Pov Kate
Não sei por onde começar a falar sobre minha vida não tenho muito que falar não viveu quase nada se viver quer disser fugir do pai para treinar então sim eu viveu um pouco não sou a Sara que viveu muito e sabe sobre a vida.
Se você perdesse alguém muito importante como se sentiria? Eu me sinto sozinha com um vazio no peito como se fosse uma ferida aberta e que demora anos para curar e a falta de carinho me sinto assim quando perdi minha mãe aos dez anos e hoje eu tenho disseste e a única coisa dela que eu ainda tenho é a saudade clara tenho as memórias, mas a saudade é bem maior.
Eu não tenho muito que disse sobre mim. Mas o que você precisa saber é que eu sou um lobisomem/caçadora, não fui mordida pelo lobisomem nem nada só nasci assim e a caçadora por parte de mim. Odeio vampiros com seção da Sara ela me fez ver que nem todos os vampiros são ruins sei quase tudo sobre os seres sobrenaturais por conta dos livros que fui achando quando quis me torna caçadora.
Quando a minha mãe se foi a minha parte lodo se ativou não sei te disser se é bom ou ruim isso por mais que eu tenha o controle do lodo interior eu não sei do o que o lodo é capas de fazer comigo.
Eu sou caçadora por conta de alguma coisa que aconteceu que ainda não é hora para saber e por conta dessa coisa eu escolhi aprender a me defender e a controlar a minha parte lodo.
Quando eu conheci a Sara eu não sabia o que ela era, mas desconfia por nunca ter a vista sangrar quando se machucava ou senti dor quando entrava em um briga na escola e as palavras que estão no livro ajudo muito desconfiar então um dia eu tava na floresta treinando.
Flashback on
O por do sol já tava se pondo precisava ir treinar e despistar o meu pai para poder sai e ir treinar.
— Paiii! Vou estudar e depois dormi. Tá beijo boa noite tchau.
Nem esperei ele respondeu fechei a porta e tranquei, pequei a minha bolsa com as coisas do treino e fui abrir a janela do meu quarto que dava para o telhado abri com cuidado para não fazer barulho consegui abri e sai fechando logo depois fiquei em pé no telhado desci pela arvore que tinha perto do meu quarto cheguei ao chão e passei a correr para a floresta que tinha atrás da minha casa.
Adentrei a floresta e cheguei a um campo aberto com umas arvoras em volta fui colocar os alvos nas árvores voltou ate a minha bolsa pegando os equipamentos coloquei um era para o pulso que continha um duas pequenas estava de madeira que quando eu movia o pulso para trás tipo homem aranha a estava vinha na mão.
Coloquei as das pernas que era parecia com a no pulso que eu tinha que pegar e as estacas ficavam do lado e não na frente e isso dava para usar por baixo da roupa como eu tava com um legging e uma regata e por últimos coloquei as duas pistolas com bala de madeira e a aljava de flechas e o arco na minha mão direita.
Fui para o centro do campo tentando me concentrar e acerta os alvos pendurados nas arvores.
Levantei o meu braço com o que tinha o arco peguei a flecha que tava na aljava posicionou a flecha no arco colocando entre o aro e a corda do arco com a mão esquerda puxa a corda para trás ate encostar-se à minha bochecha esquerda olhei para o alvo na arvore fechei os olhos respiraram fundo abri olhei para o alvo e soltei a flecha ela foi a um velocidade impressionante ate chegar ao círculo vermelho acertando em cheio o alvo.
— EEEEEEEEEEH! — Comemorei indo buscar a flecha e voltando para o centro para treinar mais.
Já tava noite deve ser umas sete horas tava para acabar o treino iam dar a ultima flechada que era pulando um das pedras e atirando em quantos eu pulo só que eu tinha que errar o alvo que genial em Kate agora vai ter que ir buscar.
Respirei fundo por conta do treino tava ofegante peguei a garrafinha de água que tava na bolsa abriu e bebi fechei colocando ela no chão fui catando as pequenas estacas colocando de novo nos equipamento fui entrando na floresta para achar a flecha tava escura comecei a procurar já tava desistindo quando eu a vi presa em um das arvores fui ate ela puxei da arvore, mas quando fui virar para ir embora.
Escutei um barulho se galho quebrando senti um arrepio na coluna respirou fundo tentando controlar a respiração
— Calma Kate deve ser só um bicho. — Falei para mim tentando me alcançar apertei a flecha na mão pronta para atacar.
Escutei passo atrás de mim quando senti uma mão no meu ombro com o susto peguei a mão da pessoa torci ela e jogando ela com tudo na arvore peguei a flecha finquei nas suas costas e me afastei assustada andando para trás ate cai de bunda no chão, que genial em Kate tinha que cai logo agora.
— Ai porra! Isso doe. — Escutei uma voz, ela tinha cabelo preto e vestia uma blusa preta de maga uma calça jeans escura e coturnos e a sua pele morena ela tava curvada tentando tirar a flecha, mas pera eu conheço essa voz é da Sara meu deus é a Sara.
— SARA?!?! — Chamei/gritei o seu nome ela viro de frente levando o rosto me olho e se assusto acho que não esperava que fosse eu.
— Ka-te. — Ela gaguejou e faz um careta de dor ainda desistindo de tentar pegar alcançar a flecha
— Meu deus! Sara você tem que ir para o hospital. — Falei me aproximando dela e segundo a sua cintura porque ela ia cai. — Eu tenho que te levar a culpa fui minha porque chego assim do nada.
— Kate...
— Ai meu deus o que eu fiz? Eu vou ser presa fodeu para mim o meu pai vai me matar.
— Kate...
— Vou te deixar no hospital e depois vou fugir isso vou fugir...
— KATE! — Sara gritou fazendo eu paro de falar. — Respira, eu vou ficar bem só me leva para o campo.
— Mas... — Ela me olhou com cara que ia me matar então eu só obedeci levei ela de volta campo colocando ela de costa para mim, ela apoiou as mãos na pedra.
— Ponto agora o que eu faço? — Pergunto.
— Você puxa!
— Que tá macula fumo, bebeu. — Falei me afastando um pouco dela.
— Kate só puxa. — Ela falou com tanta tranquilidade como se tirasse um colante do corpo
— Não!
— Kate só puxa logo isso tá doendo eu não alcanço. — Ela me olhou por cima do ombro com tranquilidade me fazendo ficar mais tranquila. — Não se preocupa vou ficar bem... Mas agora só puxa.
— Ai meu deus! Tá.
Falei chegando, mas parto segurando com firmeza e puxei de uma vez a flecha saio e eu joguei longe vendo a Sara balançar os ombros e braço como tivesse tirando a dor do corpo achou engraçado por que parecia um dancinha.
—- Ta, agora me explica o que você tava fazendo escondida no meio da floresta? — Pergunto quando ela se vira de frente para mim.
— Eu que te pergunto o que você tava fazendo lá às sete da noite? — Ela perguntou tentando desviar o assunto.
— Eu perguntei primeiro.
— Eu perguntei segundo.
— Não adianta desviar o assunto Sara me fala agora o que tá acontecendo? — Pergunto andando me encostando-se à pedra ficando do lado dela. — Anda me fala, o que você é e o que está acontecendo com você?
— Eu sou... É como posso disser.
— Com a boca e só você abri que o seu cérebro mando as coisas que você tem que dizer em segundos.
—- Haha... Que engraça você é to morrendo de rir. — Sara falou voz de ironia.
— Eu tento né, Vai fala logo.
— Ta eu falo, meus deus! — Sara falaouse desencostando da pedra e cruzando os braços como se quisesse se proteger de algo. — Eu vou um vampira.
Que pera, eu acho que ouvi direito ela disse vampira? Ai meu deus ela é uma vampira nunca conheci um vampiro também onde eu ia conhecer eles quase não aparecem como será que vai ser agora ela vai me matar por ter me contando? Não posso morrer agora nem tirei carteira de motorista ou nunca pulei de paraquedas, mas também como vou pular morro de medo de altura e de morrer também.
— KATE! — Sara me chamou.
— QUE! — Gritei por conta do susto
— To te chamando, e você não respondem quer me matar do coração minha filha. — Sara falou colando a mão no coração e pulando por conta do meu grito. — Para que gritar mulher?
— Porque você me assusta. — Falei me desencostando da pedra e me afastando dela, nunca se sabe né vai que ela me mate. — E como posso matar algo que não tem coração?
Sara soltou uma risada e reviras os olhos se aproximou de mim estendendo a mão, como se pedisse para eu der a minha mão, dei com receio, mas dei, ela segurou levou ate o meio dos seus seios onde fica o coração, ela segurou com firmeza conta a blusa para eu senti o batimento do seu coração ele parece calmo isso me fez sorri.
Ela solto a minha mão deixei ela cai para o lado do meu corpo.
— Viu Batimentos. — Sara falou colocando a sua mão onde fica o coração rindo da minha cara de choque. — Não to morta tenho batimento e um coração desculpa te desapontar.
— Como? — Perguntei confusa porque todas as coisas que eu li sobre vampiros não tem coração era tudo mentira.
— Não sei te disser, mas todo vampiro tem coração não importa o tem cruel ele seja. Se ele desligar a humanidade ele ainda vai ter o coração só que não vai ter o batimento, mas isso não importa a gente sempre vai ter um coração. — Sara explicou com calma e paciência para eu entender.
— Como que se mata um vampiro.
— Isso eu vou te explicar em outro dia por que agora já é tarde e você tem que ir para casa.
— Mas... Eu quero aprender, por favor, me ensina. — Falei juntando as mãos e fazendo bico, vai que da certo.
— Sinto muito, mas isso não vai rolar quem sabe outro dia. — Sara falou como se não tivesse se abalado com o meu pedido ou para a minha apelação.
— Ta, mas eu vou cobrar e vou ficar te enchendo ate você me encimar.
Falei andando ate a bolsa do treino jogando as coisas dentro dela fechando pegando na mão andando ate a trilha.
— Eu sei disso. — Sara falou sorrindo. — Vou com você ate a sua casa vai que você mate alguém no caminho.
Não respondi continuei na trilha escutando os passos da Sara atrás de mim andando por alguns minutos ate sai da floresta e andando ate a arvore que fica perto da janela do meu quarto.
— Bom tá entregue Kate ate amanha.
— Que bom que não vai me matar.
— Porque eu faria isso posso muito bem hipnotizar você para esquece disso do que te matar. — Sara falou eu arregalo os olhos.
— Pera, Você pode hipnotizar pessoas?
— Tchau Kate até amanha beijos. — Sara me interrompeu vendo que eu ia fazer outra pergunta.
— Ta! Tchau Sara!
Falei acenando para ela quando ela começa a andar para a trás indo ate as ruas quando eu a perdi de vista escalei a arvore sentei em um dos galhos pulei para p telhado abri a minha janela com cuidado para não fazer barulho por conta do meu pai consegui abri joguei a bolsa do treino na cama e fui ate o chaveiro tirei a roupa entrei no banho me lavei para tirar o suor acabei me enxuguei peguei o pijama e a calcinha vesti me jogando na cama e dormi
Flashback off
Depois desse dia, não parei de encher o saco da Sara sempre perguntavas sobre as coisas que ela viveu como matar um vampiro, mas mesmo eu ficando na cola dela o tempo inteiro ela gostava parecia que gostava se não gostasse a gente não teria aqui hoje.
Era muito bom quando ela me contava as historias, das cidades que ela já foi dos amores que ela viveu, mas Sara falou que nunca se apaixono e nem vai se apaixonar de verdade por nem uma garota que passo pela cama dela. Palavras dela não minha.
Você deve ter se perguntando como a gente conheceu a Georgina eu a conheci na escola e depois apresentei a Sara que parece ter encantado a Georgina, mas isso não vem ao caso agora podemos dizer que viramos amigas logo de cara ela tinha um encanto fora do normal pareci um anjo aquele ano que a gente se conheceu, mas tudo mudo depois que ela soube da Sara e o que o sangue da Sara podia fazer por ela.
Tentei avisar a Sara sobre ela, mas ela não dava ouvidos para mim ela só dava ouvido a Georgina tudo que ela pedia a Sara fazia eu tentei impedir dela fazer isso, mas não deu certo.
Lembro ate hoje das palavras dela como doeu saber que uma da pessoa que você achava que eram boas, mas no fim nunca são.
“— Georgina por quê? Porque fez isso o que traz a você fazendo isso?”
“— Antes vocês do que eu. — Ela falou com magoa nos olhos.”
Odeio me lembra disso, não foi só isso que aconteceu, mas é isso que me doe pode ter sido pouca palavras, mas doem como mil palavras. E agora to dirigindo ate a casa da minha melhor amiga.
Antes de eu sai de Londres e conhecer a Sara e a Georgina eu tinha um amiga Celeste ela me ajudo a superar a perda da minha mãe é como uma irmã para mim e a nos não no vemos a mais de seis anos sei que ela mora sozinha porque a mãe dela não liga para ela e o pai morreu, mas ela não sabe por que nunca chego a conhecer e como eu sei disso escutei a mãe dela falar sobre isso no celular.
Estaciono em frente a casa olho para a casa nossa que casa três andares feita com tijolos na cor clara a porta é preta. Saio no carro ajeito a jaqueta e a toca cinza que tava enfeitando a minha cabeça por conta do frio que fazia. Ando ate a porta e toco a campainha.
Escuto passo apressados como se tivesse com raiva e o meu coração batendo a mil.
— Luke, já falei que não vou... — Celeste abre a porta arregala os olhos assustada. — ao baile com você. — Termina a frase sussurrando ainda olhando para mim em choque.
— Te garanto que não sou o Luke e tenho quase certeza que sou mais linda que ele Cel. — Falei abrindo um sorriso e com olhos cheios de lagrimas igual o da Cel.
— Kate? — Cel perguntou ainda sem acreditar que eu to aqui.
— Sim, sou eu sua chata. — Falei dando uma risadinha e segurando o choro que tava entalado na minha garganta.
— Ai meu deus. — Cel falou baixinho deixando cai alguma lagrima.
Quase que eu caio quando eu sinto um corpo colado no meu e pernas ao redor na minha cintura era o corpo da Cel abracei de volta com toda a minhas forças, sentindo o choro da saudade vim com tudo molhando o pescoço da Cel senti o corpo dela tremer por conta do choro.
— Shhh... Calma. — Falei fazendo carinho em sei cabelos em seus cabelos loiros ondulados.
— A-chei que n-ão ia ver voc-ê ou-tra vez. — Cel falou entre os soluços dos choros.
— Eu sei, Eu achei o mesmo. — Falei ainda com o a voz de choro.
Adentrei a casa com a Cel ainda no colo, fechei a porta com o pé andei ate o sofá dando uma olhada na sala os sofás são em uma cor clara com uma mesinha no centro e um sofá de cada lado e a lareira em frente à mesinha e a teve em cima da lareira presa na parede de cor bege.
Ajeitei-me no sofá, colocando a Celeste para senta do meu lado no sofá.
— Quando você voltou? — Cel perguntou com a voz rouca por conta do choro.
— Acabei de volta. — Falei colocando as mãos em seu rosto limpando as lágrimas a vendo fazer o mesmo.
— Porque voltou só depois de seis anos? — Perguntou Cel um pouco brava e chateada.
— Porque eu não podia voltar antes, eu tentei, mas não dava eu tinha que ficar lá.
— Por quê?
— Não posso te disser, mas era para minha segurança e para segurança da Sara. — Falei tentando explicar um pouco da situação. Não posso chegar e falar que a gente tava fugindo de uma bruxa a baixinha ia pirar se eu falasse isso.
— Quem é Sara? E porque para sua segurança e a dela também? — Cel foi fazendo uma pergunta atrás da outra. Meu deus isso nunca muda deu um risadinha por conta do pensamento.
— Primeiro: Sara é minha amiga e Segundo: não posso te disser desculpa.
Cel me olhou como se quisesse descobri algo olha no fundo dos meus olhos com aqueles olhos azuis escuros parece que ia sugar a alma se alguém.
— Para que me olhar assim! Não vou te disser nada sobre isso esquece.
— Tá
— Me fala quem é esse Luke? E como assim ele te quer levar ao baile? — Perguntei me encostando-se ao sofá abrindo um sorriso malicioso.
— Não é isso que você tá pensando.
— Você não sabe o que eu to pensando.
— Tanto faz ele é o jogador lá da escola e só porque é o capitão acha que pode me levar ao baile. — Cel falou revirando os olhos fazendo cara de desgosto.
Ta esse cara deve ter feito algo muito ruim para ela não gostar dele.
— E ele também é o meu ex-namorado.
— É QUE SUA PUTA DO INFERNO!? — Gritei em choque, porque ela mostrou que não gostar dele. — Meu Deus... Como assim ex explica isso direito Cel.
— Ele achava que podia me levar para cama e foder a menina mais desejada da escola o que eu não acho que sou, mas é o que dizem. — Cel falou com tanta tranquilidade. Eu to em choque como esse filho da puta tem o direito de fazer isso ainda mais com a Cel.
— Ah esse cara da fodido comigo. — Falei com sangue nos olhos.
— Kate você não vai fazer nada.
— Oxe! Porque não? — Pergunto cruzados os braços e olhando para ela.
— Porque não precisa fazer nada, eu já dei um jeito. É só ignorar. — Cel falou encostando-se ao sofá colocando as pernas na mesinha. — E você o que tem feito esses anos?
— Nada de mais, só sai da casa do me pai por não aguentar aquele velho preconceituoso. Conheci gente nova, fiquei com umas pessoas, bebi, mas nada de mais, ahh e agora eu luto.
— Como assim você luta? Você vai ter que me ensinar. — Cel desencosta do sofá e me balança pelo ombro quando falou empolgadamente como uma criança que acabo de ganha um sorvete. Dou uma risada.
— Vai querer mesmo isso, não sou tão boa para ensinar. — Levando em consideração que eu aprendi sozinhas as coisas depois que a Sara apareceu que eu passei a treinar com ela, mas eu ainda tenho que aprender muita coisa, mas que a Sara sabe lutar como uma militar.
— Ugh! Chata nem queria mesmo. — Cel falou dando de ombro com cara emburrada.
— Bebizinha não fale que não ensinava só falei que não sou boa. — Falei rindo e apertando as bochecha delas desviando dos tapas. — Mas agora eu tenho que ir pequena. — Falei saindo do sofá indo ate a porta senti que a Cel tava atrás de mim.
— Promete que não vai embora de novo.
— Prometo agora tenho que ir. Te mando o endereço lá de casa quando eu chegar.
— Ok.
Entro no carro, ligo e sigo para casa que é no final da rua da casa da Cel nem tinha percebido. Chego vejo a Sara encostada-se à moto sai do carro entro, converso com a Sara sobre a Cel e estranho como ela me conhece às vezes me assusto sobre isso.
Sara sobe as escadas deve ir para o quarto dormi um pouco, faço um lanche para mim, depois subo para o meu quarto ele é parecido com o da Sara a diferencia é que ele é azul e que tem TV com o meu vídeo games e o meu computador. Vou ate a minhas malas tiro as roupa e coloco no closet entro no closet tiro uma parte do fundo e começo colocar as minhas armas e verbena e acônito nunca se quando vai precisar ainda mais com um vampira e lobisomem em casa.
Pego um moletom e vou correr, preciso dizer tenho sonhado com um lugar estanho ele é escuro, não tem janela ou luz é completamente um breu, mas sei que tem alguém lá porque eu escuto corentes se mexer e escuto grunhidos de dor como se tivesse evitando se mexer para não se machucar, mas toda vez que eu tento chegar perto eu acordo e já to ficando puta com isso, porque se for alguém que eu conheço, fica difícil assim eu tenho que parar de acorda na melhor parte.
Para de correr, vejo que to toda suada melhor voltar vou andando para ver se descanso o corpo e a mente.
Chego a casa subo para o meu quarto vou direto para o banheiro tiro a roupa ligo o chuveiro entro no box deixando a água cai sobre os meus ombros relaxando o corpo acabo o banho me saio enxugo coloco o pijama e deito na cama esperando o sono nem vejo quando dormi.
Sonho on.
— Aahh não aqui de novo não. — Falei baixinho como se alguém iria escutar né Kate.
Pera esse lugar eu não conheço, esse lugar tem um janela com grade, mas só tem essa janela, mas ela ta fechada e tem uma pessoa a corretada no meio do lugar com os braços aberto e acorrentado na parede não consegue ver o rosto, mas parece que eu conheço.
— Pode se aproximar Kate não vou te morde. — Gelei reconhecendo essa voz. — Também nem dá.
Corro ate a voz não acreditando quem é, pego o seu rosto com as minhas mãos levantando para poder ver melhor sua boca tava inchada com corte, seu maxila tava roxo misturado com verde como se tivesse levado muitos socos não sei como não quebro por incrível que pareça os seus olhos estava sem machucado, mas estavam com um brilho de medo e ódio, mas não direcionado para mim e sim para oura pessoa. Não dava para ver os seu corpo por conta da escuridão, mas eu sentia que cheiro de sangue.
— Você tem que se esconder. —A voz falou baixinho olhando nos meus olhos. — Ele to vindo você tem que se esconder, por favor, ele não pode descobri que eu te chamei.
— Ta eu vou me esconder.
Falei indo ate uma pilastra que tinha no fundo me escondi atrás dela eu vi a pessoa de costas. Escutei a porta abri e vi um homem entrar indo ate ela a vi tentar se afastar e o homem puxar pela a corrente.
— Será que a garotinha vai colaborar, ou vou ter que chamar o chefe? Você que se decide. — Ela pare de tentar se afastar e vejo a mão dele fazer um carinho no rosto dela, não sei por que, mas isso me deixa com ódio querendo matar ele. — Isso, boa garota. Enfim to aqui para a gente ter o nosso papo de sempre. — O cara falou pegando uma cadeira e sentando em frente ela.
— Vamos começar com a de sempre. — Ele falou com ironia achando que isso é uma diversão. — Onde elas estão?
—Elas quem? — Ela falou com firmeza.
— Não se faca se inocente garotinha sabe do que eu sou capas. — O cara falou levantando da cadeira pegando no maxilar dela escuto ela gemer de dor, fecho a mãos ponta para socar essa cara. — Isso geme para mim gostosa. — O cara volta para cadeia rindo maliciosamente.
— Vamos tentar de novo garotinha. Onde elas estão? Onde esta o livro? — O cara perguntou de novo mais quem ele quer saber onde estão e onde esta esse livro.
Ela não fala nada e ele levanta com raiva e da uma taba no rosto dela.
— RESPONDE! — O cara gritou e da outra tapa nela.
— Vai para o inferno lixo. — Eu acho que ela cuspiu sangue nele não da para ver direito.
— RESPOSTA ERRRADA! — Ainda não entender o porquê ele ta gritando sendo que ela ta na frente dele, por que de intimidados ele não tem nada. Ele deu um soco na barriga dela tive que me segurar para não avançar nele, mas porque eu to tento esse sentimento e pensamentos não é para eu ter esse pensamento não por essa pessoa.
— Para, vou responder. — Ela falou baixinho. — Mas você tem que chegar mais perto.
Ele se aproximou dela e escuto ela falar.
— Elas estão no seu cu, sabe aquele que você sempre da para o seu chefinho vadiazinha. — Ela falou dando risadinha deve ser pela cara de raiva que ele dever ter feito
Ele foi consumido pela raiva e começou a bater nela, eu escutava tudo porque não conseguia ver apanhando, segurava os gemidos como se quisesse mostrar que ele era fraco, mas eu sentia tudo que ela sentia e agonia dela para ele acabasse logo.
— Como eu queria te deixar sega, mas ele falou que quer você enxergando a gente.
Então é por isso que os olhos dela estão bem, mas quem ia querer isso eu sei que ela merece isso, mas da para ver que ela não ta bem.
Ele foi ate um estante que tinha algo parece facas ou algo pontudo ela saiu por um segundo ate tentei ir ate ela, mas ela olha para trás e fez que não com a cabeça então permanecesse no lugar. Ele volta com a coisa afiada e começo a corta ela, ela gemia de dor, mas ele continua passando não duro muito ele paro coloco a coisa afiada no lugar e sai.
Saio no lugar vou onde ela ta, ela ta para desmaiar pego o rosto dela com as minha a mãos.
— Ei! To aqui não desmaia, por favor. — Falei tirando o seus cabelos da cara. — Me fala aonde você ta que eu venho me buscar.
— Eu to em uma casa perto da ultima casas de vocês aquela. — Ela falou baixinho. — Vem logo, por favor, to ficando sem força para falar com você Kate.
— Calma, vou falar com Sara aguenta mais um pouco que a gente já ta chegando.
— Por favor, vem logo Kate. — Vejo que ela ta chorando e isso eu nunca vi acontecer com ela. — Eu to com medo, por favor, me tirem daqui.
— Eu vou só tenha calma!
— Agora você tem que ir to ficando sem força para te permitir aqui.
— Tudo bem, a gente já ta vindo só aguenta mais um pouco.
Falei me afastando dela vou andando de costa olhando nos seus olhos ela ainda fica olhando para mim e do nada tudo fica escuro.
Sonho off
Acordo em uma pula ofegante, olhando para todos os lados vejo que to o meu quarto suspiro o que eu faço agora? Não sei, mas acho que a Sara sabe. Levanto da cama saio do quarto vou andando ate o quarto da Sara bato da porta fraco, mas acho que a Sara não escuto bato de novo um pouco mais forte escuto passo e a porta abriu e vê uma Sara com o cabelo bagunçado e com cara de sonho.
— Ei, o que houve? — Sara perguntou com a voz rouca de sono.
— Provavelmente você vai querer me matar depois que eu te falar.
— O que aconteceu Kate? Fala logo. — Sara já falou com uma pouco de raiva. Ai meus deus vou morrer.
— Acho que eu tava errada sobre uma pessoa.
— Que pessoa Kate?
— Essa pessoa é a...
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