenhuma nasceu após o fim dele... Então é possível que um dia...

— Não restem mais Respins por atingirem a idade máxima? — Completei sua frase ao notar que ela estava com dificuldade para falar sobre aquilo.

Tzuyu respondeu apenas balançando a cabeça positivamente. Era triste imaginar que aquela civilização um dia iria acabar, nem que fosse em 1000 anos, mas um dia iria acabar.

— Você não sabe se elas cogitam voltar para o antigo reino? — Perguntei, mesmo sabendo a possível resposta.

— Você quer dizer, voltar para o reinado de Nayeon? — Tzuyu riu ironicamente — É claro que não... Se tem uma coisa que as Respins são, são orgulhosas. O Conselho pode até ter percebido com o tempo que a decisão de separar o reino foi idiotice, mas nunca voltariam atrás.

— Eu entendo.

Bem, nem tudo eram flores. 90% da civilização Respin podia ter me deixado de boca aberta por não ser nada como eu imaginava, mas aquele 10% eu já tinha em mente que seria infelizmente como eu imaginava.

Contudo, aquele dia serviu para me surpreender positivamente sobre o que realmente acontecia alí e eu não via a hora de contar para Sana. Todos estavam dançando, comendo e havia música tocada por instrumentos feitos à mão.

Eu lembrava muito bem do início do festival quando Tzuyu havia dito para eu não sair de perto dela, mas eu acabei dançando tanto em meio a tantas Respins sorridentes e animadas que perdi a garota de vista.

Quando percebi aquilo, já era impossível de localizá-la, pois todas presentes naquele local estavam vestidas com a mesma roupa e as faces pintadas da mesma forma, foi como uma missão impossível.

Foi quando o meu cansaço da viagem se misturou com o meu cansaço de tanto dançar que eu fiquei esgotada, sentindo a necessidade da procurar um lugar para me sentar.

Como tudo que eu conseguia ver eram casinhas e um aglomerado de Respins no centro daquele lugar se divertindo, provavelmente não haveria ninguém nas casinhas para me expulsar ou algo do tipo. Acabei por me distanciar de toda a movimentação e me sentar perto de uma delas, seria só por um momento para eu recuperar meu fôlego e a força de vontade para procurar Tzuyu.

Vendo todas aquelas garotas animadas e dançando juntas, eu imaginei que era impossível um povo tão pacífico como aquele arrumar uma guerra. Eu ainda precisava descobrir como aquela adaga havia sido deixada em território Seelie para ficar em paz, mas já tinha 90% de certeza que aquele povo era tão pacífico quando as Seelies.

Enquanto eu refletia alí sentada com as costas apoiadas em uma das casas, uma raposa veio em minha direção completamente calma, talvez em busca de carinho. Aquele animal se diferenciava dos demais de sua espécie, pois ao invés de ter o pelo alaranjado e os olhos negros, ele tinha o pelo completamente branco e olhos vermelhos.

Era uma raposa albina.

Quando a mesma se aproximou de mim, roubou por completo a minha atenção, não tive outra reação a não ser me aproximar do animal para acariciar seu pelo alvo como algodão.

— Hey serumaninho... — Eu acariciei a mesma enquanto a observava se deitar ao meu lado para receber um pouco mais de carinho — O que está fazendo aqui tão perto das fadas?

Ver aquela raposa branca me fez lembrar da rainha Nayeon, que também tinha os cabelos brancos e, consequentemente, lembrei da minha missão. Por mais que ela chegasse ao fim e não houvesse guerra nenhuma, os dois povos ainda permaneceriam separados e as Seelies ainda pensariam mal das Respins e vice versa, pois ambos os povos sabiam julgar mais do que tentar ver as qualidades.

Seríamos tão avançadas se essa separação nunca houvesse acontecido, fora que nós teríamos os nossos poderes de volta. 

Ah, eu esqueci de falar de novo, não foi?

Antes de tudo, de Nayeon assumir o comando e no tempo em que nem haviam casas no reino Seelie, nos tínhamos poderes muito fortes. Podíamos levitar sempre que quiséssemos, emanar luminosidade quando estivesse escuro, curar ferimentos com mais facilidade e acelerar o crescimento das plantas.

No entanto, quando nosso povo se separou, foi como tirar uma peça importante de uma grande máquina, que sem aquela peça não funcionaria corretamente. 

Com o tempo, percebemos que usar nossos poderes nos deixava extremamente exaustas, causando até mesmo náuseas e vômito. Foi aí que a rainha teve conhecimento de que as Respins e as Seelies, quando separadas, não podiam usar os seus poderes devidamente, então o uso deles foi restrito apenas a situações de grande risco. Era uma pena muito grande que aquela união provavelmente nunca existiria novamente, e os nossos poderes também não.

Antes que eu pudesse continuar acariciando a raposa e tendo aqueles pensamentos angustiantes, senti algo como a picada de uma abelha em meu braço, o que me reclamar de dor.

— Aish! — Eu disse sozinha enquanto olhava para o meu braço para ver o que era.

Tá aí uma coisa que não vemos em todo lugar.

Havia uma espécie de agulha bem fina de cristal espetada em meu braço, que tinha uma aste com pequenas plumas azuis. Era tão doloroso quanto a picada de uma abelha, mas eu sabia muito bem que não era um animal que tinha causado aquilo, e sim alguém.

Assim que tirei aquela espécie de dardo do meu braço que eu tanto desconhecia, senti uma enorme dormência tomar conta do meu corpo, como se aquela agulha contesse algo que o fizesse adormecer.

Eu até tentei levantar e ir procurar Tzuyu o mais rápido possível, mas minhas pernas não tinham forças. Meus olhos imediatamente pesaram assim como todo o restante do meu corpo, caindo em um sono profundo contra a minha própria vontade.

Bem, afinal de contas, eu acabei tendo o descanso que eu tanto desejava devido ao enorme cansaço que a viagem me causou. Só faltava eu descobrir como uma arma tão pequena havia me causado aquela sensação e quem havia me atingido com aquilo.


Notas Finais


Obrigada por lerem ❤ qualquer insatisfação ou sugestão deixem nos comentários que eu estarei tentando melhorar ʕっ•ᴥ•ʔっ

Dêem uma olhadinha nas minhas outras fics 👇👇👇

Imagine Nayeon, se passa no mesmo universo de "Our divided world":
https://www.spiritfanfiction.com/historia/guardian-of-the-woods--imagine-nayeon-twice-16476484

Fic Twice, zumbis e apocalipse: https://www.spiritfanfiction.com/historia/something-out-there-15997319

Fic Wenseulrene, vampiros, colegial e sobrenatural: https://www.spiritfanfiction.com/historia/sisterhood-9263185


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