História Propriedade do rei vampiro. - Escravinha.

       ~Alessandro narrando~

Me sinto bem em beija-lá, já tive várias mulheres mas nenhuma me fez sentir tão bem. 

Principalmente com apenas um beijo, com muitas nem o sexo me fazia sentir bem, mas Julieta é diferente. 

O sentimento que sinto por ela é diferente, não me importo se ela é uma escrava, só quero ela. 

Encerro o beijo e acaricio seu rosto, a maciez de sua pele delicada a torna ainda mais encantadora. 

—Você é perfeita – digo acaricia seu rosto. 

Sei que não devia me envolver seriamente com uma escrava, principalmente ter sentimentos por uma. Mas agora isso não me importa. 

Só quero te-la comigo, ao meu lado. Não me importo em lutar contra todos se for necessário. 

Ouço batidas na porta, sinto uma enorme raiva. Pois finalmente estava tranquilo com minha linda escravinha. 

Tenho que me afastar dela e ir em direção da porta para ver quem era. Mesmo com pouca vontade eu vou. 

Abro a porta e vejo uma senhora, seus cabelos eram grisalhos e seu rosto enrugado por conta da idade avançada. 

—O senhor Gandalf deseja velo – ela diz e tenta fazer uma reverência. 

Volto a adentrar o quarto e vejo Julieta com um olhar confuso em minha direção. 

Vou até ela e selo nossos lábios por um breve instante. 

—Vou sair mas volto logo – digo de forma carinhosa. 

Ela apenas assente com a cabeça, mesmo contra minha vontade deixo o quarto e Julieta. 

Sigo até o escritório de Gandalf, mesmo não querendo ir até seu encontro,  sei que vim aqui para fazer negócios. 

Meus problemas amorosos tentarei resolver logo. 

Bato na porta e escuto um entre, entro no cômodo e uma garota praticamente nua saí. 

Seus cabelos eram pretos e longos , tão lisos que chegavam a não ter nenhuma curva. 

Seu corpo era pequeno e praticamente sem imperfeições, parecia uma boneca feita sob medida. 

Bunda durinha e empinada, seios fartos e durinhos e uma cintura fina. 

Ela me lança um olhar sedutor e saí do cômodo, simplesmente ignoro seu olhar. 

Não estava interessado em arrumar uma puta, principalmente uma que já tenho sido usada por Gandalf. 

—Vejo que estava se divertindo – digo sério. 

—Você sabe como é, temos que aproveitar a vida – ele diz sorridente —Você também devia está se divertindo, pois aquela sua parecia um docinho. 

Olha para ele com um olhar mortal, assim dando por encerrado esse assunto. 

—Soube que fez um novo acordo com os lobos – Gandalf diz relaxado. 

—Sim, afinal tenho família numa alcatéia – digo sério. 

—Eu sei sua bela tia é companheira de um lobo – ele diz em tom baixo —E seu primo que possivelmente logo se tornará alfa. 

—Exatamente – digo mantendo a postura. 

—Sei que sua relação de paz com os lobos, não interfira em nossos tratados – ele diz analítico. 

—De forma nenhuma, nossos acordos são antigos e continuam a vigorar – digo sério. 

Seu que os lobos e os feiticeiros não se dão muito bem, e isso é ótimo para mim. Pois assim sempre tenderam a quererem acordos com o meu povo, e eu sempre vou poder tirar proveito escolhendo o mais vantajoso. 

—Vamos falar dos novos termos de nosso tratado – digo calmo. 

—Não se preocupe, continuarei a beneficiar seu povo – Gandalf diz divertido. 

Depois de horas negociando, ganhei mais escravos e mais terras. O que seria bom para enriquecer ainda mais meu povo. 

Saio daquele cômodo já exausto, estava cansado de toda aquela ladainha. 

Quando saio avisto a mulher de antes, ela e olha e lança um sorriso safado. Não estava com vontade de dar atenção para isso agora. 

Então continuo meu rumo, ela vêm atrás de mim. Olho-a com um olhar confuso. 

Ela se aproxima de mim, com um olhar sedutor. 

—Eu estava te esperando – ela diz animada. 

—Me esperava para que? – pergunto irritado. 

—Para nos divertimos, vai eu sei que você gostou do que viu – ela diz dando uma voltinha. 

—Acho bom voltar para o Gandalf, ele que tá querendo uma puta e não eu – digo em tom ameaçador. 

Ela me olha com espanto, com certeza nunca foi desprezada por um homem antes. 

—Eu posso fazer tudo que você quiser – ela diz sedutora. 

—Tudo mesmo? – pergunto em tom safado. 

—Sim, tudo – diz provocativa. 

—Então some da minha frente – digo irritado —Vai procurar dar o cu pra outro. 

Ela me lança um olhar mortal e saí, se fosse em outro tempo teria a fodido e drenado todo seu sangue. 

Mas agora só consigo ter desejo por uma mulher, só quero ver ela. 

Seu corpo nú, apreciar suas curvas, me deliciar com seu sabor, tocar cada parte do seu corpo e levá-la a loucura. 

Sigo para o quarto, onde eu estava ficando. Abro a porta e me deparo com uma linda cena. 

Julieta dormindo tranquilamente na cama, seu lindo cabelo totalmente esparramado pelo travesseiro, a luz da lua entrando pela janela e iluminando seu rosto e seu lindo corpo que não estava coberto pelo lençol. 

Deixando bem a mostra a roupa que ela usava para dormir. 

Fiquei fascinado com a cena e só depois de um tempo voltei a mim. 

Por conta do vento frio que adentra o quarto fazendo ela se mexer um pouco. 

Eu particularmente não sinto frio, afinal todo o meu corpo já é frio. É como se eu estivesse morto, por isso muitos dizem que vampiros são mortos vivos. 

Ando com bastante cuidado, para não fazer nenhum ruído que possa acorda-la. 

Então fecho a janela e a cubro com o lençol, ela parecia uma criança. Por conta da pureza e inocência que transmitia.  

Me acalma te-la por perto, mesmo que ela esteja dormindo, totalmente aléia a tudo que se passa. 

Sigo para o banheiro e tomo um bom banho, depois coloco minhas vestes de dormir. 

Então deito-me na cama ao seu lado, abraço sua cintura com cuidado. Relaxando sentindo sua adorável fragrância natural. 

Ela começa a se mexer, então se vira pra mim e deita sua cabeça no meu peito. 

Normalmente não permitiria tal ousadia, mas ela era diferente. Tudo nela era diferente. 

Era como se eu a esperasse por muito tempo, como se vivesse para a conquistar. 

Acaricio seus cabelos com carinho, eles exalavam um cheiro maravilhoso. 

Todo os seus cheiros eram maravilhosos, o que me fazia pensar no cheiro do seu sangue. 

E se o cheiro for bom, imagina o gosto. Imagino enfiar minhas presas em seu pescoço, deixando-a totalmente a minha mercê. 

Seu sangue escorrendo por conta da mordida, eu faria questão de sugar cada gota de sangue para que nenhuma fosse desperdiçada. 

Quando terminasse a daria meu sangue para que ela virasse uma vampira e assim ficaríamos juntos por toda eternidade. 

Sou tirado de meus pensamento com seu olhar sonolento, mas mesmo assim brilhante. 

Dou um pequeno sorriso para ela e logo ela volta a se deita no meu peito, continuo a acaricia seu cabelo, vendo-a voltar a dormir. 

Relaxo um pouco e também me perco no mar de escuridão que era os sonhos.