História Thranduil e Tauriel - UM AMOR ETERNO - Revelações

Thranduil não conseguira dormi nada, estava preocupado com seu filho e por ventura com Tauriel, afinal ele tinha cuidado a vida toda dela era muito normal, pensava o rei, tentando justificar sua agonia com a elfa. O rei deixara um guardo na trilha dos elfos, e assim que avista- se eles deveria ir correndo avisa- lo, assim não precisaria dar a entender aos dois que ficara acordado os esperando, com mamãe preocupada com crias.

- Mas quanta demora o que será que deve estar se passando, se bem que Lególas sabe se cuidar muito bem, mas Tauriel tem imã para problemas e sempre arrasta Lególas com ela. Pensava ele, andando de um lado para outro.

Batidas na porta o despertaram.

- Pode entrar.

- Com sua licença meu rei, a para vos avisar que já chegaram o príncipe Lególas e senhorita Tauriel. Disse o guardo muito nervoso, e que não passou dispercebido pelo rei.

- O que houve , porque essa cara de quem viu alma penada. Disse Thranduil olhando sério para guarda, que engoliu em seco.

- Me perdoe senhor mas acho que não ira gostar nada. Falou ele muito resioso do que o rei poderia fazer, todos sabiam  que o rei não era nada bonzinho e cabeças iriam rolar.

-Fale de uma vez criatura ou ira passar a noite na cela. Falou o rei com altivez e arrogância.

- Bom pelo que pude perceber o senhor Lególas chegou bem machucado, a senhorita Tauriel o levou para sala de cura, meu senhor.

- Como é como assim machucado, você nem para ir averiguar o que houve, quanta incompetência, saia agora daqui entes que lave o chão com seu sangue. Falou Thranduil extremamente irado.

- Sim meu rei. O guarda saiu mais que depressa sem olhar para traz.

Thranduil saiu logo em seguida bufano pelos corredores até chegar a sala de cura, quando entrou ficou ainda mais bravo ao ver o filho naquele estado, Tauriel ajudava o elfo curandeiro e nem se atreveu a olhar o rei continuo o que estava fazendo.

- O que houve Lególas, encontrou Trolls no caminho. O rei o olhava sério esperando que falasse, o que não aconteceu,Lególas achou melhor não dizer nada. Mas Thranduil não iria deixar passar.

- Fale você Tauriel que teve grande ideia de sair para floresta, como sempre indo contra a tudo que ordeno.

- Pai eu estou bem não é culpa dela, eu fiz o que tinha que fazer. Disse ele saindo em defesa de Ruiva.

- É mesmo e o que seria. Falou Thranduil com sorriso irônico para os dois.

- Eu briguei com outro elfo, mas foi eu quem começou a briga é tudo.

Lególas não queria contar para que o pai fosse contra Tauriel, como sempre fazia.

- Quem é o elfo que tem tanta audacia assim e qual motivo. Ele continuo apertando o interrogatório.

- Foi só uma bobagem e nada mais, não precisa dar tanta importância a isso. Disse Lególas, deixando o elfo a bera de explodir.

- Tudo bem você quer jogar comigo, vamos ver o quanto aguenta. Disse o rei arquiando uma das sombracelhas.

Ele foi até a porta ordenando  que dois guardas entrassem.

 - Levem Tauriel para cela. Falou ele olhando nos olhos dela friamente, Tauriel não desviou, o encarou igual, com mais firmeza.

- Porque isso pai, pare agora. Falou Lególas saindo da maca se colocando na frente dela.

-Você ira me dar um nome. Ele olhou e deu ordem para os guardas avançassem.

- Foi com Ori, mas foi uma bobagem não vale apenas dar atenção. Falou Lególas olhando para seu pai.

- Tudo bem, viu só não foi tão difícil. Agora volte para maca para ser tratado, e Tauriel vá para seu quarto agora, falarei com você depois.

Ela achou melhor obedecer para não piorar as coisas, olhou para Lególas e saiu. No fundo ela sabia que aquilo não tinha terminado, para o rei nada estava bem, se lembrou de quando era criança e de como ele era amavel e carinhoso com ela, se sentia protegida a seu lado, mas com a morte da rainha tudo naquele castelo mudara, tudo ali morrera com ela. Tauriel se lembrava dela com saudade, ela ajudara em sua criação, em como se comportar se vestir e falar educadamente com uma dama. Tauriel começou rir se lembrando de um momento de um jantar que o rei dera em homenagem a Galadriel.

- Tauriel hoje você terá que ser como uma leide, receberemos visitas importantes. Falava a rainha terminando de arrumar seus cabelos, ajeitando o vestidinho que ficara lindo na pequena, Lególas de canto sentado esperando aquele martirio terminar.

- Vamos logo mãe, eu quero ir brincar. Falou o pequeno com cara de zangado, ela se aproximou com carinho dizendo.

- Meu querido hoje não vai dar,  vocês dois tem que ficar bem bonitos para nossas visitas. Lególas revirou os olhos.

- Tudo bem mãe, mas só hoje. Disse ele baixando o olhar reparando no pulso esquerdo da mãe, era uma pulseira feita de prata e no centro uma pedra redonda, e Légolas achava a joia mais bonita da mãe, pois ela vivia mudado de cor.

- Mãe quem te deu essa pulseira. Falou ele passando a mão na pulseira.

- Foi um presente de seu pai quando nos casamos, sabia que ela tem uma história.

- É mesmo me conta. Lególas colocou as duas mãos no queixo para prestar atenção, e Tauriel não ficou atrás se clocou ao lado dele, como sempre muitooooo curiosa.

- Bom seu pai ganhou de seu avô Oropher e disse que ele era.....

- Já estão prontos, nossos convidados chegaram. Falou Thranduil entrando no quarto muito bem trajado.

- Estão querido, vamos crianças. Falou ela se levantando.

Ahhhh falou os dois pequenos.

- A mamãe ia nós contar uma história. Disse Lególas cruzando os braços frente ao peito seguido por Tauriel.

- Em outro momento, agora temos que ir. Falou o rei, pegando ambos pela mão, e saindo do quarto com sua esposa.

Os dois elfinhos assim que chegaram no corredor sairão correndo na frente dos dois elfos, sorrindo e brincado de apostar corrida.

- Eles formão um belo par não acha. Falou a rainha, olhando para ele.

- Não fale isso que bobagem, eles são como irmãos. Disse rei, desviando o olhar.

- Mas nós e eles mesmos sabem que não são, já sei você ta com ciúmes da sua garotinha, que lindo, mas isso normal todo pai tem ciúmes da menina, e não vê a hora de matar o primeiro que se meter e besta. Falou ela abraçando Thranduil, que fez o mesmo, retribuindo o abraço.

Não que ele achasse que Tauriel não fosse digna de seu filho, mais o simples fato de pensar que um dia ela teria um pretendente o deixava muito incomodado, pudia ser com quem fosse, o sentimento era o mesmo.

- Bom vamos andando, antes que aqueles dois coloquem fogo no castelo. Disse ele, pegando a rainha pela mão. Sairão em direção ao grande salão.

Quando chegaram parecia que um tornado passara por ai. Thranduil ficou irado, mais manteve a calmo em frente a seus convidados. No meio da corrida dos pequenos, Lególas tropeçara caindo em cima, de uma mesa cheia de bolos, fazendo a maior bagunça. Tauriel estava no canto com a mão na boca com cara de Ai ME LASQUEI.

- Está tudo bem Thranduil, eles são só crianças, não a nada nesse mundo mais belo e puro que eles. Falou Galadriel, olhando os dois, com um lindo sorriso.

O rei se reconpos pedindo para que sua esposa acompanhe se os convidados até a mesa de jantar. Todos seguiram com a rainha. Thranduil ficou ai parado olhando sério os dois atrapalhados, contando até dez mentalmente para não perder a paciência.

- Agora o que eu faço com vocês. Ambos se olharam sabiam que daquela não iriam escapar.

- Pai foi um acidente. Falou Lególas sem olhar para o rei.

- Sentimos muito meu rei. Tauriel disse o encarando bem no funfo dos olhos.  Era sempre fora muito atrevida, e aquele olhar sempre me quebrava, fazendo toda minha fúria passar. Passos atrás chamaram sua atenção.

- Ainda estão aqui vão para seus quartos se limparem, esperamos vocês dois na mesa. Disse a rainha segurando no braço de Thranduil.

- Vamos querido, estão nós esperando.

- Salvos pelo gongo, ou melhor pela rainha. Falou Tauriel rindo com Légolas.

Ela era uma boa rainha, Tauriel se lembrava com saudade, quando a rainha morreu, tudo ali morreu com ela, o rei se fechara para qualquer sentimento, se tornando frio e mal, tudo mudou até mesmo com eles, que não tinha mais a atenção do rei, só tinham um a outro para sanar a tristeza. Tauriel nem se deu conta mais já estava na frente de seu quarto, os pensamentos faziam ela se perder e nem ver o tempo passar.

- Não vejo a hora de tomar um banho e dormir, para que esse dia acabe logo. Falou ela abrindo a porta, e o que viu a fez ficar de boca aberta.

- Mas o que é tudo isso, não estava aqui quando sai. Tauriel olhava tudo atentamente, muito surpresa.

- Você gostou.

Uma voz muito perto de seu pescoço a fez arrepiar, olhou para traz.

- É o senhor meu rei, o que é tudo isso.

Falou ela se afastando e apontando para sua cama.

- São presentes, como você sera capitã deve ter armas mais adequadas e a altura de seu posto. Disse ele a encarando bem próximo dela.

- Obrigado mais não precisava se incomodar eu poderia usar as que eu tenho mesmo. Disse Tauriel andando de lado para fugir daquele olhar.

- Bobagem, eu mesmo as desenhei para você, venha ver.

Thranduil pegara uma espada, era pratiada e seu punho era preto em sua lamina uma inscrição em élfico, que a Ruiva lera Para Acabar com o Mal. Depois duas adagas parecidas com a espadas só que menores com outra inscrição, Para proteger te do Mal, mas o que mais a chamou a atenção fora o arco, era lindo, Tauriel o pegou admirada com os entalhes na madeira, que eram de flores de orquidias, sua flor preferida, e seu punho tinha uma coloração esverdeada, era um belo arco.

- Não sei nem o que dizer. Falou ela sem tirar o olhar do arco.

- Diga que gostou. Falou ele colocando a mão em seu queixo, fazendo ela olhar para ele.

- Eu adorei na verdade. Tauriel fechou o sorriso e se afastou, se lembrou que deveria manter a postura séria com seu rei.

- Bom agora podemos conversar sobre o que aconteceu na floresta, por que Légolas brigou. Falou o rei com altivez.

- Bem ele já lhe disse. Falou ela virando o rosto.

- Não tudo quero saber o motivo, e se meu faro não falha tem a ver com você. Disse ele andando em sua direção parando a centimentros dela. Tauriel podia sentir a respiração dele em sua face, mas continuou o encarando sem medo.

- Eu não tive culpa e nem como saber o que Ori ia fazer. Falou ela abaixando o olhar.

Thranduil não recuara nem um centimentro.

- Olhe para mim e me diga o que foi que ele fez. Ele a olhava sério, seu coração batia cada vez mais forte.

- Me beijou de surpresa. Desviando o olhar, aquilo a deixava envergonhada.

- Ele teve a coragem de tocar em você.

Aquilo fez com que o sangue do rei ferve se, mas manteve a calma pois queria saber mais.

- Você gostou. Ele Colocou suas mãos nos braços dela, a olhando firme.

- É claro que não, que pergunta é essa, aquele elfo não passa de um abusado. Falou ela olhando sério.

- Ótimo ele terá o devido castigo por isso, quero lhe pedir uma coisa e espero que siga para o bem de todos.

- O que é.

- Apartir de hoje quero que se afaste de Légolas, a amizade de vocês não esta dando certo, você sempre o coloca em problemas, veja só o resultado dessa noite, como ele voltou, se você gosta dele, eu peço que se afaste, cada um deve seguir seu caminho. Espero ter sido claro.

- Sim meu rei como quiser. Disse ela de cara fechada, não acreditando naquilo.

- É para o bem de vocês. Falou ele, esperando que ela não o odiasse.

O rei saiu do quarto, sua cabeça ia a mil, em um só dia percebera como Tauriel Chamava a atenção, Ori aquele abusado teria seu castigo por beija la, e Légolas, não deixou de gostar dela, antes era uma paixonite infantil, mas agora parecia bem mais sério, pude ver em seus olhos como brilhavam ao mencionar a elfa, e como ele a defendeu. Precisava o manter afastado dela, nem em sonho eu deixaria eles se relacionarem. mas a história do beijo ainda era o que mais martelava a cabeça do  rei, como se sentia incomodado, era como se tivessem pegado algo dele, precisaria pensar bem pois Ori não era qualquer Elfo, ele era filho Lord Daeren, teria que ser cuidadoso. 

- A Tauriel como eu queria que você nunca tivera crescido.

Pensava ele entrando em seu quarto, o dia seguinte seria bem cheio, e teria que ficar de olho em como Tauriel se sairia com a guarda. Por ele, ela ficaria ali no castelo fazendo coisas leves e ao seu lado, mas ela insistiu tanto , que não tive outra escolha.

O rei mal percebera em como seu olhar faiscava quando pensava nela...