Regina se sentou, puxando Emma para si, a morena tentou inverter as posições. Com Emma por baixo dela, ela se esforçou para se livrar da calça jeans da xerife, descobrindo uma calcinha de renda, ela quase fez uma piada, a loira deveria gostar mesmo de renda. Depois ela subiu de novo, o sutiã branco também foi desabotoado e por alguns segundos ela apenas admirou a mulher nua em sua cama. A pele era tão branca que ela quase sentiu pena pelo que faria…
Primeiro ela espalhou beijos entre os seios da loira, delicados e carinhosos, então, ergueu o rosto sorrindo. Emma parecia estar gostando, era claro que sim, Regina espalmou a mão aberta bem no meio do tórax, a mão se moveu de um lado para o outro no que parecia ser um carinho, então, ela cravou as unhas ali. As unhas desceram pelo tronco da loira com força, apesar das unhas estarem curtas, os cinco dedos deixaram suas marcas de arranhado na barriga de Emma, como um gato rasgando uma cortina. A loira gemeu, arqueando a coluna, a dor a pegando de surpresa.
— Achei que como gosta de deixar marcas, gostaria de recebê-las também — Regina sorriu irônica.
Emma pareceu ficar em choque, a loira tentou tomar o controle da situação outra vez, mas antes que conseguisse encostar em Regina, a morena agarrou seus pulsos. A prefeita segurou os pulsos acima da cabeça da mesma, e quando enfim ela a liberou, Emma percebeu que não conseguia movimentar os braços.
— O que você fez? — Emma perguntou, se remexendo, os braços ainda acima da cabeça, como se estivessem algemados com magia.
Regina não tirou o sorriso do rosto. — Você já teve sua oportunidade, agora é a minha vez. — Ela subiu, mordeu o lábio inferior da loira, puxando, para depois começar um beijo, a língua da prefeita invadiu a boca da loira em um beijo dado com força, Emma gemeu em seus lábios e Regina sabia que a loira estava sofrendo por não conseguir tocar em nenhuma parte dela.
Ela quebrou o beijo. — Eu vou deixar você falar só uma vez — ela sussurrou no ouvido da mulher. — Você quer que eu pare?
A loira gemeu, forçando os braços contra as algemas invisíveis, ela não sabia o que Regina havia feito, mas o corpo dela estava ardendo.
— Você quer que eu pare?
Emma não respondeu, só apertou os olhos.
Ela segurou o rosto da loira, o apertando e fazendo com que ela a olhasse. — Vamos lá — Regina falou irritada —, já ouvi todas as piadas sobre loiras e raciocínio lento, mas eu tenho certeza que você consegue responder uma pergunta, só precisa falar uma palavra. Você quer que eu pare?
— Não — Emma respondeu com a voz rouca.
A prefeita sorriu, então estalou os dedos perto do rosto da loira. Emma sabia que algo havia acontecido com ela, só não o que. Até Regina voltar a se abaixar entre seus seios, a ponta dos dedos brincando com os mamilos endurecidos, ela imitou o que Emma havia feito minutos atrás, deixando que a boca tomasse conta de um. A loira gemeu, mas não saiu nenhum som, Emma franziu o cenho assustada, tentando chamar por “Regina”, mas ela havia perdido a voz.
A morena ergueu o rosto, encontrando olhos verdes assustados, ela ajeitou a postura e se sentou, vendo Emma mexer os lábios, tentando falar alguma coisa. Regina revirou os olhos, sentada no quadril da xerife. — Você é barulhenta demais, não quero que acorde meu filho. É claro que eu vou devolver sua voz depois que acabar com você. — Regina sorriu e apertou a bochecha da loira. — Apesar de eu estar preferindo você assim, bonitinha e calada, sem me dar trabalho.
Emma pareceu desconcertada, as bochechas ficaram vermelhas, ela estava se sentindo submissa demais naquela situação.
— Acho que você não vai reclamar — Regina concluiu. E desceu pelo corpo da mulher, as unhas dessa vez se arrastaram pela cintura, ela afundou um beijo na virilha de Emma, os dentes morderam a beirada da calcinha e ela puxou, uma parte da renda se rasgou no processo, Emma ergueu o quadril e Regina terminou de puxar a peça, parando no meio das coxas da loira. Ela abraçou o quadril da mulher. — Você quer que eu pare? — Regina fez um biquinho dissimulado, Emma ergueu o rosto, os lábios entreabertos, as mãos ainda presas. Regina sorriu pela imagem, mas mesmo movendo os lábios Emma não conseguia falar, Regina sabia muito bem disso, nenhum som saiu. — Ah, é verdade — a morena falou alegre e cínica —, mas você ainda pode mexer a cabeça. Se quiser que eu pare, eu te deixo ir para casa. Quer sair daqui? Quer ir para casa, Emma?
Se passaram alguns segundos, a loira negou com a cabeça.
— Foi o que pensei. — Ela puxou o resto da calcinha com a mão, jogando ela sem olhar em algum canto do quarto.
Ela fincou os dedos no quadril de Emma, rastejou a língua pela parte interna da coxa da loira até chegar entre as pernas dela, ela passou a língua ali também e apoiou o queixo no monte de vénus da xerife, por alguns segundos ela parou, observando o rosto da mulher. A cabeça de Emma estava jogada para trás, os olhos fechados, os lábios entreabertos. — Olha para mim, Emma.
A loira abriu os olhos, encarando a mulher entre suas pernas, Regina percebeu o tom escuro no olhar. — Eu quero que você fique olhando — Regina exigiu.
Ela passou a língua pela boceta da loira outra vez, e Emma teve que se esforçar para manter os olhos abertos. A ponta da língua correu por lábios grandes e pequenos, e agora Regina estava sendo delicada, as mãos percorriam as coxas da loira enquanto a língua de Regina trabalhava, ela fez movimentos circulares com a língua, deixou que o momento demorasse até passar a estimular o clitóris de Emma. A morena continuou, sentindo o quanto a loira estava lubrificada, Emma jogou a cabeça para trás de novo, com a sensação crescente de calor pelo corpo.
A morena parou, esperou a loira se recuperar por algum tempo, deu beijos pela virilha da mulher, mordiscando a pele no final. Então, Regina movimentou a mão, e depois virou a loira na cama, agora Emma conseguia mover os braços, mas eles ainda pareciam algemados um no outro. A prefeita puxou o quadril da loira — Fica de quatro pra mim.
Emma não conseguia espalmar as mãos no colchão, então ela se apoiou nos cotovelos. De joelhos na cama, a bunda da loira ficou completamente empinada para Regina. — Você é tão obediente — Mills zombou —, se eu soubesse que só precisava disso para te deixar submissa assim…
Ela se deliciou com a visão, a pele branquinha e sem nenhuma marca, a mão direita agarrou o lado esquerdo da bunda da xerife, apertando com força. O braço esquerdo de Regina abraçou a coxa direita da loira, exigindo que ela não mudasse de posição, o rosto se abaixou sobre o corpo dela e ela mordeu…
Regina cravou os dentes no lado direito da bunda de Emma, ela mordeu com tanta força que tinha certeza que se conseguisse a loira teria gritado. Ela forçou mais a mordida, e por mais que Emma não conseguisse reclamar, o corpo da loira começou a se mexer, Regina fez força para que ela ficasse no lugar e Emma afundou o rosto no colchão.
Quando Regina parou, a marca perfeita de seus dentes havia ficado no lado direito da bunda da xerife. — É pra você guardar de recordação — Regina fez biquinho, mesmo que Emma não pudesse ver. — Se quiser pode tatuar por cima depois, já que gosta tanto de guardar lembranças minha. — Ela deu um tapa no outro lado e se ajoelhou atrás da loira.
— É para continuar assim até que eu mande sair — Regina exigiu mandona. — Se você sair, vai ser pior para você. — Dessa vez, a prefeita ergueu o corpo, ainda por trás da loira, mas as unhas percorreram as costas da xerife. O objetivo da prefeita era deixar a loira o mais marcada possível, ela queria que Emma se lembrasse. — Sabia que se eu quiser te congelar assim eu consigo? — Regina zombou. — Você andava por Storybrooke achando que conseguiria ficar acima de mim, mas com magia nessa cidade, se eu quiser, posso te congelar de quatro no meu quarto, você seria só um bibelô de estimação. — Uma risada rouca escapou dos lábios da prefeita. — Mas eu acho que você iria gostar, não é, Emma? Se sua vida se resumisse a ficar de quatro para mim… Você iria gostar, eu nem precisei pedir duas vezes…
A mão direita foi parar no meio das pernas da mulher, ela mal precisou colocar a mão para sentir como Emma estava molhada, o indicador e o dedo médio percorreram a entrada da loira.
Regina parou, ela estalou os dedos da outra mão e ouviu um suspiro de Emma. — Eu vou deixar você voltar falar, mas só porque quero te ouvir gemendo baixinho pra mim. Me fala o que quer que eu faça com você.
A loira soltou um gemido baixo.
— Me responde, Emma — Regina exigiu. — Se não me responder, vou te expulsar do meu quarto.
— Me fode — Enfim, Emma gemeu, implorando.
A prefeita sorriu, os dedos invadiram a loira e ela começou a se movimentar. — Assim? — Ela perguntou. — Imaginou muito esse momento, Emma?
A loira gemeu em resposta.
— Não adianta nada eu te permitir falar e você não me responder.
— Sim — Emma gemeu. — Imaginei…
Os dedos entravam e saíam, a loira soltava gemidos controlados. — O que mais você imaginou?
— Você… nua.
Regina sorriu, os dedos ainda dentro da loira. — Sério? Acho que você é uma pervertida então. Ficou desejando que eu fodesse você desde o primeiro dia que me viu?
A loira gemeu, ela não conseguiu responder, a respiração ficou acelerada.
— Foi por isso que voltou na minha casa? — Regina sussurrou. — Queria que eu te trouxesse pra minha cama? Achou que sendo simpática conseguiria foder a prefeita da cidade?
A loira só conseguia soltar gemidos acelerados, tentando manter eles o mais baixo possível. Até não conseguir mais e deixar o corpo desabar na cama. A prefeita se deu por satisfeita depois de Emma gozar.
Regina estalou os dedos, removendo a magia que segurava os pulsos de Emma. A morena rastejou para seu lugar na cama, deitando, por algum tempo ela fechou os olhos, era hora de expulsar Emma Swan daquela casa.
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