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História The Limit of Trust - Imagine Newt (Maze Runner) - Correr ou Morrer: Capítulo 1


Escrita por: ByunMya

Notas do Autor


Yeap... eu pessoinha comecei mais uma fic... (i know, but eu prometo que essa não vai interferir nas outras, até porque essa daqui ja tem muito capítulo pronto)

Então... como eu não gostei do final da saga The Maze Runner, eu vim aqui pra mudar a bagaça toda.

Eu espero que vocês possam dar muito amor e carinho a essa fic...

Nos vemos nas notas finais...

Bye bye♡

Capítulo 1 - Correr ou Morrer: Capítulo 1


Eu sentia a estranha sensação de estar caindo. Tudo girava e isso me dava ânsia. Logo o lugar que eu estava deu um tipo de tranco e meu corpo subiu e desceu rapidamente.

 

Uma luz absurda se fez presente e eu olhei para cima tentando tampar um pouco da claridade com a mão, já que eu não estava acostumada.

Eu me encolhi no canto e permaneci ali. Por que eu não me lembro aonde eu estou? Como eu vim parar dentro desse elevador sendo que eu nem mesmo lembro de ter entrado em um?

Eu conseguia ouvir ruídos – vozes, que por mais bizarro que pareça era somente vozes masculinas – isso me deu medo. Estar em um lugar – provavelmente cheio de homens – sem nem mesmo me lembrar de algo me dava arrepios.

 

– É uma menina! – foi a primeira coisa que eu entendi claramente, pois maioria parecia ruídos. Logo todos estavam cochichando sobre mim e isso me deu um ódio. Por que as pessoas estão cochichando?

– Anda. Vem! – um loiro com uma cara nada boa me puxou pelos braços.

– Ei Gally, pega leve! – um outro loirinho disse. O tal Gally me soltou e saiu de dentro daquele elevador super bizarro que estávamos.

– Onde eu estou? – pergunto ao loirinho. Ele fez um sinal para que saíssemos de dentro daquele troço. Assim que saímos eu dei uma olhada e reparei ser uma caixa metálica. Alguns garotos entraram na mesma e começaram a tirar um monte de caixotes e barris que estava dentro da mesma.

– Chamamos de clareira. – ele respondeu.

– Por que só tem meninos aqui? – observo. Ele deu de ombros.

– Porque nunca mandaram uma menina. – observei melhor o lugar. Eu estava em um vasto pátio, chamado estranhamente de “clareira” por eles. O lugar era mil vezes maior que um campo de futebol, cercado por quatro muros enormes de pedra cinzenta, cobertos por uma hera espessa que se espalhava por todo o comprimento do muro. As paredes pareciam ter mais de cem metros de altura e formavam um quadrado perfeito ao redor da tal clareira. Cada lado era dividido exatamente ao meio por uma abertura tão alta quanto os próprios muros. Eu comecei a andar em direção a uma porta do muro que se encontrava aberta, mas o loiro segurou meu braço – Onde pensa que esta indo? – ele pergunta. Olhei para a sua mão que ainda segurava o meu braço e ele a retirou rapidamente.

– Vou embora! – respondi.

– Não tem como! – eu parei bruscamente e franzi o cenho.

– Como não? – pergunto.

– Vem comigo. – ele começou a andar até uma espécie de observatório feito de madeira. Quando chegamos lá em cima havia um homem lá – Alby! – o loiro o cumprimentou.

– Vejo que esta com a nova fedelha. – é sério que vão ficar me chamando assim? Eu tenho nome! Aliás, qual é o meu nome?

– O que tem pra lá? – pergunto a fim de matar minha curiosidade.

– Aqui temos três regras. A primeira é que você tem que fazer sua parte, aqui não tem lugar para preguiçosos. Segunda regra, não brigue uns com os outros, temos que confiar uns nos outros, se não nada funciona. E o mais importante, nunca vá além daqueles muros. Entendeu fedelha? – eu fiquei revoltada por ele não ter me dado uma resposta exata. Eu virei às costas e desci daquele lugar.

 

 

[...]

 

 

– É a mesma história para todos nós. Acordamos na caixa, Alby nos leva para um passeio a única diferença é que quem te apresentou o lugar foi o Newt. – dizia Chuck. Depois que Alby me passou as regras do lugar ele chamou o garotinho para me ajudar a montar uma rede para que eu pudesse dormir.

– Newt? – pergunto confusa. Por que esse nome me parecia familiar?

– É, aquele garoto que te apresentou o lugar. – ele diz.

– Eu sei. É só que... É confuso. – cocei a nuca nervosa. Aonde eu ouvi esse nome?

– É confuso para todos. – o menino murmurou baixinho.

– A CAIXA ESTA SUBINDO! – alguém gritou e eu estranhei.

– Dois no mesmo dia? – Chuck pergunta e eu franzo o cenho.

– Como assim? – pergunto confusa.

– Newt não te falou tudo né? – ele pergunta. Nós dois começamos a andar em direção a onde todos estavam.

– Ele não fala muita coisa. – digo.

– Alby deve te explicar mais tarde então. As coisas estão confusas agora com a sua chegada. – assenti.

– Mas o que quis dizer com dois no mesmo dia? – pergunto.

– Todo mês mandam suprimentos junto com um novo fedelho, que assim como todos nós, não se lembra de nada. – Chuck explica.

– Eu não consigo lembrar meu nome! – digo.

– Deve se lembrar em um ou dois dias, é sempre assim. – Newt diz aparecendo ao nosso lado. Do nada todos abriram espaço e um garoto saiu correndo. Todos começaram a gritar e comemorar.

– O que...? – indago confusa.

– Parece que temos um corredor! – Newt grita. Corredor?

– Aii, essa doeu! – Chuck diz. Olho para frente e vejo o cara caído.

– O que é um corredor? – pergunto. Newt me olhou e se virou.

– Não importa.

– Você vai me dizer! – o agarrei pela blusa e o virei de frente para mim.

– Ei fedelha! – um cara segurou na minha cintura e me puxou.

– Tira a mãozinha boba se não quiser perder ela! – aviso.

– Ela é estressada! – o cara diz.

– ____? – o recém-chegado pergunta e por instinto olhei para ele.

– Eu te conheço? – pergunto.

– Não. Eu não sei. Como eu sei seu nome? – ele pergunta confuso, me deixando mais confusa ainda.

– Levem ele! – Gally ordenou. Eu senti uma tontura e me ajoelhei no chão.

– O que foi? – Newt perguntou segurando em meus ombros.

– Eu não estou me sentindo bem! – respondo. Ele pegou minhas mãos e me ajudou a levantar.

– Vai descansar, a noite tem a iniciação. –ele diz e aos poucos me solta. Eu senti minha cabeça rodando e isso piorava cada vez mais.

– O que é isso? – pergunto ignorando a dor.

– Tecnicamente é uma festa para dar boas vindas a vocês. – assenti. Eu fui até a minha rede e praticamente me joguei nela.

 

 

– Thomas me promete! Por favor, me promete! – eu pedia desesperada enquanto estava sendo levada em uma maca para algum lugar.

– Você vai ficar bem! Eu prometo! – ele segurava a minha mão a todo o momento. Vários médicos, ou o que pareciam ser médicos, passavam para lá e para cá. Era uma imagem com borrões fantasmagóricos.

– Eu não quero ficar bem, eu só não quero ir pra lá. – digo – Thomas eu não quero ir! – eu comecei a chorar e os bipes dispararam.

– Ela tem que se acalmar! – um dos médicos disse. Injetaram algo no meu pescoço e eu senti a sonolência me atingir.

 

 

 

– Sabe que eu não vou te abandonar. Se você for, eu vou junto! – foi a ultima coisa que eu ouvi.


Notas Finais


Essa fic não tera capítulos tão longos quanto eu estou acostumada a escrever (ou terá, depende do que foe rolar no capítulo) e início de história também é um porreo não é mesmo?
Então me perdoem gente, eu prometo melhorar.

Obrigada por lerem...
Beijinhos de luz♡


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