POV: Annabeth Chase.
Estava na minha cama lendo um livro sobre arquitetura moderna, estava muito legal, quando vejo uma mensagem do Percy no meu celular, ela dizia.
---- "Descobri uma balada no estreito de Long Island. Quer ir comigo?" --- Tenho que confessar, tenho uma queda por ele desde criança, queda não, praticamente um abismo, desde que ele me beijou quando tínhamos 12 anos, mas não sei se ele gosta de mim, como namorada ou apenas amiga, quando eu vejo ele com outra, tenho vontade de matar os dois, mas venho para casa chorar, esta seria minha chance, de conquista-lo.
----"Pode ser." ----respondo, depois de uns 5 minutos, tentando passar o entender de indiferença.
----"Ok, te pego daqui a 30 minutos." ----Respondeu ele, tomo um banho rápido, Me arrumo rapidamente com uma jeans azul velha e uma blusa azul escuro, eu sempre soube que era sua cor favorita e vou para porta esperar por Percy. Que logo estaciona na frente de casa, com sua camionete vermelha, buzina e abaixa o vidro.
-----Entra ai Annie! ---Vou correndo para o carro e entro ao lado de Percy, ele estava lindo, seus cabelos negros e sempre rebeldes ainda molhados, uma camisa social preta e uma calça azul escura, ele estava sexy.
------------------------------- Quebra de tempo ------------------------------------
A balada era enorme, de longe a musica já estava absurdamente alta e fazia meus tímpanos doerem, confesso, odeio festas com muito barulho, prefiro um filminho ou um bom livro. Percy sorri aquele sorriso lindo e encantador e me puxa para dentro. O local já estava lotado, coisa que também me irrita, gente suada esbarrando em mim, fedendo a bebida e drogas.
----Vou beber alguma coisa, já volto, escutou?----pergunto para ele que assenti balançando a cabeça no ritmo da musica. Eu precisava de um incentivo, de uma bebida forte para poder, fazer o que eu vim fazer aqui hoje, hoje ele vai embora comigo, hoje eu consigo o que quero, ou seja, ele. Sigo rumo a uma mesa onde serviam as bebidas. O homem que estava servindo me entregou um copo com um liquido laranja, bebi rapidamente sentindo descer na minha garganta queimando, não me importei com o gosto, só preciso beber para perder a timidez. Vou procurar Percy, mas tinha muitas pessoas e ele não estava mais no mesmo lugar, logo o encontro e a cena que vejo, me faz ferver por dentro. Percy estava agarrado em uma garota ruiva num canto.
----QUE MERDA É ESSA, PERSEUS. ----Grito irritada, chegando feito doida e puxando o cabelo da menina para separa-la do Percy, o Percy me olhou com um misto de assustado e confuso, ele como sempre lerdo que nem uma porta.
----AI, SUA LOUCA. ---Grita a menina irritada, eu parti pra cima dela, pronta para arrebentar aquela vassoura ruiva, Mas Percy se colocou na minha frente, ele era muito maior e mais pesado que eu, então ele me abraçou e me saiu arrastando para fora, eu me debatia e xingava ele.
----Calma Annie, qual é o problema? --- diz ele me colocando no chão, ao lado do seu carro, ele sorria, o que me deixou mais irritada ainda.
----SEU PORCO, GALINHA, DESGRAÇADO. ----Gritei irritada dando um tapa forte em seu peito e me virando para ir embora, ele me segura pelo braço e me trás para perto dele, me fazendo encostar no seu corpo.
----Você fica realmente linda quando esta nervosa. ---disse ele no meu ouvido, me arrepiei toda, toda a raiva, medo, timidez indo embora, por um instante veio uma vontade incontrolável de roubar um beijo dele, mas me segurei, a raiva de velo beijando aquela loira era maior, não olhei no seus olhos, não me seguraria se olha-se.
--- Eu acho que vou embora, volte para aquela água de salsicha ambulante. ----disse irritada, me virando de novo para ir embora, porem mal dei 2 paços, ele me puxou com violência e me pressionou contra a camionete dele, gemi baixinho, ele pegou meu rosto gentilmente com as duas mãos, e me fez olhar em seus olhos, aquela imensidão verde mar, Deuses, por que ele tem que ter olhos tão perfeitos.
----Olhe, olhe bem pra mim e diga que que ir embora. ---disse ele. Tentei dizer que sim, mas na verdade eu disse isso.
----Eu.. hã, ... Qual foi a pergunta? ----Perguntei, ele sorriu de canto, aquele sorriso de derreter qualquer uma, inclusive a mim e atacou com um beijo, um selinho apenas, meu corpo inteiro amoleceu, e por um momento não consegui me mexer, mas ai lembrei que tinha que retribuir o beijo então abri a boca, a língua dele adentrou minha boca, dançando junto a minha, porem o maldito ar fez falta e nos separamos, eu não sabia onde cabia tanta felicidade, sorria feito uma idiota com certeza, olhei para ele, ele também sorria bobamente. ----Você não sabe o quanto esperei por isso. ----disse corando e abaixando a cabeça, ele levantou meu rosto me fazendo olhar em seus olhos ele sorria, seus olhos sorriam, eu sentia sua felicidade.
----Você não tem ideia do quanto eu me segurei todo esse tempo.
----Mas por que?
----Não sei, acho que medo, medo de perder nossa amizade, medo de perder a pessoa mais incrível do mundo, ----corei ainda mais, se isso era possível. ----Mesmo que fosse apenas por amizade.
----Eu te amo. ----disse instantaneamente, ele sorriu ainda mais largamente.
---Eu te amo também, sempre amei e sempre vou amar. ---disse ele firmemente, e eu sabia que havia acontecido, que de hoje em diante eu sou apenas dele, toda dele, pra sempre, não importa o que aconteça. Eu sorri e o beijei, no inicio calmo e simples, mas logo começou a se aprofundar e ficar mais luxurioso, ele apertou suas mãos na minha cintura e eu coloquei minha mão dentro da sua camisa.
POV: Perseus Heitor Jackson.
----Eu te amo também, sempre amei e sempre vou amar. ---disse para ela firmemente, e eu tinha certeza de uma coisa, que de hoje em diante eu sou apenas dela, toda dela, pra sempre, não importa o que aconteça. Ela sorriu e me beijou, no inicio calmo e simples, mas logo começou a se aprofundar e ficar mais carnal, apertei minhas mãos na sua cintura e ela colocou sua pequena mão dentro da minha camisa, por baixo do pano da camisa, fazendo carinho no meu abdômen, ela começou a desbotoar os botões da minha camisa, separei o beijo e segurei sua mão.
----Annie, você esta doida? ---perguntei a encarando, ela não queria fazer “aquilo” aqui, em um estacionamento de uma boate.
----Estou, doida por você e eu quero que você me faça sua, aqui e agora. ---disse ela vindo pra cima de novo, seu beijo era avassalador, eu correspondi, era forte, intenso, perfeito, como sempre sonhei, sim apesar de ter tido muitas mulheres na minha vida, eu sempre quis somente ela, mas nunca tive coragem, mas sempre sonhei com seu beijo. O beijo continuou esquentando, o ar se fez necessário, mas eu não parei, desci meus beijos para seu pescoço, ela gemia no meu ouvido, como não podíamos ali, fazer aquilo que eu queria, com dificuldades consegui finalmente, abrir a porta da velha camionete dos meus pais, fomos para dentro, reclinei os dois bancos da frente, Annie foi por cima sentou em cima do meu amigo, que já estava duro, o que me fez gemer, e ela sorrir vitoriosa, safada. Ela acabou de desabotoar minha camisa, sem interromper o beijo, minhas mãos passeavam por suas costas, ela começou a descer os beijos, primeiro pelo meu pescoço, distribuindo mordidas, chupadas e beijos, ela começou a descer mais, passando pelo meu peito e abdômen e chegando ao cos da minha calça, ela mordeu forte meu baixo abdômen, o que me rendeu um gemido mais alto, ela olhou pra mim, aqueles lindos olhos cinzentos, como ela podia ter olhos tão lindos, ela começou a desabotoar minha calça e a abaixou, me deixando de cueca box preta, eu já estava duro, e meu membro literalmente já não cabia mais na cueca, boa parte estava pra fora, quando ela viu, por um instante pareceu recuar, será que ela e virgem? Apesar de sermos melhores amigos, eu nunca perguntei se ela ainda era, nunca quis saber.
----Que foi Annie? ---perguntei.
----Bem, e que... E Percy, eu sou virgem e você e grande. ---disse ela apontando para meu membro, sorri com sua inocência, não acredito que a sabe tudo e tão inocente nesta parte.
----Calma Annie, eu vou devagar prometo. ---disse olhando em seus olhos, visivelmente sua expressão ficou mais calma. Virei-nos na camionete, ficando por cima, voltei a beijar com luxuria, fui descendo os beijos para seu pescoço, e tirando sua camisa, revelando um sutiã azul lindo, a filha da mãe sabia da minha cor favorita e colocou pra me provocar, sorri com tal pensamento, seus seios eram perfeitos, grandes e empinados, sem cerimônias eu tentei tirar ele, mais o feixe não estava ajudando, Annie riu.
----Mas e mesmo um cabeça de algas. ---disse ela sorrindo, eu sorri.
----E você uma metida à sabidinha né. ----Ela riu, e tirou ele pra mim, revelando seus lindos seios, eles eram melhores ainda do que os que sonhei, sim sonhei, sou pervertido, eram grandes, redondos e com os biquinhos incrivelmente rosadas. Sem a mínima vergonha cai de boca e comecei a morder, chupar, sugar, tudo que eu tinha direito com seu seio direito, sem esquecer do esquerdo que eu massageava com força, Annie gemia alto e vez e outra mordia meu pescoço e ombro, doía, mas confesso que me excitava ainda mais, quando ambos os seios estavam muito vermelhos, coisa que não demorou muito, por causa de como Annie era branquinha, eu comecei a descer os beijos e mordidas, até chegar ao cos de sua calça, o corpo de Annie estava queimando, ela estava suadinha, eu só estava imaginando o quanto ela estava molhadinha esperando por mim, desabotoei sua calça e tirei ela junto com seus tênis, ela usava uma calcinha azul, simples, Annie diferente de todas as outras meninas que eu já levei para “cama”, por assim dizer, ela era a melhor, em tudo, não era vulgar ou patrícia, ela sempre usava roupas que a deixavam confortáveis, eu sempre admirei isso nela, retirei sua calcinha delicadamente, ela estava completamente molhadinha, pronta pra mim, distribuindo mordidas na parte interior da suas cochas comecei, a vendo gemer mais alto, encarei o paraíso, sua incrível intimidade rosada, com pequenos fios loiros, comecei a morder a parte superior da sua intimidade, sem tocar no seu clitóris, Annie mordia o lábio tentando inutilmente conter os gemidos, desci para as coxas, incrivelmente grossas e durinhas, apertava e mordia a parte interna.
----Va..mos P..Percy, par..e Pare, de me torturar. ----Disse Annie ofegante, sorri vitorioso e finalmente comecei a estimular seu clitóris, mordeu, lamber, sugar, ela já não segurava os gemidos, eram altos, finos e contínuos, Annie com o passar do tempo, começou a ficar inquieta, não parava de se mexer, o que dificultava o oral, mas saber que ela estava perto do orgasmo era excitante, seus gemidos ficaram mais altos, ela ficou mais dura, e gemeu mais alto cravando suas unhas nos meus ombros com força, e ela gozou, se derramando toda nos meus lábios, seu corpo relaxou e ela ficou mole, seu primeiro orgasmo.
----UAU, ii..sso foi Per.. feito. ---disse ela sorrindo ofegante. ----Melhor do que tudo.
---Calma Annie, nem começamos a melhor parte. ----Sorri pervertido, ela sorriu do mesmo jeito pra mim, fui até o porta luvas em busca de uma camisinha, mas achei algo melhor, uma camisinha e uma toalha de rosto (destas que levo pra academia, sim eu adoro treinar.) ajudaria com o sangramento, quando eu rompe-se o hímen. Peguei ambos, desci minha cueca, abri a camisinha e a coloquei, Annie olhava pra mim, sorrindo, mas com um misto de ansiedade, medo e vontade nos olhos. ----Annie, eu te amo, eu prometo ir devagar, jamais te machucaria. ---Seus olhos brilharam de felicidade.
----Eu te amo, e confio em você. ---disse ela firmemente, assenti e dei um logo beijo nela e comecei, colocando devagar até chegar no hímen e o estourei, Annie gritou de dor, retirei e peguei a toalha e limpei o sangue.
---Calma amor, agora não vai doer tanto, eu juro. ----disse firmemente, ela assentiu ofegante, eu voltei a penetra-la, devagar, ela apertou o banco do carro, mas não gritou, comecei os movimentos devagar, aumentando aos poucos, logo ela já não estava mais com a expressão pesada, dando lugar a uma expressão excitada, isso me incentivou a aumentar os movimentos, logo estávamos no ritmo elevado, ela apertava meus ombros e gemia alto, e eu também gemia muito, não demorou muito para Annie ter mais um orgasmo, e eu logo em seguida, confesso foi o melhor, nunca me senti tão bem.
-----Eu te amo. ----disse Annie ofegante.
-----e eu te amo, muito mais. ----Ficamos nos olhando ofegantes, eu comecei a estocar de novo. Mas dessa vez escutei um barulho na janela, alguém batendo.
---Droga, Percy. ---Disse Annie apavorada. Cobri o corpo de Annie com minha camisa, felizmente ela tinha o corpo pequeno e minha camisa cobriu perfeitamente as áreas de perigo, Annie estava mais vermelha que um tomate. Olhei para fora, era o segurança da boate, estou morto, pra começar, Frederick vai me capar, crucificar, decapitar e torturar e depois tem minha mãe, mas quer saber, essa noite valeu toda e qualquer bronca ou surra, por que daqui pra frente eu sei que Annie e minha.
----Boa noite seu guarda. ----disse abrindo a janela.
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