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História Sorriso sádico (Kim Taehyung) -oneshot - Taezinho sádico.


Escrita por: BarbieNoona e Barbie_Noona

Notas do Autor


Está aí a OneShot que prometi há semanas no meu Instagram haha.

Uma das coisas que mais amo no Taehyung é o sorrisinho sádico dele, por isso a inspiração desse imagine.

Obrigado pelas meninas que votaram ♥️ E obrigado querida leitora Livia por me emprestar seu nome 😅
Sou bipolar, ás vezes gosto de personagens femininas dominando (é o que mais gosto), e outras quero ver ela submissazinha e ainda mais do TaeTae.

Boa Leitura 🤍 {prometo que não está tão pesado)

Capítulo 1 - Taezinho sádico.


Fanfic / Fanfiction Sorriso sádico (Kim Taehyung) -oneshot - Taezinho sádico.


 

Nesse momento dentro da minha sala olhando para TaeTae, eu me pergunto como consegui estar uma posição acima de si aqui na empresa. Taehyung é meu marido, senhor Kim para os outros. Com seus cabelos agora descoloridos ele ri sadicamente para mim da sua mesa, daquele jeito que só ele faz —tenho minha própria sala e ele fica em frente, em sua mesa com os outros funcionários—sinto meus pelos se arrepiando um a um sob seu olhar e domínio. Voltando ao assunto “posição acima” —que deixei esvair da minha mente por conta desse filho da puta gostoso que me fode como ninguém—Trabalhamos na mesma empresa e mesmo setor. Eu consegui me destacar mais e assim virar ‘chefe do meu marido —segunda chefe, depois do nosso chefão—. Essa posição me deixa com um tesão inexplicável! Sou profissional, mas impossível não ver essa situação como algo sexual para mim. 

Eu e Taehyung somos casados há pouco mais de dois anos. O engraçado é como nós conhecemos; comecei um estágio aqui na empresa onde ele já estava há alguns meses. Nossa primeira troca de olhares foi matadora! Ver aquele garoto de olhos puxados, alto e gostoso me fez querê-lo para mim no mesmo instante.

Eu não poderia ceder ao meu instinto, isso arriscaria meu emprego recente. Depois de meses, trocando olhares que me levavam a combustão, nos saímos. Um jantar em um dos melhores restaurantes de Seoul. Eu de cara percebi como Taehyung gostava de estar no controle, mal ele sabia que eu também. Conversamos bastante e depois eu fiz questão de dividir a conta, o que o deixou indignado. Mesmo não ganhando muito na época eu não me sentia, e não me sinto bem em ser “bancada” por um homem, mesmo que se tratasse de um jantar casual. 

Fomos pro seu apartamento, luxuoso eu diria. O beijo foi delicioso, mas quando sua mãos prenderam meus braços acima da minha cabeça na parede eu fiquei com um pé atrás. Em todos os meus relacionamentos —mesmo que casuais— eu dominava! Ninguém nunca reclamou. 

Deixei aquele momento passar, pensando que era só um instinto do garoto, que claramente tinha uma personalidade forte. Peguei sua própria gravata e o amarrei na cama, isso me excitava! Era sempre assim. Taehyung se recusou a deixar tal ato, dizendo que “não tinha saco para ser submisso de mulher”. Eu ri, vesti minha roupa e fui embora. 

Passamos meses sem nos falarmos até ele ir ao banheiro da empresa falar comigo. Lá fudemos pela primeira vez. Ele se esforçou para não deixar seus instintos falar mais alto e eu também. Depois namoramos e finalmente nos casamos um ano mais tarde. Ele queria dominar e eu também, então decidimos abrir mão.  Foi assim nas nossas relações sexuais futuras. Algumas vezes depois do casamento ele deixou eu dominá-lo, nada muito radical, mas já me satisfazia. Já eu nunca permiti! Com o Tae era tudo 8 ou 80, e eu não estava afim desse “80”. 

 

Ainda me pergunto por que demos certo. Existe muito amor mesmo, ninguém se rende assim...

—Pensando em que senhorita Lívia? —A voz de timbre grosso invade minha sala. 

Quando ele entrou que não vi? 

—Senhora por favor! Sou casada senhor Kim. —Brinco deixando meu sorriso transparecer.

—Que desperdício! Mas sua aliança é linda. —Ele dá seu sorriso neutro e se senta na cadeira em frente minha mesa. 

—Eu mesma comprei. —Massageio meu dedo com a aliança enquanto rodo lentamente na minha cadeira giratória confortabilíssima.

—Você deve ser uma mulher teimosa.. como seu marido te aguenta? —Agora ele ri debochado arrumando a gravata. Sem condições pro meu marido nesse terno! Céus! 

—Ele não vive sem mim. —Sorrio largo.

—Acho que você também não vive sem ele. —Tae morde o lábio me provocando sorrateiramente.

—Pode ter razão. —Dou de ombros. —O que quer com sua chefa? —O olho bem fundo nos olhos, notando a malícia passar por suas orbes escuras.

—Com licença! —Senhor Ik Jong entra na nossa sala nos interrompendo. 

Nos dois arrumamos nossa posição profissional rapidamente. Tae se levanta e põe as mãos para trás, em respeito. 

—Sim chefe? —Falamos em uníssono.

—Quero que os dois fiquem até mais tarde hoje. Tem muitos relatórios que precisam ser revisados.—A voz do senhor já de meia idade soa levemente autoritária. 

—Sim senhor. —Falamos de novo quase juntos.

Tae se curva e eu faço o mesmo.

Ele sai da sala e eu respiro alto. Primeira vez que nosso chefe nos manda ficar até tarde no trabalho. Não sei bem o motivo e não iria questionar, já que meus relatórios estão sempre em dia! Se assim não fosse, não estaria na posição que estou na empresa. 

—Pertinente nos mandar ficar aqui. —Taehyung sorri sádico novamente relaxando a posição “sério”.

—Achei um saco! Hoje é sexta-feira Tae. 

—Tínhamos um jantar mas podemos pedir aqui. —Ele ri sugestivo.

—Japonês? 

—Pode ser um coreano gostoso? —Seus olhos queimam os meus.

—Tae! Estou falando da comida. —Meu marido sempre me faz rir. Amo isso nele.

—Pode ser Liv. —Ele pronuncia meu apelido de forma fofa. Dispensamos as formalidades quando estamos á sos na empresa. —Agora vou voltar pra minha mesa já que Ik Jong me interrompeu.

—Sem pressa, hoje nossa noite é longa. 

Tae sorri como se eu tivesse dito a coisa mais interessante do mundo; estranho.

Continuei a trabalhar depois que Taehyung voltou para sua mesa. Mandei todos os relatórios do dia e conferi os dos dias anteriores. 

 

Nem notei que já passavam das 7 da noite e não havia mais ninguém nas mesas fora da minha sala. Levantei da cadeira já com a bunda meio dormente pelo tempo sentada, e fui atrás do loiro. Conferi cada canto onde todos trabalham e não tinha ninguém mesmo. Até meu marido sumiu! 

—Pediu comida japonesa? —A voz grave soa atrás de mim. Me viro.

—Já tinha pedido? 

Tae segurava um barquinho médio. Eu estava faminta! 

—Enquanto você trabalhava concentrava da forma mais sexy que já presenciei, fui lá embaixo comprar. 

Ele fala devagar o começo. Me arrepio como se fosse a primeira vez que ouvia sua voz e o tom provocante. 

Havia um restaurante japonês em frente à nossa empresa. Tirei algumas coisas da minha mesa e começamos a comer. Taehyung tirou o terno e eu meu terninho. Abri também alguns botões da minha camisa branca. 

—Você tem um bocão amor. —Tae diz depois que abocanho um salmão inteiro; e seu tom não é tão brincalhão, tem um ar de malícia como quase tudo que ele diz.

—É. Essa boquinha faz coisas incríveis. —Sigo no mesmo tom de provocação.

—Eu que o diga senhorita Livia. —Tae abocanha seu último pedaço de temaky.

Depois de uma série de provocações, nos terminamos de comer e Tae levou todo o lixo que fizemos para baixo. Juntei alguns relatórios novamente na mesa, ficando de costas para a porta, e assinei alguns documentos que necessitavam da minha assinatura. Não sei como nosso chefe não me mandou antes esses papéis.

—Você tem uma bunda muito gostosa Liv. —Tae sussurra me assustando e logo agarra minha cintura. 

—Que susto porra! —Coloco a mão no meu coração que dispara. 

—Quero fazer uma coisa com você hoje. —Tae me vira para si.

—E o que seria? —O olho nos olhos. Tae dá seu sorrisinho sádico que abala todo meu psicológico.

—Fica de joelhos. —Seu tom autoritário me arrepia, confesso, mas apenas começo a rir. 

—É o que? —Dou uma pausa na risada para lhe questionar.

—Fica de joelhos Liv. —Ele fala novamente sem nem um ar de brincadeira.

—Sério isso TaeTae? 

—Hoje pra você é senhor Kim. —Ele mantém o tom autoritário.

—Você só pode estar zoando. —Me viro para a mesa o ignorando completamente.

Sinto suas mãos agarrarem firme minha cintura. Seus lábios passa pelo meu pescoço que eu levanto para expor mais a seus toques. Sinto sua língua no meu lóbulo e logo ele morde.

—Não vai fazer o que estou mandando Liv? —Tae sussurra lentamente no meu ouvido.

—Sussurro é sacanagem. —Minha voz sai em um fio de desespero.

—De joelhos vai. —Ele pressiona sua ereção na minha bunda coberta pela saia social. 

—Não vou ser sua submissa Taehyung. —Eu não tinha certeza do que acabei de falar, só queria parecer forte.

—Não vai? —Ele me vira para si novamente. —Pois bem Livia. Posso ficar nisso á noite toda. —Seus lábios voltam ao meu pescoço enquanto suas mãos rodeiam minha cintura, apertando de forma gostosa no seu pau já duro na calça social.

—Para com isso Tae. —Um gemido sai por meus lábios quando sinto sua respiração quente no meu pescoço. 

—Senhor Kim. —Ele sussurra autoritário no meu ouvido.

Minhas pernas bambearam, eu não iria resistir ao seu cheiro, seus beijos, chupões e principalmente sussurro. Sua voz é meu ponto fraco.

—Quer me fazer de submissa? Vai ter que fazer melhor para conseguir isso. —Minha vez de rir sádica.

—Tudo bem amor. —Ele diz com uma confiança impressionante. 

O observo curiosa. O que ele faria para me convencer? Visto que sou tão dominadora quanto ele. Tae senta na cadeira em frente minha mesa —e que agora se encontra ao seu lado— e me encara. Abre o cinto lentamente, depois abre o botão, zíper, e desce a calça lentamente junto com sua cueca preta. Minha boca saliva ao ver seu pau tão necessitado agora na mão de longos dedos. Taehyung descaradamente começa a bater uma punheta olhando nos meus olhos! Á partir desse momento eu tinha certeza que faria tudo que ele quisesse. Sua boquinha entreaberta gemendo enquanto olha profundo nos meus olhos, a mão que sobe e desce rapidamente... eu já estava pingando de prazer, ele venceu! 

Me ajoelho e começo a abrir os botões da minha camisa.

—Boa menina! —Tae se levanta com um sorriso triunfante nos lábios e se aproxima da minha boca. —Não achei que seria tão fácil amor. 

—O que queria? batendo punheta na minha frente! Golpe baixo. —Me defendo. 

Deixo minha camisa aberta e me apresso em pegar seu pau necessitado.

—Nada disso. —Ele dá um tapinha na minha mão. —Mãos para trás Livia. 

Faço o que ele pede. Tae tira a gravata olhando nos meus olhos. Depois ele põe no meu pescoço e aperta. Gemo de dor.

—Que delícia te ver assim amor! —Ele solta um  rosnado em aprovação. —Agora me chupa, sem as mãos. 

Ele me ajuda colocando o pau na minha boca. O gostinho salgado do seu pré gozo invade meu paladar. Sua mão que não está dando leve tapinhas na minha bochecha, está puxando a gravata me fazendo ficar levemente enforcada. Continuo enfiando tudo na boca e me engasgando o tempo todo por não ter o auxílio das mãos. Mas confesso que olhar sua cara de tesão e satisfação faz tudo valer a pena.

—Porra! —Ele solta mais um rosnado jogando a cabeça para trás quando enfio tudo na boca, logo tirando e sentindo meus olhos cheios de lágrimas.

—Vai Liv! Quero gozar pra você engolir tudinho. —Ele puxa mais a gravata e eu intensifico o oral.

O chupo até que Tae despeje tudo na minha boca. Gemendo rouco e me fazendo enfiar todo seu pau na boca, perco o ar. 

—Você não tem noção da intensidade desse orgasmo meu amor. Te ver assim acaba comigo. —Ele suspira e me ajuda a levantar. 

Tae tira a gravata do meu pescoço e vai para trás de mim. Sinto a gravata passar pelos meus pulsos e o maior amarra os dois. O nó é firme e com toda certeza ficará a marca na minha pele clara. Tae volta para minha frente e retira meu sutiã sem alças  —me deixando só com a blusinha aberta. Ele abre também minha saia e se abaixa a descendo por minhas coxas. Segura minha cintura enquanto passo as pernas para fora da peça. Tae tira também minha calcinha, mas antes de subir ele beija minha coxa bem ali perto da minha buceta que está escorrendo desesperada por sua atenção e seu pau. Ele me olha e dá seu sorriso sacana, mostrando que está se divertindo com isso. 

—Deita aí, amor. —Tae indica a mesa e eu o faço depois de revirar os olhos. Odeio ser mandada!

—Será que você revirou esses olhinhos pra mim? —O sorriso sádico aumenta.

—O que vai fazer? —O provoco. 

O loiro me ajuda a deitar na mesa de pernas abertas para ele. Tae beija meu pescoço e quando menos espero ele enfia dois dedos em mim.

—Porra Tae! —Acabo revirando os olhos, mas dessa vez de prazer.

—“Tae”? —Ele desdenha. —Você é muito desobediente Livia. —Tae tira os dedos de dentro de mim e põe na minha boca. 

Depois disso ele não me toca mais lá embaixo. Fica chupando e modiscando meu pescoço em um loop matador!

—Por favor! —Imploro sentindo minha excitação pingar na mesa.

—‘Por favor o que? —Ele me olha nos olhos, divertidamente sádico!

—Por favor senhor Kim. Me chupa. —Minha voz quase não sai por conta do tesão.

—Finalmente! Assim que se fala. —Tae ri triunfante mais uma vez e desliza os lábios e língua pela minha barriga.

—Vai logo! —Me remexo inquieta.

—Ás coisas não funcionam assim amor. —Ele dá uma risadinha e volta para meu pescoço.

Perco a noção do tempo quando ele me tortura dolorosamente com sua língua por todo o curso anterior. 

—Agora sabe que tem que me obedecer, não é?! 

Finalmente ele passa a língua quente no meu clitóris hiper sensível me tirando um gemido alto. Tae me chupa habilidosamente enquanto massageia meu ponto G com o dedo, bem no começo da minha entrada. Gemo desesperada querendo muito pôr as mãos nos seus cabelos e fazê-lo enterrar se ainda mais em mim. Mas confesso que ter minhas mãos atadas também me dá um certo prazer. Sinto meu orgasmo chegando, tudo o que eu queria era explodir em mil pedacinhos na boca do meu marido, meu corpo tenso pede alívio.

Quase choro quando Tae para seus toques em mim. Ele é realmente um filha da puta sádico!

—P-Por que parou? —Choramingo com dificuldade pela respiração desregulada.

—Não mandei revirar os olhos pra mim Liv. —Ele ri de canto. 

Me seguro para não revirar os olhos novamente.

—Agora fica de quatro. Quero te comer bem gostoso nessa posição. 

Ele me ajuda a levantar e eu fico de barriga na mesa. Olho pelo ombro e o moreno retira os sapatos, meia, calça e cueca. Logo em seguida sinto vários tapas na minha bunda. Cada estalo um gemido sôfrego. Sua respiração acelera á medida que marca meu bumbum.

—Eu poderia gozar só te dando tapas, sabia? 

—Sabia!... —Minha voz se sobressai por mais um ardido tapa. —...Também sou assim.

—Esqueci que me casei com uma sádica. Apesar que acho que você está mais para sadomasoquista amor. —Assim que termina a frase ele me penetra. 

Gememos juntos. Uma de suas mãos segura o nó da gravata nas minhas mãos e a outra puxa meu cabelo me fazendo curvar na mesa. Tae mete bem fundo e rápido. A mesa faz barulho e seus gemidos roucos e os meus agudos invadem toda a minha sala. Se algum segurança ou funcionário ficou na empresa, certamente está ouvindo meus gemidos escandalosos de prazer.

—Eu vou gozar amor! —Exclamo sentindo que estou há um passo do precipício.

Ele para assim que falo. O praguejo mentalmente por isso!

—Só vai gozar olhando nos meus olhos. —Ele se explica sabendo que estou o odiando agora.

Tae sai de dentro de mim e me ajuda a levantar. Já sinto falta do seu pau indo e vindo nas minhas paredes agora ainda mais sensíveis.

—Cavalga em mim, faz meu pau de pula pula. —Ele ri quebrando o ar autoritário por um segundo.

—Como? —Me viro de costas para ele ver minhas mãos atadas.

—Eu ajudo você. 

Vou até a cadeira onde ele está e passo uma perna de cada lado. Ainda estou de salto e isso ajuda meus pés a ficarem certinho no chão. Tae encaixa seu pau na minha entrada e me faz sentar com força. Ele me segura firme pela cintura me ajudando a subir e sentar rápido.

—Vai amor, goza olhando pra mim, goza. 

Seu tom é autoritário e manhoso ao mesmo tempo. Pego o ritmo da sentada, mesmo de mãos amarradas, e Tae usa a outra mão para tirar meus cabelos do rosto e logo em seguida ele a põe no meu pescoço, me enforcando. Seus olhos são penetrantes nos meus, nossa respiração está completamente desregulada, nosso suor está se misturando e seus gemidos roucos é a minha perdição! Gozo deliciosamente olhando para a pessoa que mais amo no mundo. Segundos depois Tae também goza me preenchendo com sua porra quente. Descanso minha cabeça no seu pescoço suado.

—Te amo coisa linda. Agora levanta e limpa essa bagunça. —Fico confusa mas me levanto.

Tae mostra seu pau um pouco sujo de gozo. Me ajoelho e chupo limpando todo resquício. Seu gosto misturado ao meu é peculiar.

Ele levanta e me ajuda a levantar também, ainda estou amarrada. Tae pega minha cabeça nas mãos e me beija apaixonadamente. 

—Também te amo. Agora o segundo round é lá em casa. —Digo depois que nossos lábios se separam.

—Não está cansada? —Ele pergunta incrédulo.

—Um pouco, mas quero te cansar mais. —Ele ri feito criança e depois desamarra meus braços.

Coloco minha roupa e Tae a dele. Arrumo a bagunça que deixei minha sala. Sorte a minha ter terminado tudo antes dessa loucura!

 

Apagamos as luzes e fomos para o elevador.

—Obrigado por me deixar fazer isso Livia. —Tae olha nossas mãos entrelaçadas.

—Eu sei da sua necessidade de domínio e você sabe da minha. 

—Casei com a mulher certa. —Ele beija minha mão.

—Talvez eu seja mesmo sadomasoquista. Apesar da minha bunda está doendo, eu adorei. —Confesso relutante.

—Ela está na cor mais linda que já vi. Seu pescoço e seus pulsos também estão lindos. —Ele ri sádico pela última vez na noite. Nos beijamos e fomos pra casa. 

Nunca achei que seria submissa e adoraria isso! Mas ainda prefiro o outro lado, o lado Sádico.

 

 


Notas Finais


Demorou umas semanas para desenvolver a história pq não curto tanto dominação com homem, mas dessa eu curti haha. Corrijo depois novamente;

Deu pra se distrair nessa quarentena? Ps: tomara que passe logo e tudo volte ao normal 🙏🏼

Me contem o que acharam nos comentários pois eu AMO saber!!!

Amo vcs ♥️

Me sigam no insta pq sempre posto enquetes lá para trazer novas fanfics e interagir com vós. @Barbiezinhab


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