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História Pokémon Go - Nova Fronteira! - O gelo e o fogo sombrio!


Escrita por: kaipsolo

Notas do Autor


Moltres aparece, mas o gelo sombrio cai sobre os jovens treinadores!

Capítulo 3 - O gelo e o fogo sombrio!


Fanfic / Fanfiction Pokémon Go - Nova Fronteira! - O gelo e o fogo sombrio!

 Já era noite, quando John e Gui estavam em um quiosque de sucos nos arredores da universidade. A situação interior tinha sido no mínimo estressante, e eles precisavam descansar um pouco.

— Tem certeza que a Laísa vai ficar bem? Ele tem um Pokémon real agora, e pode ser perigoso. — John questionou, preocupado com o fato dela ter ido, depois que o reboque levou o carro dela para o conserto, o que foi difícil, por causa do feriado.

— Ela vai ficar legal. A qualquer sinal de problema, ela liga na mesma hora. Além do mais, você tem que confiar na sua garota, se quiser que ela confie em você. Segue esse conselho, ai. Eu sei das coisas. — Ele ri em seguida. — Sem falar que ele é bem astuta. Ela já ficou  pronta pra caso algo desse errado, e capturou o Metagross. Minha gata não é brincadeira não.

— Acho que tem razão. No mais, Rayquaza e eu tivemos sorte por ganhar um movimento novo durante a batalha, mas mesmo assim, não teríamos vencido o Metagross. Ela vai saber cuidar dele.

— Ai, John, me fala uma coisa. Você acha que outros Pokémon lendários perigosos igual ao Zapdos encapetado lá vão aparecer, não é? Seria melhor se eu conseguisse um Pokémon também. — John engasgou com o suco, e então começou a falar:

— Ah, sim. Sendo você, vai ser muito bom. Vamos precisar de toda ajuda. — O celular dele começou a apitar, e uma mensagem surgiu na tela:

“Cura concluída! Processo levou o dobro do tempo esperado, por causa dos danos recentes adicionais.

 John via os status completos de Rayquaza, e seu poder assustador, mas ainda o chamava atenção seus movimentos: Hyper raio; Corte do céu; Poder Ancestral; e uma Ascensão do Dragão bloqueada.

— Sem o golpe assinatura, o Rayquaza não pode Mega Evoluir. Eu acho que ele ainda não pode usar esse golpe, mesmo completamente curado. O melhor seria ele aprender algum golpe do tipo dragão. 

 Já era tarde, e os amigos se despediram e foram até suas respectivas casas. John estava pensativo sobre o que iria acontecer no próximo dia. Gui estava olhando a tela do celular, aguardando algo surpreendente. Laísa estava limpando o corpo de Metagross com um pano húmido.

— Vai ficar limpinho, MeMe! — Metagross ficou vermelho, por não ser acostumado a esse tipo de atenção.

...

 Dialga estava olhando para o imenso branco do mundo onde estava, ansiando retornar a sua dimensão temporal. 

— Faz tempo, não é? — Uma voz falou ao longe, voando em sua forma original de centopeia. Esse era Giratina.

— Você ousa vir aqui? Bem, pela forma em que está, você não veio pacificamente. 

— Eu só estou me protegendo, caso precise lutar. Mas não sou eu seu inimigo, irmão. 

— Libertar Rayquaza de seu sono foi um erro, e você sabe disso. Me poupe de sua conversa. 

— Dialga, você sempre  foi o mais rígido. Falar com você sempre foi menos divertido... mas bem mais significativo. A libertação de Rayquaza foi necessária para o que virá. Em alguns dias, aqueles dois irão despertar no mundo humano. Você lembra? Me agradeça depois por ir contra minha natureza.

— Giratina! Me diga, o por quê disso? Você que almeja a destruição, quer impedir que Arceus extermine o mundo humano?

— Os humanos já se destroem aos milhares. Mas  ver o que os da nossa espécie fazem... isso é muito mais satisfatório que uma bomba. Deixe a natureza destruir a infestação, e não a pura raiva de Deus. É assim que você pensar, irmão?

— Espere... Você quer dizer... Você sabia. — Dialga se virou.

— Quando o mar tentar engolir a terra, e a terra tentar sufocar o mar, o céu deve controlar tal avanço. — Giratina olhou para trás e mostrou algo que não foi sentimento, mas foi algo que afetou a mente de seu irmão. — Eu o vejo quando a terra estiver prestes a acabar, meu amado irmão. — E ele voou até uma dimensão desconhecida.

...

 Na manhã seguindo, o sol estava a pino! Hian, um amigo mais alto do grupo estava na porta de John, batendo no portão fortemente.

— Já vou. Já vou. — John falou, ainda com a escova em sua boca. Ele abriu a porta e esfregou os olhos em um bocejo. — Hian, é você. O que foi cara? São 6 horas da madruga.

— O Gui me falou tudo hoje de manhã e me mandou vir aqui correndo. Eu não acreditei, claro. Que história maluca essa de vocês. Mas quando eu vi as marcas de raio no chão da universidade que apareçam no jornal, não pude deixar de ter que conferir.

— O que quer dizer? 

— Acorda pra vida, irmão! Olha pro céu! São 06 horas da manhã e o calor ficou enorme do nada, como se fosse meio dia!

 John largou a escova, e olhou para cima, vendo o intenso brilho do céu, como se o sol tivesse mais intenso do que de costume.

— Isso é simplesmente... — Ele parou de falar, percebendo do que se tratava. O único que ele pode pensar foi... o pássaro das chamas Moltres! — Que droga! Se for quem eu estou pensando... 

— Qual o plano? Seja o que for, eu tô nessa. — Hian disse, sorrindo com uma piscada. 

— Não podemos fazer isso na cidade e nem na floresta! Se for o Moltres, ele vai incendiar tudo ao redor dele. —Uma enorme círculo de chamas se formou no céu, e de lá, a figura de um pássaro em meio as chamas surgiu. 

— Me dá seu celular! — Hian gritou. — Eu vou levar ele até a praia, usando o Rayquaza. Eu tô de moto. Vai ser mais fácil pra mim. — John ficou receoso pela segurando do amigo, e também pela de Rayquaza. 

— Você vai correr um grande perigo lá, Hian. Não quero que se machuque. — Ele entregou o celular. — Mas sei que você é o melhor que fazer isso!

— Isso é bem coisa de herói, não é? — Ele sorriu nervosamente, colocando o capacete e indo na moto o mais rápido possível até a praia.

 John pegou sua bicicleta e seguiu para o outro lado, na rua de cima, e parou perto de uma ladeira enorme, de onde era possível ver a praia ao longe. 

— Se eu não me engano, a casa da Laísa fica perto da praia. Ela está sem carro, e o Hian não pode ir buscar ela agora. Eu tenho que encontrar ela o mais logo possível, e depois ir invocar o Rayquaza para a batalha. Com o movimento tipo rocha vamos poder derrubar o... — John sentiu um leve tremor que vinha do centro da avenida. Ele logo foi até o local. 

 Laísa estava seria, por de trás de Metagross, e frente a eles, um Tyranitar com aura sombria ao redor, e intensos e furiosos olhos avermelhados. Ele rugiu ferozmente, o que fez os vidros dos prédios tremerem, e Metagross fez o movimento das patas para também tremer o chão.

— Tyranitar... tipo pedra e noturno. Se ele acertar o Metagross com um movimento noturno, isso pode acabar rápido. Se o Metagross atingir ele com um golpe de aço, ele pode vencer em um golpe. — Tyranitar usou o que pareceu um movimento de “rosto assustador” para diminuir a velocidade de Metagross, mas não funcionou. — Boa tentativa, mas você devia saber que nada mete medo no meu fofinho aqui! Sem falar que não pode diminuir os status dele. Metagross, use Agilidade! — Metagross fortalece sua própria velocidade, e depois, corre até Tyranitar.

 Eles trocam golpes, mas nada muito efetivo de verdade. Tyranitar prepara uma mastigada, mas Metagross esquiva por pouco.

— A Laísa é incrível. Nunca tinha visto ele num combate antes, e agora é logo um na vida real. — John sorriu, mesmo a situação sendo seria, ele ficou animado.

— Metagross! Acaba com isso como um Braço Martelo! — O golpe do tipo lutador atinge o sombrio rocha em cheio, e o tira de combate. — Esse é o meu neném! 

— John! — A voz de Gui surge correndo na bicicleta até onde Laísa estava. — Amor! Você derrotou ele? Incrível! 

— Todo o crédito ao meu fofinho de aço aqui. Lindíssimo! Aço puro na luta e o mais fofo fora delas. — Laísa apontou para Tyranitar, e depois para Gui — Presente do dia dos namorados adiantado. Melhor me dar algo bom depois. 

 Gui ficou surpreso, e depois começou a sorrir animando. Ele pegou o celular e começou o processo de purificação.

“Processo de purificação concluído!

“Chance de captura: 75%.

“Pokémon capturado! Treinador: Gui_JasonX.

— Ei, Tyranitar, vamos fazer isso, okay? Vamos ajudar a salvar o mundo.

— Salvar? — John saiu desesperado até a praia, e viu marcas estanhas no caminho. Não era fogo ao chão, mas sim... gelo?

— Capturado! Eu peguei o Tyranitar, graças a você, amor! Você é a melhor! — Laísa foi na direção dele, deixando Metagross um pouco mais distante... 

 Uma bola de energia fantasmagórica atinge Metagross de surpresa, e o Pokémon fica muito ferido. A explosão resultante lança Laísa e Gui para trás.

— Metagross!!! — Laísa grita em desespero, vemo novo amigo ser ferido.

 John encontra a moto de Hian no chão, e o amigo com os braços e pernas congelados, tremendo de frio.

— Hian! O que houve? Quem fez isso? 

— John... — Ele fala, batendo os dentes — Foi uma distração... Ele foi só... uma distração pra ela vir...

— Quem? — Ele fala, pegando o celular  do bolso do amigo, e batendo no gelo com uma pedra. — Como esse gelo ainda se mantém tão firme com esse sol todo? 

— Ela é um fantasma! É uma Frosless! Ela me parou e foi para lá!  — Ele aponta para onde Laísa e Gui estavam, e logo, uma estranha onda de frio começou naquele local. Flocos de neve começaram a cair do alto doa prédios. — Temos que...

 Em uma batida repentina no chão, havia pousado na areia da praia, Moltres! A ave de fogo olhava para os dois amigos com seus olhos vermelhos corrompidos. Ele estava com raiva e ódio.

— Vá ajudar os outros de alguma forma.

— Cuidado. Isso vai ser perigoso. — Hian disse, correndo tentando sentir de novo seus membros. — Isso é muito pior do que eu imaginava nos jogos. Que coisa chata!

— Isso vai ser... um passeio.  — Ele rangiu os dentes e colocou celular na frente do corpo com o braço estendido — Uma pedrinha, e esse pássaro de fogo virá uma galinha no forno! Rayquaza, eu escolho você! — Rayquaza sai do celular e avança até Moltres em fúria e poder! Eles voam o mais alto possível, e trocam golpes aéreos. 

 Laísa rapidamente chamou Metagross de volta, e começou a chorar vendo o amigo apenas 25% de status de energia. Foi um golpe sorrateira e crítico super efetivo no pobre amigo.

— Laísa... — Gui olhou seu celular cim raiva, vendo que seu novo Pokémon estava com pouco menos de 10% da energia. Lutar seria impossível.

 De cima de um prédio, Frosless ria com a mão em seu rosto, e ia voando até onde Metagross tinha sido atingido. Laísa olhou bem para ele, e levantou a voz:

— Seu maldito cubo de gelo! Eu vou te transformar em vapor! — Suas lágrimas de tristeza se tornaram  uma expressão de raiva incontrolável, tal como a de seu companheiro, antes de ser purificado por ela.

— Laísa! Gui! Tudo bem? Vocês... — Laísa estendeu o braço para eles, os mandando se afastar.

— Vocês fiquem ai. — Ela caminhou devagar até a calçada e colocou o celular na frente do corpo. Frosless foi para o outro lado, como se aceitasse o desafio dela. — Mesmo ferido, meu Metagross é 10 vezes melhor Pokémon que essa vadia oportunista.

— Pegou pesado, mas tô gostando. — Hian falou, com muita surpresa no olhar.

— Eu só vi a Laísa agir assim uma vez... ela sempre é muito calma e animada, mas quando machucam alguém que ela gosta muito... Ela não vai perder essa.

— Isso vai acabar em um golpe só, como a outra. Desculpe te forçar mais, mas vamos ter que ensinar a essa fantasma de araque como nós somos! — Laísa invocou Metagross em um instante, e Frosless atacou, preparando uma bola sombria — Meteoro Esmagador! — Laísa gritou, e Metagross saltou até acima do fantasma de gelo  e esquivou da bola sombria lançada para cima. O golpe atingiu as costas de Frosless em cheio, mas Metagross caiu no chão em seguida, exausto e sem conseguir se mexer. Laísa correu até ele, em muita preocupação, e o abraçou as prantos.

— Ela venceu. — Hian suspirou.

— É claro que venceu. Ela é a melhor de todas. — Gui disse sorrindo. — Acho que você devia capturar a Frosless, sabe. Você é o único de nós quatro que não tem um Pokémon ainda. 

— Depois dela congelar a minha moto, meus braços e pernas e quase me transformar num boneco de gelo? Eu já me sinto mal estando na mesma rua que ela. Quem sabe eu capture o próximo. 

 Laís estendeu o celular até Frosless, e a purificou.

“Purificação completa!

“Chance de captura: 53%

— Fique ou fuja. Mas, melhor comigo, do que fazendo mal aos outros, sua coisa horrível. Eu nunca vou usar você, de qualquer forma.

“Captura concluída! Frosless capturado!

 Laís não ficou feliz de nenhuma forma. Ela sentou no chão, encostada em Metagross, e ficou fazendo carinho no amigo ferido. Ela sabia que devia chama-lo de volta, mas mesmo assim ela ainda queria olhar para ele.

— Nunca mais vou deixar te machucarem assim. Isso eu prometo.

— John tá com problemas! — Hian falou — Gui, eu acho que nem você, nem a Laísa estão em condições de ajudar, mas...

 Gui pegou no ombro dele, e virou até a saída da rua:

— Amor — Gritou ele para Laísa — Eu fui inútil em proteger você e o Metagross. Você já fez muito, descanse agora. — Ele correu até a praia, e Hian o seguiu.

 Rayquaza não conseguia acertar os golpes de rocha em Moltres, mas os golpes voadores estavam funcionando.

— Esquive e use Corte do céu! — Rayquaza evitou ser atingido por um ataque dos céus, mas não conseguiu encaixar um corte aéreo. — A única forma de vencer é usando algo que ele será forçado a rebater.

— John! — Hian e Gui gritaram ao mesmo tempo.

— Estou aliviado que estejam bem. A Laísa derrotou o Frosless ou talvez você, Gui.

 Gui mostrou o Tyranitar capturado para John:

— Uma pedrada, e aquele passarinho cai, certo? 

— Sim. Agora, preste atenção. Eu vou te dar uma abertura. Se errar, não sei se o Rayquaza poderá vencer em um confronto de força bruta contra um Sombrio.

 Gui colocou o celular na frente do corpo e gritou:

— Tyranitar, eu escolho você! — Tyranitar, mesmo bastante ferido, ainda estava de pé. Mas ele só aguentaria dar mais um golpe.

— Rayquaza! Fique frente ao inimigo e o incare! — Rayquaza parou diante de Moltres e o provocou com seu rugido. 

— Pessoal — Centenas de pessoas pararam para gravar a batalha intensa que estava se travando — Acho que podemos concordar que isso não é um sonho. — Hian disse com certa animação. — Vençam! Acabem com ele! 

— Hyper Raio! — Rayquaza lançou seu golpe, e Moltres lançou uma Torre de chamas em devolução. Eles ficaram parados durante sua troca de golpes, e nesse meio tempo...

—Tyranitar! Use Gume de Pedra! — O cansado Tyranitar lançou uma rocha em Moltres, que o atingiu em cheio, fazendo o pássaro cair em direção da água do mar. — Na galinha! — Gui comemorou.

 John suspirou aliviado, antes de um portal se abrir, e a ave lendária passar para por ele.

— Já esperava. — John disse, chamando Rayquaza de volta, e Gui fazendo o mesmo em seguida. — Vamos embora logo.

— Ei, vocês — Um policial chegou perto dos rapazes, que ficaram paralisados — Viram aquelas coisas? Acho que eram de um desenho japonês. Que loucura.

— É. Que loucura, né? O senhor viu alguém fazendo alguma coisa estranha? — Hian perguntou nervosamente, e os outros ficaram suando frio, sem saber que reação deveriam ter.

— Não. Todo mundo estava vendo aquela luta incrível lá. Foi muito louco, não é? Eu achei super divertida.

— Pelo menos um de nós. — John cochichou para Gui, que riu em seguida. — A gente vai nessa. Até, senhor policial!

 Eles foram até a rua do combate anterior, e Laísa estava na esquina com o celular esperando por eles.

— Está bem? —John perguntou preocupado.

— Vamos ficar. — Ela respondeu, mostrando Metagross se curando na tela do celular. — Foi perigoso, mas o Metagross cuidou de tudo. — Ela se virou com uma expressão seria. — John, Gui e Hian! Sabemos que nossos amigos estão em perigo, e por isso vamos ter que cuidar deles. Vamos ficar mais fortes. Todos nós. — Olhou para a Frosless em sua tela com mágoa  o olhar. — quase todos...

— Sabe, Pokémons tem naturezas diferentes, mas acho que esse Frosless só estava tentando ser má, mesmo com a corrupção ou seja o que for, ela estava sendo maligna. — Hian tentou se aquecer, cruzando os braços. — Quem sabe que Pokémons perigosos podem aparecer nesse mundo? Temos que tomar cuidado. Vocês com certeza.

— Vamos ficar juntos. É o melhor que podemos fazer. Como eu sempre digo, melhor juntos que partidos. — Gui riu dizendo essas palavras.

— Pessoal... Vamos vencer essa guerra, seja lá quem for nosso inimigo.

 Acima deles, em um pequeno portal, o olho de Giratina observa a todos...

— Eles conseguiram vencer, não é? — Uma voz feminina surge por trás de Giratina, em sua dimensão distorcida.

— Sim, eles conseguiram. Quanto mais lutas, mais eles ficaram mais fortes. Imagino que essa é a vontade daquele homem, correto?

— Sim. Ralf é... um cara de palavra. Ele vai cumprir a parte dele no acordo, Gira. Ele vai abrir o portal, e você vai poder atravessar com todos os outros de uma vez. — Ela sorriu — Mas claro, o mundo não pode ser destruído por Groudon e Kyogre nesse meio tempo. Rayquaza deve colocar ordem na casa, okay? 

— Meus irmãos não são tolos. Eles sabem que eu quero ver destruição, mas não almejo minha própria. Eles vão continuar mandando outros para deter Rayquaza. Se o mundo humano for purificado deles, ele será um mundo puro novamente.

— Então, a missão para destruir Rayquaza é para que Groudon e Kyogre fiquem livres para destruir o mundo? Entendo. — Ela voltou a sorrir. —Os Pokémons são mesmo incríveis.

— Temos pouco tempo até o grande tremor e grande maremoto.

 O portal se fechou, e o sol continuou brilhando. As pessoas ficam sem entender o que aconteceu, mas ainda assim, várias notícias surgiram. Quando o gelo deixado por Frosless descongelou, a parte da cidade tomada pela neve, se tornou molhada. 

 Mas um vento gelado ainda iria assombrar aquele lugar...


Notas Finais


Vai ter Articuno...


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