*Jungkook On*
Há alguns dias perdi minha virgindade com a pessoa que minha mãe mais odeia.
Todos esses seis anos que ela passou longe, me afastei do meu pai ao descobrir que ele já havia traído minha mãe com Hilary, diferente da mesma que se reconciliou com ele. Foi um choque para mim na época.
- Jeon, falta pouco para você terminar e próximo ano irá ser um padre lindo. Está ansioso? - Minha mãe pergunta animada. Desde que voltei para visitá-Los sempre toca nesse assunto, como uma obrigação minha.
- Claro, mãe. Mal posso esperar. - Sorrio. O jantar estava gostoso, senti falta dos seus melhores pratos.
- Vamos ficar nessa por quanto tempo? - Meu pai indaga. Minha confiança por ele foi quebrada. - Jungkook, estou falando com você. Esqueça essa história e não me ignore mais. Eu sou seu melhor amigo, você sabe.
- Você sabia da minha relação com aquela garota, e mesmo assim dormiu com ela. - Cuspo as palavras deixando-os contrangidos. - Ódio é uma palavra forte, mas eu não ligo para você e nem para aquela prostituta. Hoje em dia sei que deveria ter ouvido a mamãe.
- Obrigada por isso, filho. Porém, não seja rude com seu pai. Se eu o perdoei, você também pode. É algo simples.
- Não estou pronto para perdoar.
Durante nosso jantar não olhei mais para os dois. Tudo encenação. Eu amo meu pai, mas isso faz parte do plano para enganar minha mãe. Todos foram dormir, após lavar a louça também fui para meu quarto.
- Surpresa. - A luz do quarto é acesa e Hilary está deitada na minha cama. Meu sorriso aparece de imediato ao vê-la. Tranco a porta atrás de mim, vou até a cama e deito a cabeça em seu colo admirando-a naquele ângulo. - O jantar de vocês continua sendo demorado. - Diz. Aproveito sua mão brincando com meus cabelos.
- Achei que estivesse me evitando. - Falo. Sua mão para por breves segundos e volta depois de um sorriso seu.
- Na verdade, eu estava mesmo. Não é tão simples como antes, você sabe, por causa do Ruy. - Suspira. - Não posso vir te ver todos os dias, acabaria matando os rapazes de tanto sonífero.
- O culpado de eu não ter sua companhia todos os dias é aquele barba de cabrito? - Pergunto. Hilary ri silenciosamente com a minha pergunta e isso me diverte. - Eu não gosto dele.
- Quem precisa gostar sou eu, Jeon. Você será padre logo e não terá que se preocupar comigo.
- E se eu não quiser mais ser padre?
- Mas esse é o seu sonho.
- Tenho um sonho mais legal e atualmente loira. - Digo e logo a observo, seu sorriso desaparece e seu olhar parece vago. - Quero te desenhar, que tal? - Levanto em busca do caderno antigo e a prostituta tira a camiseta ficando com os seios amostra.
- Já assistiu "Titanic"? - Indaga tirando seus shorts ficando totalmente despida em minha cama. A mesma deita de lado lembrando a pose da Rose, personagem principal do filme clássico. - Vamos Di Caprio, desenhe sua musa. - Sorrimos.
Sentei em frente a mesma começando o desenho daquela noite. Cada detalhe seu estava em perfeição e parecia realmente que ela havia sido desenhada por Deus de tão perfeita que era. Passei horas finalizando o desenho até ficar exatamente igual.
Desenhar Hilary é um dos meus passatempos prediletos.
- Isso está perfeito, meu bem. - Meu coração acelera ao ver seu sorriso de perto. Nosso relacionamento poderia até ser comparado com o de Jack e Rose no grande Navio do Titanic, um grande erro, mas para mim, o melhor erro da vida. - Você como desenhista é bem melhor que como um padre, sabia? Leonardo Di Caprio chora no banho.
- Não é ele quem desenha no filme, mas valeu a intenção. - Falo colocando o livro de desenhos na cômoda e aproximando de seu corpo. Coloco a mão direita em sua cintura e a outra em seu rosto roçando minha bochecha na sua. - Ainda não acredito que está aqui de novo, comigo. Senti tanto a sua falta. - Hilary deita na cama deixando meu corpo cair por cima. Deixo selares molhados pelo seu pescoço e clavícula, subo os beijos pelo seu rosto e por fim junto nossos lábios.
Nossas bocas movem-se lentamente enquanto usamos as mãos para acariciar um ao outro. Levo minha mão direita até sua bocetinha já molhada masturbando-a com atenção, sem cessar os beijos Hilary gemeu manhosa algumas vezes.
A mesma trocou minha mão pela sua e separou do beijo me pedindo para tirar a roupa, assim fiz. Vê-la novamente toda aberta para mim me causou nostalgia. Agora totalmente pelado, trilhei beijos em sua perna, joelho, coxa, barriga, e a testa de baixo. Abri um pouco mais suas pernas e lambi seu clitóris lentamente adorando ver Hilary arquear as costas.
- Jeon do céu, você é impossível. - Comenta rindo. Paro com o pequeno oral para pegar almofadas e colocá-las atrás da cabeceira da cama. Hilary riu ainda mais do que andei aprendendo. - Você parece tão experimente, meu bem. - Volto para cima de seu corpo, mas a Pym inverte nossas posições ficando por cima. Após uma série de sucções em meu pescoço, a mulher segura meu pênis masturbando-o e em seguida colocando-o dentro de si. Confesso que ver sua boceta engolindo meu pau foi a melhor coisa que já vi.
- Gostosa pra caralho. - Sussurro no ouvido da mesma. Hilary começa rebolar devagar e vai aumentando os movimentos. Suas mãos vão para trás segurando minhas coxas enquanto ela rebola e quica sem parar. - Porra...- Xingo em um gemido. Meus olhos reviravam incontáveis vezes e morder os lábios para não gemer alto começou a ficar difícil. Hilary percebeu que eu queria fazer barulho então voltou a me beijar, fui obrigado a fazer o trabalho investindo nas estocadas e abafar os gemidos da prostituta também.
- Não para...awn...- Ela grunhi. Valeu a pena colocar as almofadas num certo lugar, a cama ainda fazia um pouco de barulho, mas estava pouco me fodendo naquele momento. - Puta merda...- Diminui as investidas para segurar seus braços para trás e continuar estocando rápido. Ouvir Hilary gemer no meu ouvido me deixou louco.
Poucos segundos depois gozamos juntos e nossos gemidos saíram em uníssono. Meu peito subia e descia pela adrenalina do sexo. Senti meus cabelos grudados na testa enquanto abraçava o corpo da prostituta totalmente cansado. Hilary estava claramente sem forças, mas conseguiu deitar do meu lado e cobrir nossos corpos com a coberta. Era minha vez de fazer um cafuné em seu cabelo.
- Jeon, não quero que fique brigado com seu pai. Ele é uma ótima pessoa.
- Não estraga o momento com coisas inúteis.
- Estrago, sim. Seu pai não merece o seu silêncio.
- Me senti traído ao saber que até ele já tinha passado a linguiça em você.
- Não éramos nada, Jungkook. Você está errado.
- Cada um sofre do jeito que quer. Eu decido quando e se vou perdoá-lo. - Dito. - Deixa que eu resolvo depois, por favor. Estamos no nosso momento e você faz isso.
- Ele é um ótimo pai, e um bom marido, foi só momento de fraqueza, e mais, fui eu quem o induziu a transar. Ele estava me contando sobre a vida dele e que não entende porquê sua mãe me odeia, até porque ela já foi uma prostituta como eu.
- Espera, como é?
- Merda. Não era pra você saber disso.
- Minha mãe já foi dessa vida? - Pergunto indignado. Hilary assente e minha ficha cai. - Não acredito.
- Ela tem razão em dizer que eu não sou a pessoa certa pra você. Tudo o que ela disse é verdade.
- Não, não, não. Eu quem decido se você me faz bem ou mal, se é a pessoa certa ou errada.
- Todo mundo sabe que sou a pessoa errada no momento errado. Nem a pau quero ter um relacionamento com você.
- "Você não me quer feliz". Eu te disse isso quando você me deixou nas mãos dela, poderia ter me levado com você. - Falo. - E além disso, eu não sou todo mundo.
- Estou querendo dizer que você e eu somos água e óleo. Não adianta insistir, nunca se mistura. Você é puro demais pra mim.
- Que se foda, eu quero você.
- Você é tão chato quando quer, sabia? - Sua mão segura meu rosto obrigando-me a olhá-la. A mesma sorri enquanto morde o lábio. - Não seja marrento comigo.
- Não estou sendo, você que é teimosa.
- Seria fofo se eu não quisesse sentar no seu rostinho.
- Deveria ter feito isso há muito tempo, não acha?
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