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História Santinho Político: Na realidade, essa mulher é um demônio - Sétimo


Escrita por: Robot_unicornio

Notas do Autor


Hey, how you doin?

Capítulo 7 - Sétimo


Por alguns segundos, Emma pensou que aquele era um dos momentos em que acordamos do sonho. Mas quando ela abriu os olhos, Regina Mills ainda estava a centímetros do seu rosto, os dedos da morena seguravam a gola da jaqueta de forma tão forte que provavelmente ela poderia se rasgar. Ela suspirou, sem vocalizar uma resposta, as mãos apertaram a cintura da prefeita e a empurraram para o caminho que levava até a escada, desejando que ela guiasse o restante do caminho para o quarto.

Regina colocou o indicador sobre os lábios da loira. — Você não pode fazer barulho, entendido?

A xerife apenas concordou com a cabeça, seguindo a mulher até a escada. Passaram pelo corredor, as mãos agarradas, mas as investidas ficariam para os próximos minutos, ninguém queria que Henry acordasse. A primeira coisa que Regina fez foi puxar Emma para o próprio quarto e trancar a porta com a chave. Então, ela empurrou a loira contra parede, beijou os lábios da mulher com força, os dentes morderam o lábio inferior, de forma agressiva, fazendo Emma soltar um gemido. Regina cobriu a boca de Emma com a mão. — Falei para não fazer barulho — ela sussurrou.

— Ficou maluca? — Emma murmurou, como ela não faria barulho? Mas ela não esperou por uma resposta, empurrou a prefeita na direção da cama. Regina conseguiu arrancar a jaqueta da loira, antes de cair sentada na beirada, jogando o item longe. Os sapatos de salto caíram facilmente aos pés da cama, seguidos por um par de botas, que saíram com mais dificuldade. A loira abriu o botão da calça pantalona da prefeita, a puxando e largando no chão. Regina não perdeu tempo em também puxar a blusa da xerife, por cima da cabeça, forçando que ela saísse.

Os corpos se juntaram na cama, Emma por cima da prefeita, a mão esquerda agarrou os cabelos curtos, e ela deslizou os lábios pela extensão do pescoço da mulher, se demorando ali, os dentes deslizaram sobre a pele, mordiscando, lambendo e beijando. Quando os dentes se fecharam uma última vez sobre a pele fina, Regina deixou escapar um gemido.

— Achei que não podíamos fazer barulho — Emma provocou, se vingando.

— Como é possível você tentar me irritar até em um momento desses? — Regina resmungou, enquanto a loira se ocupava em terminar de desabotoar a camisa social da mulher. Apenas em roupas íntimas a lingerie preta se destacava na pele clara.

Os olhos verdes se demoraram no corpo, quase como se fosse possível provar alguém com o olhar.

— Me mostra do que é capaz agora, Emma — Regina provocou. — Ou vou ficar pensando que você só sabe falar.

A loira rosnou e se abaixou entre as pernas da mulher, afastando as pernas dela, mordeu o interior da coxa direita, também de forma agressiva, a prefeita se conteve para não gritar, e a mordida logo se transformou em um chupão que se espalhou pelo interior da coxa e, com certeza, deixaria marca.

Regina fechou os dedos em volta de um punhado de fios loiros, puxando Emma para cima. A loira riu — Eu não sabia que você era uma mulher tão apressada.

Em resposta, Regina apenas apertou o pulso mais forte contra os fios da loira. As pontas dos dedos de Emma foram parar no cós da calcinha da prefeita, puxando a peça só um pouquinho para baixo, ela deslizou a mandíbula bem no lugar onde sabia que Regina queria que ela estivesse, os dentes mordiscaram a beirada da peça, brincando que ela poderia ser retirada, mas a loira parou. — Você não acha que eu vou ser tão rápida com alguém que me fez esperar tanto tempo, acha? — Ela perguntou com um sorriso sacana.

Ela permaneceu em cima da prefeita, mas saiu do meio das pernas dela, fazendo a mulher soltar um gemido de protesto. Mas as mãos de Emma foram rápidas em buscar contato com o corpo da morena outra vez, Regina mal percebeu quando a mão direita da loira parou no meio de suas costas, o fecho do sutiã foi solto com facilidade, com certeza a loira gostava da visão. Ela se abaixou, a língua percorreu o vão entre os seios de Mills, antes que ela pudesse dar atenção diretamente para eles, a boca se ocupou de um, lambendo e provando um mamilo firme, enquanto a mão direita brincava com o outro, fazendo a mulher se contorcer.

A atenção se transformou em beijos que desciam pela barriga da prefeita, Emma deixava que sua boca se esfregasse por cada pedaço do corpo da outra, como se ela fosse seu banquete particular, e a loira estava faminta. Ela queria provar cada pedaço do que Regina Mills tinha para oferecer. Ela deixou que os beijos fossem demorados, espalhou chupões em lugares que deixariam marcas secretas e mordidas que fizeram a prefeita gemer de prazer e dor.

— Emma — Regina suspirou, implorando, enquanto os dedos apertavam o lençol. A loira decidiu que não seria preciso pedir “por favor”.

Dessa vez, quando ela desceu novamente, a mulher ergueu o quadril, facilitando para que a calcinha desaparecesse dali. A peça molhada já era sinal o suficiente para que Emma entendesse o quanto Regina queria que ela estivesse ali. A loira não demorou para levar a boca aonde queria, ela lambeu, sentindo o gosto de Regina Mills pela primeira vez e fazendo a morena rebolar na cama, a língua encontrou o clitóris, e a prefeita tampou a própria boca, abafando os sons que deixava escapar. Emma Swan experimentou cada pedaço, a língua passeou por lábios e nervos, até que o corpo da morena começou a tremer, quando Emma entrou no lugar exato, a loira beberia cada gota de Regina Mills.

Regina jogou a cabeça para trás, um gemido rouco escapou de sua garganta, e ela demorou algum tempo para se recuperar. Os tremores passaram, mas o corpo continuava quente. Emma Swan continuava no meio de suas pernas, erguendo um pouco o rosto, Regina olho para a mulher, cabelos loiros bagunçados, rosto vermelho, ainda de sutiã e de calça jeans. Regina deu um sorrisinho, erguendo o corpo, as unhas deslizaram pelos braços da loira, a pele branca não demorou para formas as linhas vermelhas dos arranhados.

Os dedos agarraram o cós da calça da loira. — Eu seria uma péssima anfitriã se deixasse você dormir de calça jeans — ela murmurou, pronta para um próximo round.


Notas Finais


Enfim, geralmente não costumo escrever hots, sejam bonzinhos.
Abraços.


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