Gellert continuou conversando com Alvo durante horas antes de voltar a casa de Batilda e os dias que se seguiram foram gastos com ele.
No começo havia pensado que o outro seria apenas outro seguidor, que por algum motivo o dava uma familiaridade de um quebra-cabeça não resolvido, mas não existiam palavras para explicar como Gellert era capaz de querenciar o outro. Os dois se encaixavam perfeitamente, eram iguais e perfeitos juntos.
Um dia ao observar Alvo dormir pacificamente no gramado do campo, percebeu que ele sempre esteve apaixonado pelo garoto.
— O que você fez comigo? Por que continuo tendo esses déjà-vus?
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