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História Presente de Casamento - Zhang Yixing (EXO) - One Shot - Lay (Zhang Yixing) (EXO)


Escrita por: SheepYixing e ZhangBee

Notas do Autor


Hello My Potato Sheeps!



Fiz essa one shot a um tempo quando tive umas noites e insônia. Espero que gostem!


Boa Leitura! 💋💋

Capítulo 1 - One Shot - Lay (Zhang Yixing) (EXO)


Fanfic / Fanfiction Presente de Casamento - Zhang Yixing (EXO) - One Shot - Lay (Zhang Yixing) (EXO)

 

 

Mais um aniversário de casamento...



 

E desta vez nada bom, depois de esperar por horas, já estava deitada na cama,  com o jantar guardado e o corpo cansado. Porquê Yixing tem que trabalhar tanto?




 

Ele só chega a noite, como sempre... Já tinha recebido meu presente, quer dizer, mais ou menos, ele deixou a caixa em cima da cama, ao lado onde ele dorme, e  um bilhete todo fofo.



 

Mas ele não recebeu o seu, e provavelmente nem irá receber, a última coisa que ele merece é algo vindo de mim depois de me fazer esperar por horas, se fosse qualquer outro dia eu não falaria nada, mas justo hoje…




 

Yixing é sempre muito romântico, sabe sim ser selvagem, e muito, mas para isso eu tenho que o provocar bastante, coisa que eu gosto muito. Principalmente quando ele me leva em reuniões chatas com os produtores que trabalham com ele.



 

Adoro pegar nos lugares indevidos justo quando ele está todo sério, eu não resisto. Toda vez que o olho, sobe um fogo por todo o meu corpo, fogo esse que só ele consegue apagar, depois de umas boas horas de sexo selvagem.




 

Quando o conheci não era assim, era uma virgenzinha que tinha vergonha até de um beijo na boca. Aos poucos consegui me soltar mais em sua presença e bem… Ele criou esse demônio dentro de mim a base de muito amor e sexo.



 

A virgem santa, acabou perdendo o cabaço dentro de um carro, o carro dele, depois de um passeio e inocente pique nique. Depois ele veio dizendo que queria que fosse especial e que não era para ter rolado lá, o mostrei que estava tudo  bem com uma segunda rodada ainda bem melhor que a primeira. Mas cá entre nós, nada é mais especial e lindo que um Yixing repleto de suor, com os cabelos bagunçados, marcas vermelhas pelo pescoço e principalmente nú.



 

Alí começou tudo…




 

Não sou adepta de coisas como plugs, amarras ou qualquer coisa do tipo, pelo menos até hoje não. Fantasias, nunca cheguei perto, nem para halloween.



 

Sou mais de uma camisola sexy, ou simplesmente nada, ele ama isso, e eu mais ainda.



 

No relógio já marcava mais das duas da manhã, e ele não chega, conheço com quem me casei, se empolgou fazendo música que esqueceu a mulher necessitada por sua atenção.



 

Zhang é do tipo que me troca pela música, e enquanto for isso, por mim tudo bem. Ele é fiel, já me disse diversas vezes que se quisesse me trair, não estaríamos juntos. Além de que ele me recompensa depois.



 

Mas desta vez, toda a minha animação estava indo pelo ralo. Estava cansada, passei o dia inteiro ocupada, e não resisti a tirar um cochilo.



 




 

A ponta de dedos gélidos tocaram minha face, só tinha a luz do andar de baixo acesa que iluminava bem pouco aqui em cima. Mas eu conheço essas mãos a quilômetros e depois dele dizer que só iria tomar banho, eu resolvo não escutar mais nada e voltar ao meu sono.



 

Virei para o lado me enrolando por inteira com grosso edredom, o inverno é rigoroso e para quem veio de país tropical igual a mim, qualquer ventinho já está batendo o queixo de frio.



 

A cama afundou do meu lado mas eu nem dei importância.

 

_ Ah não… Sério mesmo que você fez isso?! — Murmurou. — Amor…

 

Agora ele descobriu o que para ter rolado a noite toda depois de levantar o cobertor para poder se enrolar junto a mim.



 

_ Quantas Yixing? — Somente lhe devolvo uma pergunta. — Só me responde isso.


 

_ Quatro. — Sentei na cama puxando a coberta comigo, revirei os olhos.



 

Sim, estava peladinha apenas esperando por ele, era a parte final depois de toda uma sequência de noite especial somente para nós dois, mas como eu não resisto a provoca-lo fiquei sem nada só para ele sentir o peso na consciência.


 

_ Espero que pelo menos uma delas seja para mim. — Voltei a me deixar, me jogando com tudo no colchão.



 

_ Todas são para ti meu amor! — Puxou a coberta para poder se enrolar junto a mim.



 

Senti suas mãos em minha cintura, tocando minha pele que se arrepia com facilidade a seu toque.




 

_ Mostre-me quando estiverem prontas. — Não queria mais papo, ele sempre chega tarde, mas pelo menos hoje achei que  ele daria o ar da graça e chegar mais cedo.



 

_ E você vai me mostrar tudo que está aqui de baixo quando? — Sua boca estava em meu ouvido.



 

_ Já viu milhares de vezes, lembre dele, é isso que irá conseguir por ter chegado tarde. 


 

_ Você não vai me deixar assim…. — Pegou minha mão, levando a algum lugar, só percebi quando senti algo duro. — Por favor, não faz isso comigo.


 

Era a primeira vez que eu o deixava na mão, nunca recusei uma transa, até porque quem sempre ia atrás igual uma cadelinha era eu, por sempre necessitar dos cuidados do meu marido.


 

_ Faço, faço sim. — Continuei com a mão alí, e com o rosto contrário ao seu.



 

Sua mão que estava na cintura, foi para a coxa, apertou alí. Depois voltou a barriga, e subiu deixando uma trilha invisível, a minha pele já não aguentava com seus toques, sou sensível a ele.


 

O arfar veio quando ele apertou um dos meus seios, e como resposta apertei o seu amiguinho, ou melhor, o nosso, já que amo brincar com ele. O bico rígido foi rodeado pela ponta de seus dedos finos.


 

_ Vira pra mim amor, vamos comemorar nosso aniversário.


 

_ Nosso aniversário já passou tem mais de duas horas. — Lembrando desse detalhe, tirei suas mãos de mim, assim fazendo o mesmo com ele.


 

_ Mas foi só desta vez… — Yixing conseguia agir como uma criança quando queria, era uma das poucas coisas que me irritava nele.

 

_ Prove… — Me virei para ele o encarando. — Me mostre tudo o que você tem. — Suas orbes castanhas, ficaram ainda mais escuras com as minhas palavras.



 

_ Sabe que talvez não vá conseguir andar amanhã não é? — Seu nariz tocou meu pescoço.


 

_ Sabe que eu trabalho em casa não é?! — Devolvi ironicamente.

 

_ Farei você calar essa boquinha do melhor jeito possível. — Se levantou em um pulo, assim me dando a visão de sua cueca branca, foi até o banheiro ficando lá por alguns minutos.

 

_ Fala, fala e não faz nada… — Revirei os olhos, apenas esperando o que ele iria fazer.

 

_ Eu ouvi isso. — Se escorou na porta. — E você sabe que não é bem assim.

 

Dei de ombros ainda na mesma posição. Ele adentrou nas cobertas e só me dei conta onde ele tinha parado quando o vi cara a cara comigo.


 

Sua mão agarrou minha nuca em um beijo voraz, seu corpo se impulsionou para frente junto ao meu, a cabeceira bateu na parede, esqueci de contar que é bastante forte, e bruto quando quer.


 

Não resisti em puxar seu cabelo o trazendo ainda mais para mim. Tomei ar assim que nos separamos e seu beijos foram para meu pescoço, algumas mordidas e diversos chupões.


 

Já não tinha mais frio, pelo contrário, estava quente, muito quente. Eu mesma joguei o cobertor pelos ares e sua boca dói descendo cada vez mais, meus seios foram o seu brinquedo, mordendo, chupando e passando a língua quente nos bicos.

 

Senti o ar  quente na minha parte mais sensível, e se tem uma coisa que eu possa dizer com tranquilidade, é que ninguém sabe fazer um oral que nem Zhang Yixing.

 

Se eu já tive outros caras? Não, mas com toda a certeza nenhum deles chega aos pés do meu chinês delícia.

 

Meu clitóris foi o seu primeiro alvo, Yixing o chupava com maestria e gosto, os lábios maiores e menores também tiveram sua vez.
 

_ Tá gostando amor? — O sacana olhou para mim sorrindo divertido com a minha situação, nao tinha como negar, então apenas assenti. — Geme pra mim hum, bem alto. — Se afundou novamente no meio de minhas pernas e foi quando não aguentei.


 

_ Isso… Ahh Yixing, isso é tão bom.. — Alisei suas costas com meu pé.


 

Para descontar todo o tesão, apertei meus seios, os esfregando.

 

_ Ahh… — Meu corpo já suava de excitação.

 

_ Tá bom assim… — Enfiou dois dedos em mim, seu rosto voltou a ficar de  frente ao meu, me beijando e logo depois mordendo o meu lábio. — Quem é que não faz nada mesmo? — Seus dedos diminuíram o ritmo.

 

_ Não para amor… — Gemi sôfrega quando não senti mais aquela sensação gostosa.

 

_ Você não me respondeu bebê. — Fez um bico falso que eu fiz questão de morder, o joguei na cama ficando sentada em seu abdômen. — Já passou a raivinha?


 

Desci minha mão até sua cueca, tirei de seu corpo a jogando, tendo o mesmo destino que nossa coberta.


 

Seu pau estava duro e melecado.

 

_ Vai agradar seu marido um pouquinho? — Não lhe respondi, apenas dei de ombros. — Ficou muda agora? Quando eu tava te chupando você bem que gemia e pedia por mais.


 

Ele detestava quando eu ficava em silêncio, eu amava, pois ele me punia da melhor forma possível, mas como ele tinha me agradado e vinte por cento de minha raiva tinha sumido, iria dar um pouco de prazer a ele.


 

Saí de cima dele, cheguei em meu alvo o pegando, grande e grosso, esse troço faz um grande estrago em mim por isso não vivo sem ele. A masturbação foi lenta, bem devagar, apenas para saber qual seria sua reação.


 

Recebi um tapa  na bunda por isso.

 

_ Aí! — Resmunguei.


 

Resolvi aumentar um pouco mais o movimento, mas mesmo assim ainda não o agradava.

 

_ Põe na boca bebê, chupa com gosto. — Suplicava.

 

_ Você não terminou seu trabalho, não sei se devo fazer isso por você. — Alisei a glande rosinha, minha boca saliva pois ela pedia para ser chupada por mim.

 

_ Não seja por isso. — Me puxou pelo bumbum, assim fiquei com minha intimidade em cima de seu rosto, na posição sessenta e nove. Uma das minhas preferidas. Senti um beijo dado na mesma. — E aí?



 

Não conversei, pus toda aquela grossura em minha boca, e com gosto a chupei, masturbava com uma frequência boa. Mais um tapa dado o que me fez rebolar na cara de meu marido.


 

Tirei de minha boca vendo suas veias aparecerem, estava perdendo o ritmo pois sentia meu orgasmo chegar, mas sabia que não poderia parar, senão não teria o que tanto queria. Pus novamente na boca, o lambendo novamente, o seu gozo veio em seguida do meu, bebi tudo para agradar o maridinho, e gemi fraco com sua boca sugando tudo.




 

Estava cansada e meu peito subia e descia. Me joguei de lado fechando os olhos, tirei todo o cabelos que tinha caído em meus olhos, respirando fundo.


 

Não deu sequer um minuto, o senti em cima de mim novamente, e assina eu abri meus olhos avistei seu sorriso ladino que me dava vontade de o socar e  beijar ao mesmo tempo.



 

_ Meu amorzinho cansou? — Pôs sua melhor voz fofa. — Não pode cansar agora.


 

_ Quê? — Botei seu cabelo pra cima.

 

_ Ainda não me afundei em você meu amor, meu pai precisa sentir você o apertando. — Depositou beijos molhados em meu torso, clavícula e por fim boca.


 

Com a mão, me puxou me deixando sentada junto a ele, em um segundo já estava em seu corpo, apertei suas costas, com aquele beijo gostoso minha excitação estava a mil de novo. Levantei um pouco para que ele pudesse me penetrar, me abaixei levemente sentido toda sua grossura me preencher, eu disse que faz estragos.


 

Com as mãos em minhas, comecei a me movimentar lentamente, coloquei meu rosto em seu pescoço, dei alguns beijinhos, mesmo que minha vontade fosse de o marcar com gosto e dar bastante trabalho para quelas maquiadoras assanhadas dele. Arranhei suas costas de leve.


 

Não sei como, em um piscar de olhos ele estava em pé comigo no colo. Fui para o chão quando ele me jogou na parede de costas para o mesmo. Toda a delicadeza foi por água abaixo quando ele me penetrou com força, eu estava toda inpinada totalmente a mercê dele que se aproveitou disso com gosto, puxando meus cabelos em sua direção.

 

Com suas altas investidas não foi difícil vir Mei segundo orgasmos, e depois de mais algumas estocadas ele se desmanchar mais uma vez.

 

Já não me aguentava em pé e isso foi nítido pois o mesmo me pegou no colo, de princípio tentei descer, sei dos seus problemas de coluna e tudo o que menos quero é um Yixing doente e reclamão dentro  de casa por não poder trabalhar.



 

Mas quando vi que o percurso era pequeno entrelacei minhas pernas em sua cintura, paramos no banheiro, onde ele me desceu.


 

_ Nada melhor  do que terminar a noite com um belo banho de banheira com minha mulher. — Então era isso que ele fez aqui. — Vem, a madrugada foi longa e precisamos relaxar.


 

Foi na minha frente e se sentou, me chamou com a mão e assim fiz, me sentei de costas para o mesmo, a temperatura estava ótima.

 

Suas mãos me alisavam e eu encostei minha cabeça em seu peito.

 

_ Amor, me desculpe por ter chegado tarde. — O senti suspirar — Eu estava tentando adiantar alguns detalhes do álbum, quero lançar o quanto antes.



 

_ Eu sei Yixing, para aí você fazer outro e outro e nunca parar. — As vezes, a paixão do meu marido por seu trabalho é tão grande que nem tem tempo para nós.


 

_ Não, não é isso. Eu quero lançar logo porque pretendo tirar férias. — Aquilo me pegou de surpresa, me virei para ele curiosa.


 

_ Férias?


 

_ Uhum, sabe com quatro anos de casado, acho que já passou da hora de uma segunda lua de mel. Queiram tirar um tempo para nós dois e quem sabe para um filho. — Com toda a certeza meus olhos brilharam.


 

_ Você quer tirar férias e ter um filho? Quem é você e o que fez o meu Yixing?! — Ele riu alto.

 

_ O seu Yixing continua aqui, só acabou percebendo que precisa de um tempo para curtir a mulher dele. — O beijei suavemente. — Prometo que irei te recompensar por todo esse tempo.



 

_ Obrigado amor, por tudo, eu amo você! — O abracei forte logo sentindo seus braços também me rodearem.

 

_ Também te amo meu amor. — Beijou minhas costas.


 

_ Yixing? — O chamei ainda grudada a ele.


 

_ Hum? — Respondeu-me



 

_ Feliz aniversário de casamento. — Sorri o acariciando.

 

 

_ Feliz aniversário de casamento meu  bebê! 


Notas Finais


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Capa por: @anemoias, obrigado pelo pelo trabalho ❤️


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