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História Sobre os diferentes tipos de amor... - Sobre o amor Eros...


Escrita por: Kaahkaneko

Notas do Autor


- Os personagens de "Yuri!!! on ice" não me pertencem, o que é uma pena.

- Peço perdão antecipado por ter fugido um pouco do tema "Eros", esse é o meu grande defeito, não conseguir escrever nada tão "selvagem", sempre acaba ficando um pouco doce demais, realmente me perdoem por isso.

Capítulo 1 - Sobre o amor Eros...


Fanfic / Fanfiction Sobre os diferentes tipos de amor... - Sobre o amor Eros...

“Eros, o amor sexual.

Prazer seguido de mais prazer.

Faz qualquer um se afogar...”

 

_ Yuuri...

Aquela voz naturalmente melódica e agradável soou um pouco mais arrastada do que o habitual, e foi sem um pingo de surpresa que Katsuki Yuri, o mais novo medalhista de prata, voltou-se para trás e encontrou um dos responsáveis por sua conquista, seu técnico Victor Nikiforov segurando uma taça vazia de champagne entre os dedos delicados, a aliança cintilando contra a iluminação do local.

_ Victor... – suspirou ao reparar no estado levemente ébrio do rapaz russo.

Sem a menor das cerimônias Yuri viu seu técnico enlaça-lo pela cintura aproximando seu rosto tão perigosamente do seu a ponto de fazê-lo prender a respiração.

_ Fique ao meu lado e não se vá...

Aquele sussurro malicioso de nada lembrava, o pedido desesperado que um dia fizera a ele numa crise de ansiedade.

_ Bem, pelo menos você está sóbrio o bastante para se lembrar disso. – brincou arrancando com sutileza a taça das mãos do outro.

Ser encarado por aqueles olhos azuis ofendidos quase o fez rir, não fosse a seriedade que tentava passar naquele momento.

_ Eu não quero ouvir isso de você, Yuri. – ralhou tentando alcançar a taça que lhe fora roubada.

_ Eu sei. - ele sorriu, e seu sorriso apagou qualquer traço de irritação do rosto de Victor. – Por isso estou me contendo hoje. Não quero dar vexame perto de você...

Ao ouvir o comentário, a sobrancelha de Victor se arqueou como se tivesse própria, fazendo Yuri se corrigir.

_ Não quero dar vexame perto de você, de novo.

_ Ainda não acredito que você realmente não se lembra de nada.

_ Desculpa. – Yuri murmurou vendo como o outro realmente parecia chateado por seu lapso de memória.

_ Não tem problema. – Victor puxou-o ainda mais próximo. – Vamos criar memórias das quais nunca mais poderá se esquecer... E ainda hoje.

_ Victor?

Sem conseguir conter seu técnico, Yuri penas o observou retirar uma outra taça de champagne da bandeja carregada por um dos garçons que por ali passava e virá-la de uma só vez.

_ Vamos Yuri!

Ele se via tão radiante, e sua voz tão animada que parecia um pecado caso recusasse.

E foi assim, sem se despedir de nenhum de seus amigos que o patinador e seu técnico saíram do banquete com pressa, as mãos dadas sem que ao menos percebessem.

Ao passarem pelas ruas, muitos desviaram seus olhares para o casal que ria um tanto envergonhado, um brilho diferente emanava dos dois, e todos pareciam notar a magia que os envolvia naquele momento.

Porém, qualquer pensamento puro e candura foi desfeito ao chegarem no apartamento cuidadosamente arrumado para os dois. Quando Victor Nikiforov fechou a porta por trás de si, Yuri soube que algo ali seria diferente.

Confirmando suas suspeitas Victor avançou contra si numa fome que, com certeza, só se saciaria quando pudesse ter tudo de Yuri, e antes que o outro pudesse reagir teve os lábios em forma de coração sugando a pele sensível de seu pescoço como se tal pedaço seu fosse a mais saborosa das iguarias.

_ Victor, por favor, pare. – implorou empurrando o corpo do russo o suficiente para que pudesse ao menos raciocinar.

_ Mas Yuri... Eu...

_ Shh... – o dedo indicador tocou levemente a boca que antes o devorava com sofreguidão.

Incrédulo, Victor o viu sentar-se na beira da cama, a mão acariciando levemente o pescoço dolorido.

_ Olha só... Amanhã vou ter uma marca roxa aqui. – ele riu, mas seu tom de voz não condizia com seu sorriso. – Como vou explicar isso aos outros depois?

_ Yuri...

Ao ver a pele pálida do seu querido protegido tornar-se vermelha bem no local que havia tocado, Victor precisou de um esforço sobre humano para se conter, ele precisava de Yuri e não entendia as barreiras que ele insistia em impor sobre os dois.

Em silêncio o técnico russo assistiu o outro levantar-se sorrindo-lhe docemente, uma das mãos pousando em sua face.

_ Por que não vai tomar um banho? – sugeriu. – Amanhã nós vamos ter uma longa viagem de avião pela frente.

Antes que Yuri se afastasse novamente, Victor o puxou de volta, os braços fortes acomodando o frágil patinador em seu peito, ambos se encararam surpresos tentando desvendar os mistérios no olhar um do outro.

Por um momento, Yuri relaxou, jamais poderia negar o poder curativo vindo dos abraços de seu técnico, sempre buscava aquele aconchego antes e depois de suas apresentações. E no dia em que ficou sem ele por perto acabou por se transformar num zumbi carente dos afetos que somente seu porto seguro poderia dar.

_ O que você tem hoje, hein? – perguntou ao sentir Victor tremer no meio do abraço.

_ Yuri... - o rapaz mais velho murmurou enquanto esfregava levemente seu corpo no do outro.

_ Uhn... – Yuri foi incapaz de suprimir um gemido.

_ Viu só? Você sabe, não é? – a mão esguia desceu perigosamente numa carícia ousada no ventre definido de Katsuki.

_ Victor, você bebeu demais hoje e talvez seu corpo esteja reagindo a tudo isso, mas não quero que faça algo do qual possa se arrepender depois...

Victor não acreditava no que ouvia, porém pior do que ouvir os absurdos que Yuri insistia em dizer de si mesmo, era ver os olhos castanhos brilharem de lágrimas, mais uma vez havia magoado aquele que era tudo para si.

_ Você não tem ideia, não é? – interveio fazendo Yuri descansar o rosto contra seu peito.

Com um beijo nos cabelos negros como a noite que jazia alta, acariciou as mexas já despenteadas com carinho sentindo o corpo contra o seu soluçar levemente.

Quando o ser frágil aninhado sobre si pareceu mais calmo, Victor pôde contemplar o rosto avermelhado ainda molhado de lágrimas, e achou-o a coisa mais maravilhosa desse mundo.

Tal constatação só reforçou ainda mais o que desejava lhe dizer-lhe há tanto tempo.

_ Eu sempre quis que você descobrisse o quão lindo é Yuri. – declarou beijando delicadamente os olhos úmidos do outro.

_ Victor, você não precisa...

_ Preciso. – interrompeu. – Preciso que você saiba como é bonito, e me magoa que ainda não tenha percebido isso.

Então, num movimento rápido Victor deixou-se cair na cama, empurrando com o corpo um assustado Yuri para o conforto do seu colchão.

Ao se ver encurralado pelos braços de Victor barrando seus movimentos, Yuri mordeu os lábios em insegurança, não sabia o que fazer tendo o homem que fantasiou em suas memórias mais eróticas por metade de sua vida, ali oferecendo-lhe a chance de concretizá-las o mais rápido possível.

_ Me deixe mostrar Yuri. – Victor se aproximou perigosamente de seu ouvido. – O quão lindo você é.

Apenas por sentir a respiração do outro em seu rosto, Yuri perdeu parte da sanidade, e sentiu parte suas até então adormecidas despertarem, fazendo-lhe corar ainda mais o rosto.

_ E então Yuri? – o técnico russo afastou-se o suficiente apenas para que pudesse olhá-lo nos olhos. – Ao menos por hoje, vai me deixar te amar?

Por um momento Yuri contemplou os olhos famintos sobre si, notou as mãos delicadas de Victor tocando-lhe de leve o rosto, o semblante em conflito enquanto controlava os instintos do corpo...

Eram só os dois, num pequeno quarto de hotel que no momento tornara-se seu universo particular, porque diabos ainda hesitava tanto?

Num gemido rendido, fechou os olhos e assentiu, sem notar o sorriso vitorioso iluminando ainda mais o rosto do russo por cima de si enquanto este lhe retirava cuidadosamente os óculos.

No momento em que Yuri abriu os olhos e viu aquela boca se aproximando da sua com desejo, soube não haver mais volta, o beijo se iniciou como muitos outros que já permitiu que Victor lhe desse, porém quando a língua dele forçou seus lábios para que se abrissem, sentiu sua alma ser envolvida e sugada de si, e sentiu-se estremecer como nunca, as mãos que sempre seguravam as suas agora passeavam por seu corpo tirando aos poucos todo o pudor que um dia já teve.

_ Victor... – murmurou dentro do beijo.

“Os beijos dele... São maravilhosos!”. Pensou enquanto uma lágrima descia silenciosa de seus olhos entreabertos sem que ele próprio percebesse, tão perdido estava em desejar outro beijo, e mais outro, de novo, e outra vez mais.

Sem que percebesse Victor já trabalhava nos botões da camisa que usava, cada centímetro de pele descoberta era agraciado com um beijo molhado que entorpecia todo seu corpo.

Tentando se conter Yuri mordia os lábios com força envergonhando-se toda vez que deixava escapar um gemido ou um suspiro de amor.

Quando enfim foi descoberto por inteiro o patinador sentiu os arrepios da noite em seu corpo e com surpresa notou que Victor se adiantara para o interruptor de luz, trazendo claridade para o cômodo até então em completa penumbra.

_ Mas... Por quê? – murmurou num fio de voz.

_ Você é lindo Yuri, eu... Quero ver cada detalhe seu, cada parte do seu corpo...

Incapaz de retrucar tal declaração Yuri abriu os braços timidamente chamando aquele com quem dividira o melhor ano de sua vida de volta para a cama, se possível para dentro de si.

Entretanto Victor queria dar mais a Yuri, queria dar-lhe os sussurros inebriantes, os gemidos de paixão, os gritos incontidos, os espasmos de prazer, queria dar a Yuri, tudo o que merecia, queria mostrar a ele o quão importante ele era em sua vida, e o quanto ele o atraia, e unir-se ao seu corpo não era o suficiente.

Desse modo, quando puxou o patinador para um abraço fazendo-o sentar-se à beira da cama, e logo depois ajoelhou-se aos seus pés sob àquele olhar atento, estava disposto amá-lo de todas as formas possíveis.

_ Yuri... – chamou-o.

Foi divertido ver os olhos antes brilhantes de expectativa e ansiedade, se arregalarem apavorados a medida que sua boca o engolia por completo.

_ Victor, não! – ele implorou tentando puxá-lo para cima sem sucesso.

Sorrindo, Victor tomou as mãos trêmulas de Yuri que tentavam tirá-lo do meio de suas pernas, dando um beijo em cada uma.

_ Me deixa cuidar de você Yuri. – pediu num sorriso, que contrastava com a atitude de segundos atrás. – Eu quero cuidar de você como você merece...

Como negar algo do qual desejava tanto?

Vendo não haver mais resistências, Victor voltou a tomar Yuri, sorrindo ao vê-lo segurar os lençóis da cama com força preparando-se para as sensações.

E elas vieram, eram beijos, ora doces, ora violentos, tais como mordidas, movimentos lentos e tortuosos que faziam suas pernas bambearem, intercalados com investidas que foram capazes de trazer o lençol no qual se agarrara ir todo ao chão.

_ Victor eu... Eu vou... – gaguejou tentando se concentrar em algo.

Não podendo mais se segurar, puxou os cabelos platinados do outro na esperança de que ele entendesse e se afastasse, pelo contrário, e Yuri não acreditou quando Victor permaneceu enfiado em suas pernas tomando para si todo o gozo do que poderia afirmar ter sido a melhor sensação de sua vida.

_ Eu não acredito, por que fez isso?

Ele indagara incrédulo quando por fim Victor sentou-se ao seu lado na cama, os lábios lambuzados e vermelhos pelo trabalho de instantes atrás, ele parecia orgulhoso e Yuri não via coerência em nada aquilo.

_ Uhn? Eu já não te disse, que hoje seria meu dia de amar você?

Yuri não soube como reagir, muito menos como lhe dar com todas aquelas sensações palpitando em seu corpo, observou então Victor retirar com cuidado a camisa que ainda lhe cobria o corpo, a visão o desnorteou.

Ele era perfeito, a pele clara apesar de firme parecia suave ao toque, por si só já se sentia provocado, e por mais que olhasse jamais conseguiria  gravar todas aquelas curvas. Estava a ponto de perder a razão, afinal Victor sabia como provoca-lo como ninguém.

Aproximando-se o técnico russo estendeu a mão para os cabelos negros já úmidos de suor puxando-os para trás, o novo penteado o lembrava muito aquele que Yuri usava ao patinar.

_ Onde está o meu katsudon delicioso que encanta todos os homens?

_ Victor...

Num sorriso Yuri rendeu-se por completo, confiando a Victor todos os caminhos de seu corpo, inconsciente pelo desejo, pediu por ele com toda a força que sentia, deixando-se perder nos braços daquele a quem amou desde a infância.

Não se fazendo de rogado Victor desafogou todas suas vontades, percorreu toda a extensão de Yuri com beijos, com toques, num ritmo alucinante capaz de fazer até ele, o homem mais controlado do mundo, perder a razão.

Quando já no limite Victor dedicava-se a beijar cada mamilo intumescido de prazer, o ventre molhado de suor, a parte interna das coxas, as pernas fortes que insistiam em se entrelaçar em seu corpo, soube que não podia mais aguentar.

Ao levantar os olhos para Yuri viu brilhar nele o mesmo desejo que o enlouquecia, entretanto quando estava prestes a tornar-se um só com o homem que tanto desejava, sentiu-o se retesar.

Com um sorriso, Victor inclinou-se beijando-lhe o nariz.

_ Não se preocupe Yuri, eu jamais machucaria você.

Surpreso, viu o patinador entrelaçar as mãos nas suas, apertando-as com força.

_ Eu sei... Porque acredito em tudo que vem de você Victor.

Logo as pernas envoltas em sua cintura o puxaram para mais perto, para dentro de si.

_ Venha me amar Victor Nikforov. – consentiu, os olhos brilhando à espera do próximo ato. - E não se atreva a tirar os olhos de mim por um momento sequer!

Era tudo o que ele mais queria ouvir, e numa batia dos corações perdidos em prazer, os corpos se encontraram, um gemido seco ecoou pelas paredes do quarto de hotel.

_ Está... Tu...do bem. – era Yuri tranquilizando o homem debruçado sobre si. – Continua, por favor.

A voz meiga e suave, apenas serviu para que Victor não se segurasse mais, os corpos não paravam um só momento, num ritmo alucinado, moviam-se cadenciados numa sincronia ainda mais bela do que qualquer apresentação de patinação que ambos já tivessem feito.

Nada mais importava ao redor, das bocas escapavam gemidos incontidos, eram confusões de mãos, bocas, braços e pernas se enroscando como se buscasse se fundir ainda mais.

Até que num dado momento Yuri sentiu o mundo cair sobre si e algo explodir em seu interior tirando-lhe a vida por poucos segundos, e a devolvendo em seguida, assim que teve seu coração batendo descompassadamente.

Não demorou muito para que Victor também se derramasse dentro de seu corpo, deixando-lhe uma sensação gostosa, apagando aos poucos o fogo que o consumia.

Ao levantar os olhos para cima viu o céu refletido no olhar dedicado a si, mesmo assim não achou ser o suficiente e com sofreguidão tateou o criado mudo bem ao lado em busca dos óculos deixados ali no começo.

Curioso, Victor observou as mãos trêmulas de Yuri encaixar as lentes nos olhos ainda esgazeados de prazer, mas quando finalmente se encararam, assustou-se pelas lágrimas vindas do outro.

_ Então esse é o seu rosto quando você faz amor Victor...

Ele murmurou enternecido enquanto estendia a mão para acariciar o rosto corado, fazendo-o fechar os olhos com o contato.

_ É lindo...

_ Yuri... – foi a vez dos seus olhos marejarem.

Aquele homem completamente exausto, cheio de marcas e arranhões, suando por todos os poros era a coisa mais linda que já havia tido a sorte de contemplar.

Puxando-o para seus braços, Victor roubou-lhe ainda mais um beijo, selando o encontro das duas almas que se encontraram tornando-se uma só.

_ Victor...

_ Uhn... Isso... Que nos fizemos... Eu...

_ Nós fizemos amor, Yuri. Não é maravilhoso?

_ Amor? – Yuri sentiu-se estremecer.

Será que Victor sabia a importância que aquela palavra tinha em sua vida?

_ Sim. Você é o único que conhece o meu amor Yuri, sempre soube disso não é?

_ Uhn... – o outro assentiu emocionado. – Mas, o que será de nós dois daqui para frente?

Como se aquela fosse a mais óbvia das questões Victor tocou de leve os lábios daquele a quem poderia jurar amor pelo resto da vida, logo em seguida entrelaçou seus dedos nos dele, fazendo as alianças se encontrarem.

_ O que diria de vir morar comigo na Rússia?

_ O- o quê?

_ Eu não sei você Yuri, mas eu fiz uma promessa de que ficaria ao seu lado para sempre e não pretendo quebra-la tão facilmente.

Com o coração aos pulos, lágrimas nos olhos castanhos reluzentes de paixão, e mãos trêmulas Yuri sussurrou um suave “sim” antes de jogar-se nos braços de Victor.

 Após aquela noite descobrira da melhor maneira possível, que poderia duvidar das luzes dos astros, duvidar da própria verdade, mas jamais duvidaria do amor que sentiam pelo outro.

E assim mesmo quando a madrugada chegou, silenciosa e fria, mantiveram-se abraçados, envolvidos pelo amor recém descoberto, perdendo completamente a noção do tempo, apenas concentrados no que haviam ali construído...

Um pequeno infinito...

Um infinito à dois.

 

 

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Notas Finais


- Há muitos anos atrás eu já fiz parte desse site, e publiquei muitas fanfics aqui, mas acabei enferrujando com o tempo...
Então eu pretendia escrever um capítulo para cada tipo de amor (Não existem apenas Ágape e Eros!), mas não tenho certeza se conseguirei, por enquanto vou deixar em aberto...

- Vou deixar aqui o link da página onde tirei a sinopse da fanfic: http://temposdeconhecimentotemposdefilosofia.blogspot.com.br/2012/05/os-tipos-de-amor.html

- Muito obrigada por lerem até aqui!

*Kah Kaneko


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