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História Rebelde - 4 Temporada - Episódio 107


Escrita por: Fanfics_rebelde

Capítulo 107 - Episódio 107



Miguel: MIAAAA, naaaaao!

Não fecha os olhos mia não fecha.

Diego e os meninos entram no local, vêem o corpo de Antônio no chão, sua mãe em cima berrando aos prantos.

Bracamontes chega perto de Aurora e Antonio, tira ela de cima do corpo dele, põe o dedo no pescoço de Antônio para verificar a pulsação dele.

Bracamontes: está morto.

Leon: meu Deus...

Os garotos olham para Mia caída.

Todos - Mia!

Eles se aproximam dela.

Miguel estava aos prantos.

Miguel: chamem uma ambulância, rápido!

Bracamontes: não dá tempo de esperae uma ambulância, levem ela rápido

Diego: mandem o Giovanni levar no Lancer.

Miguel: cadê ele?

Tomás: está segurando a Mel, tentando acalmar ela.

Miguel: não dá tempo.

Ele mesmo com a perna machucada, com toda força levanta Mia no colo.

Luciano: o que está fazendo, cara!?

Miguel: eu vou levar ela.

Ele começa a caminhar.

Rocco: tá maluco não vai dar, cara!

Bracamontes: com esse ferimento ela tem pouco tempo.

Tomás: e o que vai fazer, cara?

Miguel: eu vou levar ela na moto.

E a única chance de levar ela a tempo pro hospital.

Leon: é loucura!

Braca: é a única chance dela.

Eles ajudam Miguel a levar Mia, e saem do hangar.

Giovanni vê Miguel saindo com Mia nos braços, vira Mel para o outro lado, para que ela não visse Mia naquele estado e ele mesmo quase chora ao ver Mia sendo carregada.

Os garotos seguram Mia, e Miguel sobe na moto.

Santos: cara, a sua perna! Meu deus, deixa que a gente leva ela.

Miguel: põe ela na minha frente.

Santos: cara você está machucado e...

Miguel: EU NÃO TENHO TEMPO, PÕE ELA AQUI EM CIMA AGORA!

os garotos colocam Mia em cima da moto, de frente para Miguel se apoiada no tanque, ela estava chorando com dor e fraca, mas o abraça forte.

Mia: Mel...

Miguel: ela vai ficar bem, amor. Ela vai ficar bem. Me segura, anda, me abraça forte.

Ela então o abraça bem apertado,

Ele dá a partida na moto e sai acelerando com toda velocidade que podia. Por sorte, a moto que ele estava era a esportiva preta e verde, potente e rápida. Assim que Miguel sai os policiais chegam.

Miguel pilotava rapidamente, em questão de segundos ele sai do aeroporto em direção ao hospital.

Ele era muito habilidoso com a moto, Miguel passava pelos carros velozmente, enquanto Mia se segurava nele. Ele estava a quase 200 km/h na rodovia onde o máximo era 110 km/h.

Os helicópteros de reportagem o acompanhavam e o descrevia como um piloto profissional pilotando a moto, achavam que era algum policial ou coisa do tipo.

Ao chegar em um cruzamento de carros ao qual estava aberto, Miguel acelera mais ainda torcendo para não ser atropelado, ele passa, e quase um carro o pega, mas ele continuava acelerando, a vida de Mia estava dependendo dele naquele instante.

E mais a frente havia mais um cruzamento aberto, ele arrisca novamente, e de repente um carro para no cruzamento, Miguel iria se chocar com o carro, mas ele freia bruscamente, vira a moto e impede o impacto contra o carro com uma perna, a mesma perna que havia tomado o tiro, ele sente o choque do impacto por seu corpo, e o ferimento que doía muito.

Ele grita de dor.

Miguel: aarrrghhh!!!

Mas ao olhar Mia em seus braços, vê que a expressão dela não era nada boa, Mia iria morrer se ele não fizesse algo. Então ele acelera a moto novamente enquanto todos olhavam para ele assustados.

Ele sai com a moto a toda velocidade, a moto era tão potente que o torque de seu motor faz a moto empinar a roda da frente sozinha, e ele sai novamente a toda velocidade.

E ao olhar novamente para ela, Mia estava quase desmaiando, e sem mais forças ela o solta, e para que ela não caísse, Miguel precisou soltar uma das mãos para segurar ela.

Miguel: MIA, ACORDA, NÃO DORME, MIA!

Mia: eu não vou aguentar eu.. eu tô muito fraca...

Miguel: droga!

Ele teria que pilotar dali por diante com uma mão só, sua mão direita.

E se esforçar para que Mia não caísse, Então ele continua.

em determinado ponto da avenida que estava, estava um trânsito terrível, Miguel ao ver o transito, tenta ultrapassar pela contra mão, já que seria difícil para ele pilotar entra os carros, e quando ele entra na contra mão, vinha um carro vindo em sua direção, ele desvia, e entra para o meio da pista contrária, Tenta que dirigir por entre os carros da pista contrária, desvia de todos e então ele consegue voltar para pista certa que deveria dirigir.

E poucos instantes ele chega ao hospital, soltando a moto de qualquer jeito, ele pega Mia no colo, e começa a correr, já tonto por se esforçar de mais e perder sangue. ele entra no hospital implorando por ajuda, todos se assustam, preparam uma maca para Mia, então eles correm até os dois, ele coloca Mia na maca.

Miguel: você vai ficar bem meu amor, você vai ficar b... - então, por estar muito fraco, ele desmaia.

Algum tempo depois, Miguel acorda em uma maca no hospital, sua perna estava com um curativo. Haviam extraído a bala da perna dele enquanto estava desmaiado.

E ao se virar ele vê Loli ao seu lado aflita.

Miguel: Loli...

Loli: meu Deus, você acordou! Eu vou chamar um...

Miguel o braço dela.

Miguel: onde está a Mia?

Loli: eu já volto.

Então ela sai, deixando Miguel sozinho.

Miguel olha pelo dormitório, então escorre uma lágrima de seu olho.

Miguel: Mia...

Ele tenta se levantar, mas chega uma das enfermeiras.

Enfermeira: não saia daí, rapaz. Você desmaiou, perdeu sangue, se esforçou demais.

Um dos médicos vem até o quarto.

Médico: então você já acordou? Ótimo.

Miguel: como ela está? Ela está bem?

O médico olha para Loli e a enfermeira.

Médico: ela está sendo operada. Vai demorar um pouco, o quadro dela não é bom, mas... Temos ótimos profissionais aqui.

Miguel começa a chorar.

Miguel: eu não quero perder ela, por favor, salva ela doutor.

Médico: meus colegas estão fazendo o possível para salvar ela.

Ela está em boas mãos. Mas, me responda uma coisa, de onde você veio?

Miguel: aeroporto particular de saint Denis.

Médico: que? Está falando sério?

Miguel: sim, por que?

Medico: eu não acreditei quando disseram. Você dirigiu quanto tempo de lá pra cá?

Miguel: 5 minutos.

Médico: uauuu...

Loli: o que houve?

Médico: eu tenho um hangar por lá.

E eu faço esse percurso de carro em 30 minutos - olhava o médico espantado para Miguel - isso foi crucial, para salvar a vida dela, rapaz. Se ela tivesse chegado 5 minutos mais tarde nos teríamos perdido ela.

Miguel: eu só quero saber se ela vai se salvar doutor.

Doutor: vamos nos manter otimista, ok?

Estavam todos na sala de espera, Alma e Marina estavam aos prantos, Franco precisou ser operado naquela noite por causa do ataque no cardíaco

Fora Miguel ter levado um tiro na perna, e Mia estar sendo operada também naquele instante.

Aquele dia estava sendo péssimo e caótico para todos.

Roberta chega algumas horas depois ao hospital e vai até a sala de espera e se depara com todos desolados.

Alma ao olhar ela, se levanta, vai até ela e a abraça chorando.

Roberta: se acalme mamãe, como.. como eles estão?

Josy vai até ela.

Josy: estão operando a Mia para tirar a bala na barriga dela.

Roberta põe a mão sobre o rosto.

Roberta: santo Deus..

Josy: Miguel já foi liberado, ele levou um tiro na perna. E o Franco acabou tendo um ataque cardíaco e... Também está sendo operado, porém o quadro dele é menos grave que o da Mia.

Roberta: eu... eu não sei o que dizer. Antonio morreu mesmo?

Josy apenas balança a cabeça que sim.

Luciano se aproxima, abraça Josy.

Luciano: Aurora foi detida pela polícia também por ser cúmplice na tentativa do sequestro.

Roberta: que tragédia.. e a Mel como está? - Roberta limpa uma lágrima em seu rosto.

Alma: a Mel.. Mel está com o Diego e o Giovanni. Onde está o Pabllo?

Roberta: está aqui... - ela olha para os lados - cadê ele?

Roberta sai da sala de espera e vai até o corredor com alma e Josy, Pabllo havia visto Diego, Giovanni e Mel e estava com eles.

Diego abraçado com Pabllo enquanto Giovanni brincava com a Mel.

Josy: ele sentiu falta do Pabllo.

Roberta: eu imagino. O Pabllo sentiu a falta dele também, não parava de perguntar do Diego toda a viagem.

Josy: passou na tv que você abandonou a apresentação no meio de uma música. O que houve?

Roberta olha estranho para ela.

Roberta: a música era triste.

Josy: porque não tenta se resolver com ele? Por mais que ele tenha errado, estava fora de si e... Ele te ama.

Roberta: não me venha com essa história, tá? Ele tem que se responsabilizar pelo que faz. Ele não é nenhum garoto.

Diego: filho, você não vai imaginar quem está em minha casa.

Pabllo: quem?

Diego: meu pai. Seu avô.

Pabllo: jura? E porque ele não ficou pra me ver?

Diego: não sabíamos que você viria. Ele foi pra casa descansar. Hoje não foi um dia muito legal.

Ele olha para Roberta alí olhando para os dois, ela fica desconcertada e se vira para o outro lado.

Diego: e a sua mãe está bem?

Pabllo: sim, está sim.

Diego: está mesmo? Certeza?

Pabllo: bom.. outro dia ela tava chorando.

Diego: chorando?

Pabllo: sim. Eu tava dormindo e vi ela chorando vendo uma foto nossa.

Giovanni olha para Diego.

Giovanni: ela ainda tá na sua, cara.

Viu só?

Diego: é... Talvez.

Alma vê o médico indo até a sala de espera.

Alma: venham, o médico chegou.

Todos vão até lá, e quem estava sentado esperando se levanta.

Médico: olá. Vocês estão com os colucci não é?

Todos - sim!

Médico: ótimo. O senhor Franco colucci... Vou começar por ele.

Todos ficam na expectativa.

Médico: o senhor colucci já foi operado, e está fora de perigo.

Alma: graças a Deus!

Marina: e a Mia? Como ela está doutor? Diga que minha filha está bem!

Doutor: ainda estamos cuidado dela. Temos mais algumas coisas para tratar dela. Quanto ao quadro clínico dela, não teremos tantas complicações já que a bala por sorte ou milagre não atingiu nenhum órgão Vital.

Marina: ela vai se salvar?

Doutor: sim.

Todos comemoram, se abraçando.

Poucas horas depois o médico exausto chega até a sala de espera novamente, diz que fizeram muito por ela, e ela iria ficar bem. Conseguiram salvar Mia, e ela já havia sido liberada da sala de cirurgia.

Todos comemoram novamente.



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