Terceira Pessoa
Atualmente todos os membros do continente de Dicathen, e as suas lanças estão na sala de telentransporte.
Eles estavam conversando enquanto esperavam pelo atrasado Arthur.
Do ponto de vista de Aya Grephin
O rangido agudo da porta de metal se abrindo chamou a atenção de todos, nós viramos e vimos Arthur entrando, ele estava usando uma armadura branca decorações vermelhas e douradas como nós lanças.
"Olha quem finalmente decidiu aparecer." Comandante Virion disse com um aceno de aprovação enquanto olhava para Arthur.
O comandante estava usando uma luxuosa túnica verde-oliva que caía sobre os joelhos por cima de um par de calças brancas de seda. A túnica não tinha adornos nobres; era forrada com um corte áureo que combinava com a faixa dourada ao redor de sua cintura. Uma argola de bronze estava bem acima das sobrancelhas enquanto seu cabelo caía solto sobre os ombros, numa cortina de branco.
Ao lado do comandante, estavam o rei Alduin Eralith a rainha Merial é a princesa Tessia.
Alduin usava uma túnica prateada com decoração e design semelhantes aos de seu pai, enquanto Merial usava um elegante vestido prateado, obviamente destinado a combinar com o marido, já a princesa usava um vestido verde brilhante.
"Comandante Virion." Arthur fez uma reverência, antes de olhar para o rei, Alduin Eralith a rainha Merial é a princesa Tessia. "Rei Alduin, Rainha Merial. Já faz algum tempo. É bom te ver de novo Princesa Tessia."
"De fato." Rei Alduin sorriu, esfregando o queixo enquanto analisava Arthur por completo, já a rainha Merial respondeu com um leve aceno de cabeça.
"É bom te ver de novo também, Art." Princesa Tessia respondeu timidamente.
Arthur então olhou para o rei Blaine e a rainha Priscilla, e seus filhos a princesa Kathlyn é o príncipe Curtis.
O rei Blaine usava uma túnica preta de seda por baixo de grandes ombreiras de metal que cobriam seus ombros e gola lhe davam uma aura intimidadora. Sua esposa, Priscilla, por outro lado, optou por usar um vestido preto esvoaçante forrado com gravuras de flores prateadas. Seu cabelo preto estava amarrado, expondo seu pescoço que parecia quase branco puro em contraste com seu traje escuro, Kathlyn estava usando um vestido usar claro de mangas longas e fola alta, príncipe Curtis usava um traje parecido com o de seu pai só que invés de uma túnica preta ele usava uma vermelha como os seus cabelos.
As duas famílias reais não pareciam ser diferentes, mas cada um deles possuía um ar de dignidade que só poderia atordoar a multidão que estava esperando por eles.
"Rei Blaine e Rainha Priscilla. Faz mais tempo ainda," Arthur disse com um sorriso educado enquanto fazia uma referência. "É bom te ver vocês novamente princesa Kathlyn e príncipe Curtis."
"É bom te ver de novo Arthur, e você pode me chamar apenas de Curtis."
"Ok." Arthur respondeu.
"É bom te ver de novo Arthur." Princesa Kathlyn disse, seu rosto que normalmente era estoico e sem emoção como uma boneca agora tinha um fino sorriso nos lábios.
"Você cresceu bastense desde da última vez que te vi Arthur." Rainha Priscila apontou, seus olhos afiados parecendo olhar através de Arthur.
"O crescimento vem com a idade." Respondeu Arthur.
"Claro que sim," Rei Blaine grunhiu. "E você continuará a crescer, não apenas em altura, mas também em força, que é o que eu preciso de um dos meus melhores soldados."
"Independentemente das minhas raízes ou raça, com uma guerra desta escala, gostaria de me considerar um soldado deste continente." Art respondeu educadamente.
"É bom finalmente conhecer você, Arthur." Ancião Rahdeas, a pessoa que liderava os anões após a traição de seus reis falou se aproximando de Arthur, quando ele chegou perto de Arthur estendeu a mão e retribuiu seu gesto é apertou sua mão firmemente.
"Peço desculpas pela minha ignorância, mas acho que não tive o prazer de conhecê-lo." Arthur disse.
"Meu nome é Rahdeas, e não, você não teve." Rahdeas riu. "Mas eu ouvi um pouco sobre você das cartas que Elijah me escrevia."
Os olhos de Arthur se arregalaram em realização.
"Então você deve ser…"
"Sim. Eu sou aquele que tomou conta de Elijah quando ele era uma criança."
"Me-me desculpe, eu não consegui chegar lá a tempo de ajudá-lo." Arthur disse, abaixando o olhar.
"Não é sua culpa. Aquela criança sempre foi um ímã para problemas." Rahdeas sacudiu a cabeça.
"Se ele ainda estiver vivo, vou trazê-lo de volta para você. Eu te dou minha palavra." Arthur disse enquanto voltava a encara Rahdeas.
"Obrigado." Rahdeas sussurrou, soltando a mão de Arthur.
"Rahdeas é o novo representante dos anões. Nós estaremos indo na frente.” Virion falou.
"Entendi." Arthur falou, antes de se virar e vim até nós lanças estávamos.
"Eu vejo que seu treinamento foi muito bem, já que você atingiu o estágio branco." Varay, que estava estudando Arthur silenciosamente, finalmente falou.
"Sim, a mana e infinitamente mais forte e densa em Epheotus o que torna muito mais fácil avançar os estágios." Arthur respondeu esticando mão para Varay, ela silenciosamente aceitou sua mão e retribuiu seu gesto, após Varay e Arthur soltarem suas mãos Arthur se virou para Bairon o dragão na sua cabeça que estava na sua forma de raposa arqueou suas costas, é mostrou suas pequenas presas para a Bairon.
"Bairon, é um desprazer te ver de novo." Arthur disse bruscamente, enquanto a aura de seu corpo aumentava.
"Digo o mesmo piralho, se não fosse tampos de guerra eu te mataria aqui mesmo." Bairon falou tão bruscamente quanto Arthur.
"Gostaria de ver você tentar." Arthur falou, seus longos cabelos ruivos se tornaram branco com pontas alaranjadas, seus olhos azuis celestes se tornaram um roxo brilhante, uma aura multi colorida envolveu todo seu corpo.
"Oh...isso é uma ameaça." Bairon disse, seus cabelos loires se arrepiando por causa que correte elétrica que envolvia seu corpo.
As famílias reais e Rahdeas tremeram ao sentir a absurda quantidade mana que os dois emitiam, apenas nós lanças nós mantivermos como estávamos, mas todos nós tínhamos um expressão de supressa no rosto, afinal Arthur estava bem mais forte que Bairon, Arthur estava no mesmo nível de Varay talvez até superior.
"Vocês dois parem." Comandante Virion ordenou.
Ao escutaram a ordem os dois retraíram sua mana, e os cabelos de Arthur votaram a ficarem castanhos avermelhados e seus olhos azuis.
"Mica está impressionada." Mica falou, mesmos convivendo com a lança anã por anos eu ainda não me acostumei com essa mania que ela tem de sempre falar de si mesma na terceira pessoa.
"Lança Mica e uma prazer conhecê-la." Arthur fez uma reverência.
"Mica diz o mesmo, mas Mica pede que você chame Mica apenas de Mica."
Arthur simplesmente assentiu a cabeça em comandância.
"Lança Olfred, e bom te ver de nevo."
"Digo o mesmo, Arthur."
Arthur e Olfred trocaram um rápido aperto de mão.
Arthur se virou para mim.
"Já nos vimos antes, mas eu nunca lhe dei o prazer de me apresentar." Sorrir timidamente, colocando uma mecha do cabelo meu preto ondulado atrás da orelha enquanto balançava a mão para ele aceitar. "Meu nome é Aya Grephin."
Usei minha magia de som para deixar a minha voz em um timbre sedutor de uma fraca doçura falado em um volume que faz com que você queria se inclinar mais perto para ouvir o que eu tinha falado, Arthur notou a magia de som na minha voz e abriu um sorriso e sussurrou para mim: "Eu vou entrar no seu joguinho Aya."
‘Esse garoto é realmente interessante’
"É um prazer ser formalmente apresentado, Aya Grephin." Arthur se ajoelhou e deu um leve beijo nas costas da minha mão. "Espero que possamos nos dar bem." Arthur disse se levantando.
Os olhos de Todos na sala se arregalaram com a ação de Arthur, eu apenas dei a ele um sorriso brincalhão.
"Também espero que possamos nós dar bem."
"Comande Virion," o porteiro bateu uma continência," Esta tudo pronto."
"Ok, o porteiro receberá minha transmissão e mandará você passar quando for à hora certa, para vocês entraram." Comandante Virion falou para nós lanças, Arthur era uma lança elo só não sabia ainda.
"Ok," todos falamos juntos e batemos continência.
Quando os reis e as famílias atravessaram o portão, a sala de teletransporte ficou em silêncio.
"Arthur, como é Epheotus?" Mica perguntou animadamente quebrando o silêncio.
"Epheotus, é tão bonita que eu não tenho palavras para descrever, a mana atmosférica é tão forte que tem áreas que a mana ela te empurra para baixo."
"Como foi seu treinamento?" Varay perguntou.
"Por onde eu começo?"
Depois de ponderar um pouco Arthur começou a explicar seu treinamento.
10 minutos depois.
"Genarais," o porteiro chamou, "Acabei de receber notícias do comandante agora. Por favor, entre!"
Bairon foi em direção ao portão de teletransporte, com Olfred o seguindo.
Arthur fez um sinal para Eu Varay é Mica irmos na frente.
"Que cavaleiro." Lancei uma piscadela para ele.
Quando eu passei pelo portão de teletransporte, a cena ao meu redor ficou borrada. Na chegada, não pude deixar de me encolher com a súbita diferença no nível de ruído. Saudações irromperam de baixo fazendo com que o castelo ou a estrutura que estávamos, claramente tremesse, chegamos em uma grande sala retangular que dava para a grande sacada. As famílias reais e Rahdeas se levantaram, acenando para a multidão.
"Por favor, generais, preparem-se para seguir o sinal do Comandante Virion." Uma serva magra instruiu.
"Generais?" Arthur perguntou confuso para a criada.
"Arthur, Lady Sylvie, vejo que vocês dois finalmente estão aqui." Uma voz familiar soou por trás.
Olhando para trás por cima do ombro, vi Aldir sentado em frente a um jogo de chá, um copo na mão enquanto seu terceiro olho olhando fixamente para Arthur e Sylvie.
"Eu vejo que você está ficando nas sombras." Arthur cumprimentou o Asura quando Sylvie abaixou sua pequena cabeça em um aceno de cabeça.
"Esse é o meu trabalho.” Aldir, segurando a xícara em um brinde solitário.
"Bem, você pode me dizer qual é o meu trabalho agora? Porque eu não sou uma Lança, o que significa que eu não sou general."
"Paciência. Você só tem que esperar cinco segundos." disse Aldir, servindo-se de outra xícara do pote.
Os aplausos haviam diminuído a essa altura quando o comandante Virion começou a falar. "Muitos de vocês viajaram muito para estar aqui, e isso me enche de orgulho. Como todos vocês devem ter notado, ao lado de mim estão seus líderes, as pessoas que protegeram este continente, bem como aqueles que protegerão este continente no futuro."
Outra onda de gritos irrompeu quando Rahdeas, a família Glayder e a família Eralith acenaram mais uma vez.
"No entanto, enquanto estes são os heróis que vocês veem na luz, há heróis das sombras que continuamente arriscam suas vidas para lutar por este continente. Eu gostaria que todos vocês me ajudassem a receber as Lanças de Dicathen!"
Eu, Varay, Mica, Olfred e Bairon marcharam até a beirada da sacada com a cabeça erguida e os ombros encaixados, enquanto Virion e as famílias reais se viravam para nós saudar.
Uma ovação ainda mais alta explodiu quando chegamos à beira da sacada. O arranjo caótico de gritos e aplausos logo se tornou um canto coletivo que se tornou mais e mais alto.
Quando pisei na sacada, o sol da manhã brilhou no céu, cobrindo o mundo abaixo com um manto de luz. Quando meus olhos se acostumaram com a luz, eu não pude deixar de me maravilhar com a visão.
Os milhões de pessoas de humanos, elfos e anões se juntaram, como se tocassem o horizonte. Agrupados firmemente, na esperança apenas de estarem centímetros mais perto de seus líderes. Um ar de entusiasmo, respeito e júbilo poderia ser sentido até aqui.
"LANÇA-AS, LANÇA-AS, LANÇA-AS"
Depois de minutos de cantos contínuos, Virion levantou a mão, silenciando centenas de milhares, se não milhões de humanos, elfos e anões.
"Todos! Estamos em um momento de guerra" Virion falou severamente depois de um momento de silêncio. "Infelizmente Lança Alea está ausente, pois ela está no meio de uma missão."
Meu peito apertou com a menção de Alea, algo que prometi para mim mesmo foi matar o desgraçado que deixou minha preciosa amiga naquele estado tenebroso.
Virion continuou: "As Lanças constantemente derramam sangue e lágrimas para manter Dicathen em segurança, mas é nestes tempos de incerteza que não podemos mais confiar apenas nos fortes. Devemos lutar juntos para manter nossas casas em segurança. Na estreia das Lanças, quase quatro anos atrás, fizemos uma promessa dizendo que o título de Lança não seria predeterminado por nascimento ou status, mas obtido com muito trabalho, talento e força. Hoje é a marca de uma nova era, e com essa nova era vem novos heróis. Um tal herói foi descoberto e está aqui conosco hoje. Por favor, dêem as boas vindas comigo, nossa mais nova Lança: Arthur Leywin!"
Todos nós viramos para encarar Arthur enquanto ele caminhava em direção à borda da sacada. Os aplausos acenderam para um volume ensurdecedor na minha aparição enquanto Virion esperava por mim no final.
Enquanto Bairon e Varay tinham expressões calejadas em seus rostos, meus lábios se curvaram em um sorriso tímido enquanto eu assentia com aprovação.
Os aplausos lentamente se suavizaram em um zumbido de excitação quando todos, exceto Virion e Arthur, recuamos para a parte de trás da sacada.
Comandante Virion pediu Arthur para discursar é declarar o inicio da guerra, quando Arthur percebeu que ele não teria como escapar dessa situação ele pegou o artefato amplificador de voz e deu um passo para frente.
Um zumbido alto ressoou, indicando que o artefato estava ligado.
Virion deu um passo para trás enquanto o fluxo de aplausos silenciava em um descanso ansioso, Arthur esperou pacientemente que os últimos dos aplausos diminuíssem antes dele começar a falar.
"Apesar da minha idade, li inúmeros livros sobre a história e a economia deste continente. No entanto, em nenhum desses livros explica o que faz seus cidadãos amarem seu país. Alguns historiadores especulam que é porque eles nasceram em tal lugar que eles têm uma inclinação natural para sua terra natal. Um autor com o nome de Jespik Lempter argumentou que há um efeito complicado que começa com os líderes sendo capazes de sustentar seu povo, até os pais serem capazes de alimentar seus filhos. Ele afirmou que, enquanto esse fluxo de segurança no sustento for mantido, a lealdade natural ao país que o abastece é mantida.
Eu digo isso porque não concordo com as duas afirmações. Eu acredito que a lealdade não é uma manobra calculada pelos cidadãos e nem é tão singular que vidas possam ser arriscadas com base na área em que alguém nasceu. Eu acho que é bastante presunçoso tentar encontrar uma única fórmula abrangente para lealdade.
Mas uma coisa é certa: a lealdade é sempre mais fácil de ser mantida quando os tempos são fáceis. É fácil torcer por seu rei quando seus filhos são bem alimentados e sua terra é próspera. É fácil reunir-se atrás de um exército quando você sabe que vai ganhar. Mas agora não é como naqueles tempos. Através desta guerra, a sua lealdade para com este país—para com todo este continente será testada, porque haverá momentos em que você será confrontado com a escolha entre morrer com o seu povo, ou esperar viver com os seus inimigos.
O fato de eu estar aqui em cima agora representa a escolha que eu vou fazer quando chegar a hora para mim, mas não é por causa do meu título como uma Lança. Minha lealdade não foi comprada, nem foi dada de graça. A minha lealdade a este continente e a todos os que nele nasceram foi nutrida pela minha infância no campo, depois como aventureiro, como estudante, como professor e, agora, será provada como uma Lança.
Claro, este continente e seus líderes têm suas falhas, mas o que ninguém pode dizer é que eles não tentaram. A união dos três reinos para formar o Conselho seria impensável há algumas gerações, mas os líderes das três raças deixaram de lado seu orgulho e suas diferenças para se unir e compartilhar os recursos entre si para melhorar este continente e aqueles que vivem nele. Embora a discriminação ainda possa existir, essa terra em que vivemos pertence a todos nós, e um pouco além dessa cidade está um exército a bordo de mais de cem navios que se aproximam de nossas terras. Nós tivemos a opção de abandonar as vidas de todas as famílias reais que serviram este continente em troca de tomar nossas terras sem lutar ou de presumir com essa guerra uma escala maior e muito mais devastadora.
Comandante Virion estava pronto para desistir de sua própria vida para proteger este continente para protegê-los, mas eu disse que não era o dever dele, já que isso não afeta apenas as vidas dele e de sua família, mas a vida de todos aqui."
Arthur se virou e fez um sinal todos nós se aproximarem dele.
"Prefiro lutar e arriscar morrer pela vida que amo aqui, em vez de trair meus irmãos na esperança de uma promessa de que nossos inimigos, inimigos que já separaram famílias podem ou não manter.
Mas não me atrevo a falar por todos neste continente. A única coisa que posso dizer com plena confiança é que, se tiver a chance, cada um de nós aqui em cima lutará até nossos últimos suspiros para proteger esse continente dos que se atreverem a nos invadir."
Tudo ficou em silêncio durante o que pareceram horas até que uma única voz quebrou o silêncio.
"Vida longa à Dicathen."
Essa proclamação única desencadeou uma erupção. Como se a multidão de mais de um milhão de pessoas tivesse coreografado sua alegria, um canto trovejante ressoou, sacudindo o chão e o próprio castelo em que estávamos.
"Vida longa à Dicathen. Vida longa à Dicathen. Vida longa à Dicathen"
Arthur desligou o artefato amplificador de voz e soltou um suspiro profundo de alívio.
"Aliviado?" Usei minha magia de som para que Arthur fosse capaz de escutar a minha voz, percebendo que eu não seria capaz de escutá-lo ele apenas balançou a cabeça para cima e para baixo.
Quando a alegria chegou ao clímax, o vínculo de Arthur pulou de seu ombro é transformou-se de sua forma perolada de raposa na de um dragão todo-poderoso.
A envergadura da asa ultrapassou a largura da sacada enquanto rajadas de vento atingiam a multidão com cada batida de suas asas negras.
Sylvie enfrentou o céu e soltou um rugido ensurdecedor que sacudiu o próprio ar ao nosso redor, instilando medo e reverência para as pessoas reunidas abaixo de nós.
Embora a intromissão de Sylvie tenha interrompido imediatamente os cantos da multidão, um grito ainda mais alto explodiu da multidão.
‘Que a guerra comece!’
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