Pov Hannah
Chegamos à casa dele rapidamente, o silêncio no carro carregado de uma antecipação palpável. Assim que entramos, segurei a mão dele com firmeza e o puxei em direção ao quarto. Não conseguia esperar mais; precisava sentir Ghost novamente, agora sabendo exatamente como me sentia em relação a ele.
A porta do quarto se fechou atrás de nós, e o ambiente familiar me envolveu, trazendo uma sensação de segurança e conforto. Mas havia algo mais agora, algo mais profundo.
— Hannah — murmurou ele, a voz suave e cheia de emoção.
Não dei tempo para ele dizer mais nada. Inclinei-me e beijei-o com toda a intensidade que sentia, cada toque, cada movimento carregado de desejo e amor. Ele correspondeu, suas mãos segurando minha cintura com uma firmeza que me fez tremer de antecipação.
Empurrei-o gentilmente para a cama, e ele caiu sentado, olhando para mim com aqueles olhos que agora sabia que estavam cheios de paixão por mim. Subi em seu colo, envolvendo minhas pernas ao redor dele, e continuei a beijá-lo, minhas mãos explorando cada centímetro de seu corpo.
— Eu preciso de você, Ghost — sussurrei contra seus lábios, minha voz cheia de urgência. — Preciso sentir você novamente.
Ele estremeceu, mas não disse nada, apenas me puxou para mais perto, nossos corpos colidindo com uma urgência inegável. Suas mãos encontraram o caminho para debaixo da minha blusa, acariciando minha pele com uma mistura de suavidade e possessão.
Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, desci de seu colo e me ajoelhei na frente dele. Fazia tempo que não o sentia na boca, e a antecipação me deixava ansiosa. Ele sorriu, aquele sorriso travesso que sempre fazia meu coração acelerar.
— Aprendeu a fazer do jeito que eu gosto? — perguntou ele, a voz baixa e carregada de desejo.
Acenei com a cabeça enquanto massageava seu membro ainda por cima da calça, sentindo-o endurecer sob meu toque.
— Boa garota — murmurou ele, levantando-se para tirar a calça. Seus olhos nunca deixaram os meus enquanto ele se sentava novamente na cama, a expectativa clara em seu olhar.
Peguei o membro dele em minha mão, lambendo devagar de cima a baixo, cada movimento provocando um arrepio em sua pele. O sorriso travesso nos lábios dele se transformou em uma expressão de prazer puro.
Lembrei-me do quanto ele gostava de ir fundo na minha garganta. Sem muita enrolação, comecei a levá-lo cada vez mais fundo, sentindo-o pulsar contra minha língua. Ele jogou a cabeça para trás, segurando meu cabelo com firmeza, guiando meus movimentos.
— Isso, amor — gemeu ele, a voz rouca de prazer.
A sensação de controlá-lo desse jeito, de vê-lo perder o controle, me deixava extasiada. Meus movimentos se tornaram mais rápidos, mais intensos, enquanto eu o levava ao limite. Seus gemidos ficavam mais altos, cada som ecoando pelo quarto e aumentando ainda mais a minha excitação.
Eu podia sentir a tensão em seu corpo, a maneira como ele tremia levemente enquanto eu o levava ao ponto de ruptura. Cada vez que ele puxava meu cabelo com mais força, uma onda de prazer percorria meu corpo, incentivando-me a continuar.
Finalmente, ele soltou um gemido profundo, seus músculos se contraindo enquanto ele atingia o clímax. Segurei-o firme, deixando-o aproveitar cada momento de prazer. Quando ele finalmente relaxou, afastei-me lentamente, limpando os lábios e olhando para ele com um sorriso satisfeito.
— Você é incrível — murmurou ele, ainda ofegante. — E só minha.
Subi novamente em seu colo, sentindo seu corpo quente contra o meu. O amor e o desejo nos nossos olhos diziam tudo.
Pov Ghost
Hannah estava sedenta para me ter dentro dela outra vez, para que eu a enchesse novamente. A intensidade em seus olhos era irresistível, e eu sabia que precisávamos um do outro mais do que nunca.
Voltamos a nos beijar, com ela ainda no meu colo, nossos corpos se movendo juntos. Meu membro estava debaixo dela, lambuzando-a com cada movimento. O calor e a urgência de nossos toques aumentavam a cada segundo.
Levantei-a no colo e a joguei na cama com força, exatamente como ela gostava. O sorriso travesso em seu rosto me dizia que eu estava fazendo tudo certo.
Tirei minha blusa e puxei a calça dela, jogando-a para qualquer canto do quarto, sem me importar onde caísse. Cada peça de roupa que tirava dela parecia um obstáculo removido, nos aproximando ainda mais.
Subi em cima dela, meus lábios encontrando os dela em um beijo intenso e apaixonado. Senti suas unhas me arranhando no abdômen e nas costas, descendo e subindo pelas minhas cicatrizes e tatuagens. A sensação era eletrizante, cada toque despertando um desejo ainda maior dentro de mim.
Fui descendo os beijos, fazendo uma trilha ardente pelo pescoço dela, descendo pelo peito. Tirei a blusa dela, deixando-a só de lingerie, sua pele suave contrastando com o tecido delicado.
— Você é só minha — murmurei contra sua pele, minha voz rouca de desejo.
Ela arqueou o corpo, gemendo baixinho, e isso apenas aumentou minha vontade de possuí-la completamente. Cada movimento dela, cada som que fazia, me enlouquecia ainda mais. Eu estava determinado a fazer dessa noite algo inesquecível para ambos.
Meus beijos continuaram descendo, explorando cada centímetro de seu corpo. O calor entre nós era quase palpável, uma mistura de paixão e necessidade que nos consumia completamente.
Hannah segurou meu rosto, me puxando para um beijo desesperado, como se quisesse absorver cada pedaço de mim. E eu estava mais do que disposto a dar tudo o que ela queria.
— Estou aqui para você, amor — murmurei entre os beijos, minha voz carregada de promessas silenciosas.
Continuei descendo os beijos pelo corpo dela, sentindo cada tremor e arrepio que causava em sua pele. Quando cheguei à calcinha dela, beijei-a por cima do tecido fino, observando enquanto ela se contorcia na cama, ansiosa pelo que estava por vir.
Com um movimento decidido, rasguei a calcinha dela no meio, ouvindo o som do tecido se desfazendo. Puxei-a pelas coxas, trazendo-a para mais perto de mim, nossos corpos colados. Seus olhos estavam arregalados de desejo e antecipação.
— Olhe para mim — ordenei, minha voz rouca de desejo. — Não desvie o olhar enquanto eu faço você enlouquecer.
Ela assentiu, os olhos fixos nos meus, cheios de uma mistura de submissão e expectativa. Comecei a lamber e beijar a área mais sensível dela, cada toque calculado para aumentar seu prazer. Senti seu corpo reagir imediatamente, os gemidos baixos escapando de seus lábios enquanto ela tentava manter o olhar fixo em mim.
Cada movimento da minha língua e dos meus lábios era meticulosamente pensado para maximizar sua excitação. Eu queria vê-la se perder, queria sentir cada onda de prazer que percorria seu corpo.
— Ghost... — ela gemeu, a voz tremendo.
— Não desvie o olhar, amor — repeti, minha voz um sussurro cheio de promessas.
Ela mordeu o lábio, lutando para manter os olhos abertos enquanto seu corpo tremia sob minhas carícias. Eu podia sentir a intensidade de suas emoções crescendo, cada gemido e suspiro me alimentando ainda mais.
Aproximei-me ainda mais, minha língua explorando cada centímetro, meus olhos nunca deixando os dela. O jeito que ela me olhava, como se eu fosse a única coisa que importava no mundo, era intoxicante.
Ela arqueou as costas, seus dedos agarrando os lençóis com força enquanto eu a levava ao limite. Cada som que ela fazia, cada movimento de seu corpo, era uma sinfonia de prazer que me deixava ansioso para dar mais.
Finalmente, senti seu corpo se contorcer em um clímax intenso, seus gemidos ecoando pelo quarto. Continuei a beijá-la e lambê-la, prolongando seu prazer o máximo possível, até que ela finalmente relaxou, ofegante e satisfeita.
Olhei para ela, minha respiração ainda acelerada pelo desejo.
— Quantas vezes você quer ser preenchida dessa vez? — perguntei, a voz rouca de expectativa.
Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando com uma mistura de submissão e desejo.
— Você pode escolher — sussurrou ela.
Sorri, um sorriso carregado de promessas.
— Quatro vezes será suficiente novamente.
Tinha passado quatro anos sem me tocar, sem gastar meu desejo, sem fazer sexo. A energia acumulada em mim era quase incontrolável, tinha o bastante para preenchê-la por quatro anos inteiros.
Botei-a de quatro na cama, uma das minhas posições favoritas. A visão de seu corpo inclinado, vulnerável e ao mesmo tempo tão cheio de confiança em mim, era intoxicante. Dei um tapa bem forte em sua bunda, e ela gemeu alto, o som ecoando pelo quarto.
Sem qualquer aviso, entrei nela, sentindo seu corpo se arquear e outro gemido alto sair de sua boca. Não pegaria leve hoje; queria vê-la gritar, queria sentir cada onda de prazer que a percorreria.
Comecei indo fundo desde o início, sentindo as paredes molhadas dela me apertando. Cada estocada era uma explosão de sensações, cada gemido dela uma música para meus ouvidos.
— Você é minha, amor — murmurei entre estocadas, a voz carregada de desejo. — E vou te fazer lembrar disso.
Ela apenas conseguiu gemer em resposta, sua respiração rápida e ofegante. Continuei, aumentando o ritmo, cada movimento levando-nos ambos mais perto do abismo.
— Ghost... — ela gemeu, o nome saindo de seus lábios como uma prece.
Segurei sua cintura com mais força, sentindo cada contorno de seu corpo se mover contra o meu. Os sons de nossos corpos se chocando eram intensos, e a sensação de preenchê-la completamente era quase esmagadora.
Dei outro tapa em sua bunda, e ela gritou, um som que ecoou pela sala. Eu estava possuído pelo desejo, e não havia como parar agora. Fui mais fundo, mais rápido, sentindo cada pulsação de prazer que ela experimentava.
Mais algumas estocadas fortes e eu a preenchi completamente, seu corpo tremendo com a intensidade do momento. Agora faltavam três vezes.
Levantei-a, fazendo-a colar as costas contra o meu corpo. Envolvi meu braço em torno de sua cintura e a enforquei suavemente, do jeito que ela gostava. Inclinei-me e sussurrei em seu ouvido:
— Qual posição você quer agora?
Ela virou a cabeça levemente, os olhos brilhando de desejo.
— Quero sentar no seu colo..
Sorri, sabendo exatamente o que isso significava. Deitei-me na cama e a coloquei sentada no meu colo. Nossos lábios se encontraram em um beijo cheio de paixão e urgência. Ela se encaixou em mim, começando a subir e descer por conta própria, cada movimento provocando ondas de prazer em ambos.
Ela se apoiou na cabeceira da cama, seus dedos agarrando firmemente o material. Segurei sua cintura, ajudando-a a levantar-se devagar para que eu pudesse ir fundo outra vez. Cada movimento era uma mistura perfeita de controle e entrega.
Ela colou nossas testas, forçando-me a olhar diretamente em seus olhos. A intensidade do momento era quase esmagadora, cada gemido, cada suspiro, criando uma conexão que ia além do físico.
— Você é tudo para mim, amor — murmurei, a voz carregada de emoção e desejo.
Ela gemeu em resposta, seu corpo tremendo com cada movimento. A sensação de estar dentro dela, de sentir cada pulsação, era inebriante. Suas unhas cravaram-se nos meus ombros, cada arranhão enviando ondas de prazer e dor através de mim.
Continuei movendo-me dentro dela, cada estocada profunda e deliberada. Queria que ela sentisse cada momento, cada segundo de prazer que podia oferecer. Ela arqueou as costas, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados em êxtase.
— Ghost... — ela gemeu, a voz carregada de necessidade e desejo.
Segurei sua cintura com mais força, guiando seus movimentos, aumentando o ritmo. Nossos corpos se moviam em perfeita sincronia, cada toque, cada beijo, intensificando a experiência.
Finalmente, senti seu corpo se contrair novamente, seu clímax se aproximando. Com uma última estocada profunda, senti-a tremer, seu gemido ecoando pelo quarto enquanto ela atingia o ápice. Segui logo atrás, preenchendo-a completamente mais uma vez.
Sabendo o quanto ela gostava de ficar no meu colo, decidi mudar um pouco a posição.
— Vire de costas para mim e comece a cavalgar — ordenei, minha voz firme mas cheia de carinho.
Ela obedeceu, virando-se lentamente, seus movimentos ainda carregados de desejo. Sentei-me na cama para dar-lhe suporte, percebendo que ela já estava começando a se cansar. Mas o brilho nos olhos dela mostrava que ela estava longe de querer parar.
Hannah se encaixou em mim novamente, a sensação de estar dentro dela fazendo meu corpo inteiro vibrar de prazer. Ela começou a subir e descer sozinha, o ritmo dela controlando a intensidade do momento. Cada movimento dela era uma combinação perfeita de força e graça, e eu não conseguia tirar os olhos dela.
Ela jogou a cabeça para trás, descansando-a no meu ombro, expondo seu pescoço para mim. Aproveitei a oportunidade para beijar e morder suavemente sua pele, sentindo o sabor e o calor que emanava dela.
Minhas mãos encontraram o caminho até seus seios, apertando-os com firmeza, sentindo sua pele quente sob meus dedos. Seus gemidos ficaram mais altos, cada som incentivando-me a continuar.
— Você é tão linda, amor.. — murmurei contra seu pescoço, minha voz rouca de desejo.
Ela arqueou as costas, pressionando-se mais contra mim, e eu aproveitei a oportunidade para dar tapas firmes em suas coxas. Cada tapa a fazia gemer mais alto, e o som ecoava pelo quarto, aumentando ainda mais a intensidade do momento.
— Mais forte, Ghost.. — ela gemeu, sua voz cheia de necessidade.
Obedeci, minhas mãos se movendo de seus seios para suas coxas, dando tapas ainda mais firmes. O contraste entre a dor e o prazer fazia com que seu corpo tremesse de excitação.
— Não pare, amor — sussurrei, minha voz baixa mas cheia de determinação.
Ela continuou a subir e descer, cada movimento levando-nos mais perto do clímax. A sensação de tê-la completamente, de estar tão profundamente conectado a ela, era avassaladora.
Finalmente, senti seu corpo começar a tremer novamente, seu clímax se aproximando. Segurei-a com mais força, guiando seus movimentos enquanto ela atingia o ápice, seu grito de prazer preenchendo o quarto. Segui logo atrás, preenchendo-a mais uma vez, cada onda de prazer me deixando ainda mais faminto por ela.
Para a última vez, queria mudar um pouco as coisas. Mandei que ela esperasse deitadinha na cama, com um brilho de antecipação nos olhos.
Fui até o guarda-roupa e peguei uma corda e um vibrador. Queria ver até onde ela aguentava, queria explorar seus limites. Amarrei suas mãos na cabeceira da cama, a deixando deitada e completamente exposta para mim. A visão dela assim, vulnerável e entregue, era intoxicante.
Posicionei-me entre suas pernas e penetrei-a novamente, sentindo o calor e a umidade que me recebiam com avidez. Liguei o vibrador e o posicionei em seu ponto mais sensível, observando-a tremer com a nova sensação. Comecei a me mover devagar, indo e vindo, enquanto o vibrador fazia seu trabalho.
Os gemidos dela ficaram mais altos, sua respiração mais rápida. Ela estava enlouquecendo, e isso apenas aumentava meu desejo de prolongar seu prazer. Quando ela começava a tremer, prestes a atingir o clímax, eu parava, torturando-a e fazendo seu clímax demorar a chegar.
— Por favor, Ghost... — ela implorava, sua voz quebrada pelo desejo.
— Não tão rápido, amor — murmurei, minha voz cheia de promessas. — Quero ver você se desmanchar para mim.
Continuei a torturá-la, cada movimento calculado para maximizar seu prazer. Os gemidos dela se transformaram em gritos de frustração e desejo, seu corpo se contorcendo sob mim. A sensação de ter todo esse controle, de guiá-la através das ondas de prazer e tortura, era avassaladora.
Aumentei a intensidade do vibrador, mantendo meu ritmo devagar e deliberado. Os olhos dela estavam fixos nos meus, cheios de uma mistura de submissão e necessidade. O som dos nossos corpos se encontrando, seus gemidos e suspiros, criavam uma sinfonia de prazer que preenchia o quarto.
Ela se arqueou sob mim, seus dedos se fechando em punhos enquanto tentava resistir ao clímax que se aproximava. Cada segundo de prolongamento era uma tortura deliciosa, tanto para ela quanto para mim.
Continuava a torturá-la, alternando entre tapas fortes em suas coxas e beijos intensos em seus seios e pescoço. Cada tapa arrancava um gemido mais alto, e cada beijo a deixava mais ansiosa, mais desesperada.
Hannah já estava se contorcendo na cama, o corpo dela se arqueando em resposta a cada estímulo. Seus olhos estavam cheios de desejo e frustração, um pedido silencioso para que eu a deixasse alcançar o clímax.
— Por favor, Ghost, deixa eu gozar.. — ela implorava, a voz quebrada pelo desejo e pela necessidade.
— Ainda não, amor — sussurrei, minha voz firme mas cheia de carinho. — Quero ver você se contorcer um pouco mais.
Ela soltou um gemido de frustração, mas seus olhos nunca desviaram dos meus. Aumentei a intensidade do vibrador, movendo-me mais devagar dentro dela, prolongando sua tortura deliciosa. As mãos dela se fechavam em punhos, puxando as amarras enquanto seu corpo tremia de prazer reprimido.
Cada tapa em suas coxas fazia sua pele corar, e cada beijo em seus seios e pescoço a fazia gemer mais alto. Ela estava à beira do desespero, e eu adorava cada segundo disso.
— Ghost, por favor... — ela gemeu novamente, o desespero claro em sua voz.
Inclinei-me sobre ela, capturando seus lábios em um beijo intenso, mordendo levemente seu lábio inferior antes de me afastar.
— Quase lá, amor — murmurei contra seus lábios. — Só mais um pouco.
Aumentei o ritmo, sentindo cada pulsação de seu corpo, observando-a lutar contra o desejo de se soltar. Finalmente, quando vi que ela não aguentava mais, decidi dar-lhe o que queria.
Comecei a me mover mais rápido, cada estocada profunda e deliberada, enquanto o vibrador fazia seu trabalho. Os gemidos dela se transformaram em gritos de prazer puro, e eu sabia que ela estava perto do limite.
— Agora, amor — sussurrei, a voz cheia de promessa. — Pode gozar para mim.
Ela soltou um grito de alívio e prazer, seu corpo se arqueando violentamente enquanto o clímax a tomava. Continuei me movendo dentro dela, prolongando seu prazer o máximo possível, sentindo cada tremor e espasmo de seu corpo.
Finalmente, quando ela começou a relaxar, atingi meu próprio clímax, preenchendo-a uma última vez.
Desamarrei suas mãos, trazendo-a para perto de mim, nossos corpos entrelaçados.
Enquanto nossos corpos ainda se entrelaçavam, Hannah quebrou o silêncio, sua voz suave e carregada de um cansaço satisfeito.
– Vamos tomar outro banho juntos na banheira? - ela perguntou, um sorriso brincando em seus lábios.
– Sim, amor - respondi, minha voz baixa e carinhosa. – Vamos sim.
Peguei-a no colo, sentindo o calor dela contra mim. A caminho do banheiro, ela se lembrou de algo e levantou a cabeça para me olhar.
– Pode pegar minha bolsa? O diário está lá dentro. Quero ler para tentar descobrir seu nome.
Sorri levemente, surpreso mas curioso sobre o que ela poderia encontrar. Assenti e, ainda a segurando firme, fui até a sala onde a bolsa estava jogada. Com uma mão, peguei a bolsa e seguimos em direção ao banheiro.
Coloquei-a suavemente na beirada da banheira enquanto abria a bolsa e tirava o diário. Seus olhos estavam cheios de curiosidade e determinação. Entreguei o diário a ela e liguei a torneira, enchendo a banheira com água quente e relaxante.
– Aqui está - disse, observando enquanto ela abria o diário com cuidado.
Enquanto a banheira se enchia, entrei com ela, posicionando-a de forma que pudesse se aconchegar contra mim. A água quente envolveu nossos corpos, e ela começou a folhear as páginas, os olhos correndo por cada linha escrita com tanto cuidado e precisão.
– Você realmente quer saber? - perguntei, minha voz suave enquanto a segurava firmemente contra mim.
– Sim, quero - respondeu ela, os olhos ainda fixos no diário.
Continuei a acariciar seus cabelos enquanto ela lia, cada página revelando mais sobre mim, meu passado e o que me tornara quem eu era. Sentia-me vulnerável, mas ao mesmo tempo, sabia que ela tinha o direito de saber. Estávamos construindo algo juntos, e a verdade fazia parte disso.
A banheira estava cheia e o calor da água ajudava a relaxar nossos músculos cansados.
Hannah continuou lendo o diário, os olhos passando rapidamente pelas palavras, tentando descobrir mais sobre mim. Mas, enquanto lia, a exaustão começou a tomar conta dela. Seus olhos piscavam lentamente, e suas pálpebras começaram a pesar.
Finalmente, ela não conseguiu mais lutar contra o sono e adormeceu, o diário escorregando de suas mãos. Peguei o diário a tempo de evitar que caísse na água, colocando-o cuidadosamente ao lado da banheira.
Ajeitei Hannah, segurando-a suavemente, e comecei a dar banho nela como fizera da última vez. A água quente ajudava a relaxar seus músculos cansados, e seu corpo se moldava ao meu com uma confiança absoluta.
— Você está segura, amor — murmurei, mais para mim mesmo do que para ela.
Ensaboei seu corpo, tendo cuidado com as áreas sensíveis, cada movimento meu cheio de ternura. Lavei seus cabelos, passando os dedos gentilmente por entre os fios, removendo qualquer resquício do cansaço do nosso intenso encontro.
Hannah murmurava suavemente em seu sono, o som tranquilo e confortante. Ela estava entregue a mim de uma maneira que nunca imaginei ser possível, e eu faria qualquer coisa para garantir que continuasse segura e feliz.
Depois de um tempo, a banheira estava cheia de espuma, e Hannah estava completamente relaxada. Terminei de dar banho nela, certificando-me de que estava limpa e confortável. Levantei-a com cuidado e a envolvi em uma toalha macia, secando cada centímetro de seu corpo.
Carreguei-a de volta para o quarto e a deitei na cama, cobrindo-a com um cobertor quente. Observando-a dormir, senti uma paz profunda, sabendo que ela estava segura e ao meu lado.
Peguei o diário e o coloquei de volta na mesa de cabeceira, pensando sobre o quanto ela já sabia e o quanto ainda havia para descobrir.
Deitei-me ao lado dela, envolvendo-a em meus braços. Seu corpo se moldou ao meu, e senti sua respiração suave e constante.
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