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História Sol - A quase filha de Krypton. - Prólogo.


Escrita por: Lady_JR

Notas do Autor


Olá meus leitores! Como estão?
E estou aqui com mais uma história para vocês ❣
Mais uma história sobre o Superman, inspirado na versão interpretada por Henry Cavill ❤❤❤
Espero que gostem...

Essa é a continuação da história que fiz esse ano "A quase filha de Krypton", mas com os personagens mais maduros e agora eles são um casal. Se você não leu, não se preocupe com nada, que não irá ficar perdido.
Esse primeiro capítulo é uma apresentação, a personagem, Jane Rosália irá fazer um resumão do que aconteceu antes, de como ela e o Superman se conheceram. Ou seja, uma resumão da primeira história que fiz.

Boa leitura...

Capítulo 1 - Prólogo.


Fanfic / Fanfiction Sol - A quase filha de Krypton. - Prólogo.

Por Jane.


"- Jane... você é... o meu sol! - respondeu-me com um sorriso nos lábios e não tive como segurar um sorriso maior ainda - Sabe o que o sol significa para mim não é? - e concordei que sim - Sabe que o sol me da energia e... você é isso para mim. Eu te amo Jane.''


Essa foi uma das melhores coisas que ouvi em um boom tempo. Foi a primeira vez que eu me senti amada (que não seja por minha mãe) e olha que... eu já pensei, em várias vezes, que não encontraria o amor. Ou se eu amasse, não seria retribuída, coisa que já aconteceu.
A primeira coisa que devo fazer, antes de tudo... quer um resumo do que aconteceu? Antes das declarações de amor? Eu sei que quer, é fundamental para continuar nossa conversa.
Oi, eu sou Jane Rosália (por favor, Jane com um tom americanizado, não venha me chamar como a Jane do Tarzan, mas nada contra o Tarzan, ok?) tenho cerca de 1,70 de altura, pele morena e 25 anos de idade, prestes a iniciar a pós graduação, graças a Deus. Sou claramente amante de chocolate e tenho fobia a aranhas. Ok, que tal fingir que foi uma apresentação perfeita?

Quando tinha 20 anos de idade, eu passei mal na rua e desmaiei na porta de um supermercado, culpa do calor excessivo, queda de pressão e outros benditos probleminhas hormonais. Esse seria um dos piores dias da minha vida, fora a vergonha de desmaiar no meio da rua e acordar com várias curiosos ao meu redor, que no máximo 20% deles querem realmente ajudar. Acordei com minha mãe ao meu lado (ela trabalhava perto de lá e me viu cair), e também tinha um homem - que mais parecia um anjo - que me colocou em seu carro e me levou para a unidade de pronto atendimento mais próxima. Achei que nunca mais o veria, mas eu estava errada e agradeço por isso. Após... um dia triste, chegando em casa de noite, com uma lista de exames e remédios, eu tive a ligeira impressão de ter visto o Superman me olhando na janela, enquanto eu tentava pegar no sono, enquanto uma chuva forte caia lá fora.
Claro, que poderia muito bem ser um breve sonho, ou como eu considerei... um delírio.
Depois dos três meses mais deprês de muito tempo, eu estava 90% na minha melhor forma, já me sentia bem e ainda consegui uma vaga de emprego, como aprendiz, no Planeta Diário Brasil. Um dos jornais americanos mais badalados e com duas sedes no Brasil, então isso me animou bastante. Após alguns dias trabalhando na recepção eu descobri que "meu anjo da guarda", que me levou ao hospital, se chama Clark Kent, e não era por momentaneamente eu estar com as vistas embasadas no primeiro momento que o vi, de fato tinha uma beleza... angelical, transmitia paz, mesmo que depois... estar ao seu lado, me fizesse sentir um fogo ardente percorrendo meu corpo. Esse motivo nos fez começar a trocar algumas palavras a mais do que o típico "Bom dia". Se praticamente todos os dias, os jornais tinham algo a falar do Superman, mesmo quando ele não fazia nada, estar no Planeta Diário fez com que esse fosse um tema muito mais presente em minha vida, tudo que ele fazia era um alvoroço por melhores fotos e vídeos.
Eu... comecei a ficar cismada com Clark Kent, mesmo que relaciona-lo ao Superman fosse loucura... ou... não, talvez. Não tinham personalidades parecidas, um herói extraterrestre, confiante e querido por muitos, e... um repórter simples, do interior dos Estados Unidos, tímido e as vezes... um pouquinho atrapalhado. Eu tentei juntar pequenos fatos na vida do Superman e o pouco que eu sabia sobre Clark, e isso me fez entender que eu apenas estava... ficando fanática demais por ele.
Mas... o dia que Superman apareceu no jardim do Planeta Diário, no mesmo horário que eu, com uma mochila marrom, com um rasgado na alça direita e por acaso fazendo um elogio que Clark tinha me feito a poucas horas.... entendi que ele sabia o que eu sabia, sim com certeza. Por isso, no dia seguinte eu fui para o jornal até mais animada, radiante e criei a coragem necessária para chegar em sua mesa - no momento que seu setor estava mais vazio - e dizer: "Eu sei de tudo". Primeiro ele riu da minha fala, e eu hesitei por um breve momento, com medo da possibilidade de estar errada e ser prontamente taxada como louca. Mas a surpresa não parou por ai, eu deixei de me sentir a mais inteligente e esperta quando ele me revelou ter planejado tudo. Planejou todos os fatos que me fez desconfiar dele - menos eu ter conseguido a vaga de emprego, obviamente - e mesmo que isso não tivesse acontecido, Clark afirmou que inventaria alguma forma de me procurar e chegar até mim.

Eu fiquei estática enquanto o ouvia falar, de fato eu vi o Superman na janela do meu quarto, após passar a tarde toda no hospital e agora... ele estava ali, na minha frente, me contando sobre sua identidade secreta no meio de uma lanchonete, já vazia, a um quarteirão do jornal.
Mas... pro cara ter tanto interesse em me conhecer e me fazer descobrir sobre ele... apaixonado ele não tava, porque não tinha dado tempo o suficiente e no primeiro dia que ele me viu, eu representava completamente "a cara da derrota". Como ele disse, no exato momento que me viu... ele sentiu que eu tinha algo especial e não era porque eu estava achando que ia morrer. Alguém já ouviu falar de Absorção de Superpoderes? Ele me deu apenas essa dica e tive que esperar o final de semana inteirinho para saber do que se tratava, rodar a internet toda não me ajudou muito, mas me deu algumas dicas antecipadas como:
"A Absorção de Superpoderes é a capacidade de absorver poderes de outros usuários. O usuário pode absorver poderes de um alvo (geralmente de forma temporária, ocasionando a recuperação dos poderes pela vítima depois de um tempo), seja pelo contato físico ou não."
Definição que achei após visitar alguns sites sobre, filmes, quadrinhos e teorias bizarras. De duas uma, ou Clark queria zoar comigo ou as teorias malucas não eram tão malucas assim.  Tem a ver com pessoas, que não são kryptonianos com Clark. Como ele me diz, pessoas que por um período de tempo conseguiriam ficar com os mesmo poderes dos kryptonianos, que já detinham poderes, através de uma técnica denominada de absorção. Raríssimas pessoas tem essa habilidade, ele descobriu que seu povo chegava a procurar em outros planetas por alguém assim. Já que ele veio para Terra ainda bebê e seu planeta ter literalmente explodido, nunca tinha visto alguém assim, pessoalmente. Segundo registros antigos que ele teve acesso, seu povo até chegava a fazer isso por diversão, mas... em uma época, a guarda real foi atrás de pessoas com esse dom para montar um exército. Queriam mais guerreiros com habilidades semelhantes e chegaram a viajar por outros planetas apenas para isso, para achar o máximo de pessoas com tal habilidade. Não... ele jurou que não queria me levar para uma guerra, mas que tinha curiosidade.
E foi assim, que o conheci, foi isso que o atraiu... a curiosidade.
Não foi fácil fazer com que ele me mostrasse como é ter seus poderes na prática e só depois eu entendi, que tudo envolvia questão de confiança, e... tínhamos acabado de nós conhecer. Teve... uma festa de aniversário do Planeta Diário Brasil, mas a melhor parte foi o pós festa. O Superman me ouviu comentar sobre a matéria intitulada "Porque o mundo não precisa do Superman", eu falei o que pensava, que as pessoas da cidade onde ele se encontra, acostumaram a deixar tudo para ele resolver, que muitos o adoram com um deus, mas que ainda... achava preocupante seu poder de destruição. Ele meio que me interrogou sobre isso, sobre o que eu achava sobre ele, e pensei: "Merda! Agora eu estraguei tudo", mas não foi bem isso. Clark me mostrou seu lado da história e me fez perceber o quanto se esforça para que tudo de certo, eu... percebi seu lado humano, seu lado sensível, afinal... o tratam como um ser isento de sentimentos, como alguém cujo coração também seja de aço. E quando dei por mim... eu estava a metros do chão, com os pés sobre os seus, enquanto prestava atenção em sua fala e foi impossível não agarra-lo pelo medo de despencar no chão, aproveitando para "tirar uma casquinha" é claro. Mesmo que essa proximidade tenha me deixado ainda mais tímida no momento. Após isso, ele me levou para casa, sim... voando. Foi uma das coisas mais incríveis que aconteceu comigo, sem dúvidas.
E claramente estávamos nos tornando amigos, Clark decidiu testar essa tal "absorção de poderes". Eu fiquei... meio tensa, ele também. E não funcionou na primeira tentativa. Mas é lógico que tentamos de novo e foi ai que senti um pouquinho do que ele sentiu ao descobrir deter dessas habilidades: a inquietação e uma certa angústia de ver as pessoas com outros olhos (sabe, me refiro as visões diferenciadas) e de escutar tudo que se falavam, todos os mais discretos sons existentes, ver e sentir todos os mais pequenos detalhes, que não passavam despercebidos por mim e o Clark... ele me olhava como uma criança animada por ter descoberto algo novo, como se eu fosse um brinquedo inovador. Tudo isso durou poucos minutos, mas a partir desse dia, nós dois passamos a conversar mais e saber sobre ele, conversando pessoalmente, era muito mais interessante do que ler pela internet.
Não demorou muito para que eu conhecesse Lois Lane, quando ela veio ao Brasil participar de uma conferência organizada pelo Planeta Diário. Bem, eu era uma aprendiz, e não tenho nenhuma intenção de seguir um profissão que envolva jornalismo, mas com uma influência de Clark Kent... Após uma palestra dela, em que mesmo tendo um enorme conhecimento, alguém sempre insistia em perguntar sobre seu romance com o Superman, nós três precisávamos de conversar com uma maior privacidade, ou seja, fomos para o apartamento do Clark. E por alguns minutos (como se eu nem estivesse ali presente) a vi chamando atenção dele, como ela diz, nada contra eu, mas... o julgou irresponsável por fazer esse "teste" comigo, um outro alguém com a mesma força destrutiva que ele por ai... fora que... no exato momento que compartilha seus poderes, ele fica totalmente vulnerável, tipo... se alguém lhe acertar um tiro, a bala vai entrar e fazer seu devido estrago. Isso era totalmente verdade... ele é meio doido mesmo, mas como ele mesmo disse, ele sabe quem anda ao seu lado, fora que... ele sabe onde moro. Então se eu fizesse alguma merda... ele sabe bem onde me encontrar. Mas foi nesse dia que eu soube ser imune a kryptonita, isso mesmo, kryptonita é capaz de derruba-lo, e comigo é ao contrário, mesmo que não seja adequado nenhum humano ficar muito tempo em contato com ela. É uma pedrinha linda, daria uma bela joia, e por essa nossa diferença eu me senti como uma quase filha de Krypton.
Quando dei por mim, eu estava pensando no Superman/Clark Kent tempo de mais. Passei de uma pessoa que o achava interessante para alguém que o admirava e várias vezes me peguei "viajado" em seu sorriso, pensando em como seria sua pegada, e como seria o físico que ele escondia embaixo daquela roupa social. Sim, eu estava me apaixonando por ele, coisa que eu tentei reverter, mas a cada pequena demonstração de carinho, demostrando que se importava comigo, eu ficava mais apaixonada, (tipo quando me "arrastou " para tomar um sorvete, porque eu não estava muito bem, nada físico, mas a ansiedade estava atacada). Eu tentei manter esses pensamentos afastados de mim, o máximo que podia, para que ele não soubesse, porque... não tínhamos nada a ver. Uma garota lutando para conseguir uma bolsa na faculdade e... ele. Fora que por seus nove anos a mais que eu, toda vez que ele me chamava de "garota" para substituir meu nome, eu me sentia com uns 16 anos de idade, e por isso, sempre preferi o "senhorita Jane". Tentei manter o profissionalismo ao lado dele e após minha primeira aparição com o Superman, em um resgate em meio a uma forte tempestade e um prédio pegando fogo, o jornal e as mídias sociais iniciaram um alvoroço, todos querendo saber quem era a mulher ao lado do Superman. Por uma máscara improvisada por ele, e uma blusa rosa de capuz que ele me entregou para vestir, eu ganhei o apelido de "garota do capuz rosa" e "garota da blusa rosa", nome que não curti muito e pela internet ter inventado, logo estava nas capas dos jornais.
Sim, também teve desentendimentos. Ele descobriu quando usei seus poderes de forma "indevida", derreti os pneus do carro do meu vizinho barulhento, queimei os pés (já machucados) de um assediador que mora no mesmo bairro que eu, e prendi um cara em outro bairro... com sua própria moto retorcida, para deixar de ser trouxa e parar de realizar assaltos na rua. Clark já sabia e não disse nada, esperou para jogar tudo na minha cara após eu arrebentar dois bandidos em fuga no centro da cidade. Em que todos ficaram comentando as diferenças dos métodos usados por nós dois, mesmo que eu mal tivesse agido com seus poderes em público. Não tiro total razão de ter ficado com raiva de mim, entendi que o que eu fizesse automaticamente ligaria a ele, se eu fizesse merda, todos comparariam a ele. Isso é verdade, mas não precisava dele ter me repreendido aos gritos.
A partir dai eu jurei, ao menos da boca para fora, que... mesmo eu tendo amado ser superpoderosa por alguns dias, só não queria que ele deixasse de conversar comigo. O que graças a Deus não aconteceu. Ele estava até mais... soltinho, acho que já tinha se acostumado comigo, eu sei, sou uma pessoa amável. Meus últimos meses de contrato com o jornal passaram bem rápido, chegando ao fim após onze meses. E eu não tinha a menor ideia, que ao se encontrar comigo apenas para me dar um presente de aniversário, antes que eu viajasse para a fazenda dos meus avós, ele estava se despedindo.
Para o mundo, Superman sumiu por quatro anos.
Para mim, Clark Kent sumiu por quatro anos.
Eu demorei entender que ele não voltaria. Rodei sites e sites atrás de qualquer pista dele, mas os próprios sites se perguntavam onde ele estaria. Tudo que vivi guardei em silêncio para mim, ao menos podia conversar com minha mãe sobre isso, sim, ela o conheceu pessoalmente. Olhava para o céu a procura dele, mas era algo improvável, e eu me senti boba por ter tal esperança. Fora das vezes que sonhei com ele, e fiquei horas e horas pensando se... se... eu tivesse falado o que sentia por ele, meus sentimentos em relação a ele... algo poderia ser diferente? Mas sempre cheguei a conclusão que eu poderia não ser levada a sério e seria pior. Fora que eu, as vezes me comparava a Lois Lane, com quem o Superman namorou por alguns anos antes de vir se "aventurar" no Brasil.
Quatro anos depois, após tentar esquecer ele, nos reencontramos. Foi uma loucura. Em um momento eu estava sendo despertada de um belo cochilo da tarde por uma ligação da Lois Lane (o número era desconhecido, mas eu já estava acordada mesmo...) e pouco tempo depois eu estava em Metrópoles.
O encontramos caído ao chão constituído basicamente de kryptonita, uma cortesia de Lex Luthor. Era tanto sangue em seu uniforme que tive de ser forte para manter tudo o que eu tinha comido no estômago. Fora a estaca de kryptonita que o atravessava na altura da cintura. Ele mal acreditou quando me viu ali, ao mesmo tempo que tentava me impedir o ajudar, com seus poderes.
Tudo terminou bem, com alguns machucados... mas estávamos bem. Ele me levou para a fazenda onde cresceu, sua mãe já o esperava na janela de casa. Fui convencia a passar a noite ali, após um lanche para recuperar as forças e um banho quente. Sei que por dentro, Clark ficou puto com as várias perguntas que eu o fiz sobre esses quatro anos, mas... eu merecia saber de algo. Eu poderia dizer que não dormi, eu desmaiei. Nunca tinha absorvido tanto poder dele com dessa vez, e seu efeito durou um pouquinho mais de 24 horas. Acordei com o sol iluminando o quarto pela janela, sentindo um perfume gostoso dos lençóis e travesseiros. Eu dormi no quarto do Clark, que foi despachado para o sofá.
E durante uma conversa após o café da manhã, de forma tímida, ele entregou o que sentia por mim, enquanto colocava um pedaço de uma barra de chocolate em minha boca, porque era o último e queria ter certeza que eu não ia comer ele todo. Eu demorei acreditar e entender suas palavras no que sentia por mim, quando veio embora e suas palavras não saíram mais de minha cabeça. Achou também que poderia tirar a paixonite da cabeça, porque não seria a melhor coisa para mim, estar ao lado do Superman, e ele queria evitar isso. Me disse que por eu ter aparecido novamente... ele não estava conseguindo esconder que... me amava. A saudade apertou e estar apaixonado não era a melhor descrição.
- Eu teria uma chance com você? - perguntou-me de pé na minha frente, a poucos centímetros de mim.
- Sinceramente... - respondi tentando segurar o sorriso extremo, e segurar as batidas do coração para que ele não saltasse pela boca - Toda a chance desse mundo.
Uma frase mais que o suficiente para iniciarmos um beijo que tanto desejei. Por estar sentada em cima de uma mesa de madeira que fica na varanda de sua casa, minhas pernas envolveram em sua cintura como se ele fosse partir novamente a qualquer momento e me deixar ali, sonhando acordada. Seu jeito carinhoso e romântico, me fez questionar se tudo isso era real, porque... eu me senti nas nuvens. E foi o fato de me sentir realmente amada pela primeira vez que me fez decidir que o queria estar ao seu lado por muito tempo. O queria de novo em minha vida, dessa vez... com um papel diferente.
...


Notas Finais


Hey, qual a expectativa de vocês após o breve resumo apresentado por Jane?
Sabe bem que seu comentário sempre dá um gás a mais.
Até o próximo capítulo...


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