E a beijou novamente, enquanto ela se erguia rapidamente para que ele se encaixasse dentro dela. Quando o membro dela abocanhou o dele, eles cessaram o beijo, mas ainda ficaram com as bocas encostadas, abertas, deixando os gemidos escaparem.
Tudo que havia treinado com o travesseiro minutos antes, agora ela fazia com o marido. Beijando, abraçando, sentindo-se muito amada.
Ambos friccionavam os quadris para frente e para trás, abraçando-se com as pernas, com os braços e beijando-se profundamente, pausando de vez em quando para tomar fôlego e deixar o som sair. E para lamber e mordiscar pescoço, orelha, ombro, nuca, bochecha e tudo mais que tivesse direito.
Até que em certo momento, Olívia agarrou o ombros do marido e pendeu a cabeça para trás, chamando o nome dele com tanta dificuldade que era quase impossível decifrar a palavra.
Ele, por sua vez, segurava os quadris suados da amada, sem saber se era ele quem conduzia os movimentos dela ou ela que rebolava freneticamente por cima dele.
Ela sentiu o que agora era uma de suas sensações favoritas: o prazer dele escorrendo para dentro dela. Depois de anos conhecendo essa sensação, ela finalmente era boa. E o seu prazer veio logo em seguida. Ela deitou seu tronco sobre o colchão e puxou o marido para deitar em cima de seu peito ofegante e de coração disparado.
Ela relaxou e sentiu uma lágrima cair, enquanto retomava o fôlego. Ela amava o fato de Vitório tê-la ensinado que era possível chorar de prazer, como ela chorava naquele momento.
Depois de alguns segundos, ele subiu o corpo e deitou-se ao lado dela, colocando o braço por baixo da cabeça suada de Olívia, abraçando-a. Percebeu seu rosto molhado e seus olhos vermelhos — indicando que aquilo não era o suor, que estava presente em todo seu corpo.
— O que foi, meu amor?
Ela sorriu e uma nova lágrima formou-se em seu olho.
— Nada. Estou feliz. Me sinto muito amada.
Ele abraçou a esposa ternamente e lhe beijou a cabeça.
— E você é, minha querida.
— E sabe o que mais eu tô sentindo? — ela riu, escondendo a cabeça no pescoço do amado. — Fooooooome. — disse, em tom assustador.
— Eu cozinho algo pra você. O que você quer?
Ela o olhou maliciosa e sorriu.
— Geleia.
Eles caíram na risada e se abraçaram, sentindo uma leve brisa que entrava pela janela contrastando com o calor de suas peles, naquela que era apenas a primeira noite em sua nova casa.
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