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História They Dont Know About Us - Season 2 - Eu nunca..... fui flagrada fazendo sexo com alguém


Escrita por: whiteofzayn

Capítulo 29 - Eu nunca..... fui flagrada fazendo sexo com alguém


Fanfic / Fanfiction They Dont Know About Us - Season 2 - Eu nunca..... fui flagrada fazendo sexo com alguém


     

 


     ─  Ele vai ficar com raiva de você, né?   ─perguntou ela, olhando o loiro revoltado lá atrás.


      ─  Por mim...    ─dei de ombros   ─ O quê tem de mais nesse tal jogo?


      ─  Nada de tão grave.    ─sentou-se perto de um garoto tatuado e me puxou para sentar ao seu lado na roda   ─ Pessoal, essa é minha nova amiga, S/N Roberts.    ─todos se viraram para mim,    senti minha bochecha esquentar.    ─  Esses são, Chris, Tom, Casey, Jake, James, Reece, Barcs e Charlie.  E essas lindezas são Katrina, Wendy, Jasmine, Jessie, Leigh e Blake.


     ─  São muitos nomes para uma cabeça só.   ─brinquei e eles sorriram animadamente.


     ─  Posso te dizer uma coisa?   ─o tatuado de cabelos negros e forte perguntou.


     ─  Sim.


      ─  Você se parece muito com a minha futura namorada, sabia?   ─sorriu, exibindo seus dentes perfeitamente brancos.


    Senti minha bochecha esquentar novamente quando entendi suas palavras, e antes que eu pudesse pensar em dizer algo, Kathe protestou irritadamente:


    ─  Barclay, com ela não, por favor.   ─disse autoritária e virou-se pra mim   ─  Amiga, não ligue para o meu irmão, ele é meio... assanhado.


   Eles são irmãos????


    ─  Relaxa, maninha.   ─riu, olhando para o baixinho tatuado ao nosso lado que também começou a rir.     ─ parece que você vai sofrer hoje, Casey.     ─dei de ombros.


     ─  Cala a boca, Barclay!   ─disparou o de mecha loira no topete, Casey.


      ─  Vamos jogar ou não?    ─bufou a loira platinada sentada ao seu lado.


       ─  Calma, Jasm.   ─disse o irmão de Kathe   ─  Vocês estão muito estressadas hoje.


      ─  Cala a boca e vamos começar logo.   ─disse outra ruiva   ─  Quem começa?


      ─   Eu.    ─disparou o branco de cabelos arrepiados e olhos claros perto de nós.


      ─  Tá, vamos logo.    ─retrucou o loiro enchendo alguns copos vermelhos de whisky até a boca e distribuindo para todos que estavam ali na roda.  Olhei para trás em busca de encontrar olhos azulados me encararem, mas ele não estava mais lá. E  Lauren também havia sumido, só sua amiga havia ficado ali conversando com Andy.


      ─  Temos de dizer: "eu nunca fiz...alguma coisa" e quem já tiver feito isso, tem de tomar um gole de bebida.    Sacou como é?     ─Kathe tentava me explicar, mas meu nervosismo por ele não está ali era ainda mais desesperador.


 Balancei a cabeça em positividade.


      ─  Eu nunca...   ─o de olhos verdes pareceu pensar    ─  sai com três pessoas ao mesmo tempo.        ─ E foi então que o tal Barclay, e a Leigh beberam da bebida.  Tentei manter uma expressão normal, mas estava surpresa com aquilo, já eles, nem tanto.


     ─  Deixa eu adivinhar, vocês fizeram parte da mesma suruba?    ─zombou o tatuado ao meu lado e eles dois se olharam, caindo na gargalhada em seguida.   ─ Sabia!


    ─  Sua vez, maninho.      ─disse Kathe e ele deu de ombros.


    ─   Eu nunca...Hm,  me apaixonei.     ─disse ele, e quase todos beberam, inclusive eu.


   Fiz uma careta quando o liquido desceu queimando por minha garganta, há muito tempo eu não vinha a sentir aquele gosto amargo, porém, libertador.


  ─  Minha vez!    ─disse a loira platinada.   ─  Eu nunca transei em um carro.


   E quando eu sem querer dei uma golada com vontade no copo, todos os olhares se viraram pra mim, apesar de algum deles também terem bebido.


   ─  O quê foi, gente?     ─perguntei constrangida, e eles trocaram sorrisinhos zombeteiros.   ─   Foi com meu namorado, tipo, normal né?     ─dei de ombros.


    ─  Sei lá, você tem cara de ser uma santa.     ─disse Barclay    ─  Se me dissesse que era virgem antes de ter tomado esse último gole, com certeza eu teria acreditado.


    ─  Enfim, mas não sou.     ─revirei os olhos      ─  Vamos jogar ou não?


    ─  Tá, vamos.     ─respondeu o que reconheci ser Tom.   ─  Eu, Bom, Hm... Eu nunca fiquei com gemêas. 


 Sorri com o pensamento, e dei outra golada, recebendo novamente os olhares..


    ─  Eu tinha sete anos, e eles eram meu vizinhos.  Tipo, foi quase um selinho.    ─respondi gargalhando antes que eles fizessem mais alguma pergunta constrangedora ou zombeteira.


    ─  Sua vez, baby.       ─disse Tom para mim.


   Agarrei meu copo vermelho já na metade, e parei para pensar em algo do qual eles realmente nunca tivessem feito, e eu já.    O liquido pareceu se espalhar rápido por meu corpo já que a timidez o deixou em meu primeiro gole do Whisky forte e amargo.


    ─  Eu nunca..... fui flagrada fazendo sexo com alguém    ─sem que eu pudesse guardar as palavras, acabou saindo e eles caíram na risada, virando o copo inteiro. 


  Todos, exceto a ruiva.   


    ─  Até você, Kathe?    ─zombei, e ela deu de ombros, gargalhando.


    ─  É meio que normal nas festas por aqui.       ─fiquei surpresa, mas ri também.



 


     Uma hora depois, e muitos mais copos depois, eu me animada, elétrica, gritando e soltando piadinhas maliciosas para os meninos, que depois de tantos copos também estavam muito bêbados.   A verdade é que eu nunca havia parado pra pensar em quantas besteiras fiz na minha vida com as duas únicas pessoas com quem tive relações sexuais, e naquela brincadeirinha, vi o quão maléfica eu também já fui.


      ─  Amiga, que tal levantarmos a bunda daqui e ir pra pista cair na dança?   ─perguntei em um gritinho por cima da música.    A adrenalina de meu corpo estava acelerada e o calor parecia ficar ainda mais forte a cada copo.   minha única vontade era cair naquela pista de dança e dançar como se eu nunca tivesse feito antes. 


    Me sentia em êxtase, inebriada por uma vontade incontrolável de fazer qualquer coisa, menos ficar parada.   Eu estava excitada, agitada, feliz, e liberta.     ─Antes que ela pudesse responder, puxei-a pelo braço e caímos no som do Calvin Harris na pista de dança.


      Kathe balançava seus quadris no ritmo da música agitada e eu tentava acompanha-la, ao mesmo tempo em que ia até o chão rebolando na expectativa de atrair olhares para nós duas, e o pior é que estavamos conseguindo. 


      ─  Nunca me senti assim, tão...   ─as palavras fugiram    ─  Elétrica!    


      ─  Espera ai.    ─ela parou por um instante, me encarando pasma.    


      ─  O quê foi?     ─continuei dançando loucamente.


      ─  Você bebeu algo além do Whisky?     


      ─  Não.     ─tentei pensar, mas o som alto da música entrava por meu corpo me despertando sensações maravilhosas   ─  Ah, só o drink que o seu irmão me deu quando fui ao banheiro naquela hora.


     ─  Meu irmão te deu algum drink?????    ─perguntou, surpresa.


O quê foi? Não sou boa o bastante para atrair o irmãozinho dela?


       ─  Sim, algum problema?    ─meu tom foi rude.


       ─  Que gosto tinha esse drink?      ─tentei ficar com raiva dela, mas só de pensar em sentir raiva me dava preguiça.   Dei de ombros, balançando meus quadris ao som da música.


      ─ Sei lá, só sei que ele era rosa e muito amargo.


      ─  O drink era rosa e laranja? Ok, provavelmente Sexy On the Beach.    ─revirou os olhos provavelmente reprimindo algum pensamento     ─ Você disse que era amargo, certo?   ─assenti   ─ esse drink é doce, muito doce.
   
      ─  Mas estava com um gosto amargo.    ─tirei uma mecha de cabelo do meu rosto   ─  Você vai ficar parada ai ou vai continuar dançando comigo?


 Sua expressão ficou irritadiça, e seus olhos escureceram em fúria. 


    ─  Eu vou matar o filho da puta do Barclay!   ─disse ela, caminhando para longe dali e me deixando sozinha no meio das luzes neon piscantes, e das pessoas completamente agitadas ao meu lado.  Quase todas mascavam chiclete de um jeito esquisito, como se quisessem morder os próprios lábios rudemente até arranca-los.


  Continuei remexendo o quadril em meio a multidão por um tempo, até que as luzes de neon começaram a me deixar zonza, e a vontade de vomitar me invadia de cinco em cinco minutos.      ─joguei os fios de cabelo para trás e caminhei em direção a porta enorme.  Desci as escadas com um pouco de dificuldade e pude notar que era a área da piscina, onde estava mais cheio ainda, e com mais corpos balançando ao som do ritmo muito alto.


 O sol já havia ido embora a algum tempo, e o céu já tinha seu tom negro.


       Olhei para a multidão em busca de encontrar algum rosto conhecido, e tudo que encontrei foram garotas semi-nuas dançando sobre o enorme balcão de uma espécie de bar montado lá fora enquanto todos paravam para vê-las dançar.    Uma delas me encarou sorrindo animadamente e eu logo reconheci ser Wendy, a morena que jogava conosco até pouco tempo e da qual eu peguei muita intimidade durante a brincadeira. 
    Ela é ex namorada de Chris, que agora namora sua ex melhor amiga, Jasmine, a insuportável loira platinada que também jogara conosco agora pouco;


       ─  Vem, vamos lá dançar.    ─disse, e assim como fiz com Kathe, ela me puxou para cima da bancada antes que eu pudesse protestar ou recusar o convite.


     No inicio me senti um pouco tímida pela quantidade de homens que paravam por ali, mas depois a onda de vergonha passou e eu já rebolava como todas elas. vez ou outra trocando selinhos de brincadeira com Wendy que segurava um enorme copo com o mesmo liquido do qual reconheci ser a que Barcs me deu há um tempo lá dentro.


       Eu mal sentia o sangue correr por minhas veias enquanto fazia movimentos ao som da música por ali.   Algo naquele instante me fez se sentir liberta e enfim completa.  Eu nunca bebi o suficiente para me sentir daquele jeito, mas agora que bebi, espero repetir essa mesma dose muitas mais vezes.  
 


     Um garoto de olhos muito azulados e cabelos negros tentava deslizar a mão por minha perna e eu o ignorava completamente, vez ou outra lançando-lhe um olhar fulminante, até que depois de muitas tentativas, ele conseguiu apalpar minha bunda e minha única reação foi descer daquela porra e dar um tapa forte em sua cara, mas antes que eu fizesse isso, ele já estava no chão pelo soco que acabara de levar, fazendo sangue espirrar por todo o chão.


          ─  Você tá maluco?     ─gritou ele com a mão sobre o nariz onde espirrava sangue a todo momento, o homem de costas enormes e largas continuava parado a minha frente sem se virar para mim.  Mas eu sabia que conhecia aquela nuca de algum lugar, só não lembrava de onde.


         ─  Ela falou pra você não encostar nela, e mesmo assim você fez o que?  Encostou!     ─gritou, revolta irradiava sua vóz.      ─   Vamos lá, peça desculpas a garota.


        ─  Eu não, ela estava esfregando o rabo na minha cara, se você não tivesse chegado para atrapalhar essa porra, nesse momento poderíamos estar lá em cima em um dos quartos fodendo loucamente!    ─meus olhos começaram a arder e eu já podia sentir as lágrimas escorrerem por meu rosto, e novamente o homem estava no chão, dessa vez totalmente estirado com a sequência de socos que acabara de receber.


     ─  Richard para com isso!   ─gritaram atrás de mim  ─  desse jeito tu vai matar ele, porra.


Richard?


E no instante em que o garoto de cabelos encaracolados se meteu para tirar o louro acobreado de sobre o babaca, meu coração começou a palpitar muito mais acelerado que o comum, meu pulso começou a latejar,senti meu corpo amolecer e minha vista pesar..


─ Ela desmaiou!  alguém chama a porra de um médico!     ─foi tudo que consegui ouvir.


  E então, nada mais fez sentido...
 

 







     Abri meus olhos com muita relutância.. minha cabeça doía como nunca doeu antes, meu corpo estava entorpecido e parecia mais pesado que o comum, e todos os musculos do meu corpo estavam estranhos.  Quando encarei todas aquelas paredes brancas, as cortinas brancas, e os moveis brancos e um deles com uma espécie de computador ao meu lado que levava uma espécie de borracha até minha veia, até que me dei conta de onde eu estava.


E então o desespero e o pânico tomaram conta de mim por completo.


  Encarei a roupa que estava vestindo e senti meus pés tremerem ao ver a roupa azul, olhei para meu outro braço e lá estava mais um dos negocios presos a minha veia por uma agulha me transmitindo soro, provavelmente.   Tentei fazer um movimento para me levantar e no mesmo instante a porta abriu, revelando uma mulher de cabelos negros, pele parda e expressão serena no rosto, que logo mudou para surpresa ao me ver encarando-a.

      ─   Você acordou    ─comentou ela   ─ seu namorado vai entrar em um ataque de surto.


      ─  Meu namorado?    ─franzi a testa    ─ Ele está lá fora?


      ─  Oh sim, ele e mais um monte de pessoas.    ─sorriu meigamente mexendo na agulha em meu braço.     ─ parece que você é uma jovem bastante amada, viu?


 Ai    senti algo estranho em minhas veias e um incomodo logo em seguida.


    ─   Preciso falar com ele.    ─fiz menção de me levantar    ─  meu namorado.


     ─ Sem problemas, mas você não pode se mexer desse jeito.   ─repreendeu-me ela com um olhar indignado   ─ e antes preciso chamar o Dr. Sweet para fazer um check-up em você.


      ─  Mas estou me sentindo perfeitamente bem, você não está vendo?   ─dei de ombros,    ─ preciso muito vê-lo, por favor.


      ─  Não, você só poderá vê-lo depois que o Dr. Sweet vir aqui examina-la.


      ─  Eu estou bem, já falei!    ─gritei, remexendo-me irritada.


     ─  Acreditaria em você se você não tivesse acordado três dias depois de ter chegado aqui.


 Minha expressão foi de irritadiça para extremamente chocada..


     ─  O quê?  Eu estou dormindo por três dias?       ─não consegui esconder meu nervorsismo.      ─  O que aconteceu comigo para vir parar aqui?


      ─  Sim, três dias.    ─respondeu educadamente   ─ Não é algo muito legal de se dizer, você vai se sentir desconfortável.  Prefiro que o Dr. Sweet lhe conte, vou busca-lo.     ─caminhou até a porta, mas parou por um instante e se virou para mim   ─ Você ainda quer que eu avise ao seu namorado que você acordou? Como disse, ele vai ficar louco e até mesmo querer invadir aqui como tentou a poucos minutos atrás.


Eu poderia pedir para que ela avisasse a ele, e tentar rir da situação, mas ainda estava em choque pelo que acabei de saber.  E se ele entrasse aqui, o Dr. não iria querer me contar nada na frente dele.    E parando para pensar, se ele ainda não entrou aqui possuindo a fama e as prioridades que tem, o caso é realmente peculiar demais.


     ─  Não, diga que ainda estou dormind... você sabe.    


     Como não consigo me lembrar de absolutamente nada?  Eu estava naquela festa, e um homem brigou para me defender, e então tudo se apagou num segundo, e agora estou aqui, em um quarto perfeitamente arrumado de hospital três dias depois..

  Meu Deus, como ele deve ter ficado sabendo?
Aliás, onde ele se meteu naquela droga de festa?
 


     Um tempo depois que a enfermeira saiu apressadamente, permiti-me relaxar tentando encontrar algo em minha mente que pudesse me dizer o que aconteceu, mas não, eu não encontrava absolutamente nada, e tudo que conseguiu me distrair foi um falatório enorme vindo lá de fora, e então, por uns minutos, cessou completamente.   E então, um homem de aparência muito jovem e olhos extremamente esverdeados entrou no quarto, me fitando com um sorriso de orelha a orelha no rosto.


       ─ Fico feliz que tenha acordado Srt. Roberts!    ─disse ele segurando minha mão com firmeza    ─  Estava começando a me preocupar muito com você.


Encarei-o confusa, e ele pareceu perceber.


    ─  Oh, me desculpe.   ─se plantou de pé ao lado da cama.   ─ Christian Sweet.    ─lançou um sorrisinho digno de troféu.    ─ E hm, estava em horário de almoço, e sem meu jaléco, quando Lively me contou que você acabara de acordar fazendo milhões de perguntas.


     ─  Por que não consigo me lembrar de nada?    ─por fim, perguntei, com medo da resposta.


       ─  É normal, você ficou três dias inconsciente, fico feliz que pelo menos tenha forças de conversar e fazer perguntas.     ─sorriu   ─ É, agora teremos de ser sinceros um com o outro, tudo bem?    ─assenti   ─  Vou te fazer algumas perguntas e quero que me responda com toda sua sinceridade, e então poderei deixar o loiro esquentadinho lá fora entrar aqui.


 Assenti mais uma vez.


    ─   Então vamos lá   ─caminhou até um canto do quarto e vestiu o jaléco pendurado em uma cadeira e o vestiu, em seguida voltou até meu lado.   ─  Você misturou muitas bebidas alcoólicas a três dias, certo?


    ─  Mais o menos.   ─respondi cautelosa.


     ─  Oh sim, agora preciso que você me diga se usou alguma substância quimica.


    ─  Você está me perguntando se eu usei drogas?    ─perguntei rudemente e ofendida   ─ mas é óbvio que não, o que você acha? nunca usei nenhum tipo de droga na vida!


    ─  não é o que seu exame confirmou.    ─disse ele, analisando uma espécie de ficha que não percebi de onde tirou      ─  você já usou ou não? sim, sei que usou, só me diga quanto.


    ─  Mas eu não usei nenhum tipo de droga, eu juro!    ─senti a ardência e no mesmo instante as lágrimas deslizarem por meu rosto.    ─ Eu to falando sério, pode perguntar ao meu namorado, ele também estava lá, na festa.   Todos estavam!


     ─  Tudo bem, se você está dizendo.    ─deu de ombros     ─  Aqui entre nós, você precisa confiar em mim e me responder uma última pergunta, pode ter sido a causa.


     ─  Sim.   ─minha vóz saiu como um murmurio   ─  pode perguntar.


     ─  Você...  ─parou por um instante   ─ consumiu algum tipo de bebida dada por um estranho ou algo do tipo? geralmente existem homens que drogam garotas bonitas em festas com segundas intenções.      ─e naquele momento, tudo fez sentido..

"Meu irmão te deu algum drink?????"     "esse drink é doce, muito doce."  

"Mas estava com um gosto amargo."    "Eu vou matar o filho da puta do Barclay!"


 ─  Você teve um príncipio de overdose, E se não tivesse sido trazida para cá a tempo, nesse momento poderia estar sendo velada por todos aqueles barulhentos lá na sala de espera.
 


Notas Finais


Olá, amores da minha vida. Olha, já venho dizendo que eu super amei esse capitulo, mas não sei se vocês irão gostar, bom, espero que sim já que daí em diante irá começar tudo. Aliás, pra quem tem dúvidas sobre quem é Richard, leiam a sinopse da fanfic novamente. Passei a noite toda escrevendo, então espero que gostem!

Enfim, todos os nomes citados ali são dos membros da boyband Stereo Kicks (ex the x factor) E sim, eu sou kicker, mas acho que alguns de vocês que me seguem no twitter devem saber. Pois bem, podem pesquisar pelos nomes se quiserem, só tirem o olho do Tom, e do Jake.

Ahhhh, não posso deixar de dizer que ZIAM AND LARRY IS REALLLLLLLLLL

contatos: @whiteofziam @50shadesjasey


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