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História Sonhos de Primavera (Perversões em Westeros) - Tommen e Margaery em Porto Real


Escrita por: Flavia_100

Capítulo 9 - Tommen e Margaery em Porto Real


Fanfic / Fanfiction Sonhos de Primavera (Perversões em Westeros) - Tommen e Margaery em Porto Real

Finalmente Margaery seria de fato a rainha, anos após seu casamento, que por Tommen ainda ser muito jovem, teve a consumação adiada, tornando a posição de Margaery muito instável durante estes anos. Sem consumação qualquer união poderia ser anulada a qualquer instante, mesmo um casamento real. Entretanto este não seria mais o problema de Margaery depois da noite em que Tommen chegou à maioridade. Margaery pôde se considerar efetivamente a rainha, realizando um de seus maiores desejos para a satisfação de sua Casa.

Quanto a estar com um rei, Tommen era muito mais obediente do que seu Joffrey e seria um rei facilmente influenciado, mesmo assim Margaery sentiu um certo apreço pelo jovem. Apesar de ser um peão no Jogo dos Tronos, ele era um garoto de bom coração e em muitos aspectos o oposto de seu irmão. Por baixo de toda a política, Margaery tinha por ele um sentimento genuíno de afeto.

Sempre quisera ser a rainha e agora em vez de um marido que torturaria por prazer sádico, ela tinha um cujo único defeito era ser mais jovem, porém considerou este como um preço muito pequeno a pagar. Margaery já sabia como jogar bem. Tommen havia se apaixonado por ela; em vez de ter que fingir interesse em atividades horríveis, ela simplesmente deu a ele olhares sensuais sob o disfarce de brincadeiras. E claro sua beleza natural sem dúvida também contribuiu.

— Meu rei, minha rainha — disse um dos criados que estavam ao lado da porta dos aposentos. — A cama foi preparada. Há mais alguma coisa de que você possa precisar esta noite?

Margaery deu um sorriso brincalhão para seu jovem marido.

— Acho que ficaremos bem — ela disse.

Tommen corou e Margaery achou isso cativante de uma forma estranha.

— Sim, por favor, certifique-se de que ninguém entre sem ser chamado.

— Claro — respondeu o criado. — Se suas Graças precisarem de mais alguma coisa, basta chamarem.

Cada um dos dois criados abriu um lado da porta, e a mão de Margaery segurou a de Tommen enquanto eles entravam no quarto. Ela notou que seu marido estava tremendo bastante quando as portas se fecharam atrás deles. Adiante estava uma grande cama com uma colcha de cetim vermelho, em frente à uma janela com cortinas do lado esquerdo que tinha uma ampla vista para a Baía da Água Negra.

Na cama havia uma coleção de pétalas de rosas, uma luz suave emitida por um par de arandelas colocadas em cada lado e um cheiro de flores flutuando no ar.

— Meu rei — Margaery soltou a mão de Tommen e se virou para olhá-lo no rosto. Tommen nervoso devolveu o olhar.

— Eu... — Tommen não sabia o que dizer.

Margaery colocou o dedo indicador em seus lábios para silenciá-lo e a maneira como o fez incluiu um pouco de sensualidade.

— Seu avô lhe disse o que fazer, não é? — Margaery sabia que enquanto vivo Lorde Tywin fazia questão de que o casamento fosse consumado, tomando providências para que isso ocorresse. — Mas você nunca esteve com uma mulher antes, certo?

Tommen assentiu enquanto Margaery removia o dedo.

— Ele me disse o que fazer, mas eu não sei como... é isso que pessoas casadas fazem? Você quer isso?

Havia tensão e nervosismos nas palavras do jovem rei e Margaery sabia que teria que fazer o que fazia com muitos: assumir a liderança.

— Eu quero isso, mas você também quer?

Tommen ainda parecia inseguro.

— Não tenho certeza... eu não sei o que fazer.

— A primeira vez é sempre um pouco constrangedora — disse Margaery tomando cuidado para não falar em alto tom, pois sabia que haviam ouvidos atentos e que sua virgindade fora motivo de questionamentos, mesmo que suas palavras não fossem como se ela tivesse admitido o contrário. Essa consumação era tão importante para ela quanto para o falecido Tywin Lannister. Era a sua tão esperada oportunidade de ser rainha. — Não vamos fazer nada que você não queira. Mas eu quero tentar algo se você me permitir.

Margaery deu ao seu marido um olhar provocante e sensual.

— Claro — ele disse afoito. — E o que seria...?

— Eu vou te mostrar.

Delicadamente Margaery o levou até a cama e o empurrou para o colchão. Ainda de pé, ela tirou os broches que prendiam seu cabelo, desfazendo-o elegantemente. Longas mechas castanhas caíram ao redor de sua cabeça, envolvendo seu rosto. Com os olhos fixos nos dele, ela balançou a cabeça para que os cachos caíssem naturalmente ao redor dela.

Os olhos de Tommen se arregalaram.

Margaery sorriu diante desta reação, depois removeu o xale de seda e o jogou em um canto mais distante da cama, então se virou, apresentando as costas de seu vestido de renda para Tommen.

— Preciso de sua ajuda para desamarrar isto, meu rei.

Tommen ergueu as mãos para puxar os laços traseiros do vestido dela, tentando desamarrá-los e atrapalhando-se na maioria das vezes. Margaery esperou pacientemente até sentir seu vestido afrouxar e as mãos dele se retirarem.

— Pronto — ele disse.

Ela virou-se novamente para ele, com o vestido pendurado frouxamente na frente enquanto o segurava com as mãos. O jovem rei olhava para ela, estupefato. Os suaves olhos castanhos encontraram os de Tommen e Margaery sorriu conscientemente. Então ela deixou as mãos caírem de sua frente, abrindo o vestido de noiva, expondo-a da cintura para cima.

O coração de Tommen bateu ainda mais acelerado com a visão. Embora Margaery não fosse bem dotada, seus seios eram bem torneados e a beleza realçada por seu rosto delicado. Houve uma sensação estranha em Tommen ao sentir seus olhos viajando para cima e para baixo no corpo de Margaery, desde o lindo cabelo e rosto até os seios expostos e sentiu que suas calças pareciam estar mais apertadas.

Margaery também deixou cair seu próprio olhar. Tommen sentiu um arrepio quando ela olhou para entre as suas pernas, onde o contorno de sua masculinidade estava aumentando de estatura em sua roupa.

— Desculpe — disse Tommen olhando para cima.

— Não precisa se desculpar — Margaery sorriu. — É justamente assim que você tem que ficar, meu rei.

Mantendo os olhos nos de Tommen, ela se abaixou lentamente, caindo de joelhos diante da cama.

— Margaery? — Tommen perguntou apreensivo

— Deixe-me tentar uma coisa, está bem?

O rei acenou com a cabeça. Margaery estendeu as mãos delicadas em direção às calças dele e as desamarrou. Quando ela terminou a tarefa, sua mão direita deu um aperto na masculinidade dele através do tecido grosso. Tommen gemeu inocentemente.

— Isso é bom, meu rei?

No entanto não houve resposta. Margaery abriu a calça e o membro ereto de Tommen se projetou para fora, deixando-o preocupado, pois nunca havia ficado tão duro daquele jeito. Seus olhos mudaram de seu membro ereto para o rosto de Margaery à frente dele. Margaery deu olha olhadela em seu alvo antes de voltar a fitar seu rei.

Então ela deslizou o rosto para frente para dar um beijo na pele macia da glande rosada. O rei gemeu, olhando para baixo como se não pudesse acreditar que aquelas sensações eram reais. Margaery deu-lhe outro beijo e apertou a glande. Ela sabia que agora ele estava completamente à sua mercê.

Seu cabelo castanho caindo para emoldurar seu rosto, seus olhos encontrando os dele por todo o caminho, Margaery inclinou a cabeça sobre a masculinidade de Tommen e a escorregou em sua boca. Desta vez, o rei gemeu alto. Não foi nada como ele esperava. Ele nunca soube que um prazer tão grande pudesse existir.

Margaery permaneceu onde estava por um momento. Apenas a cabeça do membro de Tommen estava em sua boca e seus olhos ainda voltados para cima, observando suas reações. Então, quando ela sentiu que ele havia se recuperado, começou a deslizar mais daquele comprimento em sua boca.

Tommen ainda era um jovem rapaz e seu membro era menor do que a maioria que Margaery conhecera. O rei encontrou os olhos da rainha quando ela começou a tomar mais e mais de sua extensão com a boca. Margaery descia fácil e confortavelmente, apreciando a sensação da carne quente atravessando seus lábios. Não havia muitos pelos pubianos para perturbá-la, com a relativa juventude de Tommen. Na verdade, era um tamanho agradável e sua boca se movimentava com destreza ao longo dele.

Em certo momento, ela deu uma lambida na ponta e olhou para cima, vendo o rosto contorcido de Tommen, mantendo uma mão em seu falo, o acariciando delicadamente.

— Como você está se sentindo, meu rei?

— Bem... — Tommen ainda sentia os dedos hábeis dela.

Os olhos do rei caíram finalmente para os seios dela. Margaery viu o olhar fixo e avançou. Com o comprimento de Tommen entre seus dedos ela começou a pressioná-lo. O rei saboreou a sensação de seu membro duro na mão quente e rígida da rainha.

— Gosta mais dos dedos ou da boca, meu rei? — Margaery perguntou provocante.

Ofegante, Tommen respondeu:

— B-boca.

Margaery deu outro sorriso travesso e se inclinou para frente em direção ao membro ereto e novamente o pôs em sua boca.

— Hmm... Margaery...

O corpo de Tommen caiu de costas na cama. Lentamente, Margaery começou a sugar outra vez ao longo da masculinidade ereta, massageando com a língua. Se Tommen fosse mais experiente, poderia ter percebido que a habilidade de Margaery era excepcionalmente incomum para uma donzela, o que a fez se sentir grata por ele ser bastante ingênuo.

Houve um tremor estranho na parte inferior do corpo de Tommen. O prazer era tão bom e ele não sabia o que significava. Tudo o que sabia era que Margaery estava dando a ele a melhor experiência de sua jovem vida, e ele estava aproveitando cada momento.

O tremou ficou ainda mais forte e Margaery continuava seus esforços primorosos, com sua língua acariciando o falo erguido do rei, que gritou, totalmente confuso com a reação de seu corpo. Margaery sentiu pulsação em sua boca, seguida por um jorro de sêmen. Apesar da surpresa, ela continuou, mantendo a língua lambendo e movendo-se para cima e para baixo.

Depois de terminado o seu primeiro gozo, Tommen olhou para baixo e viu Margaery de olhos fechados, sua boca saindo de seu membro agora menos duro, com uma expressão de êxtase. Tommen ficou levemente preocupado.

— Margaery? Você está bem? — ele olhou para seu membro murcho. — Parece que eu estava espirrando algo...

Os olhos de Margaery se abriram para encontrar os dele. Ela se levantou para ficar acima de seu corpo.

— Margaery? — ele perguntou outra vez.

Havia uma estranha substância branca e cremosa nos lábios de sua rainha, porém ela a sugou para dentro da boca com a língua e a engoliu.

— O que foi isso? — o rei perguntou assustado.

— Isso foi você, meu rei. — a garota respondeu. — É a sua semente.

Tommen pareceu mais assustado que antes.

— É assim que se parece? Me disseram para colocar em outro lugar...

Margaery lambeu os lábios outra vez, mesmo não havendo mais sêmen para absorver.

— Você tem um sabor delicioso, meu rei.

— Sério? — Tommen estava surpreso.

— Muito melhor do que qualquer vinho.

— Mas não deveria ir para outro lugar?

Margaery puxou ainda mais as calças de Tommen, deslizando-as pelas pernas dele para que ele se livrasse delas de uma vez. Inconscientemente o rei também removeu as outras peças de roupas.

— Agora vou te mostrar para onde isso deve ir — ela disse.

Margaery deixou o vestido cair completamente e Tommen ficou encantado com as curvas dos quadris dela. Ela ficou diante dele com confiança, agora completamente nua, olhando profundamente em seus olhos. Sem pressa, levantou uma perna após a outra de cima do tecido despejado no chão, surpresa com o quão molhada ela estava. Em seguida ela se sentou na cama, em cima do corpo de Tommen.

— P-para onde? — Tommen perguntou confuso. — Não sei o que fazer...

— Aqui, meu rei.

Ela colocou suas pernas nuas cada uma de um lado das pernas de Tommen, montando o garoto na cama. Ela se inclinou para trás, exibindo uma flexibilidade impressionante e o jovem rei olhou para baixo para ver um jardim de flores castanhas entre as pernas de Margaery. Era uma visão estranha e desconhecida, porém cativante.

Ela sorriu mais uma vez para ele, movendo-se percorrendo os dedos ao longo de suas pernas para pôr uma das mão mais uma vez em seu membro amolecido. Sob seu toque hábil, Tommen logo ficou duro novamente. Margaery agora tinha a certeza de que o havia dominado, mas agora seus interesses haviam se encontrado.

Delicadamente ela puxou o membro agora duro para cima. Margaery se ergueu acima da ereção e olhou para Tommen com desejo:

— É onde você deve colocar, meu rei.

Então ela se deixou cair em cima da ereção, permitindo ser penetrada. O membro de Tommen se enterrou dentro de sua intimidade e aos poucos ela se pôs a quicar sobre ele, fazendo com que os dois gemessem.

Os músculos das pernas de Margaery trabalharam continuamente, dirigindo seu peso para cima e para baixo. Seus seios balançando a cada movimentação e pela primeira vez ela não parecia perfeitamente cuidada, seu cabelo ficando uma bagunça com seus esforços.

Tommen observou a si mesmo desaparecer dentro de Margaery repetidamente e o tremor agora familiar tomou conta de seu corpo outra vez. Margaery por sua vez não parou seus esforços, continuando agora em um ritmo acelerado. O jovem rei gemeu com seu corpo tremendo e Margaery começou a aumentar a velocidade ao máximo que podia. Tommen ergueu os olhos para sua rainha e de repente sentiu outro jorro, mas dessa vez expelindo uma quantidade bem menor da substância branca.

— Margaery! — Foi tudo o que ele conseguiu gritar.

Com as pernas tremendo, Margaery caiu para o lado de Tommen na cama, com os olhos revirando freneticamente e dando fortes suspiros

— Porra... — ela não conseguiu evitar o palavrão.

Tommen estava tão envolvido em seu prazer que sequer notou a boca suja — em todos os sentidos — de sua esposa. Depois que se recuperou ele olhou para baixo.

— Margaery... d-dessa vez... não saiu muito.

Margaery girou, ficando deitada de costas para cima, olhando Tommen nos olhos.

— Isso por que você já tinha gozado antes, meu rei.

O rei não sabia o significado daquela palavra, mas a julgar pelos acontecimentos imaginou que tinha a ver com aquele jorro prazeroso.

— I-isso... é um problema?

— Não se preocupe — Margaery o tranquilizou. — Você ainda terá muitas oportunidades para pôr a sua semente dentro de mim.

Aliviado, Tommen recostou de novo a cabeça na cama e se permitiu descansar, enquanto sentia Margaery afagar seu peito desnudo com os dedos.



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