Enquanto corríamos pelo campos, meu coração continuava acelerado e eu ainda estava irritado com meu comportamento imprudente, porque eu tinha que beijar P’Tin na frente de todos? Eu poderia ter feito isso mais discretamente.
Então ouvi a voz de P’tin dizendo “Estou muito feliz que se atreveu a fazer isso, significa que realmente gosta de mim”.
Depois de ouvir essa sentença sorri de lado, sim era verdade, eu tinha aprendido a amar aquele homem e em consequência desse amor o ciúme vinha de bandeja e era inevitável senti-lo.
Odiava cada vez que Lemon dizia que meu namorado estava com P’Pete, mesmo sabendo que isso não era verdade, mais algo dentro de mim crescia e depois descobri que isso se chamava ciúmes.
Quando chegamos ao carro parei abruptamente e fiquei de frente para Tin, olhando diretamente em seus olhos “Sim, você está certo”
Então novamente vi aquele sorriso de escárnio que tanto amava, confirmando o felicidade que ele sentia ao ouvir aquelas palavras.
Tin ainda olhando em meus olhos disse “Vamos para minha casa, preciso de você novamente”
Quando ouvi aquelas palavras todo meu corpo ficou mole, porque? Bem, eu também precisava dele e a dor era um mero detalhe nesse momento.
Quando chegamos na casa de P’Tin minhas pernas ainda estavam um pouco bambas, mais consegui segui-lo até o quarto enquanto era puxado pela mão esquerda, mão essa que me mantinha firme, que era meu porto seguro.
O amor carnal que experimentamos ontem tinha sido a melhor sensação que tinha provado em toda minha existência, P’Pond sempre disse que sexo era bom, mais sexo com amor era ainda melhor.
Mal entramos no quarto e nossas mãos começavam a apalpar um ao outro em uma dança frenética, ambos tentando tirar o máximo que podia um do outro.
Quando percebi nossas roupas já estavam espelhadas pelo chão e nossos corpos estavam enroscados um no outro na grande cama que Tin tinha em seu quarto.
Nada se comparava a sentir aquelas mãos grandes e macias passeando por todo meu corpo, sem deixar nem um pedacinho se quer de fora, P’Tin era meticuloso e muitas vezes isso era maravilhoso.
Meu corpo parecia que iria entrar em combustão espontânea, nunca senti tanto calor em minha vida, aquele corpo definido em cima de mim me deixava louco, totalmente sem palavras, o único som naquele quarto era de nossas respirações ofegantes, parecia que o ar se recusava a entrar em meus pulmões, as vezes eu achava que iria sufocar.
Mas eu tinha uma certeza, amava cada sentimento, cada respiração descompassada, cada ofego em meu pescoço, tudo que vinha dele fazia com que meu coração batesse incessantemente e isso só podia ser amor.
P’Tin começou a beijar, mordiscar e chupar seu mamilo, enquanto apertava o outro com seus dedos longos, sabia que ele fazia tudo aquilo com a intenção de me deixar ainda mais excitado, mais isso era impossível, já que estava a ponto de gozar somente com esses estímulos.
Eu só tinha transado uma única vez e isso me dava quase nenhuma experiência, em alguns momentos não sabia exatamente o que fazer com minhas mãos, ora eu apertava o travesseiro com força, ora eu arranhava as costas e braços do meu parceiro, não queria machuca-lo, mais a sensação me deixava defasado. A única coisa que não conseguia segurar era meus gemidos altos.
“P’Tin... Não... Aaaah.... Pare.... Aaaaah!!!”
“Can, você não sabe o quanto é estimulante escutar seus gemidos, por favor baby, vira pra mim, já não estou aguentando mais”
Escutar aquelas palavras de P’Tin fazia com que meu pré-gozo escorresse livremente, sim, minha excitação estava muito elevada e logo não conseguiria aguentar de tanto tesão.
Me virei de bruços e me apoiei nos meus braços, deixando meu traseiro empinado, a única coisa que me lembrava da última transa e que aquela posição deixava Tin ainda mais louco e era exatamente isso que eu queria.
Senti P’Tin deslizar seus dedos longos e gelados, por conta do lubrificante em minha entrada, que já piscava incessantemente por ele, quando senti o terceiro dedo entrar a sensação foi espetacular, não tinha palavras para descrever esse ato.
Logo depois Tin começou a fazer o movimento de tesoura com a intenção de alargar mais minha entrada e me preparar para recebe-lo, sim, pelo que lembrava P’Tin era bem dotado e isso de certa forma de deixava apreensivo.
Enquanto ficava naquela posição senti P’Tin tirar os dedos do meu interior e tive vontade de gritar para que voltasse o que estava fazendo, só não falei nada pois sabia que o melhor ainda estava por vir.
Depois que colocou a camisinha e lambuzou seu instrumento com mais lubrificante começou a penetrar a glande em meu buraquinho que entrou com facilidade, mas o pior ainda estava por vir, por mais preparação que tivesse, no começo sempre sentiria dor, era inevitável.
“Tin, está doendo”
“Eu sei amor, mais já vai passar” – falou enquanto colocou sua mão em meu pequeno Can com o intuído de me estimular e fazer com que esquecesse a dor da penetração, ato que foi mais que bem-vindo. Mas aquilo dava um nó em minha cabeça, não sabia como Tin tinha coordenação para fazer os dois movimentos ao mesmo tempo, pra mim aquilo seria impossível.
Em determinado momento Tin atingiu o ponto crucial do prazer, o ponto que deixava qualquer homem sem chão e foi nesse momento que sentia uma grande fraqueza em minhas pernas e parecia que iria desfalecer se não fosse pelas mão firmes e macias de meu parceiro.
Ambos estávamos molhados, o suor escorria por nossos corpos que se movimentavam freneticamente, a cada estocada um gemido mais alto, estava difícil me controlar com todo aquele estimulo e sabia que Tin também sentia prazer junto comigo.
“Amor, eu vou gozar.... Aaaaah... Não... Aaaaah.... Aguento... Mais...” – falava entre pausas, cada pausa era uma estocada.
“Eu sei amor, eu também estou quase, vamos gozar juntos”
Quando ele disse aquilo foi impossível não gozar em suas mãos macias. Quando gozei involuntariamente contrai meu buraquinho o que fez com que apertasse o instrumento de P’Tin.
“Aaaah Can... Não faz assim” – duas estocadas depois Tin se derreteu em meus braços e tudo que pude sentir foi ainda mais prazer, aquele tinha sido o melhor sexo da minha vida, tá que era apenas a segunda vez, mas ignorem esse pequeno detalhe.
Depois de tirar seu pênis de minha entrada Tin se deitou ao meu lado, totalmente esparramado na cama, estávamos totalmente exaustos, minutos depois senti os braços de Tin envolverem meu corpo nu e então ele disse.
“Estou muito feliz. Can nunca imaginei que um dia diria algo parecido, mas eu te amo muito, obrigado por estar ao meu lado”
Aquelas palavras me emocionaram muito, foi a melhor coisa que escutei em meses e sim, o sentimento era reciproco.
“Eu também te amo P’Tin e estou mais do que feliz”
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