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História The Blond and The Brunette - A Different Love Story - Noite de estrelas, de amor e novos empregos (Hot)


Escrita por: AGuedes13

Notas do Autor


🔞⚠️ ATENÇÃO: Capítulo com cenas sexualmente explícitas!
Se você tiver menos de 18 anos e/ou se sentir ofendido/a com o conteúdo, por favor, NÃO LEIA!!! 🔞⚠️

Oi, pessoal! Eu voltei até bem rápido kkkkk 🤣
A inspiração bateu e quis escrever. Esse capítulo tem o melhor hot que eu já escrevi (sim, melhor do que os caps 46 e 47, haha) e minha experiência real no meu primeiro emprego.
Espero que vocês gostem e amo vocês! 💕💕💕
Nos vemos lá embaixo?

Capítulo 70 - Noite de estrelas, de amor e novos empregos (Hot)


Fanfic / Fanfiction The Blond and The Brunette - A Different Love Story - Noite de estrelas, de amor e novos empregos (Hot)

POV Ross

— Venham, crianças, comer o bolo de chocolate. - Minha mãe fala depois de eu limpar meu pé sujo.

— Mãe, nós não somos crianças! - Respondo alto.

— Haha... Mark, seu filho falou que você é piloto de avião. - Sérgio fala.

— Passei dez anos como parte de uma empresa de aviação nos Estados Unidos e, depois que viemos para cá, consegui um emprego como ajudante e, depois, como chefe do hangar dos bombeiros aqui de BH.

— Além de ser um excelente piloto. - Complemento.

— E você? - Meu pai pergunta pro meu sogro. Estranho pensar nele como um sogro...

— Sou aposentado desde os cinquenta por invalidez, mas, durante vinte e cinco anos, eu fui engenheiro hospitalar. Ajudei a construir muitos hospitais daqui e da região metropolitana também. Eu mesmo construí a casa que eu, a Melissa e as meninas morávamos antes do divórcio.

— Lá era gigante, tenho saudades. - Amanda responde.

— Perfeito, na hora certa. Nós compramos um apartamento pro Ross antes de ele nascer e a fiação está um pouco antiga, claro, tem vinte e três anos. Não sei se devemos trocar antes de ele e a Amanda se mudarem para lá.

— Posso olhar pra vocês. Tem alguma infiltração?

— O dono do apartamento de cima causou uma há algum tempo, mas já resolvemos. O vazamento de água vinha do vaso sanitário dele. É aqui perto, posso te levar.

— Ok, vamos. Tchau, pessoal, foi muito bom. Tchau, filha. Tchau, menino.

Falamos tchau e esperamos os dois saírem. Pego um pouco de água e tomo. Sinto minha noiva fazer carinho nas minhas costas.

— Pânico?

— Nervosismo. Só um pouquinho. É estranho pensar que ele tá sendo legal depois de tudo o que ele fez... É o seu pai, me desculpa!

Coloco o rosto entre minhas mãos.

— Não, amor, tá tudo bem! Você não tem culpa alguma. Eu também estou me acostumando com ele sendo educado. Tomara que, a partir de agora, tudo fique bem e não tenhamos mais traumas...

Amanda tira as mãos do meu rosto e beija minha bochecha.

— Você tem razão... Eu vou me acostumar aos poucos também. Só espero que ele não surte quando formos mais velhos e contarmos que vamos ser pais.

— Shor, tem muito tempo pra isso ainda, haha. - Todos nós rimos e ela se levanta e pega Vanilla e a coloca em seu colo. Ela senta o bichinho e mexe suas patinhas dianteiras pra cima e pra baixo.

"Ei, Ross, sabia que a Amanda te ama muito?"

— Sim, Vanilla, eu sei. Eu também a amo muito... Não precisa sentir ciúmes, você também é especial!

Pego a coelhinha das mãos da minha garota e abraço o bichinho. Também beijo minha noiva. — Quer dormir aqui?

— Posso, mãe? - Amanda pergunta.

— Se a Stormie deixar...

— Claro que sim! Te empresto um pijama.

Já estava escurecendo quando Melissa vai embora. Ficamos assistindo uma série de drama e de romance, até que tenho uma ideia. Eram 19:30.

— Ei, quero te mostrar uma coisa. - Nos levantamos e pego sua mão, levando-a até à área da piscina. — Aposto que você nunca viu estrelas tão bonitas assim!

— São lindas! Lá em casa, os prédios ao lado cobrem a visão delas. Antes, anos atrás, no Ano-Novo, dava pra ver os fogos saindo da Lagoa da Pampulha... Hoje, eles cobrem até as estrelas.

Aponto pro céu estrelado. — Gosto de vir pra cá e ver as estrelas quando não consigo dormir. É tanta coisa tirando meu sono: como vai ser o casamento, se vamos brigar ou nos separar, como vai ser minha colação de grau, se vamos arranjar um emprego rápido...

Minha morena passa os braços ao redor do meu pescoço e lhe dou um selinho.

— Ai, Rossy, talvez você precise de um calmante... Pare de se preocupar tanto! Os preparativos do casamento estão indo bem, falta muito tempo ainda... Depois, já casados, claro que haverá brigas, mas vamos passar por cima, porque nós nos amamos. Eu também fiquei ansiosa pela minha colação, mas foi uma das noites mais especiais de todas... E você vai conseguir um emprego rápido, é muito inteligente e esforçado, os alunos te adoram e qualquer escola seria maluca de te rejeitar.

A lembrança do noivado me faz sorrir e nos beijamos.

Ficamos abraçados na grama, nos beijando, até que vemos uma bolinha pulando. — Vanilla, isso é horário de coelhinha estar acordada?! - Amanda ri.

Fomos pra dentro com ela e tomamos cuidado onde pisamos. A colocamos na gaiola e cobrimos. Minha noiva vai tomar banho e espero ela se trocar.

Hey, my sexy fiancé... (Ei, minha noiva sexy...)

Digo observando o amor da minha vida deitada na cama. Entro e tranco a porta.

— Oi, gostoso... - Ela diz travessa e eu tiro minha blusa e minhas calças, ficando de cueca. Me deito debaixo do cobertor e a abraço. Passo as mãos por baixo do pijama dela e vejo que ela não está usando o top de ginástica que ela estava usando antes de nadarmos e aperto sua anatomia. — Ross, hoje não, seus pais estão aqui!

Ela sussurra/geme baixo e vou pras suas calças e sua calcinha, as abaixando devagar.

— Me deixa te amar, é só não fazermos barulho. Você se esqueceu dos seus remédios, vai relaxar assim.

Dou uma piscadela pra ela. Os olhos dela estavam se escurecendo mais ainda (se isso é possível), e ela diz "sim". Então, aproximo meu rosto de onde ela precisa mais, rosno e coloco a língua para fora, para lambê-la de cima a baixo, de um lado para outro e depois mergulhar nela mais uma vez.

Após alguns minutos, sinto um puxão mais forte no meu cabelo e enterro meu rosto mais ainda nela, succionando seu interior e succionando e mordendo seu clitóris. Ela tenta não gemer ao morder seu lábio inferior, que está quase sangrando. Sinto quando ela vem forte e rápido e tomo tudo. — Gostou?

Pergunto me limpando no banheiro e a beijando apaixonadamente. Ela continua o beijo e fala:

— Eu tô até fraca... Eu te amo... tanto...

— Também te amo muito, princesa. - Dou um beijo em sua testa e nos abraçamos. — Boa noite.

— Boa noite. Amanhã, eu te dou sua recompensa.

De manhã, depois de uma noite de descanso, sinto minha cueca sendo abaixada e Amanda entra debaixo do cobertor. Sinto ela pegar Rex e começar a lamber a minha ponta. — Bom dia, meu loirinho lindo.

E volta a me lamber e a me morder. Tento não gritar, cobrindo minha boca. Depois de alguns minutos, sinto seus lábios em toda a minha extensão aos poucos e o que não cabia, ela fazia com as mãos. As mordidas e os movimentos me deixavam doido.

— Amor, assim eu não vou aguentar muito...

E mais uma sucção e uma mordida fortes na ponta foram o que me fez vir. Sinto ela tomar cada gota de mim e ir me beijando de baixo até minha boca. — Já é a segunda vez que você faz em mim e é a segunda vez que eu vou pro Céu. Quer dizer, toda vez que fazemos amor, eu vou pro Céu... Mas, onde você aprendeu isso?

Pergunto ciumento. Será que ela já fez em algum outro cara? Eu fui o primeiro namorado, mas nunca se sabe...

— Calma, eu sei o que você tá pensando. - Ela ri. — Não, nunca fiz em outro cara. Eu sei dessas coisas porque já li muitas fanfics hot, hahaha. Dos Jonas, de protagonistas de séries e de filmes que gosto.

— Obrigado, internet! Desde quando você lê fanfics para acima de dezoito anos?

— Desde os catorze anos, acho.

Rimos e nos beijamos. — Que bom que você gosta, loiro.

Nossos estômagos roncam e vamos comer com a família.

Três meses depois... (Dezembro, 2020)

POV Amanda

Nesses três meses, terminei minha tradução do livro e fiz mais cursos de aperfeiçoamento. Hoje é o meu primeiro dia de trabalho. Bom, não é na área de Letras, mas a minha tia, uma das irmãs do meu pai, enviou meu currículo a um farmacêutico na cidade-natal deles, que enviou um e-mail ao chefão de uma rede de drogarias muito famosa em Minas Gerais. Tem quase que uma a cada esquina, de tão famosa.

Resumindo, eles gostaram do meu currículo e serei Operadora de Caixa - PcD. Estou pegando um ônibus até o centro da cidade, onde é minha filial. Estou nervosa em encontrar todos os funcionários. Já estou com meu uniforme vermelho e as calças pretas. Me lembro de Ross falando comigo:

— Vai dar tudo certo, Amandinha! Sei que não era o que você queria, mas vá de mente aberta. Talvez você consiga um emprego em uma editora ou em uma escola depois. Se divirta e, por favor, não se apaixone por um cliente ou por algum funcionário.

— Haha, claro que não, amor! Eu amo só você! - Eu o beijo. Não mudamos pro nosso apartamento ainda, mas nos mudaremos muito em breve.

— Vou ir te visitar mais no final da semana.

— Ok, eu te amo, Ross.

— Te amo mais, Amanda.

Sorrio lembrando e entro na loja. Já conhecia Everton, o gerente, e ele havia passado algumas regras de convivência e de trabalho. A mais difícil vai ser ficar sem o celular durante seis horas. E, ah, ter meia hora de almoço só.

Ele falou que eu faria o treinamento na loja mesmo.

— Oi, eu sou a Irlande! Que bom que você veio. - Uma moça de uns trinta anos e de cabelos pretos e super lisos, usando batom vermelho, me abraça.

— Oi, eu sou a Amanda.

— Vem, eu e o Eduardo, outro operador,  vamos te apresentar à turma. Este é o Cláudio, o segurança.

Vejo um senhor esbelto e simpático de cinquenta anos.

— Oi, prazer, Amanda.

— Oi, o prazer é meu, sou o Cláudio. Qualquer problema, pode pedir ajuda.

— Estas são as operadoras: Luana e Sandrinha.

A primeira é uma ruiva e com uns dezenove anos. Sandra é uma senhora loira, de olhos verdes e de uns cinquenta e cinco anos. Elas me abraçam.

— DUDU! - Irlande grita e um cara um pouco maior do que eu, pele um pouco mais morena do que a minha e de olhos castanhos, vem do fundo da loja.

— Credo, Ir, vai me deixar surdo!

— É só porque a nova operadora chegou. Essa é a Amanda.

— Oi, prazer. - Digo.

— Oi, bem-vinda ao pandemônio que é esta loja. -  Rimos. — Vem, vou te mostrar. Cada operador e cada vendedor tem uma ou mais seções de gôndolas. Por exemplo, a Irlande é a doida dos chocolates, das fraldas e da precificação.

Eu sou responsável pelas rações de animais e por produtos para pets. A Sandra, pelos produtos naturais e pelos cafés, pelas farinhas. Você vai ser responsável pelas camisinhas e pelos desodorantes femininos e pelos masculinos. E claro, lá na frente também tem os produtos que cada operador deve tentar vender, como pilhas, hidratantes labiais, chocolates. São nossas campanhas. E, ah, cada pessoa também deve trocar os preços de seus respectivos produtos todos os dias. Eles ficam lá atrás no painel.

Fico vermelha porque acabo de pensar no Ross. Tomara que tenha algo que ele goste na minha seção. — Ô, Iago! Vem cá, cara. Dani, vem cá!

Logo, um jovem de pele morena e de cabelo afro preto e vermelho chega junto com um menino de dezoito anos. O último parecia ser o repositor, pois estava há pouco ajudando a descarregar um caminhão.

— Oi, eu sou o Iago, o ajudante de loja. Eu amo Blackpink, anime e desenhar. Meu namorado fala que eu deveria cursar Design Gráfico, mas, de alguma forma, fui parar na contabilidade da loja.

— Sério? Eu já ouvi algumas músicas delas, mas amo mesmo os Jonas Brothers e sou revisora de texto e tradutora.

— Vamos ser besties! (Melhores amigos!) - Ele me gira. Rimos. — Ah, esse é o Danielzinho. Ele é o mais novo de nós e é o repositor.

— Oi, prazer. Qualquer coisa que precisar, eu ajudo. Se precisar carregar caixas pesadas de mercadoria, eu carrego pra você.

— Obrigada, eu tenho uma fraqueza nos braços, mas não é tanto assim. Valeu mesmo assim. - Sorrio.

— Adonay, a nova operadora chegou. - Eduardo fala com um cara alto, de vinte anos e de topete.

— Oi, sou Amanda.

— Meu nome é Adonay. Muito prazer. Deixa de ser tímida, me dá um abraço! - Rimos e nos abraçamos. — Se precisar de qualquer coisa, nós, vendedores, podemos te ajudar. E claro, te vender produtos.

Rimos. Logo, recebo uma mensagem de Ross na tela do celular:

Ross: Amor, chegou bem? Eles são legais?

Respondo:

Amanda: Sim, amor, cheguei bem. Olha a turma.

— Pessoal, meu noivo tá perguntando se vocês são legais, hahaha.

Aproveitamos que a loja estava vazia por enquanto e tiramos uma foto todos juntos. Envio logo em seguida.

— Mostra seu noivo pra gente! - Sandra pede.

— Espera.

Pego uma foto nossa mais recente, onde estávamos de mãos dadas. Stormie havia tirado em um de nossos passeios pelo centro.

— Meu Deus, que homem bonito! - Ela se abana.

— Que cara gostoso! -  Iago exclama. — Meu Deus, muito lindo... Olha o cabelo loiro-claro. Ah, esse que tá vindo é o Pedro, o farmacêutico e sub-gerente da loja. Não liga se ele for ríspido às vezes, esse é o jeito dele.

O ajudante sussurra pra mim. Ele me apresenta ao farmacêutico de jaleco branco. Logo, o sub-gerente avisa para todos voltarem aos postos e começar logo meu treinamento. Depois de duas horas do pobre Eduardo me ensinando a usar um caixa (e eu com medo até de apertar alguma tecla errada ou de manusear o dinheiro), dá meu intervalo.

— Shift mais 9 mais 3 tranca o caixa. Nunca se esqueça de trancar o caixa quando for lá pra cima. - Eu havia anotado TUDO o que ele tinha falado.

— Ok, obrigada. - Sorrio e subo. Iago e Irlande estavam já lá em cima, esquentando seus almoços no micro-ondas.

— Então, nos conte mais sobre seu noivo... - A moça pede.

— Bom, o nome dele é Ross e o nome é diferente porque ele nasceu nos EUA, mas foi criado aqui. Os pais são americanos, mas vieram pra BH. Numa viagem pra visitar a família, a Stormie entrou em trabalho de parto e ele nasceu. Ele é filho único, tem vinte e um anos, estuda Letras - Licenciatura... Eu estudei Letras - Bacharelado e nos conhecemos na faculdade... Namoramos durante três anos e depois noivamos na minha colação de grau. Ele me pediu em casamento na frente de todo mundo, no palco!

Eles abrem a boca. — E vamos nos mudar pro apartamento dele.

Falo comendo minha lasanha. — Bom, é isso. Ah, ele fala inglês e português como um nativo falaria, sem sotaque.

Ficamos nos conhecendo (não contei da paralisia ou da depressão ainda), atendi alguns clientes, mexi com o dinheiro, me despedi de todos e peguei o ônibus pra casa no ponto de frente à loja mesmo.



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