História This is the why (ShortFic - Malec) - Everything will be okay (BonusChapter)

Era de manhã e Alec acordou sentindo seu braço dormente por algum motivo, ele logo viu esse motivo quando abriu os olhos e focou sua visão em um Max com praticamente todo o corpo encima do braço do pai enquanto seus cabelos se esparramavam em diversas direções

Então ele dirigiu seu olhar mais adiante vendo Magnus com o menino Shadowhunter agarrado a sua cintura e com a cabeça em seu peito.

Alec sorriu, ele não conseguiria evitar sorrir ao ver aquela cena nem se fosse um de seus dias tristes, nem se tivesse o dia mais estressante no instituto, nem se estivesse com seu corpo todo dolorido pelas horas de treino, porque ver aquela cena lhe trazia paz, aquela cena acalmava sua alma, lhe tirava do chão, aqueles três representavam a casa para onde seu coração e alma voltariam quando se sentissem inseguros ou quando estivessem feridos, aqueles três eram sua família, seu porto seguro.

Ele focou sua visão no marido. Magnus era lindo, tudo nele remetia à perfeição para Alec, seus olhos delineados naturalmente mesmo que ele não estivesse com a maquiagem cotidiana àquela hora, sua pequena e delicada boca com a qual ele sempre formava um bico inconscientemente, seu cavanhaque pelo qual Alec gostava de deslizar as pontas dos dedos, seus cabelos com algumas mechas coloridas que ele adorava combinar com as roupas das crianças, mas acima de tudo seu coração, Magnus podia ser mais que perfeito quando se tratava dele.

 Ele sempre admitiu não se entregar ao amor facilmente, mas ninguém podia negar que quando ele amava era intenso, era real, era para sempre. Alec não podia estar mais feliz em ser a pessoa em qual Magnus encontrou tal amor.

“Eu tenho tanta sorte!” Alec pensou enquanto olhava para seus três garotos dormindo angelicamente.

Após alguns minutos ele moveu o menininho azul que parecia cada vez mais agarrado ao seu braço fazendo-o resmungar um pouco de início, mas logo se acomodar com o pequenino corpo contra as costas do irmão mais velho.

Ele então se levantou silenciosamente para não acordar os seus garotos e foi em direção ao closet pegando uma blusa de mangas compridas cinza clara e uma calça moletom preta que ele suspeitou ser de Magnus pois aparentava ser um pouco mais justa que o normal, porém não se importou. Ele e o marido tinham começado a dividir certas peças de roupa a alguns anos e já haviam ultrapassado essa fase, definitivamente.

Ele se dirigiu à saída do quarto em direção ao banheiro do corredor. Alec sabia como seus garotos, especialmente Magnus, ficavam cansados quando dormiam tarde na tentativa de espera-lo, então não queria arriscar acordá-los cedo sem necessidade.

Quando saiu do banho secando os cabelos com a toalha, Alec foi até um cesto de roupa ao final o corredor e jogou a tolha molhada nele depois foi em direção a cozinha com o intuito de preparar um café da manhã para sua família.

Ele abriu a geladeira e pegou os ingredientes que precisava para preparar waffles.

Era o primeiro dia de treinamento do filho mais velho, Rafe, e Alec quis fazer uma surpresa para o garoto preparando seu prato preferido.

Geralmente os jovens Shadowhunters começavam a treinar no instituto somente aos 12 anos, mas Alec era o chefe do instituto de Nova Iorque e seria mais fácil para ele levar o filho mais velho para treinar lá, ainda mais com Rafe adorando a ideia.

Rafe adorava assistir aos pais treinando, mesmo que as vezes Alec e Magnus preferiam treinar sozinhos e pediam para Catarina passar a tarde com os garotos, e além disso Rafe era como um guardião de Max, sempre protegendo o irmão caçula de tudo. Alec não tinha dúvidas de que o garoto seria um ótimo Shadowhunter e estava orgulhoso de levar o filho ao primeiro treinamento, ainda mais porque Magnus e Max iam junto.

O garotinho azul era insistente, e quando Rafe lhe contou sobre o início dos treinamentos ele não parou de falar sobre isso e não desistiu enquanto a vó, Maryse, não deixasse ele ir. Ela acabou tendo que deixar e Magnus e Alec prometeram controlar o filho para não interromper os trabalhos no instituto como tinha feito na primeira vez que apareceu por lá.

FLASHBACK ON – Nova Iorque, Instituto - dois anos atrás

Magnus e Alec tinham acabado de adotar o segundo filho, Max, de um ano. Eles já tinham Rafael, de cinco anos, porém haviam se apaixonado pelo garotinho azul quando, durante uma viagem a Londres, sua mãe foi morta por um membro do Ciclo e Alec ficou encarregado de cuidar do garotinho feiticeiro enquanto a Clave não tomava nenhuma providência sobre a situação dele.

Alec e Magnus pararam de trabalhar na época para cuidar do garoto. Eles passavam dia e noite com o menino e acabaram se apegando a cada gargalhada que ele dava.

Eles se lembravam de passar a madrugada conversando sobre a possibilidade de adotá-lo. Eles estavam certos de que esse era o desejo de seus corações mas ainda se perguntavam o que Rafe acharia.

Porém essa pergunta foi prontamente respondida quando durante um passeio no Central Park, alguns garotos que aparentavam ser um pouco mais velhos que Rafe se aproximaram e perguntaram para o mesmo quem era o bebê dentro do carrinho próximo a ele.

Rafe olhou para o bebê apelidado de Blueberry e sorriu, um sorriso inocente e cheio de carinho, para logo então responder

-Meu irmão, ele é meu irmão.

Naquele dia Magnus e Alec não tinham mais dúvidas, o garoto, que decidiram chamar de Max, era a peça que faltava para aquela família ser incondicionalmente feliz. Daquele dia em diante Max tomou conta do último pedaço de seus corações, estavam completos e não poderiam estar mais contentes.

Agora lá estavam eles, na frente do instituto prontos para apresentar Max como seu filho na frente de todos.

Eles sabiam que seria difícil fazer todos aceitarem o menino como parte da família de Alec, mas não importava, eles protegeriam o filho a todo custo.

Quando entraram decidiram ir direto para o escritório onde toda a família estava reunida para dar as boas-vindas ao garotinho azul.

Chegando lá Izzy foi a primeira a correr e pegar Max do colo de Alec. Logo todos estavam brincando com o garotinho no meio do escritório enquanto Alec e Magnus estavam escorados na mesa de mãos dadas e sorrisos radiantes. Os olhos de ambos brilhavam enquanto os corações aqueciam, eles tinham sua família e ela era perfeita para eles.

Eles passaram o resto do dia assim e acabaram se esquecendo de trabalhar. Max era cativante e conquistou a família de Alec em um piscar dos seus meigos olhos azuis escuros.

FLASHBACK OFF – Brooklyn, apartamento dos Lightwood-Bane – atualmente

Alec estava colocando os Waffles no prato tentando fazer uma montanha com eles quando sentiu Magnus o abraçar por trás.

-Bom dia, glitter dos meus dias! – Magnus sussurrou enterrando a cabeça em seu pescoço.

Alec riu corado. Ele definitivamente vivia para escutar Magnus lhe chamar por um apelido carinhoso, completamente novo, todas as manhãs. Para ele seu dia só começava depois disso.

-Bom dia, Amor da minha vida! – Alec disse se virando para olhá-lo de frente. Ele podia não ser o mais criativo da família, mas o amor deles era com total certeza o mesmo.

Então estavam ali abraçados no meio da cozinha com os olhares brilhantes presos um no outro, com um sorriso inevitável aos lábios.

Podia-se dizer que estavam ali a horas, dias ou até mesmo semanas. Alec continuava corado e Magnus passou os dedos por seu rosto fazendo-o fechar os olhos graciosamente. Magnus deslizava os dedos por cada ponto do rosto de Alec como se aquele fosse seu maior deleite e era. Ele amava aquele anjo e poderia apreciá-lo por toda uma eternidade.

Magnus pousou seus dedos nos lábios de Alec, como se aquele fosse o destino final de seu passeio pelo rosto do moreno, mas não era só o destino final de seus dedos, era também o de seus lábios que tocaram os do moreno em seguida.

“Doce. Gracioso. Macio. Amoroso. Perfeito.” Alec tentava definir em uma palavra como era beijar Magnus.  Ele nunca conseguira, mas estava desposto a passar a vida toda tentando. Suas línguas se tocavam como amantes de longa data, como o encaixe perfeito de um quebra-cabeça. Elas necessitavam uma da outra como a luz necessitava da escuridão, como o som necessitava do silêncio. Elas pediam uma a outra como a música pedia o instrumento, como o ator pedia o palco, como a tinta pedia a tela, como o papel pedia a caneta, como Alec pedia Magnus. Eles eram aquilo. Eles eram um do outro. Eles estiveram, estavam e estariam ali um pelo outro.

-WAFFLES! – O menino Shadowhunter gritou correndo em direção a mesa. Rafe estava radiante e Max também parecia estar quando surgiu pela porta do quarto seguindo o irmão.

- Essa animação toda é por causa do treinamento, acertei? – Magnus perguntou sorrindo ainda agarrado a cintura de Alec.

- Sim! – Rafe disse animado enquanto atacava a montanha de waffles.

- Devagar, filho! Eu sei que você está animado, mas o instituto não vai sair correndo. – Alec disse rindo e fazendo todos rirem enquanto se sentavam na mesa para atacar a torre de waffles com mel.

****

Os meninos saíram do carro enquanto Magnus o estacionava, eles poderiam ter ido por um portal, mas acharam que seria bom relaxar um pouco enquanto observavam a cidade pela janela.

Logo os quatro estavam juntos na porta do Instituto e Alec estava um pouco nervoso pois alguns membros da Clave estariam no local e eles ainda não aceitavam muito bem Max.

Mas de qualquer forma Alec entrou no local sendo seguido por seus garotos.

Logo eles estavam na sala de treinamento e Alec estranhou a ausência do irmão Jace que tinha se oferecido para treinar Rafe. Do outro lado da sala ele avistou um rapaz loiro mas não era seu irmão. Ele caminhou na direção do homem parando na frente do mesmo.

- Bom dia! Onde está Jace? – Alec perguntou com uma feição confusa para o rapaz.

- Bom dia, Sr. Lightwood! Sou Sebastian Morgenstern, fui designado pela Clave para treinar Rafael no lugar de Jace. – O rapaz, que agora Alec conhecia por Sebastian, disse de forma séria.

- Me desculpe Sr. Morgenstern, mas posso saber o porquê da mudança repentina?

-A Clave não acha apropriado os Shadowhunters escolherem seus treinadores ou fazerem qualquer outra escolha a partir de questões afetivas ou emocionais.

Sebastian estava com um sorrisinho no canto dos lábios e Alec estava começando a se irritar. Ele sabia que aquilo era só parte da provocação da Clave, e já estava até acostumado com a mesma, mas não iria permitir que isso afetasse seus filhos.

- Eu não fui avisado sobre a mudança, e não concordo com isso. Chame Jace de volta! – Alec disse autoritário. Sentindo o marido se aproximar ao seu lado com Max no colo e Rafe agarrado a sua perna.

-Está tudo bem aqui, amor? – Magnus disse olhando para o marido.

Alec relaxou ao toque de Magnus e olhou para os filhos e depois lançou um olhar para o marido que entendeu a situação.

Magnus ainda estava com o olhar preso ao de Alec. Um olhar que passava compreensão aos sentimentos um do outro, decepção com a ignorância do mundo, tristeza diante da situação pela qual tinham que passar frequentemente, mas principalmente força para seguir adiante e enfrentar todo esse preconceito e ódio sem motivo.

Sebastian pareceu se irritar com a ordem e deu um passo à frente trazendo a atenção de Alec para ele.

- Sr. Lightwood, e o que eu deveria dizer para a Clave? Que o senhor novamente está agindo com o coração e demonstrando não ser um líder? e que está até tomando a liberdade de trazer esse garoto feiticeiro para dentro do instituto como se ele fosse um de nós? – Sebastian disse irônico olhando com desprezo para Max que se encolheu no colo de Magnus.

Alec se irritou, ele jamais deixaria alguém mexer com sua família ou insultar seu amado filho daquela forma. Ele olhou para cada um de seus filhos e para Magnus. Ele tomou a mão do marido e se virou diretamente para Sebastian o encarando no fundo dos olhos profundamente pretos.

- Sr. Morgenstern, avise a Clave que neste Instituto quem manda sou eu, portanto Jace irá treinar meu filho e ponto final. E o senhor não se atreva a falar nesse tom comigo novamente e muito menos a desrespeitar meus filhos, meu marido ou qualquer outro submundano ao qual o senhor erroneamente se acha superior, agora se retire imediatamente antes que eu, para seu azar, perca a postura de líder e não responda pelos meus atos – Alec disse tudo em voz baixa em um tom ameaçador.

Ele não costumava ser intimidador, era um líder, mas não precisava oprimir ninguém para isso, pelo contrário, isso só demonstraria sua ignorância e tirania, mas quando se tratava de sua família, quando se tratava de defende-la, ele era capaz de aparentar ser o shadowhunter mais perigoso de todos.

Sebastian saiu resmungando com uma feição irritada, mas Alec não se importou, ainda mais pelo fato de Magnus estar lhe encarando com um sorriso orgulhoso nos lábios.

- Aku Cinta Kamu! – Magnus disse a frase que fazia o coração de Alec derreter e suas bochechas ganharem um tom avermelhado.

-Eu também te amo! – Alec disse com os olhos azuis brilhantes ao olhar para o marido. Ali estava sua paz, nos olhos e sorriso de Magnus.

****

Logo o fim do dia chegara, Alec sairia mais cedo do Instituto para acompanhar a família aquele dia.

Eles estavam indo em direção ao carro e Rafe estava contando dos golpes que aprendeu, o garoto estava extremamente animado e os pais estavam achando isso adorável mas estavam estranhando Max estar muito quieto no colo de Alec.

Porém Magnus e Alec não questionaram o filho, eles já conheciam o garotinho azul. Quando Max ficava triste ele ficava pensativo e depois ia procurar Rafe ou os pais para conversar. Alec e Magnus respeitariam o tempo do filho mais novo.

Logo os quatro estavam no carro, Magnus no banco do passageiro Alec no volante, e os filhos do casal no banco de trás. Max estava em sua cadeirinha cabisbaixo e Rafe percebendo a tristeza do garotinho azul segurou a pequenina mão dele.

Magnus e Alec estavam atentos ao que acontecia na parte de trás do carro e não demorou muito para Max se pronunciar

-Eles não gostam de Max, não é? – A pergunta foi como um soco para Alec. Ele tentara manter seu filho protegido de todo o ódio que as pessoas poderiam propagar mas um dia o pequeno garoto ia ser atingido, e ver isso acontecer, ver Max deixar de ser a criança feliz e animada que sempre fora em função do preconceito, mesmo que por um instante, mesmo que a inocência do pequeno Blue neutralizasse grande parte da maldade do mundo, isso era como ferir diretamente o coração de Alec.

Ele parou o carro rapidamente em uma rua qualquer e olhou para o marido que estava com a visão focada na parte de fora do carro, seus olhos estavam marejados e Alec sorriu triste, ele entendeu que Magnus não queria demonstrar sua fraqueza na frente do garotinho azul, ele também não queria e por isso precisava ser forte.

Alec se virou para olhar o filho mais novo e lhe lançou o olhar mais doce do mundo

-É claro que eles gostam, Blue. Eles só não entendem ainda, mas eles gostam, não tem como não te amar, Blueberry – Alec disse com um sorriso triste tentando conter suas lágrimas que insistiam em escapar.

- Mas eles são malvados com Max – O doce menino levantou o olhar e Alec pode ver que lágrimas corriam pelo seu rosto, ele olhou para o marido e viu que também haviam lágrimas no rosto dele.

O coração de Alec sangrou, não podia ser assim sempre. Aquelas pessoas não podiam chegar e machucar seu maior bem, seus amores, sua família e simplesmente saírem ilesos. Daquele dia em diante ele prometeu para si mesmo que iria lutar contra essas pessoas, que não permitiria que mais crianças inocentes e puras como Max, que mais pessoas incríveis e amáveis como Magnus saíssem machucadas por conta dessas pessoas.

Alec voltou seu olhar novamente para seu amado garotinho azul e limpou a garganta para impedir que mais lágrimas caíssem, ele pensou no que ia dizer para Blue, mas não teve tempo pois um segundo depois Rafe puxou o irmão para um abraço.

-Blue, eles não merecem ver meu feiticeirinho favorito triste. Não importa o que eles acham da gente, a gente ama os papais e eles amam a gente o resto resolvemos todos juntos, eles não podem fazer meu irmãozinho chorar, como irmão mais velho eu vou te proteger, Blueberry. – Rafe sussurrava para Max enquanto o abraçava – Rafe ama Max e Max ama Rafe...Isso é tudo o que importa.

Alec já chorava sem conseguir evitar, seu garotinho iria proteger Max, ele estava tão orgulhoso de Rafe, ele com certeza era o pai mais sortudo do mundo por ter duas crianças tão especiais e adoráveis. Ele sentiu o marido lhe abraçar forte, então virou em seus braços e o abraçou de volta. Se permitiu relaxar nos braços do marido que demonstrava sentir o mesmo que ele. Tudo que era necessário dizer já havia sido dito por Rafe e pelo abraço de Magnus.

Logo Alec ligou o carro novamente e seguiu no caminho para casa, ele viu Magnus ligar o som e escolher uma música que começou a ecoar no ambiente acalmando suas mentes e corações enquanto seus filhos continuavam abraçados de forma protetora na parte de trás do carro.

WILD - All My Life

We're holding on through all the years

Looking back brings me to tears

Oh, I

Wanna see this through

You always knew just how I feel

And all I want is what is real

Oh, I'm

Gonna stand by you

Even on your darkest days

You know that I will never change

Oh, I

Will love you the same

Oh, I

Will keep you save for all my life

And you

Will have my heart for all of time

Even on your darkest days

You know that I will never change

Oh, I

Will love you the same

Oh, I

Will love you the same

Tell me how the tables turned

How I've grown from lessons learned

Oh, I'll

Keep my faith in you

Even on my darkest days

I know that you will never change

Oh, I

Will love you the same

Oh, I

Will keep you save for all my life

And you

Will have my heart for all of time

Even on your darkest days

You know that I will never change

Oh, I

Will love you the same

Ooh, ooh-ooh, ooh-ooh, ooh, ooh

Ooh, ooh-ooh, ooh-ooh, ooh, ooh

Ooh, ooh-ooh, ooh-ooh, ooh, ooh

Ooh-ooh

Even on your darkest days

You know that I will never change

Oh, I

Will keep you save for all my life

And you

Will have my heart for all of time

Even on your darkest days

You know that I will never change

Oh, I

Will love you the same

Oh, I

Will love you the same

Alec olhou para os filhos pelo retrovisor do carro e depois para Magnus, e sorriu, Alec sorriu lindamente para o marido e seu sorriso foi prontamente retribuído pelo mesmo. E então Alec sabia “Tudo ficaria bem.”