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História Rei demônio Sukuita- Sukuna x Itadori - Quinta praga- Fúria


Escrita por: Ryomen-sama

Notas do Autor


Hello! Como você está ser humano? Você esperava essa belíssima imagem dos olhos de Gojo? Hehe

Enfim né, fiquem com o capítulo seres humanos.

Bom capítulo!

Capítulo 5 - Quinta praga- Fúria


Fanfic / Fanfiction Rei demônio Sukuita- Sukuna x Itadori - Quinta praga- Fúria

- Ahh...- o de vendas espreguiçou na cadeira. Quem visse, pensaria que ele não tinha nenhuma preocupação, mas estavam enganados. O platinado sabia que nada estava indo como o planejado, e isso é ruim. Já faziam-se cerca de uma semana desde que Sukuna havia atacado a escola, e desde então, a maldição não havia dado as caras. Gojo decidiu ficar de olho de longe, nenhuma maldição estanha apareceu. Fushiguro o falou sobre a maldição que vira antes do ataque, e se não bastasse isso, três dedos do Sukuna sumiram da sede dos feiticeiros, agora todos estão se preocupando em descobrir quem fez isso. E claro, Itadori é o primeiro suspeito.

Isso tudo estava cansando Gojo, mesmo que mentalmente. Era como se tudo estivesse perfeitamente contra Itadori, e estava na cara que não era ele, mas todos fechavam os olhos para isso. Gojo conseguiu estender a investigação antes que toda a culpa recaísse sobe o garoto. Por falar nele, nessa hora ele deve estar treinando com Fushiguro, desde que aquele incidente aconteceu, os dois garotos se tornaram praticamente inseparáveis. Gojo entendia, afinal, tudo aconteceu com os dois. Gojo entendia...

Mais um suspiro foi soltado pelo feiticeiro. 

- Estranho ver você tão sério assim. Mas eu entendo, você deve ter bastante coisa para resolver.

- É... tenho.- Gojo disse cabisbaixo.- E você? Como vão as coisas com as turmas?- o loiro suspirou e se manteve parado olhando para as pastas dentro da gaveta.

- Complicadas. Mais de 15 alunos morreram naquele dia, são perdas irreparáveis. Não sei, mas sinto me sinto meio...- ele parou de falar procurando palavras que descrevessem o que sentia naquele momento desde o dia do massacre do Sukuna.

- Insuficiente?

- É.

Os dois ficaram em silêncio apenas olhando para um ponto qualquer. Mentalmente, Gojo e Nanami estavam acabados, mas claro, nenhum dos dois falariam isso em voz alta.

- Bem, irei voltar ao trabalho.- o platinado apenas concordou com a cabeça e Nanami se retirou da sala.

- É raro ver Nanami-sam conversando em horário de trabalho. Sobre o que conversaram?- Gojo olha para a porta e viu Fushiguro parado em frente a mesma, ele olhava para o lado e seu rosto estava corado. O platinado apenas sorriu de lado, mas esse sorriso logo sumiu de seu rosto. Afinal, esses não foram dias muito legais para que Gojo estivesse animado como sempre.

- Sobre os alunos, nada de mais. O que quer?- o feiticeiro voltou sua atenção para o computador de sua mesa, ele precisava terminar logo esse trabalho chato para poder investigar sobre o caso de Itadori. Ou seja, não teria tempo nenhum para treinar seus alunos, por isso ele já se afastou do cargo de treinador dos três garotos, e agora quem iria treina-los seria Nanami. 

- Nada. Apenas vim te ver.- O garoto se aproximou se sentou-se na cadeira ao lado da de Gojo. O mais velho apenas concordou com a cabeça ainda olhando para a tela do computador.- Você não está vindo nos treinos, e também não te vejo mais andando pela a  escola. Aconteceu algo?- o garoto perguntou sério como sempre.

- Não. Não aconteceu nada. Estou apenas resolvendo problemas. Mas não se preocupe, Nanami irá treina-los a partir de agora.- o mais velho manteve sua voz firme, o que era raro, ou seja, ele falava sério.

- Você não vai mais me treinar? Digo... nos reinar.- Fushiguro abaixou o olhar envergonhado mas ainda com sua cara séria de sempre.

- Não, Nanami só está me cobrindo por um tempo, só quero ter tempo para terminar algumas coisas. Logo logo estarei de volta.

- Terminar o que?- o garoto parecia querer saber mais sobre o que o mais velho estava fazendo, e Gojo ao notar, desviou o olhar para Fushiguro, este que o encarava confuso.

- Não posso falar. Você só precisa saber disso por enquanto.- Gojo disse deixando claro que não iria falar mais nada sobre o assunto, e Fushiguro entendeu e apenas concordou. O mais velho para o que estava fazendo, agora mais animado já que faltava pouco para terminar aquele relatório.

- Posso te fazer companhia então?- Gojo terminou suas ultimas palavras do relatório e olhou novamente para o garoto ao seu lado.

- Na verdade, eu já terminei.- Fushiguro o olhou parecendo frustrado e encostou-se melhor na cadeira.- O que anda fazendo esses dias?- o garoto olha rapidamente para Gojo este que agora sorria como sempre. Mais animado porém sem demonstrar isso, ele desencoutou-se da cadeira.

- Treinando. Eu e Itadori temos treinando bastante com alguns alunos. Até que os treinos estão sendo bem produtivos, Itadori está indo bem nas lutas corpo a corpo, mas continua ruim em fazer feitiços.

- Entendo. Quando eu acabar tudo o que tenho que fazer, vou treina-lo melhor. Acho que seria bom ele ter um treino particular.- o mais velho diz pensativo, mas logo voltou a olhar para o garoto, e surpreendeu-se com o olhar raivoso dele.- O que?- disse confuso pela expressão de Fushiguro.

- Nada. Eu vou indo, ainda tenho treino.- ele se levanta e sai da sala a passos pesados. Gojo ficou olhando confuso para porta do qual Fushiguro acabar de sair.

- Ue... eu disse algo de errado?- perguntou para si mesmo, mas deixou isso de lado e levantou-se saindo da sala e seguindo para fora da escola. Gojo continuou o trajeto a pé, para que pudesse pensar mais sobre o que faria a seguir, mas parou ao ´perceber que estava sendo observado. Ele tentou achar discretamente alguém que pudesse estar o encarando, mas aparentemente quem quer que seja era bom em se esconder. O mais velho decidiu apenas seguir o caminho. Ele já sabia que a todo momento ele estava sendo observado, então ele apenas esperava para que quem quer que fosse aparecesse para que ele possa então tomar um iniciativa.

Gojo entrou em um cafeteria pequena, porém aconchegante.

- Olá senhor!- a atendente falou sorrindo mesmo que ela estivesse claramente intrigada com o homem vendado que olhava para tudo como se conseguisse enxergar através do pano em seus olhos.

- Olá! Quer um café gelado eee...- ele pensou um pouco e logo sorriu. Um sorriso meio triste.- Um dango, por favor.

- Claro! Fique a vontade.- Gojo sentou-se em uma mesa perto da janela de vidro e observou o tempo nublado. O vento estava forte naquele dia, e o céu completamente cinza.

Gojo se sentia vazio. Seus olhos não brilhavam mais naquele momento. 

Esse não era um dia feliz, nem divertido. Parecia que tudo ao redor de Gojo ruía aos poucos, como se fosse um aviso do universo para que ele se afastasse de todos. Sempre foi assim, todos aqueles que são próximos de si, sempre tinham o mesmo destino: morte. Por isso, ele deixava sua paixão de lado.

Gojo sabia que Fushiguro nunca se sentiria assim por ele, mas ele gostava do garoto. Mais do que deveria. 

- Esquece isso Gojo. Ele vai morrer. Assim como os outros.- com a voz vazia, Gojo disse isso a si mesmo. Ele suspirou e continuou a encarar o céu.

- Seu pedido, senhor.- uma mulher deixou o pedido de Gojo em cima da mesa e saiu. O mais velho nem ao menos deu atenção para o café, ele apenas pegou o dango e o encarou.-

- Como os outros.- repetiu baixo.

 

O garoto respirou fundo sentado na cama. O dia havia sido cansativo, mas ele estava feliz por conseguir ocupar seus pensamentos com os treinos que fazia todos os dias arduamente. Mas mesmo assim, o garoto não conseguia não evitar em pensar naquele fatídico dia. A morte de seu avô estava o atormentando todos os dias, mas mesmo assim, o garoto não se deixou ter tempo para lamúrias. Ele apenas se concentrou em ficar mais forte.

"E sabe porque? Porque você não passa de um mero humano fraco."

Aquela frase não saia de sua cabeça.

"A culpa foi sua."

Itadori se culpava a cada instante pela morte de seu avô. Ele passava o dia se culpando mentalmente, e isso o sucumbia aos poucos. Cada dia mais, Itadori perdia uma parte de si, mas ele ainda não havia percebido. Mas claro, Sukuna percebeu. E isso, o divertia todos os dias.

 Suspirou cansado, dentou-se na cama, e encarou o teto. Itadori não sabia bem o porque, mas as marcas negras de seu corpo haviam sumido depois que ele havia "ressuscitado", restando apenas a que ele tinha no rosto, abaixo dos olhos, aquela maldita marca de infância. O garoto fechou os olhos, e tentou relaxar. Mas assustou-se quando sentiu o corpo molhado de repente, e abriu os olhos assustado. Olhou em volta, e viu um lugar estranho, todo vermelho. Levantou-se rapidamente e viu que o que o molhou, foi a enorme quantidade de sangue que havia no chão. 

- Você está tão idiota quanto antes, Yuji.- o garoto assustou-se com a voz, e olhou na direção de onde ela vinha. E lá estava Sukuna, em seu trono de ossos, o olhando com um olhar superior e cheio de desprezo.

- E você está tão feio quanto eu me lembro sabia? Mesmo que eu não me lembre de muita coisa...- o garoto disse a ultima frase em tom baixo.

- Feio? Você realmente me chamou de feio?- Sukuna o olhou indignado, e ainda mais irritado do que antes.- Era só o que me faltava! Além de burro é cego por acaso?

- Não. Eu enxergo muito bem aliás.- Itadori disse como se se gabasse disso, e ele se gaba.

- Eu mereço isso...- sussurrou irritado enquanto revirava o olho.- Não te chamei aqui para falar sobre besteiras garoto. Estou aqui para falar de assuntos sérios, então sugiro que fique calado e escute muito bem, entendeu?

- Não.- Itadori sorriu como uma criança prestes a fazer suas travessuras. Sukuna agora o olhava mais irritado ainda, mas seu rosto estava inexpressivo.

- Não?- perguntou frio. Itadori engoliu em seco, mas mesmo assim manteve seu olhar firme.

- Não!- afirmou o garoto.- Não estou afim de te escutar sabe? é que você é meio... como eu posso dizer?- ele pôs a mão no queixo como se pensasse profundamente no que iria falar.- Irritante. Sim, isso mesmo! Você é irritante. Então... posso ir agora? Eu realmente quero dormir sabe, hoje o dia foi meio cheio. Sabe como é né?- Itadori sorriu, mas ao piscar, Sukuna já não estava mais lá. O sorriso do garoto desmanchou-se por completo, e ele agora olhava para todos os lados a procura de Sukuna, mas ele não o achava.

- Está achando que eu sou seu amigo ou algo do tipo?- o garoto assustou-se e se virou para trás, dando de cara com Sukuna que o olhava frio.- Acha que sou tipo um animal de estimação?- ele gargalhou mesmo que seu olhar ainda permanecesse o mesmo.- Não. Não é assim que as coisas funcionam garoto. Você quer saber como funciona?- o garoto permaneceu imóvel, ele estava com medo, mesmo que não quisesse admitir isso.- Eu lhe digo. Se você não colaborar, morre. Não existe essa de "não" comigo, você não tem que aceitar nada, apenas obedeça. E se não consegue fazer nem isso, eu o matarei sem piedade. E quando você morrer, o seu sangue vai ser pego por aqueles que estão o caçando, e então eu voltarei a Terra tão forte quanto antes. É assim que as coisas funcionam. O mundo não gira em torno das suas vontades, garoto mimado.- a maldição disse tudo com um tom áspero, Sukuna sente despreso por Itadori, e o garoto pode perceber isso ao ouvir o que a maldição o disse.

- E você acha que o mundo giro ao seu redor? Você pode falar o que quiser de mim, mas você é tão mimado quanto eu!- o garoto se manteve firme em suas suas palavras, mesmo que ainda estivesse com medo por dentro.

- Eu não quero que o mundo giro em torno de mim. Eu quero que ele apodreça. Não preciso que outras pessoas me digam que sou forte, ou me idolatrem. Por no final, o que realmente importa, é que eu sou forte e ponto. está convivendo de mais com Gojo é?- Itadori o olhou surpreso.

- Como conhece Gojo?- Sukuna irritou-se com a ignorância do garoto.

- Como consegue ser tão burro assim?

- É o meu dom sabe.- o garoto disse em tom sarcástico.

- Que seja. Apenas fique calado e escute.- Itaodori mesmo que a contragosto, obedeceu a maldição e esperou que ele falasse de uma vez o que tento queria falar.- O que você sabe sobre Satoro Gojo?- o garoto mesmo surpreso, entendeu que não responder a aquela pergunta, não seria uma opção. Ele suspirou irritado.

- Nada. Tudo que eu sei é que ele é um dos Feiticeiros Jujutsu mais forte. 

- Nem pra isso você serve.- Sukuna virou e caminhou para perto da pilha de ossos, e sentou-se em dele.- Vou ter que descobrir sozinho.

- Porque quer tento saber sobre Gojo-sensei?

- Nada que você deva saber.

- Tsc!- o garoto irritou-se e continuou olhando a maldição, este que estava apenas olhando para o nada com cara de tédio. Itadori se aproximou dele e parou em sua frente. Sukuna levantou o olhar confuso e passou a olhar nos olhos do garoto.

- O que foi?- perguntou ainda levemente confuso.

- O quão forte você é?- a maldição sorriu de lado e se levantou encarando Itadori.

- Porque? Ficou interessado foi?- zombou.

- Sim.- surpreso, Sukuna o avaliou melhor de cima a baixo. Não com interesse, mas apenas com curiosidade. Afinal, não se escuta isso todo dia.- Você é misterioso. Tudo o que eu sei sobre você é que você é forte, e praticamente dizimou metade da população mundial. Mesmo que você seja a pior das maldições, por algum motivo, você ainda é intrigante para mim. E isso é loucura.

- Porque?

- Porque você matou meu avô. Era para eu estar te odiando agora. Mas tudo que eu sinto é... não explicar. É estranho.- o garoto agora tinha uma face de confusão. Sukuna sorriu abertamente. Ele parecia se divertir com as palavras do mais novo, e ele realmente estava. Afinal, o garoto sem sequer sonhava com o que a maldição estava planejando para ele.

- Cuidado.- o garoto o olhou confuso.- Vai acabar se machucando.

- Com o que?- Sukuna segurou sua risada e virou-se de costas para o garoto.

- Vai descobrir. Se tudo der certo, logo logo você irá descobrir.- de repente, Sukuna sumiu da visão do garoto, Itadori olhou para o trono, e lá estava ele.- E sabe o que eu vou fazer quando você descobrir?- ele sorriu sádico.- Eu vou rir.

Antes que Itadori pudesse responder, ele já estava de volta em seu quarto. O garoto sentou-se na cama, e respirou fundo.

- O que será que ele quis dizer?- sussurrou para si mesmo. Itadori teve um mal pressentimento sobre isso, mas ele resolveu ir dormir logo, pois amanhã ele teria que acordar cedo para o treinamento. 

 

Gojo não teve tempo para dormir. Ele passou a noite toda na rua procurando por alguma maldição de nível especial para que tentasse obter resposta sobre quem era a maldição que Fushiguro havia visto no dia do incidente. Mas ele não achou nenhuma. Frustrado, o mais velho entrou em sua sala/escritório, e sentou-se em sua cadeira. Ele respirou fundo tentando pensar em algum jeito de conseguir alguma informação, mas nada lhe vinha em mente. Ele se sentia esgotado, e não tinha nem tempo de descanço. Ninguém parecia interessado em o ajudar a provar a inocência de Itadori, porque na verdade, todos querem o garoto morto. O alto escalão não passa de uma pilha de velhos idiotas que não sabem gerir os feiticeiros, mas mesmo que o platinado quisesse e pudesse acabar com todos esses velhos, não adiantaria. Líderes se tornam inúteis quando o poder lhes sobem a mente. Gojo preparou-se para mais um relatório, mas surpreendeu-se eu ver uma carta vermelha em cima de sua mesa. Confuso, o feiticeiro pegou a carta a analisando, e logo a abriu. Havia um papel também vermelho, e com letras pretas, estava escrito.

"O próximo, é quem você ama."

Gojo levantou-se apressado, e saiu da sala correndo o mais rápido que podia, e para que ele não perdesse tempo, utilizou seu poder para que pudesse chegar mais rápido. Em um piscar de olho, Gojo já estava na frente da porta do dormitório de Fushiguro. Ele bateu na porta forte, e esperou para que alguém abrisse, mas nada. Bateu novamente, com o desespero já tomando conta de si, Gojo chutou a porta, fazendo com que ela quebrasse. Ele olhou em volta, e não viu Fushiguro em lugar nenhum. O feiticeiro checou o banheiro, e nada. E ao aproximar-se da cama, viu mais uma carta vermelha. E com toda a fúria do mundo, ele a pegou e abriu apressadamente, e sem tardar, a leu.

 

"Quando se foca em apenas uma coisa, você pode acabar esquecendo outras. O próximo, é aquele que protege."

Sem perder tempo algum, Gojo quebra a parede, assim, dando passajem para o quarto de Itadori, que ficava ao lado do de Fushiguro. Ele entrou no mesmo, e olhou em volta, não encontrando Itadori em lugar algum.

- Eu vou te matar...- sussurrou com respiração desregulada.- Não importa quem seja... eu vou te matar!- os vidros de toda o dormitório se quebraram em milhões de pedaços, a venda que estava nos olhos de Gojo soltou-se revelando os olhos azuis em completa fúria. 

Gojo não pensava em mais nada. Ele estava furioso, sua respiração ainda estava desregulada, seus punhos completamente fechados, e então, ele soltou um grito de fúria, fazendo com que raios roxos se formassem em volta de seu corpo, e o chão abaixo de si se partisse.

 

 

Nesse momento, Gojo sentiu o verdadeiro ódio. E pela primeira vez, sentiu vontade de matar.

 

 

 

Pela primeira vez, o ódio o controlará. 

 

 

Nesse dia, o mundo conheceu a fúria do Feiticeiro mais poderoso, este, que manchou suas mãos de sangue.

 

 

 

 

 


Notas Finais


O que acharam? Desculpe se o capítulo saiu pequeno, mas espero que gostem :)

O que vocês acham que pode acontecer? Me contem suas teoriaaassss.

É isso, até o próximo capítulo :)


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