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História Teste de gravidez! - Você não é o pai


Escrita por: mimijaggerjack

Notas do Autor


Antes de ser massacrada e desativar (brincadeira) eu queria deixar esclarecido o "por que" da minha demora. Acho que todos já perceberam que não sou muito de falar sobre minha vida pessoal, mas é justamente por causa dela que demorei tanto assim, estive passando por um momento muito ruim, minha relação familiar está um caos, e parece que só piora, cada vez mais eu me sinto pessimista e vazia, essa sensação é horrível, em certos momentos eu pensei até em excluir minhas fanfics e desativar a conta, mas eu resolvi continuar por todos que lêem e por mim mesma, já que eu amo escrever essas histórias clichês com romance (de preferência gay ☻) pra me distrair e inventar outras visões mais utópicas do mundo.
Enfim, perdão pela demora e boa leitura a todos
(Essa porra voltou uhuuuuu)
(Capa desenhada por mim, nela podemos ver o pequeno Katsumy, de bebê a adolescente, perdão pelo desenho bosta kkk, na minha visão tinha ficado bunito)

Capítulo 9 - Você não é o pai


Fanfic / Fanfiction Teste de gravidez! - Você não é o pai

- Mas não era você que dizia querer tanto se casar e formar uma família?

- Eu sei Izuku - kun, é que, eu só estou um pouco assustada, foi tão de repente.

- Olha, o Lida é uma boa pessoa Uraraka - san, tenho certeza que vai dar tudo certo.

- Se você diz, mas e você, você e o Katsuki não pretendem se casar? 

- Por enquanto não, mas quem sabe futuramente.

- De qualquer forma, vocês formam um belo casal.

- Ain! Você é uma fofa Ochako. 

- E esse garotão, dando  muito trabalho?

A menina passou a mão  cabeça do bebê num ato de carinho, acariciou desde as  pontas do cabelo até as bochechas fazendo caras e bocas enquanto o pequeno ria de forma gostosa.

- Não tanto quanto o pai.

- hahah. Vocês dois são caso perdido. Sem chance de salvação.

- Não exagera.

- Sabe, estou com fome, que tal irmos naquele restaurante que vimos outro dia?

- Acho uma ótima ideia.

Os dois caminharam em direção ao local jogando conversa fora, Izuku insistia que Lida e Uraraka formavam um belo casal e teriam filhos lindos juntos.

- Sabe, eu gosto do Lida, mas não pretendo ter filhos muito cedo.

- Entendo, na atual situação que vocês estão é muito difícil.

- Exatamente. Estou desempregada, moramos de favor, a merreca que o Lida ganha mal da pra alugar uma casa e ainda tenho que aturar a mãe dele jogando o tempo inteiro na nossa cara que "se não fosse por ela não teríamos nem o que comer e blá blá blá"

- Já disse que detesto essa mulher? 

- Já, na cara dela e do Lida.

- Kkkkkk - o outro riu sem pudor.

- Queria ter essa ousadia.

-desejam alguma coisa? - perguntou a garçonete.

- dois pratos da casa.

- ok

- Escuta, se vocês quiserem, tem bastante espaço no nosso apartamento, são três quartos, está sobrando um  e prometo que não vou ficar jogando na sua cara as coisas.

- Nossa, é por isso que eu te amo Izuku - kun, mas acho que não é uma boa ideia, vcs tem um filho agora... não quero me intrometer na vida de vocês.


-  Mais do que já se intromete?

- Nossa, isso foi pesado

- kkkk, chegou nosso pedido. Vamos comer que eu tô morrendo de fome, não é bebê? - Izuku fez um carinho na cabeça do menino sentado em seu colo.

...

- Todoroki por que você está aqui mesmo?

- Midoriya pediu para que eu não deixasse você causar um incêndio na casa.

- Aham, sei.

- De qualquer forma estou com fome.

- Mata o homem e come.

- Nossa como você  é  maduro Bakugou.

- Obrigado.

- Foi ironia.

- Deus leva esse parasita de casa.

- Pode orar porque eu sou ateu.

- Foda - se. Só quero que você vá embora.

- Vai ficar querendo.

Um cheiro horrível começou a circular pela casa, como se algo estivesse queimando, queimando... era o suposto almoço dos rapazes.

- Droga - Bakugou desligou o fogo vendo sua comida virar um torresmo, Mas daqueles que não se pode comer de maneira alguma, resolveu pedir duas marmitas.

- Você paga a sua.

- Affs mal educado.

Horas se passaram até que Midoriya junto de seu filho é Uraraka havia chegado. E é claro os dois homens da sua vida, na verdade o homem com quem sua mãe queria que ele tivesse feito sua vida é a péssima escolha da sua vida estavam-- espera, eles não estavam brigando por incrível que pareça, aí meu deus, o fim estava próximo pensou o esverdeado.

- Tem alguma coisa errada não estou ouvindo gritos. - disse a rosinha adentrando a cozinha.

- Tá explicado, eles estão jogando.

- Eis a única coisa que pode unir inimigos para confrontar outros inimigos.

- Misericórdia. ESTÃO JOGANDO FREEFIRE DE NOVO? - gritou irritado olhando para os jovens sentados no sofá.

- CLARO QUE NÃO.- os dois rapazes responderam em uníssono escondendo os celulares no meio das pernas.

- AHAM SEI. Venham aqui, você principalmente Kacchan.

Os rapazes seguiram até a entrada da cozinha, Todoroki sentou em uma cadeira enquanto Bakugou permanecia de pé.

- Estava conversando com a Ochako, ela me explicou que está passando por um momento difícil então eu resolvi a convidar pra morar conosco.

- Você fez isso sem me consultar?

- Por quê? Não gostou?

- Oshe, Não é isso não *ugh* achei ótimo a ideia, contanto que não seja o Todoroki

- Escuta o que você tem contra mim. - o bicolor perguntou apertando as bochechas do pequeno que ria sem parar.

- Tudo, começando pelo fato de você ter mais intimidade com MEU filho do que eu hunf.

Bakugou pegou o menino no colo começando a fazer caretas e mostrando a língua diversas vezes para o heterocromatico. A criança em seu colo só fazia rir da situação. Era uma risada gostosa que acabou fazendo todos rirem.

- Esse vai dar trabalho - exclamou Ochako.

- Vai ser o terror da escola quando crescer - acrescentou Midoriya.

- Igual o pai - Todoroki não perdeu a oportunidade.

- Você não perde a oportunidade de não falar merda.

- E eu lá tenho culpa do seu retardo.

- Os dois imbecis calados ou coloco ambos pra fora.

- Que horror.

- Horror nada, vocês que são chatos.

- Tá bom, tá bom, me desculpa amor. - Bakugou depositou um selinho no esverdeado fazendo o bebê sorrir de felicidade.

- awnt vocês são fofos.

- Sabe o que eu acho? - Bakugou colocou o bebê no chão que gatinho em direção a Todoroki - isso merece uma comemoração.

- Estou me sentindo importante agora. - disse a jovem sorridente.

Enquanto isso Todoroki brincava com o pequeno cantando " serra, serra, serrador, serra o papo do Bakugo ".

Depois de quase uma hora jogando conversa fora Ochako se despediu dos rapazes e prometeu que iria conversar a respeito com Lida.

Bakugou se voltou para a sala onde viu  Todoroki brincando com o bebê tão sorridente e alegre, então num ato de maldade, tá, nem tanto, o loiro caminhou até lá pegando Katsumy no colo.

- Você não é o pai.

- Mas o bebê gosta mais de mim.

- Quem disse? Se enxerga cabeça de ovo.

- Vocês dois, cresçam e amadureçam.

Midoriya tomou o pequeno em seus braços indo em direção ao quarto.

- Meu Deus, como eu tive a capacidade mental de dar meu rabo pra Katsuki Bakugou. Devia estar louco nas drogas. 









Notas Finais


Perdão pela demora do caralho, acho que tá tudo explicado ali em cima.
Espero que tenham gostado do capítulo, logo mais o Katsumy já vai estar grandinho e aprontando várias com a problezinha da Ochako 😏 :v Até o próximo (eu juro que vou tentar não demorar tanto de agora em diante)
Obrigado pela leitura
😙


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