Chanyeol ofegou falhadamente em busca de fôlego. Desorientado e trêmulo, ele só conseguia gemer com os toques impudicos dele, mordendo os lábios em desespero para que ninguém os ouvisse. Suas costas doíam pelo lugar em que estava deitado, em uma posição desconfortável, mas ele não conseguia pensar com clareza quando o membro do seu amante ia tão fundo dentro de si. Se sentia tão cheio e a dor a cada estocada ainda estava presente, mas ele não podia deixar de apreciá-la. Suas mãos procuravam algo para se segurar e descontar o prazer que ele sentia por estar nas mãos dele, a adrenalina de saber que a porta estava aberta e que a secretária presidencial poderia entrar a qualquer momento fazia o Park querer gritar o nome do homem que arremetia fundo e forte o pau dentro de si.
Os lábios dele estavam tão inchados quanto os seus, ele era o que mais sofria na hora de silenciar os seus gemidos, era tão escandaloso quando fodiam, sabia que não poder gemer livremente era quase doloroso para o homem em sua frente. Chanyeol puxou com força a gravata vermelha e torta do moreno, fazendo-o se assustar mas não teve tempo para lamurias quando os lábios grossos puxaram os seus para um beijo vulgar e afobado. Ele levantou a sua perna esquerda, fazendo com que a penetração se tornasse mais rápida e precisa e o choramingo do homem deitado na mesa foi silenciado pelos beijos agressivos que ainda trocavam. O fio de saliva os mantinham conectados mas logo foi quebrado quando o ruivo deitado direcionou a boca vermelha e grossa ao ouvido do outro, sussurrando de forma rouca e falhada, a frase que ele sabia que deixaria o moreno ensandecido.
— Você quer que eu sente em seu colo e cavalgue no seu pau, senhor presidente?
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