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História Re-envios de A Saga dos Semideuses: Big-Mega-Capítulos - Sadie Kane - De Casal Para Trisal


Escrita por: Straton54

Notas do Autor


Os Arquivos Secretos dos Kane
Parte 1 - Capítulo 21: O Objetivo: Trio (Sadie/Walt)
Parte 2 - Capítulo 22: Trio no Duat (Sadie/Walt/Anúbis)

Capítulo 10 - Sadie Kane - De Casal Para Trisal


Fanfic / Fanfiction Re-envios de A Saga dos Semideuses: Big-Mega-Capítulos - Sadie Kane - De Casal Para Trisal

Parte 1

(Sadie descobriu um método de ficar com Walt e Anúbis, agora um só ser, juntos como seres separados: um encantamento secreto feito para faraós “traírem” seus casais com deuses, e Sadie resolveu praticar isso com Walt, com um resultado bom)

O que Sadie queria descobrir, finalmente achou!

Na biblioteca, na sessão dos Livros dos Deuses, onde tinha relatos e magias de diferentes deuses, copiados da biblioteca real do Primeiro Nomo, Sadie estava pesquisando sobre Hathor, a deusa do amor e esposa de Hórus.

Pelo que ela descobriu, Hathor era Sekhmet, a deusa que Sadie teve o desprazer de encontrar no natal ano passado, quando ela, Carter e Zia tiveram que derrotar para salvarem as próprias vidas.

Graças a eles, não só conseguiram subjugar Sekhmet, como também embebedá-la para ela virar o aspecto mais sereno dela: Hathor.

No livro, a imagem era de uma vaca (Sadie esperava que ela não fosse uma vaca mesmo, e isso fosse, o que o irmão dela chamava “insulto velado”), mas era mesmo uma representação bovina. Pelo que o livro dizia, o termo bovino era o aspecto maternal e celestial (egípcios safados, fazendo “insultos velados” desde sempre, pensou Sadie).

Mas, a outra imagem era melhor: era de uma mulher jovem, com vestido egípcio vermelho, bastão de Set (o primeiro que ela viu), um Ankh na mão, e o disco solar dela tinha chifres pretos (óbvio, analogia a vaca, ou Hórus não se continha longe dela, hehehehehehe…)

Sadie riu de si mesma. Desde que ela começou a ser mais ousada com Walt, os pensamentos dela tinham se tornado mais pervertidos. Sadie amou essa mudança em si mesma.

E, lendo a parte que ela era esposa de Hórus (Sadie imaginou Carter com Zia assim), ela viu a parte que queria ver.

A Magia do Duat de Hathor.

- Bingo! - comemorou Sadie.

- SHHHHHHHHHH! - censurou Cleo, a bibliotecária brasileira deles, da mesa dela. - Sadie, por favor.

- Desculpe! - disse Sadie, timidamente.

Quando Cleo sumiu no meio das prateleiras, Sadie leu o que ela queria ver.

“Magia de Hathor sob o Duat. Um jeito de se manifestar dentro do Duat enquanto está em êstase. De acordo com a lenda, Hathor descobriu essa magia enquando transava com Hórus depois do longo período sombrio do Antigo Egito Unificado sob o comando do deus do mal, Set. Depois de uma longa sessão carnal entre os dois, Hathor descobriu que conseguia manifestar a consciência dela no Duat com Hórus, algo que foi aceito de bom grado pelo casal real. Depois de pesquisar esse fenômeno, Hathor descobriu que a mente dela, sendo deusa do amor, tinha esse efeito de multiplicar prazer no corpo e mente, vindos do poder dela. Então Hathor...”

Sadie sorria com isso, ela leu o resto:

“Sintetizou o poder em uma planta especial, uma pequena árvore frutífera que tinha pequenas frutas vermelhas, pouco rosadas, e foi distribuída pelo Egito, para famílias reais, até roubadas por servos. Quando se comia, eles podiam se manifestar no Duat com mais pessoas que comiam a mesma fruta, dando uma onda de prazer sexual para todos os envolvidos. Foi usada para apimentar relações com casais, de amantes se encontrarem sem serem descobertos, e até promover encontros sexuais com a própria deusa...”

Sabia que ela não era só de aparência de vaca! Pensou Sadie, gostando disso.

“No Duat, a representação da forma é rara: inteiramente humana, sem corpo de animal. E o local representado depende do consumidor”.

Sadie analisou bem o que leu, e anotou tudo no caderno escolar dela. Ela leu mais, sobre as composições da fruta mágica e etc (Carter amaria ver isso, Sadie não) e foi para a melhor parte.

Onde encontrar. Sadie se surpreendeu com o local.

- Bom, tenho uma missão para nós, amor – sussurrou Sadie, pensando em Walt.

A missão foi longa, mas valeu a pena.

Sadie e Walt voltaram do Egito pelo portal, diferentes de como saíram.

No dia seguinte depois que Sadie descobriu sobre a Fruta de Hathor, ela e Walt, com as roupas de sempre: Sadie usava calças e jaqueta jeans, camisa branca e sandálias pretas. Walt usava uma camisa preta apertada (de propósito, Sadie amava pensar assim), jeans pretos, calças, e tênis grossos pretos.

E a missão deles, achar a fruta no Medamud, Egito, onde os festivais à deusa Hathor aconteciam, onde as pessoas consumiam essa fruta em forma de bebida para terem o estase de transar no Duat.

Os Egípcios sabiam se divertir. E de manhã cedo, Sadie e Walt foram atrás da fruta.

Agora, sete horas depois, marcando duas para três da tarde, Sadie e Walt voltaram completamente destruídos.

Sadie sabia do local, mas não sabia das vacas mágicas de Hathor para deixar tudo mais difícil. Havia dentro e fora de um templo destruído lá. As vacas sabiam lutar, foi difícil, mas Walt salvou o dia invocando um camelo rápido – diferente dos outros – e conseguiram fugir do tempo, rumo ao portal.

Mas as vacas sabiam lutar: os dois sentiram isso físicamente.

Walt estava com a camisa rasgada, só o colarinho preto ao redor do pescoço restou, e a calça virou short, e ele não tinha mais tênis. Sadie estava sem a jaqueta dela, calças também transformadas em short, e a camisa completa virou top branco, revelando a barriga dela.

Mas, ela ainda tinha a mochila dela, e lá tinha a fruta. Algumas o bastante para encher uma caixa, e Sadie pegou uma.

Parecia um minimorango redondo, sem pintas amarelas, e um caule amarelo.

- Conseguimos – disse ela.

Walt respirava, e Sadie via o corpo sem camisa dele mexendo, ficando mais e mais excitada por ele.

- E agora, amor? - perguntou ele, sorrindo.

- Agora… vamos ver se isso funciona – ela olhou para a fruta.

Pelo livro, a fruta precisava ser amassada pelo suco, colocada em um copo, como remédio, duas ou mais pessoas com conexões amorosas tomarem, sem ser ao mesmo tempo, e terem relações sexuais para a magia funcionar.

No quarto de Sadie, ela pegou dois copos da mesa – ela gostava de tomar água no copo – e esvaziou uma garrafa ali, dando água para os dois. Ela pegou duas frutas e amassou nos dois copos. O suco era amarelo, não vermelho, mas quando tocou na água, a água ficou amarela e vermelha juntas, como se fosse uma manga.

Assim, Sadie pegou os copos e deu um para Walt.

Os dois já estavam no ponto: Sadie estava usando um biquini preto, e Walt estava só de cueca preta.

Os dois fizeram um brinde, e beberam.

Quando acabaram, eles colocaram os copos na mesa de cabeceira.

- Sente alguma coisa? - perguntou Sadie.

- Não… muito – disse Walt, sentindo o gosto. - Um pouco amargo e doce junto.

- É… - Sadie sentiu o resto do gostinho na boca. - Mas… está começando.

Sadie sentia isso. Uma onda de prazer sexual começou a se espalhar pelo corpo inteiro dela. Os seios endureceram, a vagina molhou, a respiração ficou mais devagar.

Walt se sentia assim também. O pau dele endureceu, os mamilos coçaram, o corpo dele ficou mais quente, a mente dele ficou mais dominada sexualmente.

Os dois olharam um para o outro, respirações ofegantes, mentes recheadas de putaria sexual. Sadie encarava o peito e tanquinho dele até o pênis, Walt encarava os grandes seios para a cintura dela até a vagina, que estava molhada.

Os dois se encararam nos olhos por um tempo, e começaram a se beijar ali mesmo.

A fruta funcionou.

O beijo demorou por um tempo, até salivando de prazer enquanto os dois passavas as mãos pelas melhores partes um do outro.

- E então, gostosa? - perguntou Walt, respirando na cara dela, sorrindo. - Bom e demorado, ou direto ao ponto rápido?

Sadie pegou o rosto dele e enfiou a língua dela na boca dele de novo, gemendo como se não tivessem feito sexo por muito tempo (dois dias inteiros!).

- Rápido… eu nem sei se essa fruta funciona… mas você me ascendeu bonito! Dez minutos! Deita!

Sadie beijou Walt de novo, basicamente pegando o pau dele enquanto outra mão dela segurava a cabeça dele, lentamente cambaleando para a cama dela.

Quando chegaram, Sadie o empurrou, mas Walt pegou a cintura dela, fazendo ela cair encima dele enquanto ele caia na cama.

Se beijando mais, ela colocou as mãos no peito dele, e ficou sentada encima dele.

- Preparado?

- Sempre pra você, querida – gemeu Walt, colocando as mãos pra trás da cabeça. - Seja louca por mim!

- Sempre, amor… sempre pronta pra você.

Sadie pegou o pau dele, e imediatamente sentou encima. A vagina dela foi ficando mais larga pelo pau dele de novo, fazendo Sadie gemer mais.

Ela pulou com o corpo para cima, fazendo os seios dela balançarem com desejo. Walt mordeu os lábios com isso, amando cada instante disso.

Então, Walt a puxou para ele, a beijando na boca enquanto a cintura dela continuava movendo, transando mais e mais.

Os dois se abraçaram enquanto se beijavam com intensidade. Walt, sentindo os peitões grandes contra seu corpo, passava as mãos nas costas dela enquanto ela acariciava os braços fortes dele.

Sadie percebeu que seu desejo estava mais selvagem agora. Aquela fruta estava funcionando bem. Isso a ascendeu de um modo novo. Ela fazia sexo naquela cama com Walt com frequência desde que iniciaram a relação sexual deles – duas a três semanas até agora -, mas nunca com a fruta de Hathor dentro dela, fazendo efeito.

Uma onda de energia dominou os corpos dos dois, fazendo os dois se beijarem com desejo já que a fruta de Hathor deixava sua marca muito bem, e Sadie e Walt continuaram se beijando enquanto os corpos esquentavam bem.

Agora era diferente. a fruta de Hathor podia funcionar e os desejos dele por ela podia aumentar mais, e isso seria uma confusão boa se a fruta fosse o melhor afrodisíaco do mundo.

Mas essa pressa da fruta funcionar foi trocada por tesão cada vez maior enquanto sentia Walt apalpando seus seios contra o peito forte dele.

Sem perder tempo, Sadie parou de pular, tirou e pegou a ereção de Walt com a mão e começou a massagear.

Walt então colocou suas mãos nas costas dela, querendo arranhar o corpo dela.

Sadie deixou, e ela sentiu Walt arranhá-la com as duas mãos, e seus seios ficaram duros de prazer, balançando enquanto ele gemia e lambia os mamilos dela aos poucos.

Ela então começou a tentar tirar o short de Walt, que deixou aquilo escorregar pelas pernas e jogar no chão.

Sadie então parou de beijá-lo e foi ao pênis dele, com sua cueca ainda na cintura, começando um boquete nele.

Walt gemeu:

- Caralho! Isso! Engole tudo, gostosa!

Sadie continuou o boquete com vontade. Queria fazê-lo gozar de uma vez, mas Walt tinha uma resistência impressionante. Ele queria mesmo um sexo longo.

Mas Sadie tinha seus macetes, e ia fazê-lo gozar de uma vez, e logo.

Ela então começou a acelerar o boquete, fazendo sons de sugação, com Walt gemendo sem parar.

Walt gemia sem parar, gostando de sentir a boca dela no pau dele, sugando tudo sem parar.

Se aquele tarado queria isso, Sadie queria isso logo.

Sadie continuou sugando seu boquete mais e mais rápido, fazendo Walt gemer mais rápido e forte.

- Toma gostosa! - disse Walt entre gemidos.

De repente, Walt gozou na boca dela. Sadie sentiu o sêmen quente dele inundando sua boca completamente.

Sadie tinha que admitir que gostou disso pra caralho.

Ela sugou tudo que o pênis dele soltou, sugando tudo para não pingar na cama dela.

Ela sentiu que o sêmen tinha sido limpo, e ela se levantou, vendo Walt deitado ali, sorrindo satisfeito para ela.

- Caralho, eu gosto disso pra caralho.

Sadie sorriu, e lambeu os próprios beiços, coletando mais sêmen nos lábios. Ela sentiu uma energia boa disso. A fruta de Hathor ia bem. Melhor do que ela acreditava que ia.

E, vendo o rosto pervertido de Walt, ela percebeu que ele pensava isso também.

- Gostei disso também – disse ela, se levantando. - E então? Ainda tem força?

Sadie, vendo Walt nu na cama dela, se impressionou com a ereção dele crescendo rápido, provocando com um dedo para ela se aproximar.

- Ainda tenho força – disse ele. - Tua boca foi boa, mas quero uma bunda gostosa comendo meu pau agora.

Sadie achou isso impressionante. Walt era um tarado, mas era um tarado talentoso. Conseguia endurecer em menos de cinco minutos, disposto a mais sexo.

E ela achava que aquele corpo e horas na academia era pra impressionar. Ou se era Anúbis nele, mas isso não importava para ela. Sexo era a prioridade dela, e fazer aquela fruta da esposa puta de Hórus era melhor ainda.

Sadie sentia aquilo fazendo efeito enquanto o sexo dela com ele acontecia mais e mais.

Sadie se pegou tocando na calcinha que usava, querendo ter aquele pênis grosso e duro dentro dela de novo.

Se rendendo, ela tirou e jogou em Walt, bem no rosto.

Walt cheirou a calcinha molhada dela e tirou do rosto, vendo aquela gostosa encima dele, se posicionando.

- Tem força? - perguntou ela, provocativa.

- Pra uma gostosa como tu, corro até a maratona!

- Então corra na minha buceta!

Sadie, sem preliminares, se sentou encima do pênis dele, preenchendo sua vagina completamente.

Sadie gemeu ao sentir o membro dele dentro dela de novo, um gemido de puro prazer.

Walt agarrou a cintura dela, e o ritmo sexual começou.

Sadie pulava na ereção dele, sentindo a diferença de a fruta de Hathor e Walt no sexo. a fruta de Hathor era grande, mas era mais passivo no sexo. Walt era mais agressivo e energético, que gostava de sexo com putaria.

Como agora, pelado, na cama, recebendo a vagina gostosa de Sadie com vontade e vigor, gemendo mesmo com a fruta de Hathor dentro dos corpos deles, aumentando o tesão mais e mais.

Sadie não conseguia se controlar. Queria sexo selvagem desde sempre, e queria mais e mais. Aquela fruta fazia mesmo efeito!

Sadie pressionou o peito forte de Walt, vendo aquele corpo musculoso enquanto pulava, e gostando de transar com ele.

Walt, deitado, via o corpo magro gostoso de Sadie, os cabelos soltos dela, os peitos grandes dela balançando com cada trepada que ela dava nele, pressionando seu corpo.

Walt estava contente em ter aquela gostosa viciada no pau dele. Mesmo com o marido ali, ela não parava de transar com ele.

Mesmo com perigo de flagra presente.

Sadie colocou sua língua para fora, pingando saliva encima do peito e tanquinho dele, sentindo seu corpo molhando.

- Opa… - gemeu ela, sorrindo. - Deixa eu limpar…

Ela então espalhou saliva no corpo dela, e Walt gostou disso.

Ela era mais tarada que pensou.

Walt lambeu os dedos das duas mãos e pressionou os mamilos dela. Sadie soltou o corpo dele e pegou as mãos dele, pressionando contra os seios e pegando, lambendo os dedos dele.

Sadie, sem parar de pular, sugou os dedos dele.

- Isso! Vai! É… Gostosa da porra! - gemeu Walt, sentindo a língua dela nos dedos, a vagina molhada apertada dele ao redor de seu pênis.

- Gostoso… tá dado… em mim! - gemeu Sadie, colocando as mãos dele na cama, se deitando encima dele. - Tarado viciado em sexo… seu musculoso da porra!

Walt sorriu do jeito que ela gostava.

- Sua… peituda… viciada em putaria… da porra… - gemeu ele, e ela o beijou com paixão.

Sadie não parava de quicar sua bunda na ereção dele, o beijando enquanto sentia os braços dele apertando seu corpo.

Walt sentia o clímax chegando. Queria gozar rápido.

- Gostosa… - disse ele, parando de beijá-la. - Quer leite quente?

- Quero! - gemeu Sadie, gostando e se levantando. - Inunda tudo! Me alimente!

Walt gemeu com isso, agora apertando os seios dela, e de repente soltou tudo dentro dela.

Sadie se permitiu gozar também.

Os dois sentiram o estase sexual juntos, sentindo o sêmen dos dois pingando na cama, seus corpos respirando devagar.

Aos poucos, Sadie sentiu algo novo, e saiu de cima de Walt. Era algo bom, queimando bem, dentro dela mais e mais.

- Walt… sente isso? - nenhuma resposta dele. - Walt?

Ela olhou para o lado, e viu Walt dormindo, respirando devagar. Sadie logo começou a sentir sono também.

Se sentindo confortável, Sadie começou a relaxar.

Logo, ela dormiu profundamente.

Parte 2

(No Duat, Sadie encontrou Walt e Anúbis, os três vestidos como faraós do passado, em um templo com uma grande cama, e os dois olhado para ela com vontade de uma coisa em comum com ela: sexo, e ela aceitou o trio naquele lugar louco, como ela queria)

Sadie abriu os olhos, agora e vendo em um lugar totalmente diferente.

A magia funcionou, e o espaço do Duat dela era melhor do que ela imaginava.

O local que o Duat representava era uma cobertura milionária, com um quarto de cobertura de hotel de Dubai – Sadie via reality shows de gente rica, e gostava de tudo que via lá (ainda mais os gigolôs que as riquinhas contratavam) – com um sofá caro vermelho, no formato ômega com uma TV gigante na frente dela, uma varanda grande, com uma piscina cheia de água, ao redor feito de madeira e pedras, céu cinzento claro com mechas escuras, com a chuva caindo devagar.

Por mais estranho que podia parecer, ela detestava sol forte. Dias e noites de chuva eram até poéticos para ela.

E, vendo tudo de novo, tudo tinha um visual egípcio, com desenhos de deuses pelas paredes, com Ísis enorme no teto.

E, percebendo um espelho ali, Sadie se viu em moda egípcia novamente: ela tinha um sutiã branco, com os mamilos duros quase invisíveis, saia branca, realçando bem a cintura dela, descalça, cabelos soltos, loiros, com o corpo sensual dela à mostra.

- Funcionou! - comemorou Sadie!

Sadie se jogou no sofá, sorrindo com o que aconteceu. Tudo ali era real demais, parecia tudo real. A fruta de Hathor era mesmo magia poderosa!

Ela estava feliz. Aquela ilusão vai durar muito tempo. No mundo lá fora, ela provavelmente estava dormindo de estase, com Walt…

- Espera… cadê o Walt? - ela levantou o torso do sofá, vendo tudo ao redor dela.

Apenas o apartamento estava ao redor dela, sem ninguém. Mas ela sabia que Walt ia aparecer eventualmente. Podia ser a primeira vez dela, mas leu o bastante para saber que a magia vai funcionar.

Com mais tempo livre, ela pensou no que ia fazer. E seus pensamentos foram se voltando para sexo.

Não podia evitar. Ela adorava fazer isso.

Ela se levantou, e pensou em ir a piscina, ver se a sensação de água no corpo era igual a do mundo real. Mas, no meio do caminho, ela parou ao ouvir batidas na porta.

Curiosa, ela foi lá abrir. A porta era de material preto, chique. Sadie gostou de ver.

Ao abrir, ela se surpreendeu!

Diante dela, Sadie deparou com Walt e Anúbis, sem camisa, molhados da chuva, e olhando para ela sorrindo. Os dois estavam com saias egípcias masculinas, ambas pretas. Walt continuava o jogador de basquete sexy ali, com cordões pesados, sem camisa, cabeça raspada, sorrindo.

E, Anúbis estava lá, como Sadie amava vê-lo. Um pouco mais magro que Walt, mas ainda musculoso. O peito e tanquinho continuavam bem, os cabelos pretos dele, olhos castanhos, sorrisinho sensual, com aquela saia egípcia e descalços… muito bom!

Os dois queridos se Sadie, parados ali, molhados e, embaixo da cintura, bem dispostos a dar tudo que ela quer!

- Oi, Sadie – disse Anúbis. - É bom te ver com os meus olhos de novo.

- Oi, namorada gostosa – disse ele, se lembrando de semana passada. - A fruta funciona bem.

- Conseguiram bem – disse Anúbis. - Trepamos a tarde toda. Foi delicioso.

- Eu trepei com ela – disse Walt.

- Eu sou você também, lembra – disse Anúbis, sorrindo.

- Que bom – disse Sadie, e ela viu Walt parado ali. - E o que o meu machão negão quer agora?

- Anúbis me disse o que você fez com ele – disse Walt. - Ele disse que você tinha imagens dele com você, e que mostraria para a namorada dele.

- Verdade – Anúbis entrou na brincadeira. - Eu precisei foder ela contra o espelho do elevador para ela me perdoar. Se a segurança nos pegasse…

- Sei como é – disse Walt. - Eu e essa puta loira já fodemos em elevadores antes. O segredo é travar o elevador e fingir que foi problema técnico.

Sadie colocou as mãos na cintura. Ela sabia que teria fantasia ali, e resolveu jogar gasolina no fogo. Ela disse que gostava de filmes pornôs assim: mulher é dominante com homem, e ela amava quando o homem era dominador de volta.

Isso fazia a vagina dela pingar de excitação.

- Ele mereceu – disse ela. - Me chantageou primeiro, depois foi minha vez. Ele até gostou.

- Não minto, gostei mesmo – disse Anúbis, entrando, se aproximando dela. - E acho que você vai gostar disso ainda mais.

Sadie abriu a boca para falar, e Anúbis a beijou sem cerimônia.

Enquanto arrastava Sadie para dentro, Walt fechou e trancou a porta.

Na sala, Sadie estava passando suas mãos no corpo de Anúbis. Seu corpo sensual dela estava ficando molhado com os toques dele. Anúbis gemia com o beijo, com as mãos pelo corpo sensual dela, e Sadie repetia o que ele fazia com gosto.

Anúbis então se afastou de Sadie, e Walt se aproximou no lugar dela, ficando no lugar dele.

Ele a beijou enquanto agarrava sua bunda. As mãos dela estavam explorando as costas dele com vontade. Sadie gemia solta e libertina, amando sentir os dois namorados dela não só fisicamente separados, mas também tarados por ela mais e mais.

Quando acabou de beijar Sadie, Walt ficou ao lado de Anúbis, que libertou seu pênis do short. Walt imitou.

Sadie olhou para os dois, um de cada vez.

- Então… sanduíche? - perguntou ela.

Os dois garotos assentiram.

Sadie, no clima, tirou sutiã semitransparente dela. Seu corpo gostoso e sensual estava à mostra para os dois garotos tarados. Os peitões dela estavam a mostra, para a alegria do mágico egípcio e para o deus dos mortos.

- Pelana, é? - perguntou Anúbis, sorrindo.

- Queria tomar banho de piscina – disse Sadie, jogando o sutiã branco no chão. - Mas o tempo, acabei desistindo.

- Quem disse que precisa de sol para curtir piscina – disse Walt, chegando mais perto dela. Sadie sorriu com a imposição dele. - Que acha de um sanduíche na varanda?

Sadie achava sensualmente delicioso, mas achou também arriscado. Ela amou a mistura.

- E se alguém nos ver?

- Agora? Aqui encima? - perguntou Anúbis, se aproximando dela por trás. - Aqui é privado, então ninguém vai ver nada. Se você se comportar, quem sabe ninguém vai ouvir…

Sadie viu os dois chegarem mais perto. Walt pela frente, Anúbis por trás. Estava gostando dessa situação mais e mais. Os dois queriam mesmo foder ela ao mesmo tempo.

Sadie já viu muitos filmes pornô assim: dois homens comendo uma mulher solitária. A sedução explícita se tornava um trio na hora.

E agora, estava prestes a tentar isso.

Anúbis pegou a cintura dela, esfregando seu pênis na vagina molhada dela por cima da saia branca dela, enquanto Walt pegou os peitos dela, massageando com suas mãos fortes.

Sadie gemeu ao ser tocada por eles. Os dois estavam com suas ereções prontas para sexo, e não podia esperar para ser fodida pelos dois.

Walt encostou seu pênis da perna dela, arrastando devagar. Anúbis estava fazendo o mesmo na bunda dela. Sentir aqueles postes duros, prontos para dar prazer para ela, era bom demais. Os dois estavam provocando ela. E ela gostou.

Determinada, ela pegou as ereções dos dois, e começou a beijar Walt com vontade. Gemidos e saliva brotavam das bocas deles, sem parar e sem vergonha nenhuma.

Anúbis começou a lamber o pescoço dela enquanto pegava um dos peitos dela.

Sadie logo trocou seus beijos com Anúbis enquanto Walt lambia o peito que estava apertando.

- Chupe a gente! - ordenou Anúbis.

- Agora! - concordou Walt.

Sadie se lembrou do sexo com Walt uma vez. Ele a dominou com vontade, e ela sentiu essa imposição agora.

Obedecendo, ela ficou de joelhos, vendo esses dois gostosos lado a lado, olhando para ela. Ela tocou nas ereções dos dois, hipnotizada para ambos, e Sadie sorriu loucamente.

Logo, ela começou a chupar Anúbis.

Anúbis gemeu de aprovação, gostando de ser sugado por ela de novo.

Walt ficou assistindo, sentindo a mão dela massageando sua ereção enquanto fazia boquete em Anúbis.

Logo, ela trocou. Começou a chupar Walt enquanto massageava a ereção de Anúbis.

O jogo de troca-troca continuou com vontade. Ela fazia sons de sugação e engasgo conforme chupava os dois. Eles estavam gemendo, sentindo seu calor sendo saciado por aquela loira vadia.

Os olhos de Sadie reviravam com os pênis duros na boca dela, um de cada vez, sentindo que a fruta realmente fazia maravilhas ótimas. Tudo naquela ilusão sentia que era verdade. Walt continuava grande e ótimo para ela, como no mundo real.

Mas Anúbis… ela nunca fez sexo com Anúbis sozinho. No máximo o beijou, só isso. Mas agora, com ele de saia preta, seminu, deixando Sadie chupar ele assim… era muito bom!

Se Walt com Anúbis a deixava louca, imaginar os dois como duas pessoas dispostas a sexo com ela a enlouqueceu de verdade. Tanto que ela chupou mais e mais, sentindo prazer mais e mais.

Os dois gemeram bem com isso. Estava tão bom que os dois pingaram sêmen na boca dela, que pingava no chão quando ela trocava.

Não demorou muito para Anúbis dizer:

- Eu vou gozar!

- Eu também! - concordou Walt.

Sadie então masturbou os dois com força. Os dois gemeram com a força que ela estava fazendo nas mãos.

Ela queria o sêmen dos dois encima dela, e queria rápido.

De repente, os dois gemeram alto, e seus pênis espirraram sêmen no rosto dela.

Ela lambeu tudo que os pênis deles jogavam. Ela sentiu aquele leite quente se espalhando pelo peito dela. Ela pegou com os dedos enquanto lambia os pênis dos dois até a última gota.

Os dois respiraram aliviados, gostando daquilo mais que tudo.

Sadie se levantou. Os dois viram o rosto e peitões sujos de porra. Ela se levantou, e começou a espalhar o sêmen misturado deles nela mesma, pelo pescoço, rosto, e seios.

- Ah, não. Tô toda suja – ela tirou a saia e a calcinha, ficando completamente nua diante deles. Ela jogou sua calcinha molhada no chão enquanto a saia escorregava pelos pés dela, se espalhando no chão. - Preciso de um banho…

Ela começou a ir para a piscina, sendo molhada pela chuva. Os dois babavam com a vista dela fazendo isso.

Olhando para os dois, ela os provocou com os dedos do meio das duas mãos.

Determinados, os dois tiraram as saias e cuecas deles ali mesmo, ficando completamente pelados, e correram para Sadie, que correu também para longe deles.

Ela foi para a piscina, cheia de água. Chuva caia com força, e ela andou pelo ladrilho. Não queria escorregar. Ela viu a cidade embaixo deles, e imaginou se alguém naquela ilusão do Duat podia vê-la.

Logo, seus amantes a alcançaram. Os dois nus, famintos por sexo. OS dois a beijaram enquanto Walt apalpava os peitos dela e Anúbis enfiava um dedo na vagina dela.

Ela gemeu, gostando disso, e beijou Walt enquanto Anúbis se abaixou. Ele começou a lamber a vagina dela.

Walt a beijava com gemidos, agarrando a cintura dela enquanto seu pênis tocava a bunda dela.

- Me penetre! - pediu ela. - Eu quero seu poste macho dentro de mim!

Walt entendeu. Ela começou a andar até a uma murada baixa, e se apoiou ali. A piscina estava diante dela, os corpos dos três molhavam mais e mais com a chuva. Os cabelos de Sadie estava molhado, cobrindo a testa e parte das costas dela, enquanto Anúbis tinha os olhos cobertos pelos cabelos longos pretos dele. Ele riu e os colocou encima das orelhas, liberando os olhos para ver Walt se aproximando de Sadie por trás, com ela balançando a bunda para ele sedutoramente.

Walt, pegando seu pênis, provocou tocando sua cabeça no cu dela. Ela gemeu, querendo aquilo com vontade.

Walt, de repente, afundou seu pênis inteiro dentro dela.

Sadie gemeu, olhando para o céu cinza com a língua de fora.

Walt começou seu ritmo, metendo nela como se não houvesse amanhã. Sadie gemia como uma puta que era. Alto e forte. Aquela porra era o Duat, ninguém ia ver uma garota loira sendo uma puta com dois modelos de Instagram na piscina imaginária dela agora.

Anúbis, assistindo, estava se tocando devagar. Estava esperando sua vez.

Walt meteu mais vezes até se afastar.

Sadie o encarou, confusa, mas logo entendeu ao ver Anúbis tomando o lugar dele.

De repente, ele enfiou seu pênis inteiro na bunda dela.

Sadie gemeu mais intensamente. Walt sabia como foder, mas Anúbis era mais agressivo. Penetrava com mais força que Walt. Ela gostava de ver a diferença ao mesmo tempo.

Walt pegou o rosto dela e a beijou, a puxando para ele.

Anúbis seguiu aquela bunda até ela parar de se mexer, e Walt disse:

- Se abaixa!

Anúbis parou de meter, vendo ela ficar de quatro. Os dois se ajoelharam, com Anúbis voltando a meter e Walt recebendo um boquete dela.

Sadie adorou sentir dois pênis fortes de uma vez. Fazer boquete em um enquanto outro metia por trás era outro nível. Ela gostou de receber e comer linguiça ao mesmo tempo.

Com os olhos, ela viu sua piscina, e uma ideia lhe ocorreu.

- Espere! - disse ela, parando de chupar. - Quero ser fodida pelos dois – os dois trocaram olhares. Sadie apontou para a piscina. - Ali!

Os dois olharam para a piscina, cheia de água, e entenderam.

Anúbis saiu da bunda dela. Sadie se levantou e pulou na água.

- Venham rapazes – disse ela, provocando os dois apalpando os próprios peitões. - A água tá ótima!

Os dois, trocando olhares tarados um para o outro, pularam na água atrás dela.

Anúbis a pegou pela frente, a abraçando enquanto beijava ela, e arrastando para a beirada, encostando suas coisas lá, e Walt seguiu os dois até eles.

Anúbis escolheu a vagina, e Walt apontou para a bunda.

Sem avisar, os dois meteram ao mesmo tempo.

Sadie olhou para cima, animada em receber dois pênis duros de uma vez.

Os dois começaram o ritmo, adorando recebê-los ao mesmo tempo. Ela apertou Anúbis enquanto ele a abraçou com mais força.

Ela estava com a língua para fora, sem esconder seu prazer pegando fogo. Anúbis gostou de fazer isso.

Agora estava fodendo aquela vadia com seu amigo. Nenhum deles estava escondendo o prazer. Ele gostou de fazer isso sem pudor nenhum. Os dois se olhavam, penetrando nela, que agarrava Anúbis com vontade, e sorriram um para o outro, gemendo como loucos enquanto o corpo dela era saciado por dois paus enormes entrando e saindo dela.

Anúbis então pegou o rosto dela e a beijou com vontade. Suas línguas se entrelaçavam por prazer.

Walt, vendo isso, pegou o rosto dela, quebrando o beijo, e meteu sua língua na boca dela. Anúbis começou a lamber o pescoço dela.

O sexo continuava sem parar. Os dois metiam sem parar, e ela gemia com cada penetrada. Sadie estava gritando de prazer, com os trovões nem conseguindo ser mais altos que ela. Ela sorria, sentindo os corpos fortes deles dominando ela assim. Aquela porra de fruta era boa! Se ela puder plantar no quarto dela… as loucuras que ela faria com Walt e Anúbis seria mais louca que o que eles faziam agora.

Ela então trocou os dois de beijo mais uma vez. Walt lambia o pescoço e orelha dela enquanto as línguas dela e de Anúbis lutavam na boca gemendo dela. Ela sorria de prazer, os paus deles a enlouqueciam muito.

Ela parou com os beijos, sentindo as mãos deles nos seios e na bunda dela sem parar, trepando sem parar, gemendo sem parar. A água da piscina e da chuva sentiram tão reais para ela. Ela amou tudo!

Não demorou para ela dizer:

- Gozar! Tô quase lá!

Anúbis concordou. Walt pareceu estar no limite também.

- No três! - disse Sadie.

Ela contou. Eles seguiram. E o clímax aconteceu.

Sêmen fresco penetrou os dois buracos dela. Ela arregalou os olhos ao sentir a invasão pela vagina e bunda. Gostou demais disso. Ela arranhou as costas de Anúbis enquanto apertava o ombro de Walt.

Os dois gemeram satisfeitos, sentindo a água da chuva dando banho neles enquanto sêmen fresco apareceu na água. Um filamento branco na água transparente.

Os três continuaram ali, aproveitando o prazer que um sanduíche deu aos três, enquanto a chuva lavava seus corpos boiando na piscina.

Sadie acordou de surpresa. Ela pulou da cama, que estava deitava, olhando tudo ao redor dela. Ela estava de volta no quarto dela, no Vigésimo-Primeiro Nomo, de tarde, sol quente, sem piscina, e olhando para o lado, um Walt pelado e dormindo ao lado dela.

Sadie respirou fundo, tocando no próprio rosto, sentindo que voltou ao mundo normal. Ela olhou para baixo, e viu uma mancha de sêmen ali.

Sêmen dela. Sadie respirou fundo, se sentindo que acabou de transar agora.

E, vendo a mesinha ao lado da cama, ela viu mais frutas de Hathor, e sorriu. Ela pulou para fora da cama e pegou outra.

- Preciso plantar você – sussurrou ela. - Algo me diz que você será meu remédio contra o estresse… pra mim e pra ele… meus dois homãos da porra! - ela agora olhou para Walt.

Ela colocou a fruta de volta na mesinha, e foi para o banheiro.

Ela estava suja de suor, saliva, e fluidos sexuais (sêmen dela e dele), e precisava de um banho.

Ela entrou no chuveiro e ligou. Ela sorriu ao sentir a água gelada no corpo dela.

De repente, uma voz sexy e gostosa perguntou:

- Quer companhia de um homem combinado? - era Walt.

Sadie olhou para trás, vendo ele bloqueando a porta com o corpo musculoso dele, sorrindo como um ator pornô, pênis apontando virilmente para cima, querendo muito sexo.

E Sadie, babando por ele, gemeu:

- Quero… e quero sexo dobrando, meus dois tarados da porra!

Sorrindo, Walt entrou no chuveiro e começou a beijar Sadie na boca, a colocando contra a parede. Ele pegou um dos seios duros de tesão dela enquanto ela pegou a ereção dura dele.

Aquela tarde ficou ainda melhor quando eles gemiam com o beijo sem parar.



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