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História Pétalas e espinhos: a rosa branca e a rosa negra - Em fim...o sim


Escrita por: Hades_e_June

Capítulo 8 - Em fim...o sim


Fanfic / Fanfiction Pétalas e espinhos: a rosa branca e a rosa negra - Em fim...o sim

De manhã, o casal se levantou e se preparou para ir ao palácio. Depois do café saíram cada um em seu baldar e fizeram rotas diferentes para não dar na vista de que passaram a noite juntos, entretanto, Hyouga entra numa boa mas Lengue é barrada.

- Lengue espera! Tenho que conversar com você!

Lengue virou -se e deu de cara com Sallas.

- Sallas, bom dia. O que houve?

- Bom dia Lengue. Eu te vi ontem saindo do palácio celestial e vi que foi pra casa de Hyouga. - disse ela - Fale a verdade pra mim Lengue! Você dormiu com Hyouga?

Lengue tentou fazer-se de desentendida:

- Sim claro Sallas. Sabe que lá só tem uma cama e...

- Não é disso que estou falando mocinha! Quero saber se você se entregou à ele!

- Sim. Estou apaixonada por ele e ele por mim, então rolou, mas...

- Mas o que Lengue? - perguntou a amiga.

- Bom Sallas...não foi à primeira, nem a segunda e nem a terceira vez! Faz um bom tempo que nós temos relações sexuais! Mas não fale pra ninguém! Por favor! 

- Aí complica né Lengue? Quem sentiu sua falta foi Rakesh! 

- Ela desconfiou?

- Vocês deram muito na cara amiga!!! - exclamou Sallas. - nem se quer disfarçavam as caras de felicidade!

- E agora?

- Casem-se o quanto antes. Se possível hoje pra evitar transtornos futuros. 

- É o que mais desejo!

- Eu vou agora falar com Hyouga! Lengue você fale com Rakesh ela não sentiu seu sohma ontem por isso desconfiou que tivesse ido na casa de Hyouga! Eu não disse nada a ela ainda!

- Está bem Sallas obrigada!

Lengue foi adentrando o palácio com um sentimento nada característico seu: medo. Medo de perder o posto, de prejudicar Hyouga, da bronca de Rakesh. Chegou à porta do salão e respirou fundo antes de entrar. 

Cuidadosamente, a Rainha Nahla abriu a porta e viu Rakesh sozinha no salão, caminhando como se aguardasse algo. Então ela disse:

- Bo-Bom dia Rakesh, ma-mandou me...me chamar? - perguntou nervosa.

- Bom dia Lengue. Sim sente-se.

Ela sentou-se no sofá da sala de meditação e Rakesh sentou ao seu lado dizendo:

- Ontem eu não senti o seu sohma enquanto passava pelos corredores dos quartos. O que aconteceu?

- Ra-Rakesh eu...eu...fui...eu fui dormir com Hyouga! - disse ela de cabeça baixa.

- Lengue - disse Rakesh pegando em seu queixo - levante a cabeça.

 A Rainha Nahla olhou para Rakesh aguardando um parecer.

- Você disse que foi dormir com Hyouga. Mas aconteceu algo com ele? Está ferido?

- Nã- não. Eu fui porque estava com muita saudade dele e jantei com ele, tomamos um banho juntos e bom...nós fizemos amor!

Rakesh olhou carinhosamente para a guardiã, beijou-lhe a testa e disse:

- Eu imaginei. Só queria ouvir de você!

- O-o que va-vai fazer co-comigo Rakesh? - perguntou sentindo o coração acelerar muito.

Ela olhou carinhosamente para Lengue e disse:

- Eu? Nada Ué! Por que eu faria algo à você?

- É que eu...Eu pensei que como eu e Hyouga...Sabe...eu pensei que perderia meu posto ou o prejudicaria nesse sentido!

- Não minha linda! Os tempos são outros. Não é vergonha nenhuma amar! O único conselho que lhe dou é que se case logo com ele para ninguém mais além de mim  saber o que houve. Além disso, você não foi a única a se entregar ao seu grande amor.

- Co-como assim? De quem está falando?

- De mim. - disse Rakesh. - eu e Shurato também já fizemos amor! Aliás podíamos fazer nossos casamentos no mesmo dia né Lengue? Seria legal! 

- Aiii Rakesh!!!! Você é maravilhosa!!! - exclamou Lengue abraçando-a. - Vai ser ótimo!

Lengue não mencionara Sallas para não prejudicar a amiga, mas agora estava radiante de felicidade por saber que nenhum mal se sucederia a eles por conta de seu amor. 

Hyouga conversava com Sallas quando Lengue apareceu toda serelepe e alegre.

- Oi Sallas, oi amor! - disse ela.

- Então miga falou com Rakesh?

- Sim. E bom está tudo bem!

- Então você e Hyouga não perderão o posto?

- Não! Nenhum de nós!

- Ai que bom amiga! Mas o que Rakesh disse?

- Apenas disse que os tempos eram outros! - falou Lengue indo abraçar Hyouga.

- Bom de qualquer forma vocês tem que  se casar logo conforme havia dito. - disse Sallas.

- Rakesh me preveniu disso tbm!

- Então ela sabe de vocês Lengue? - perguntou Sallas.

- Sim. Achei melhor ser sincera e dizer a verdade à ela.

A amiga sorriu:

- Estou orgulhosa de você amiga!

 Sallas despediu-se do casal e voltara ao palácio enquanto Hyouga enlaçava a cintura da amada e dizia:

- Bom minha princesa, temos que correr atrás das coisas do nosso enlace e confesso que não vejo a hora de ser seu marido!

- E eu sua mulher querido! Amo você!

 Alguns dias se passaram e Hyouga e Lengue estavam finalmente prontos para o casamento.

O Palácio celestial estava todo enfeitado com fitas, flores, tule branco rodeando os bancos e pelo teto,  e o lindo tapete vermelho. Mesas devidamente ornadas com toalhas brancas tendo arranjos de rosas vermelhas sobre elas e cadeiras adornadas com fitas vermelhas e douradas aguardando o momento da recepção.

A noiva, já vestida olhou-se no espelho. Do alto de sua coroa de brilhantes descia o longo e fino véu que caía como uma cascata por sobre o vestido sem alças, pouco decotado e todo trabalhado em pérolas e swarovski. Possuía duas mangas que, apesar do mesmo tecido e enfeites do vestido, não estavam presas a ele. 

Lengue parecia uma rainha. Os brincos, o colar, as pulseiras...tudo chamava a atenção para ela, sem contar a longa e divina cauda do vestido. A Rainha Nahla  sentia uma grande felicidade em seu coração e pensava em qual seria a reação de seu amado ao vê-la assim.

Hyouga num outro cômodo, estava impecável com um smoking preto, camisa branca, gravata borboleta e cinturão azuis e olhava-se no espelho muito alegre por saber que horas depois, Lengue a pertenceria para sempre. 

 Rakesh e Shurato também estavam prontos. Casariam-se juntamente com Hyouga e Lengue e estavam animadíssimos. A cerimônia iniciou-se, um sacerdote de Rakesh a conduzia tranquilamente enquanto os convidados assistiam emocionados.

 Ao final da mesma, Hyouga e Lengue foram declarados marido e mulher bem como Shurato e Rakesh seguindo então todos à recepção.

A festa estava animadíssima. Muitos convidados dançavam, outros conversavam e bebiam, outros comiam...e a música agitava a todos os presentes. Os recém casados davam atenção à todos indo de mesa em mesa cumprimentá-los e conversar um pouco.

- Nem acredito que estamos casados meu amor! - disse Hyouga à sua esposa - Agora poderemos ficar juntinhos em casa todos os dias sem qualquer preocupação.

- Estou muito feliz meu marido! Agora nós pertencemos um ao outro para sempre! 

 Eles se beijaram calmamente e Hyouga bem safadinho que estava, sussurrou no ouvido da esposa:

- Amor, vamos dar uma fugidinha rápida? Só pra brincar um pouco?

- Huuuuummmm meu safadinho gostoso! - disse ela ao marido - Só se for agora! 

 O casal subiu rapidamente ao quarto de Lengue e entrou. Ele a colocou de quatro na cama levantando seu vestido e abaixando a minúscula calcinha de renda branca que estava presa entre as perfeitas nádegas da guardiã. Ela já estava todinha molhada e esperava o nervo entrar. Apoiou a cabeça no colchão e arrebitou-se para receber o marido.

Hyouga abriu a calça e seu membro saltou duro pra fora. Encaixando a glande na entrada da delicada vagina ele empurrou o órgão másculo para seu interior e arremeteu deliciosamente. Ele puxou o vestido um pouco para libertar as mamas e as apalpava loucamente. Não muito tempo depois, o orgasmo chegou e os arrebatou.

Assim que se recompuseram, saíram do quarto dando de cara com Shurato e Rakesh que saíam do quarto a frente:

- E-eu...

- Não precisa se explicar Hyouga! - disse Shurato. - tiveram a mesma idéia que a gente de dar uma escapada pra uma rapidinha não é?

- Shurato!!!! - ralhou Rakesh.

- Ah amor, agora somos casados, não é feio amar.

 Hyouga e Lengue se olharam e riram. Depois os quatro desceram para a recepção. Após a festa os casais rumaram à lua de mel em locais diferentes e desfrutaram de uma felicidade ímpar.



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