História The world will fall to the dragon's roar - O reino das feras

Antares foi levado até uma enorme vila que poderia ser chamada de reino afinal ele nunca havia visto algo tão grande assim no quesito de moradias 

Era raro pra ele ver tantos seres vivendo no mesmo lugar e parecia não ter tantos problemas como roubos já que suas auras eram calmas mesmo tendo grandes quantidades de ferocidade, afinal ainda eram animais 

Lobo: essa é o nosso lar - o lobo sorriu vendo o olhar sereno e sério de Antares que estava com seus braços atrás de suas costas - 

Antares: isso é algo bem diferenciado da minha terra - o monarca disse rapidamente e o lobo tremeu com temor de que aquela ideia fosse algo ruim na visão do seu "deus" - 

Lobo: n-não e do seu agrado?....- o lobo realmente estava com medo de não terem a aprovação de Antares - 

Antares: minha terra era infestada de vermes que não sabiam seu lugar e aqui eu vejo que vocês seguem suas vidas em perfeita harmonia - Antares dizia aquilo sério vendo um sorriso surgir nos lábios do focinho daquele feral lobo - {mas espero que isso seja divertido ou farei questão de os destroçar de dentro pra fora} 

Antares e o feral voltaram a andar até começarem a andar pela cidade e todos os outros ferais olharem para Antares pasmos sentindo sua presença mesmo ele não se parecendo nada com um feral assim como eles 

Lobo: mil perdões meu senhor, eles só sentiram sua aura não devem saber quem e o senhor - o lobo sussurra para Antares que apenas acenou com a caneca se mantendo calado -

Lobo sorriu ao ver que estavam chegando em um grande castelo com vários ferais que usavam armaduras que não cobriam todas as partes de seus corpos como barrigas e panturrilhas 

Lobo: nesse castelo está nossos governantes e seus víci-lideres e os membros líderes dos clãs de ferais, eles que mandaram eu ir atrás do senhor - Antares apenas acenou preferindo se manter realmente calado, afinal falar agora poderia gerar um problema pra ele - venha! 

O lobo segurou na mão de Antares e quando seus dedos tocaram nas mãos do monarca, todo o reino sentiu uma pressão tão esmagadora que fazia eles se sentirem esmagados por toneladas e mais toneladas e aquela aura saia apenas de um unico ser: Antares 

Antares: se tocar em mim denovo com tanto desrespeito irei te punir lobo sarnento - o monarca disse afastando sua mão do lobo que abaixou suas orelhas e sua cabeça acenando - 

Lobo: c-claro senhor...- o lobo falou voltando a andar na direção da entrada do castelo e todos os guardas ficaram entre ele e Antares -

Guarda: como ousa dizer tais palavras para um nobre!? - um guarda que era nada menos que um urso humanóide falou apontando um grande martelo para Antares - 

Antares ergueu uma de suas mãos e o urso viu isso como uma ameaça, acertando uma forte martelada no rosto de Antares 

Mas assim como foi com Ares, o martelo de quebrou com tanta facilidade que deixou todos pasmos, o rosto de Antares que antes estava calmo agora demonstrava nojo 

(Imagem da capa)

Antares: ora seu, você sujou meu rosto com essa arma patética - Antares falou agarrando o rosto do urso e o ergueu no ar mas o lobo entrou no caminho entre os dois - 

Lobo: meu senhor! Por favor! Perdoe ele, ele nunca quis desrespeitar o senhor - o lobo dizia desesperado vendo a raiva no rosto de Antares que mesmo com um olhar sério ainda dava para ver a raiva brilhando em seus olhos - 

Antares: hm...- o monarca então jogou o guarda em cima de outros guardas e seguiu o lobo que agora suava frio sabendo sobre a raiva que Antares sentia e ambos entraram no castelo e andando por um grande corredor -  

Lobo: mil per–....- o lobo não pode continuar a falar quando Antares o interrompeu -

Antares: não peça perdões demais - o monarca disse sério agora andando do lado do lobo - você e um lobo, deve manter suas presas prontas pra atacar e não pra pedir perdão a quem elas já rasgaram 

Lobo: c-claro! - o lobo então abriu uma longa porta dando vista de uma sala do trono onde era possível ver muitos ferais de vários tipos -

A que estava mais próxima dele possuía cabelos brancos longos com grandes orelhas de raposa também tendo a mesma coloração dos cabelos 

Olhos com iris avermelhadas muito semelhante a de Julius com o entorno vermelho e tatuagens no meio da testa e abaixo dos olhos 

Sua roupa era um kimono que não cobria os primeiros 25% abaixo do pescoço da mesma, tendo uma espécie de "top" branco que cobria aquela região não coberta pelo kimono 

As mangas do kimono cobriam suas mãos e passavam umpouco afinal não ficava na altura de seus ombros e suas cores eram vermelho na maioria, preto e alguns detalhes em branco e amarelo 

E o fato mais importante eram suas nove caldas longas e felpudas da mesma cor que seus cabelos

O segundo mais próximo era um homem de pele escura, cabelos esbranquiçadas, olhos com as iris cor de mel, e tampando sua boca avia uma máscara médica cobrindo ela 

Sua roupa era a de um médico toda branca com alguns detalhes que pareciam marcas de mel além de que onde sua roupa não cobria(mãos, antebraços, canela, pescoço) aviam tatuagens que lembravam flores com cor de mel 

Outra pessoa que estava próxima de Antares e do lobo era um homem médio de cabelos pretos longos, seus olhos não se abriram dês que Antares avia entrado naquela sala 

Sua roupa era um terno branco com uma gravata preta, um cachecol preto e em sua mão avia um chapéu preto com uma linha branca e ele usava calças pretas com sapatos brancos 

E em suas costas havia tentáculos pretos com pequenas pintas azuis escuras que eram de uma espécie de polvo, e eles eram cheios de musgo deixando o monarca bem incomodado com um ser tão imundo como aquele 

Outros dois eram seres muito semelhantes mas de cores diferentes: o primeiro tinha cabelos curtos, pele escura, tinha longos chifres, seus olhos eram pretos 

Em seu pescoço havia uma espécie de protetor dourado e envolta tinha vários colares, seus ombros e braços eram cobertos por tecidos pretos com ombreiras pretas e em seus antebraços haviam protetores

Antares: {esses são os nobres? Isso e uma baita de uma piada sem graça alguma} - o monarca realmente esperava mais daqueles ditos como ferais nobres - 

Fim