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História Seduction - jikook (ABO) - Bônus: Sign your name across my body.


Escrita por: yberguer

Notas do Autor


kkkk voltei aaa eu gostei muito dessa história para abandona-la apenas com um capítulo aqui :) e talvez (TALVEZ) eu poste outro bônus, esse em questão mais família.

SMUT/LEMON 🔞🔞🔞🔞🔞🔞🔞🔞🔞

boa leitura 🦋💙 ~ capítulo não revisado | COMENTA E FAVORITA POR FAVOR!!!

Capítulo 2 - Bônus: Sign your name across my body.


Fanfic / Fanfiction Seduction - jikook (ABO) - Bônus: Sign your name across my body.


Eu por um longo tempo me perguntei como um ômega  dançarino que apenas queria dinheiro e iludir homens casados se viu em uma paixão excitante e louca por um rapaz alfa de cabelos longos pretos, que fazia minhas pernas tremerem apenas com um sorriso. Sabia mais que ninguém ele me levaria a loucura.

Eu não estava errado.

"Eu sou um ladrão, doce."

Foi o que escutei dele, enquanto fumava um dos seus costumeiros cigarros, escorado na parede observando tudo ao lado de fora pela janela, um hábito comum depois de transarmos.

Talvez ele já se preparasse para me ver pegar minhas roupas, sair do local e claro, nunca mais voltar a vê-lo. Mas isso como é notável não aconteceu, eu apenas mais uma vez o levei à loucura naquela noite quente, onde nossos corpos se juntaram no mais puro amor e charme. Ali eu não era mais um dançarino de bordel, estava me aventurando com um ladrão encrenqueiro e trapaceiro. Não me trouxe o céu, eu nunca quis, fazia melhor, me levava até ele.

Nos casamos sem cerimônias ou convidados, acordamos em um dia e invadimos o cartório, para ele era engraçado a feição apavorada que o juiz fazia ao decorrer do casamento e para mim era simples, tudo que fizesse ele feliz me deixava bem.

Pode parecer loucura, mas ela sempre foi a válvula do nosso relacionamento; e não era ruim.

Jeon teve muitos problemas em sua infância, perdeu a mãe cedo e cuidou do pai que também faleceu um tempo depois, se tornou sozinho e cresceu também só. Não tinha nada para comer e o dinheiro que seus pais deixaram fôra pouco para manter tudo, dali começaram os pequenos furtos, costumava assaltar sua vizinha que sempre jogava charme para meu homem. Esse fato eu gosto de esquecer.

A minha vida não tinha nada de catastrófica como a dele, fui apenas um garoto de família rica, mas fugi de casa com dezenove, eles preferiam a versão feminina de mim. Minha irmã gêmea Jiae.

Pais dizem não ter preferidos, mas basta um tempo eles mostraram sua verdadeira face. Preferi me aventurar como um dançarino e usar da sedução para viver.

Casados por tantos anos eu continuava a amar mais e mais Jungkook, desde seu modo autoritário ou como ele parecia um jovem quanto mais o tempo passava.
Eu com trinta e dois e ele trinta e três, ainda éramos duas almas perdidas em tempos antigos, tínhamos muito o que viver, foi o que pensamos assim que descobri estar grávido. Em nossa vida sexual totalmente ativa ele se despreocupava em certos momentos e em um deles tivemos uma menina, anos depois um menino.

Jeon e eu já estávamos mais do que estáveis, tínhamos tanto dinheiro que não sabíamos onde usar, nunca importávamos com dinheiro era tudo para eles. Muito trabalho duro claro, não foi fácil de roubar cada centavo. Paramos com as trapaças e roubos à casas de jogos ilegais, mas sentíamos saudades dos velhos tempos em certos momentos e foi assim que todo ano no dia que nos conhecemos voltávamos no passado. Um dia para ser o Jimin sedutor e Jungkook o ladrão trapaceiro.

Foi o que fizemos ao sair e ir em uma das várias casas de jogatina pelo centro de Seul, de seus imprevistos com um japonês que força homens à transar em um banheiro imundo. Asqueroso.

Sabia que meu marido não tinha o matado, mesmo naquela situação. Deveras excitante imaginar ele suado como saiu do ambiente, socando a cara daquele verme.

        
                                                ∞

Entraram no antigo apartamento, esse que ambos conhecia mais que bem, aqui acontecia os encontros no passado, tudo estava intacto como antes, Jeon fazia questão de pagar uma boa grana para manterem ele aqui. Era a relíquia dos dois.

O silêncio se misturou com o som do beijo necessitado, o ômega tateou as paredes em busca do interruptor batendo as costas na parede escutando o som alto de algo caindo no chão, Jungkook sempre tinha que quebrar algo. Pensou Park.

— Sobe, amor. — a voz rouca do mais velho fez um gemido baixinho sair da boca de Jimin, balançou a cabeça afirmando mesmo que no escuro Jeon não poderia vê-lo. Entrelaçou as pernas na cintura do alfa voltando o beijo afoito.

Sentiu o moreno caminhar entre o espaço, não parou o beijo em nenhum momento enquanto sentia a mão direita pousada na sua nádega esquerda e a outra apertando sua coxa. O lençol macio que agarrou quando a boca úmida foi de encontro ao seu pescoço branquinho, Jungkook lambia e chupava a área preferida, a marca que os ligava. Descendo pelo ombro raspando o dente de leve sobre a pele.

Os gemidos de Jimin era uma melodia que o deixava com mais tesão, fazia esquecer tudo do lado de fora do quarto, ali era apenas ele e seu ômega.

Subiu a camisa do garoto e observou como se fosse uma obra de arte desenhada tão perfeitamente, a saia preta que o homem usava caiu rapidamente nas mãos ágeis de Jeon. Era inacreditável depois de anos e duas gravidez como o ruivo permanecia tão belo.

— Você é lindo meu amor. — beijou o abdômen que formava finas linhas vermelhas pelas pequenas unhas do maior. — E tudo isso é meu, apenas meu.

— Ainda continua com muita roupa, Jeon. — sorriu.

— Tira para mim, Minnie. — ficou de pé em frente a cama onde o Park estava de joelho sorrindo em antecipação enquanto levava as mãozinhas para a camisa  social de botão que Jeon usava.

Desabotou devagar sem tirar os olhos do alfa a sua frente, empurrando a camisa para trás caindo no chão.

— Tão... Uau, gostoso. — entrelaçou os braços no pescoço de Jeon que sorria safado. — Isso tudo é meu? — soltou um riso abafado, seu pau ficou duro apenas com a visão do marido tirando o cinto, junto a calça e por fim a cueca. Jimin salivou o que não passou despercebido pelo moreno que agarrou suas coxas.

— Uhum, tudo seu. — se enfiou no meio da pernas do ruivinho deixando mais beijos até chegar na pelvis do marido. Voltou a encarar Jimin, seus olhos fechados e as mãos segurando com força os lençóis brancos da cama, tudo ficava mais erótico com a luz que entrava pela janela ao lado da cama.

Levou a mão até a barra da calça do ômega, descendo a mesma, escutou o gemido aliviado de Jimin, esse que soltou um grito fino quando Jeon colocou seu pau já descoberto na boca.

Chupava tão bem que Park sentia seus braços cansarem e sua mão doer pela força que aplicava no lençol abaixo de si. Jeon era uma perfeição boa, se considerava um erro na vida de Jimin, mas para o baixinho foi o melhor erro já cometido.

A mão grande cobria o pau subindo e descendo, mas logo largava e enfiava tudo na boca, se deliciando com a situação entregue de Jimin. Puxou o corpo do menor com brutalidade para baixo, tirou o pênis do marido da boca olhando o rastro de saliva que ligava a boca ao caralho duro, escutando o som erótico que soou junto ao gemido de desaprovação do Park.

— Vem. Chupa. — o ruivo não entendeu, mas quase gemeu com a visão do marido sorrindo enquanto segurava o caralho esperando por si.

O cômodo foi preenchido pelos gemidos "silenciosos" do alfa alto, esse que segurava os cabelos ruivos codernando os movimento, fodia a boca de Jimin tão bem que seu corpo estava em êxtase. Forçou a cabeça do Park vendo se engasgar com o pau e as finas lágrimas brotarem no canto de seus olhos. Ah, aquilo deixava Jeon mais excitado, se isso fosse possível.

Não aguentavam mais, precisavam um do outro. Jimin queria o pau do marido o fodendo com a maestria que só ele tinha, queria os dígitos do moreno gravados na sua bunda.

— Me fode, Jun. — era bobo, mas amava mais do que tudo quando Jimin o chamava assim.

O Park sentou no colo do moreno rebolando em um ritmo gostoso sobre a ereção.

A fricção deliciosa, Jeon apertava forte as nádega sepando ambas, ameaçava sempre entrar mas não faria sem camisinha. Filhos não estavam no plano ultimamente.

Amavam a forma como as mãos de Jungkook se encaixavam perfeitamente na cintura do seu ômega, simulando movimentos de penetração. Jimin segurou a mão esquerda enfiando dois dedos na boca, chupou e esperou Jeon leva-los para sua entrada que necessitava.

Gemeu rente ao ouvido do marido, ambas as mãos seguravam os ombros e cada movimento mais rápido dos dedos dentro de si fez leva-las de encontro com os grandes cabelos pretos de Jungkook puxando com força, descontando a dor misturada com prazer.

O alfa retirou os dedos vendo a expressão no rosto do marido ficar irada, riu de como estava apenas para ser fodido.

Puxou a gaveta ao lado da cama, como eram igual coelhos sempre existia uma caixa de camisinhas ali e lubrificante, da última vez que passaram para uma rapidinha. Tinha filhos não conseguiam manter o mesmo ritmo na casa deles.

Jimin tirou a camisinha da mão do marido abrindo a embalagem e encaixando no pau abaixo de si. Segurou o caralho duro despejando o líquido e espalhando ali, encarou Jeon e pode ver seus olhos brilharem, posicionou o pau contra sua entrada deslizando vagarosamente por ele.

O grito que saiu da sua garganta alastou pelo cômodo, o pau do marido se acomadava tão bem dentro de si, perfeitos.

— Cavalga em mim, Minnie, uh. — gemeu sentindo os movimentos do ruivo ficarem mais rápidos.

O misto de prazer e incômodo percorreu Park, se contraia mais para acomodar o pau dentro de si. Era tão bom, não sabia quem era mais sortudo. Jungkook que tinha Jimin cavalgando em si ou Park que tinha o prazer de sentar e quicar em Jeon.

A bunda batia com força nas coxas, subia e descia, o moreno apertava a cintura mas não comandava, quem fazia o trabalho era o ômega. Não importava quanto tempo passasse aquele ruivo continuava mais gostoso que antes.

O cheiro de sexo no ar, os dois se amavam.

As pernas de Jimin tremiam, estava quase, gozar sem se tocar, era apenas com ele, só ele.

Jeon puxou o marido para ficar de quatro, forçando o rosto do ruivo para baixo, entrando e saindo de dentro do mesmo, e mais uma vez o som dos corpos suados se chocando. Jun passeou a mão pela tatuagem que ficava no encontro da coluna e início da bunda. Uma coruja com flores.

A cama chocou na parede, Jimin gozou no lençol, o alfa moreno parou os movimentos tirando o caralho duro de dentro do mesmo, retirando a camisinha junto. Masturbou com a visão do ruivo de costas depois de um orgasmo, Park sentiu o esperma em suas costas e bunda e escutou o suspiro alto e longo do marido que se afundou na cama ao seu lado.

— Eu te amo muito, Jimin. — beijou o rosto vermelho do marido. — Vamos eu te dou um banho. — ouviu o resmungo do Park, levando o homem para o banheiro, tratando de cuidar do seu amor.

                                        ∞

Estavam deitados na cama antiga, trocavam carícias, sem roupa mas apenas se amando, como sempre faziam.

Jimin fazia um carinho no abdômen que continha algumas cicatrizes do passado, com alguns chupões e suas típicas tatuagens escuras sem sentido, sua preferida era definitivamente a que ele tinha feito sozinho em homenagem os filhos.

— Amor...— Jungkook disse

— Hm? — olhou o ômega de cenho franzido. — O que foi, Jun?

— Assine seu nome em meu corpo. — viu a expressão ainda confusa do marido. — Eu vou tatuar depois, escolhe o lugar. — ele realmente não ligava de fazer um monte de tatuagem aleatória. Era o jeito Jeon encrenqueiro e despreocupado de sempre.

Pegou uma caneta, tateando o abdômen do marido achando o lugar perfeito, perto do peito de Jungkook, onde tinha uma grande borboleta e uma cruz invertida, esceveu seu nome de casado, mesmo que na maioria das vezes utilizava o Park. Jeon Jimin.

— Ficou bom, estou pra sempre no seu coração. — riu da fala melosa.

— Amor, os meninos não ligaram? Estou com saudades das crianças, mas gostando do meu descanso delas.

Jimin puxou a calça do alfa, pegando o celular do mesmo percebendo estar no silencioso e com muitas ligações. Se preocupou imediatamente levantando o que assustou Jungkook. Jimin retornou a chamada que vinha do celular de Hoseok, esperou um, dois, três toques.

"Hobi o que aconteceu? Você não matou meus filhos certo?" — Jimin se desperou logo quando atenderam.

"Papai Min, o tio Hobi não está!" — sorriu aliviado ao escutar a voz da filha, olhando pra Jungkook que fazia movimentos com a mão pedindo pra por no viva voz.

"Onde então ele está, bebê?" — o moreno disse calmamente.

" O tio Yoongi colocou fogo na cozinha tentando fazer algo pro Jae, então o tio Hobi ta cuidando do dodói dele." — o casal se entreolham soltando uma gargalhada depois.

" Myung, filha, estamos voltando pra casa! Eu te amo"—  Jimin falou se levantando pra vestir a roupa.

" Pode trazer doces para mim?" — parecia esperançosa, mas suspirou quando recebeu um 'não' do pai alfa. — "Tudo bem, eu amo vocês dois papais, o papai Chim mais ainda" — falou a última frase baixinho mas eles entenderam bem, escutaram o choro de Jae no fundo antes da menina desligar a chamada.

— Então meu descanso acabou? — Jeon soltou se espreguiçando.

— Anda se veste, temos que cuidar de quatro crianças agora. — riu jogando as roupas na cara do marido.





Notas Finais


desculpe qualquer erro kk

favorita e comenta por favorzinho, espero que tenham gostado! se chegou ate aqui 🦋 SE CUIDEM NESSA QUARENTENA!

leia minha duas fanfics aqui.

O Marido do Diabo: https://www.spiritfanfiction.com/historia/o-marido-do-diabo--jikook-18900192

DO ME: https://www.spiritfanfiction.com/historia/do-me--jikook-18851233


- Guel


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