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História Trap Queen - Ele faz as teorias e eu as pratico.


Escrita por: ravejb e drewpurposa

Notas do Autor


Essa ideia é minha e com ajuda de minha amiga, vou deixar os créditos dela nas notas finais.
Sim, tem apologia a drogas, sexo entre outros.
Se você não gosta, por favor não comente que essa fanfic é horrível por isso, apenas fique quieta com a sua opinião e não leia mais.
Essa é a minha segunda fanfic, que eu estou fazendo NO MOMENTO(eu tenho 3 fanfics, uma já terminada), ou seja, eu vou deixa essa sempre pra depois, eu quero terminar ODDK o mais rápido possível.
Eu não prometo postar toda semana como posto ODDK, mas quando eu acabar ela e estiver pronta pra postar essa toda semana eu posto!
Esse é o primeiro capítulo, não é porque ele tem apenas 800 e poucas palavras que vai ser todos os capítulos assim, vão ser mais extensos os próximos, até porque falar sobre a prisão é uma loucura.
Sim, é inspirado em OITNB.

Capítulo 1 - Ele faz as teorias e eu as pratico.



Eu penso que quando você tem uma conexão com alguém, isso nunca realmente acaba, entende?

—  Orange is The New Black. 

Eu estava em cima de um degrau, em frente para um espelho enorme, que ia do chão até o teto, olhando para o meu reflexo, meu vestido estava maravilhoso. Só de pensar que eu sonhei com esse momento por anos, a única coisa que era estranha neste momento tão esperado, era que eu estava me casando com Justin Bieber.

Justin é nada mais nada menos que a pessoa que eu mais amo na minha vida, ele é o cara que eu encontrei pra viver a minha vida, a vida que eu escolhi para mim. Eu sou grata por ele me tirar da rua, por ele ser o que ele foi, mas o estranho disso tudo é que ele deve me odiar tanto.

Eu sou a pessoa mais manipuladora desse mundo, não do mundo, não vamos ser exagerados. Eu gosto de tudo do meu jeito, sem tirar nem por, Justin virou uma pessoa que faz tudo pra mim, na verdade, ele me dá as ideias e eu pratico.

Ele faz as teorias e eu as pratico.

Seus instrumentos são os meus, eu comando uma máfia enorme, pessoas enrolando a erva em ceda e garotas com bundas enormes balançando em cima do palco, recebendo dinheiro por traficar todos os tipos de drogas e garotas. A pior coisa desse rumo é que eu odeio quando dá algo errado, ou quando alguém faz do seu jeito não do meu. Eu sou perfeccionista e admiro isso em mim.

– Brooke, vamos logo, o carro já está aí. – a voz de Jennifer ecoou no quarto enquanto eu me via no espelho.

– Estou indo, Jefe. – disse descendo do degrau e dando minha ultima olhada no espelho.

Atravessei a porta e eu já podia sentir as borboletas no meu estomago, o nervosismo tomava conta de mim. Fiquei um ano planejando nosso casamento, desde o nosso noivado, eu e Justin planejava tudo certinho, e agora estamos aqui. Eu com meu nervosismo entrando no carro, que ia ir para o salão principal e ele me esperando no altar pensando em um jeito de me matar.

Não que eu tenha forçado Justin, eu não forcei, ele que quis, ele que pediu, mas ele tem motivos para estar querendo me matar.

Eu ouvia Jefe dizer mil coisas no meu lado, eu não aguentava mais essa mulher falando, sua voz era fina e irritante.

– Cala a boca, garota! – gritei – Eu não quero saber o que se passa com você, foda-se sua família e os seus defeitos, e como você sonhou em ter um casamento. – falei e ela se calou.

Estava um silêncio, isso que eu gosto. Eu amo mandar nas pessoas, me da prazer e é muito bom quando elas obedecem.

E então o carro parou, foi o pior momento! Minha cabeça estava à milhão, a minha mão estava tremendo e uma parte de mim estava fora de si. Eu queria sair correndo desse carro. AGORA!

Abriram a porta para mim e eu me levantei do banco, ajustei a calda do meu vestido e subi o vestido ajustando no peito o decote tomara que caia. As portas se abriram e eu conseguia ver várias pessoas olhando para mim. Via Justin arrumando sua manga.

Ele usava as calças brancas, terno branco, era tudo branco. Ele olhava pra mim como se estivesse olhando para o dinheiro. Seus olhos brilhavam, a sua boca estava entreaberta. A cada metro que me aproximava era um detalhe que eu conseguia ver. Estava tudo como eu planejava as flores, o tapete, o altar, a roupa de Justin, a vestimenta dos padrinhos e madrinhas.

A única coisa que faltava era meu pai me levando no altar, mas eu achei melhor não chama-lo, ver ele era a ultima coisa que eu quero.

Assim que cheguei ao altar e Justin beijou minha testa, sorri pra ele com meu jeito e ele apertou minha mão com uma tremenda força.

– Você esta maravilhosa, meu amor. – ele sussurrou no meu ouvido e eu sorri meigamente para ele.

Viramos para o padre e o padre começou a falar àquelas baboseiras que quando eu era menor queria ouvir e hoje eu fujo do discurso. Depois de o padre dizer as coisas e eu só disse o que ensaiei com Jefe.

– Pode beijar a noiva. – o padre disse e Justin chegou perto de mim pronto para me beijar e eu afastei seu rosto do meu e ele sorriu pra mim.

Peguei sua mão e começamos a fazer o toque que sempre fazíamos no começo de tudo, beijei sua mão e coloquei na minha testa e ele fez o mesmo, roçamos nossos narizes e nos beijamos fazendo todos aplaudirem e gritar.

Justin me pegou no colo e me levou para fora da igreja, onde levamos chuva de arroz. Se fossem pessoas desconhecidas, iam dizer que nós éramos um casal normal e apaixonados. Vamos dizer que apaixonados somos, mas normais não.


Notas Finais


Twitter da And: https://twitter.com/HEROLUDO
Meu twitter: https://twitter.com/reinarkidrauhl
Assim que der faço o twitter da fanfic, por enquanto eu vou postar no reinarkidrauhl os spoilers.


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