História Percabeth, a primeira vez - O gosto do seu corpo

P.O.V PERCY

Entrei com Annabeth ainda em meus braços no interior da cabana. Minhas mãos caminharam até seus cabelos louros. Como eu amo passar os dedos entre as mechas que continham o cheiro que eu mais amo no mundo.

Annabeth por sua vez me puxava mais para perto de si. Meu corpo já se esquentando, começando a reagir com a proximidade com que seus corpos estavam.

Os lábios dela eram tão macios, tão viciantes que era quase impossível largá-los.

Eu queria Annabeth em meus braços naquela noite, queria sentir o calor dela junto a mim, queria dar a ela tanto prazer o quanto tinha certeza que ela podia me dar.

- Aqui é tão lindo – ela comentou soltando meus lábios dos seus.

- Não tanto quanto você!

Ela sorriu e desceu do meu colo.

- Ei! – reclamei erguendo as sobrancelhas.

- Vamos fazer tudo direito! – ela disse com uma voz tão sensual que já me fez ficar excitado.

Então ela começou a me beijar, um beijo lento e apaixonado, sem pressa.

Coloquei as mãos envolta de sua cintura e a puxei para mais perto prensando nossos corpos um ao outro, enquanto ela mantinha as mãos envolta do meu pescoço. 

Fomos obrigados a interromper o beijo pela falta de ar, mas não nos afastamos. Annabeth beijava meu pescoço me fazendo ofegar e meus corpo reagir.

- Annabeth.... – murmurei enquanto fazia carinho es seus braços.

Ela mordeu a ponta da minha orelha sensualmente.

- A-Annabeth... – repeti.

Voltamos a nos beijar, mas ar nos faltou.

- Hoje eu quero você, Ananbeth – falei encarando aqueles desafiadores olhos cinzas pelo qual me apaixonei perdidamente.

- E você terá!

O beijo que se seguiu começou calmo, pois não queriam ir com pressa. Queriam desfrutar e descobrir cada parte um do outro, cada sensação e reação. Logo, já havíamos mergulhado no paraíso.

Lentamente ela foi abrando os botões da minha blusa, me fazendo arrepiar somente com o leve toque dos seus dedos. Logo depois jogou a camisa em qualquer lugar, provavelmente no chão. Era uma sensação única e gostosa. Não queria que ela parasse. Sem se conter, um gemido saiu por entre seus lábios.

Comecei a beija lá, fui descendo até seu pescoço, e depois aos seus ombros. Ela por si ficava com os olhos fechados.

Passei as mãos envolta de sua cintura até encontrar o fecho de seu vestido e o abri sem pressa aproveitando cada segundo daquele momento.

Levemente fui subindo seu vestido e ela deu uma grande ajuda levantando os braços.

Quando finalmente retirei a peça de roupa me deparei com um lindo conjunto de lingerie azul. Isso me deixou ainda mais louco.

Comecei a beijar os ombros dela, e a ouviu ofegar e estremecer. Ela se apertava cada vez mais contra mim.

Eu sorri.

- Eu amo comida azul – sussurrei em seu ouvido o que a deixou toda arrepiada.

- Eu sei disso – ela sussurrou de volta.

Parecia que ela tinha várias mãos, pois sentia elas em todos os lugares. Era uma sensação de posse. Ela era dele, e ele era dela. Um pertencia ao outro.

Annabeth foi descendo as mãos pelo meu peito nu até chegar ao cós da minha calça.

Abriu o botão e o zíper tão lentamente que chegou a ser torturante. Finalmente abaixou minha calça revelando minha boxer branca.

- Branco? – ponderou Annie ainda olhando para minha cueca.

- Sim – respondi – e essa vai ser a última vez que irei usá-la!

- Porque? – ela perguntou enquanto pegava meu rosto com suas mãos encostando nossas testas.

- Branco representa pureza, e hoje Annabeth Chase, irei perder minha pureza com você!

Voltamos anos beijar.

Só me dei conta que tínhamos nos locomovido, quando senti minha panturrilha bater na cama. Me sentei e Annabeth veio por cima sem parar de me beijar, dando leves pausas parar recuperar o ar.

E, partir daquele momento, as carícias foram se tornando mais profundas, ousadas.

Com uma das mãos ela começou a massagear meu membro já duro me lavando a loucura. A boxer de repente pareceu ficar pequena demais.

Aquela era a hora, eu iria despi-la por completo.

Cheguei seu corpo para mais perto do meu e comecei a dar intensos chupões em seu pescoço. Minhas mãos no fecho de seu sutiã o desabotoando. Não queria mais tanta cerimônia, então o tirei de uma só vez, revelando seus seios. Acho que os encarei demais pois Annie corou.

- Linda! - falei voltando a beijar sua boca.

Minhas mãos foram até seus seios os massageando fazendo ela gemer de prazer.

- P-Percy... – ela se segurava em meus ombros para não cair.

Cheguei a última peça de roupa que ela usava e fui a tirando delicadamente.

Ela estava completamente nua em meu colo.

Voltamos a nos beijar levemente, aproveitando cada sensação nova antes desconhecida, mas que agora vivia dentro de nós, pedindo por mais contato. Sempre mais.

Ela voltou a massagear meu membro.

- Annabeth.... – disse entre gemidos.

- Percy Jackson! – o ritmo constante daquela massagem deixava minhas pernas bambas, por sorte eu estava sentado.

Annabeth me empurrou fazendo com que eu me deitasse na cama com ela por cima.

Arrepios, suspiros, gemidos, palavras desconexas e o som do mar era o que se ouvia.

Era tantas coisas ao mesmo tempo.

Annie começou a retirar minha boxer lentamente.

- Você é tão linda! – falei passando as mãos em seu cabelo.

Ela sorriu envergonhada.

- Vamos ver se eu vou achar o mesmo de você! – ela deu uma piscadela e retirou minha cueca.

P.O.V ANNABETH

No começo eu estava um pouco nervosa, confesso, mas Percy era a pessoa com quem eu mais me sentia segura em minha vida. Não me importava ele olhar para meus seios e tocar, eu era dela e ele era meu.

Me livrei da última peça de roupa que nos impedia de compartilhar o mais belo ato de amor.

Nenhum dos dois pensava, já que, mesmo sendo inexperientes, seus corpos pareciam saber exatamente o que fazer, como se eles fossem um quebra-cabeça onde somente um podia completar o outro.

Mudamos de posição e Percy ficou por cima de mim.

- Eu quero sentir o gosto de cada parte do seu corpo! – ele sussurrou em meu ouvido me fazendo arrepiar.

Foi beijando cada parte do meu corpo. Rapidamente abocanhou meu seio direito me fazendo gemer e soltar palavras desconexas.

Será que os deuses estão vendo isso?

Esse pensamento totalmente estranho passou pela minha cabeça, mas eu nem liguei, para mim era só eu e Percy e Percy e eu.

Logo depois ele abocanhou meu seio esquerdo me fazendo ter a mesma reação de prazer do anterior.

Depois foi descendo até minha feminilidade deixando um leve rastro de sua língua por ali me fazendo dar altos e prazerosos gemidos.

- Eu te amo, Sabidinha! – falou com uma voz totalmente sensual quando voltou a me beijar.

Seus lábios tinham gosto do sal do mar.

- Você está pronta?

Ele perguntou ficando corado e que me fez sorrir.

- Com você sempre Cabeça de alga!

 A dor esperada para a primeira vez nem pareceu incomodar, o desejo era muito maior que tudo ali, seus corpos pareciam se encaixar perfeitamente, completando-os de uma forma antes nunca imaginada.

Ela começou bem lentamente e depois aumentou a velocidade dos movimentos. Eu gemia e o arranhava por inteiro.

Senti um liquido escorrer de mim e vi uma leve mancha de sangue no forro da cama.

Era oficial.

Logo, nos movimentamos em sintonia.

Um liquido branco escorreu de mim e dele, mas ainda não havíamos chegado no ápice.

P.O.V PERCY

Não havia sensação melhor no mundo. Tive vontade de fazer amor com ela todos os dias pelo resto da minha vida.

Invertemos a posição e ela ficou por cima.

- Percy, quero fazer uma coisa para você!

Quando fui perguntar o que, Annabeth abocanhou meu membro. Com as mãos em seu cabelo eu a conduzia. Eu gemia alto aproveitando cada segundo daquela sensação.

- Já chegou ao orgasmo Percy? – ela perguntou – Porque eu ainda não!

- Isso não é um problema!

Me sentei e ela começou a cavalgar. Eu beijava seu pescoço e cada parte do seu corpo como se não houvesse amanhã.

Foi entre gemidos e declarações de amor que juntos, chegaram ao ápice, com os desejos finalmente saciados. Quando terminaram se deitaram novamente com a respiração acelerada e seus corpos totalmente suados.

Annabeth repousou sua cabeça em meu peito e eu a envolvi em um abraço. Ela minha nuca, afundando seus dedos em meio ao negro dos meus cabelos, buscando controlar a respiração.

Nem ao menos nos cobrimos com um lençol. Era só ela e eu.

- Esse ainda é só o começo do nosso amor Annie!

Ela levantou o olhar encarando meus olhos.

-Eu te amo Cabeça de alga!

-Eu te amo Sabidinha – Foi a última coisa que eu disse antes de fechar os olhos.