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História The Strongest in the World (Interativa) - Capítulo 8: Battle Royale


Escrita por: Mestre_Bruno

Notas do Autor


Yo pessoal
Eis um novo capítulo
Desculpa a demora pra postar e se estiver curto também
Aproveitem

Capítulo 9 - Capítulo 8: Battle Royale


Fanfic / Fanfiction The Strongest in the World (Interativa) - Capítulo 8: Battle Royale

10 minutos se passaram desde o começo do Battle Royale. No total, junto de Marco e Blood, haviam 150 lutadores no total. Com o que morreu, eram 149 lutadores lutando agora.

Nesses 10 minutos, 30 lutadores caíram.

Marco acertou um Chute Parafuso em um lutador, acertando seu rosto e o nocauteando na hora. Blood derrubou uma mulher com suas garras, ficando com as costas conectadas com o moreno.

—Só pra saber, só não estou lhe atacando porque quero guardar nossa revanche pro Torneio!—Marco falou pra Blood, desviando de um soco e chutando a pessoa que o deu pro lado.

—Bom saber que somos rivais.—Blood respondeu com sarcasmo, virando um lobo e mordendo o braço de outro adversário.—Uma ajudinha cairia bem!

Marco derrubou o oponente com um soco no nariz, olhando ao redor. Na multidão de lutadores, haviam algumas figuras destacadas batalhando que chamavam a atenção.

Um deles era um jovem chamado Kenji Tanaka. Ele era um rapaz de 1,70 de altura, pele bronzeada e olhos azuis. O mesmo estava com uma das laterais do rosto brilhando em azul-cristal, olhando pra um oponente caído.

—Desse jeito eu vou acabar rachando de rir.—Kenji falou, mostrando que toda a lateral direita de seu corpo estava revestida em gelo.—Rachando. Entendeu? Ah você nem ouviu, tá inconsciente.

Outro lutador caiu perto de Kenji. Havia no meio daquelas pessoas um homem barulhento e de altura mediana, derrubando seus oponentes com golpes rápidos de Muay Thay. Ele sorria com a língua pra fora, gargalhando animado.

—É isso aí! Que divertido!—O Homem exclamou. Ele era moreno e tinha cabelos negros e curtos, além de uma barba e bigode ralos. O mesmo usava apenas um short esportivo e uma faixa no tornozelo esquerdo. Seu corpo forte e troncudo tinha como destaque uma grande tatuagem samoana em seu ombro e antebraço.—Nunca estive tão entretido!

O homem pegou outro lutador e o acertou com uma cabeçada, saltando em outro com uma violência tremenda. Ele era um dos poucos adorando aquilo.

ENQUANTO ISSO...

Acima da gaiola onde lutam os lutadores, encontra-se um grande quadro verde. Nesse quadro, apostas eram feitas, pessoas gritando e jogando dinheiro numa mesa, assistindo as lutas com uma fome desesperada. Eles sabiam que podiam ganhar ou perder tudo ali.

No meio da multidão de apostadores enfurecidos se encontra Bai. O garotinho assiste a luta, focando principalmente em Marco. Ele está nervoso e assustado.

—Fica tranquilo, moleque. Eles sentem o cheiro do medo.—Uma voz falou do lado de Bai. Ao lado dele, um homem aparecera. O homem era loiro e alto, com lábios estranhamente verdes e olhos igualmente verdes. Ele sorria simpático, se agachando e ficando de cocoras do lado do garoto, ajeitando o chapéu de cowboy.—Aquele ali é o tal de Marco né?

—Por que quer saber?

—Na defensiva. É justo. Meu nome é Donnie, Donnie Valentine. Todo mundo aqui ouviu falar do seu amigo Marco porque ele irritou um dos chefes.

—Chefes?

Donnie apontou pra um canto. O anunciador da batalha, Rei do Crime, estava fumando charuto e rindo ao lado de uma mulher muito bela de vestido vermelho, junto de um homem enorme de terno. Bai reconheceu o homem por um detalhe: Um dos braços do homem era um braço robótico. Aquele era o líder da Gangue do Braço de Metal. Bai ia dizer algo até notar o olhar de alguém atrás do Rei do Crime: Treze. A mulher estava atrás do Rei do Crime, junto de Cassie, ambas como seguranças do líder.

—Não encara muito.—Donnie falou, voltando o menino a arena.—Foca em um detalhe tá? Se o Rei do Crime foi atrás de você, é pra retaliação.

—Retaliação? Pelo que?

—Seu amigo mexeu com as pessoas erradas. Não pode simplesmente derrotar um deles e não ganhar um alvo. Qualquer fraqueza, eles vão usar contra e você é a fraqueza dele.

Bai olhou para a arena. Com o tempo acabando, poucos lutadores permaneciam de pé. Marco, Blood, Kenji e o moreno gritalhão eram 4 deles.

—Isso já está ficando chato.—Kenji falou, parado perto de Blood e Marco.—Querem lutar?

—Não. Prefiro esperar o torneio.—Blood respondeu, olhando pra o gritalhão, que prendia 2 lutadores numa chave de braço.—Alguém sabe o nome dele?

—É Johnny alguma coisa.—Marco respondeu, vendo o homem fazer as 2 pessoas que ele prendia se cabecearem e então saltando pra acertar uma cotovelada em mais um.—Ele parece um louco.

—Todos parecem.—Blood olha pra parte de cima da gaiola.—Então. Eu soube que você tava dando uma surra nos capangas daquele careca antes de ser nocauteado por uma garota.

—Cassie.—Marco respondeu, olhando pra cima também.

—Conhece ela?

—Ela já foi minha melhor amiga. Agora não sei mais. Ela mudou...

Marco fechou o punho, tendo lembranças daquele dia. O dia onde a perdera. O dia que o motivara a lutar. A ficar forte. As lembranças doíam tanto quanto os socos que recebera naquele dia.

De repente, ele foi tirado do devaneio por um som alto. Um alarme. A TV começou a descer na gaiola, ligando no rosto do Rei do Crime.

—Estou vendo que eu errei nos meus cálculos. Pensei que deveria ter 6 lutadores de pé, mas estou vendo 7.—O Rei do Crime falou, olhando com desprezo pros lutadores. Logo o desprezo virou maldade quando o mesmo sorriu.—Isso não importa. Vai deixar o jogo bem mais interessante.

Os 7 lutadores da arena se olharam. Marco, Blood, Johnny, Kenji e outros 3 homens estavam ali. Um deles no entanto não era um homem. Era uma mulher. Uma mulher Furry. O Rei do Crime não ligou pra esse detalhe, logo apertando um botão e abrindo as portas da gaiola.

—Vocês estão livres para sair daí. Descansem. Vocês ainda vão passar pelo sorteio.

—Sorteio?—Marco indagou.

—Para decidir quem vai lutar com quem. A aleatoriedade do desafio... É sempre empolgante.

Marco olhou bem para os lutadores que sobraram. Tirando os que ele já conhecia, os outros 3 ele não sabia quem eram direito. Um deles era um homem grande de quimono de judô. O outro era um cara magro e loiro, com faixas nas mãos. O terceiro, a Furry, era a maior de todos ali. Ela era grande e tinha a pele marrom com a região do ventre até o queixo numa cor mais clara. Suas orelhas eram felinas e a mesma arrastava uma cauda pelo chão.

—Por aqui, Cabeça de Alga.—Cassie falou, surgindo com Treze no corredor. A mesma sorria gentil para Marco.—Você mandou muito bem.

—Cassie...—Marco tentou falar, olhando pra loira.—Por favor precisamos conversar. Já faz muito tempo...

—A gente conversa depois, Cabeça de Alga. O Rei do Crime o espera.

Marco engoliu em seco. Cassie estava de olhos fechados o tempo todo, mesmo sorrindo. Ele olhou para Zero, que estava de braços cruzados. Atrás de Marco, Johnny assobiou.

—Eu sabia que o Rei do Crime tinha de tudo, mas um piteuzinho desse eu não sabia.—Ele falou, sorrindo galante para a morena enquanto tirava um pente do bolso e penteava o cabelo.—Prazer, Johnny Hotterfield. Minha posição nas lutas Amarok é 810, com 15 vitórias e só uma derrota.

—Treze. Treze vitórias.—A mulher pegou o pente de Johnny das mãos do mesmo, o partindo ao meio com uma expressão assassina.—Nenhuma derrota. Da classificação feminina, estou na posição 130.

—Entendi o recado.—Johnny pareceu se encolher com aquilo, mas logo recuperou a compostura.—Mas você é forte hein? Se estiver afim de lutar, eu topo. O perdedor paga o jantar!

—Se você sobreviver, eu até luto com você.—Ela acerta um soco rápido na região da barriga dele, o que o faz se encolher de dor. A mesma se vira então, seguindo pelo corredor.—O Jantar vai ser lagosta.

—Boa...

As garotas guiaram os lutadores até um grande salão. Nesse salão, o Rei do Crime se encontrava atrás de uma mesa, com uma grande roda de bingo sobre a mesma. Na sala, 13 figuras se encontravam, homens e mulheres, todos olhando pra os lutadores sobreviventes com firmeza.

—Eu esperava 6, mas 7 deixa mais interessante.—O Rei do Crime falou, apagando um charuto na mesa e ligando a máquina do bingo.—Vocês foram numerados em ordem de 1 ao 20. E me baseando nisso, vou sortear as lutas de vocês através dessa máquina de bingo. A cada 2 bolas que saírem, serão 2 lutadores a lutar.

Todos ficaram em silêncio. A máquina começou a soltar bolinhas, sempre 2 de cada vez, as mesmas sendo enfileiradas em posições de 2. No fim, a ordem numérica ficou dessa forma:

1 vs 20

2 vs 7

3 vs 6

4 vs 17

5 vs 9

8 vs 12

10 vs 11

13 vs 16

14 vs 19

15 vs 18

—Excelente. Está na hora de dizer quem vai lutar contra quem!

Um telão atrás do Rei do Crime logo se acendeu, revelando as fotos dos lutadores, além das ordens de luta dos mesmos.

1- O Campeão vs Danny Steel;

2- Ichiro Ren vs Donnie Valentine;

3- Daz Neilman vs Amirah Peach;

4- Ryuuji Dojima vs Johnny Hotterfield;

5- Somchai Klahan vs Isao Reiji;

6- Treze vs Sasaki Kojiro;

7- Kazuo Hidetaka vs Synt;

8- Cassandra vs Marco

9- Blood vs Jasmine;

10- Kenji vs Silva Grazie.

Os lutadores se encararam, alguns com ódio, outros com desafio. Marco no entanto olhava com desespero para Cassandra. Ele tinha que lutar com ela. Não tinha como escapar daquilo. Em resposta ao olhar de desespero de Marco, Cassandra apenas sorriu fofa, igual uma boneca. O Rei do Crime acendeu outro charuto e sorriu. Como ele adorava ter seus desejos atendidos...

CONTINUA...

NO PRÓXIMO EPISÓDIO

O CAMPEÃO E O BOXEADOR

Danny Steel enfrenta o campeão do Rei do Crime na primeira luta do Torneio. Bai e Marco se reencontram. Donnie Valentine se prepara para sua luta.


Notas Finais


Até a próxima pessoal


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