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História Trindade - Seonghwa, Yunho e Mingi - .trindade - único.


Escrita por: myjooles

Notas do Autor


hwa, yun e gi universitários possessivos e transudos, é isso.

se você não gosta desse tipo de conteúdo, não leia. vá logo saindo de ré.

⚠️ - álcool; insinuação de sexo; sexo sem proteção (!); menção a maconha (não estou incentivando ninguém); uso dos apelidos com “Nossa” ou “Minha”, “Boneca”, “Princesa”, “Pequena”, “Linda”, “Rainha”; big dick energy; tapas, chupões, puxões de cabelo; degradação e humilhação (?).
(posso estar esquecendo de outras coisas, mas vocês entenderam).

‼️- tudo entre os personagens é consensual.

não estou aqui para ofender ninguém, tanto vocês leitoras, quanto os próprios meninos.

Boa Leitura. 🥃

Capítulo 1 - .trindade - único.


Fanfic / Fanfiction Trindade - Seonghwa, Yunho e Mingi - .trindade - único.

Irritados. Era assim que se sentiam os três rapazes naquela casa com som alto e pessoas por toda a parte. A intenção daquela confraternização era diversão, muita bebida e uma noite cheia de animação, todavia, aquela empolgação foi por água a baixo quando a viram recebendo atenção demais.

Yunho estava sentado no sofá da sala, mantendo as pernas consideravelmente separadas e a postura despojada, ele tinha uma garrafa de cerveja na mão. Mingi estava atrás do sofá, apoiando-se na costa com a canhota e com a outra mão segurava uma lata, a qual bebia o líquido aos poucos, assim como o Jeong. Seonghwa também estava sentado, as pernas se mantinham cruzadas e um copo com Uísque era segurado de maneira tão elegante quanto ele próprio.

A atenção de todos estava a poucos metros de distância deles, seis pares de olhos se fixaram em você à partir do momento em que Yeosang se aproximou de você com um sorriso de bom moço, mas que por trás havia uma grande malícia e desejo. Eles o sacaram no mesmo instante que o Kang a puxou pela cintura para um abraço apertado, este que você retribui sem pensar em qualquer consequência que pudesse ter.

— Eu posso ir quebrar a mão dele agora? – O Song, irritado com aquela aproximação, pergunta.

— Espera só mais um pouco – Seonghwa responde calmamente e em seguida beberica o líquido, sentindo a queimação prazeroso em sua garganta. – Eu quero ver até quando ela vai evitar olhar para cá.

— A nossa pequena sabe que ‘tá fodida em nossas mãos hoje. – Yunho debocha.

— Acho que isso é de propósito – O que estava de pé faz a observação. – Deve ter ficado com ciúmes daquela garota, Seonghwa.

— Aquela piranha se jogou para cima de mim, também fui pego de surpresa. – Park suspira ao se lembrar da situação que aconteceu assim que chegaram na festa.

— Tem certeza que nunca comeu ela por aí? – Yunho pergunta olhando-o de relance.

— É uma pena você achar que eu seria tão baixo assim.

— ‘Cê trepou com a Stella, cara – Jeong diz soltando uma risada, Mingi também ri. – A Stella!

— Eu estava chapado, Yunho, nem sabia quem estava comigo.

— Não sabia até ela ir falar com você no dia seguinte.

— Na faculdade – Yunho menciona. – Eu espero que você tenha gozado fora.

— Baseado na mão e camisinha no pau, é assim que se tem uma boa transa. 

— É, mas… Voltando a atenção ‘pra nossa garota – Mingi diz apontando para você. – Wooyoung se aproximou dela por trás.

— Se ele beijar a nuca dela… – Seonghwa se interrompe quando Jung realiza o ato. – Filho da puta.

— Não ‘tô gostando disso, não. – Jeong arruma a postura, pronto para se levantar a qualquer momento para ir tirá-la de perto dos rapazes.

— Solta ela, parceiro. – Mingi fala mesmo sabendo que Wooyoung não escutaria.

— Uh-hum… Não, perto demais. – Yunho se levanta de maneira brusca.

— Não aja de maneira impulsiva – Seonghwa fala se levantando sem pressa. – Se quer quebrar aquele rostinho bonito, que não seja com outras pessoas por perto.

— A tua calma te denuncia, irmão – Song ri fraquinho. – Nós conhecemos você.

— Controlar minha raiva é um dom, rapazes, vocês deveriam aprender a fazer isso.

— Muito difícil. Eu prefiro tirar sangue do rosto de alguém. Aquele alguém. – Aponta com a garrafa para Wooyoung.

— Agindo pela emoção, Yunho, como sempre.

— Você age pela razão, nós pela emoção – Mingi disse saindo de trás do sofá e ficando ao lado de Jeong. – O equilíbrio perfeito, o que seríamos sem você?

— Inconsequentes. – Os mais altos riem juntos.

— É por isso que somos amigos. Você é o que conversa com idiotas que tentam tirar proveito da nossa garota e nos somos os que batem nesses idiotas.

— Se bem que você só tem essa pinta de pacifista em público – O mais novo entre os três aponta. – Entre quatro paredes o máscara de bom garoto cai por terra.

— Como Yunho disse, o quilíbrio perfeito. – Seonghwa ri nasalau.

— Tsc… O que faremos a respeito daquilo? – Indaga fazendo os outros dois voltarem a olhar em sua direção.

— Ela ‘tá fodida. – Mingi bebe o restante da cerveja e amassa a lata com a mão, jogando-a sobre a mesa de centro.

Wooyoung ainda estava atrás de você, te abraçando pela cintura e quebrando qualquer distância entre seus corpos, queria ficar o mais perto possível e sempre que havia oportunidade puxava seus quadris para trás, fazendo-a se esfregar nele, o que de certa forma você estava gostando, mesmo sabendo que não podia. Yeosang estava à sua frente, tão próximo que com um inclinar de cabeça seus lábios estariam juntos. O rapaz colocou uma mecha solta de seu cabelos atrás da orelha e deslizou seus dedos delicadamente pela sua mandíbula até chega no queixo, erguendo-o levemente.

— O que acha de ir com a gente ‘pra outro lugar? – Jung propõem na beirada de sua orelha. – Nós cuidaríamos direitinho de você, princesa. – Você estava ficando receosa, pois sabia que os três rapazes estavam a olhando nesse momento e que mais tarde iriam tirar satisfação daquela aproximação.

— Ou ‘tá aqui com alguém? – Yeosang pergunta.

— Estou.

— Tem problema não. Há quartos no segundo andar, o seu namoradinho nem iria perceber se roubassemos você dele por um tempo. – Wooyoung desliza a ponta do nariz por seu pescoço.

— Não namoramos, mas se eu fizer isso vou ficar encrencada. – Os garotos riem de leve.

— Então o que acha de marcarmos para um encontro outro dia, ‘cê pode falar ‘pra ele que vai sair com uma amiga.

— Vou pensar.

— Pensa com carinho, gatinha – Kang sorri. – Afinal, quem é seu namorado?

— Ou melhor, onde ele está agora? Deveria estar cuidando de você.

Ainda com receio, você cria coragem para virar o rosto e olhar para os três rapazes à alguns metros de distância. Porra. Yunho e Mingi nunca souberam disfarçar a raiva que sentiam, sempre eram os que deixavam óbvio o incômodo de verem outros caras perto de você, então ao perceber as faces fechadas e os olhares flamejantes deles, soube que estaria ferrada. Seonghwa mantinha a expressão neutra, parecia tão calmo que aquilo te assustou, sabia que esse era o jeito dele ficar quando estava bravo demais. Park era risonho, brincalhão, então quando estava quieto, sereno demais, isso era um problema, um péssimo sinal.

— Eu preciso ir ao banheiro. – Avisa usando aquilo de desculpa para se afastar dos rapazes.

— ‘Cê sabe onde fica? – Yeosang pergunta. – Nós podemos te levar lá.

— Obrigada pela proposta, mas não vou transar com vocês naquele banheiro – Você diz rindo de leve. – Deve estar imundo.

— Sim, provavelmente. É por isso que queremos levar você ‘pra um dos quartos, sequer precisa tirar o vestido. – Wooyoung a responde com esperanças.

— Nos vemos em outro momento, meninos. – Acena para ambos enquanto se afasta.

— Ah não… Fica mais um pouco, vai. – Kang forma um beicinho.

— Tenho mesmo que ir ao banheiro.

Ao estar longe o suficiente, você sobe as escadas e de fato se direciona para o banheiro, precisava ficar um tempo sozinha em um lugar onde ninguém mais estaria por perto, queria pensar na besteira que havia feito em deixar Wooyoung e Yeosang terem aquela aproximodade. Você entra, fecha a porta e a tranca, indo até a pia e verificando sua maquiagem, limpa o canto da boca e abaixo dos olhos, além de arrumar o cabelo que foi um pouco bagunçado por Jung.

O banheiro do segundo andar não estava sujo, as pessoas estavam usando o do primeiro e você ficou aliviada pelo cômodo não estar uma nojeira. Você arruma o vestido curto com poucos cortes e costa-nua. Jihyo quem ajudou você a escolher, embora você soubesse que seus meninos fossem comentar algo a respeito, escolheu usar, queria chamar um pouco de atenção naquela noite.

Mingi, Yunho e Seonghwa estavam putos com você nesse exato instante, e você sabia muito bem disso. Havia extrapolado os limites que eles mesmo implantaram a partir do primeiro dia em que vieram atrás de você, desejando-a. O que tinham não era sério, um relacionamento de verdade, no entanto, desde o princípio você soube que os três eram bastante ciumentos, territoriais em questão de outros homens, não entre eles.

Era loucura pensar que você cedeu à três caras, contudo, foi impossível resistir à tentação. Uma parte sua se sentia orgulhosa de si mesma por ter conseguido a atenção do grupo que estava sempre junto arrancando suspiros das moças na faculdades. A maioria suspiros de prazer. Eles não eram nenhum pouco santos, haviam apenas rostinhos angelicais, aqueles três eram demônios entre quatro paredes e você se deixou levar pelos encantos.

Ao se apoiar na pia, você solta um suspiro pesado. A sua noite seria longa, tinha em mente que eles não deixariam passar em branco, nunca deixavam. Se envolver com um rapaz ciumentos sempre foi algo que você evitou muito até os vinte e dois anos, entretanto, a poucos meses acabou caindo na lábia de três. Eles nunca foram de proibir você de ter ou sair com amigos, mas se engraçar para cima deles haviam consequências.

As batidas na porta te despertaram, então antes de abri-la, você puxou a descarga mesmo sem ter feito nada. Ao destrancar e abrir, sentiu suas pernas enfraquecerem ao ver as figuras te esperando.

— A donzela resolveu dar um perdido nos dois garotos? – Mingi pergunta retoricamente e solta um muxoxo debochado.

— Eu não…

— Não pense que esquecemos, pequena – Você é interrompida. – Wooyoung e Yeosang, jura? – Yunho franze a testa, incrédulo. 

— Ah minha rainha, aqueles cafajestes só querem foder você, por que deu bola à eles? – Seonghwa a questiona adentrando o banheiro, os mais altos entram em seguida e Mingi tranca a porta. – Assim irão achar que vão conseguir algo à mais.

— E esse vestido? Hm? – Yunho analisa a vestimenta. – Porra, ‘cê ficou uma delícia, mas viu quantos imbecis te comeram com os olhos?

— Use o que quiser, boneca, fique apenas de sutiã e calcinha se quiser, mas não sai de perto da gente, não. – Song diz se sentando sobre o mármore da pia e apoiando as costas no espelho.

— Outros caras podem tirar proveito, e sabe que irá sujar ‘pro lado deles se tocarem em você. – O mais alto o completa sentando sobre tampa dura do sanitário.

— Por que está calada, minha rainha? – Seonghwa a questiona se encostando na porta e cruzando os braços.

— Eu fiz besteira, sei disso. Não deveria ter dado atenção para Wooyoung e Yeosang.

— Uma baita besteira – Mingi ri fraquinho. – Ficou se esfregando nele, não ficou?

— Não. – O responde de imediato.

— Mente não, gracinha. Nós vimos tudo… Tudinho.

Seonghwa se desencosta da porta, se aproxima de você e te vira de frente para o espelho. O rapaz pressiona o corpo dele contra o seu e a segura pela mandíbula, fazendo-a olhar para o próprio reflexo. Mingi e Yunho se mantém calados, apenas apreciando o show.

— Você gostou de sentir o pau murcho de Wooyoung roçando em sua bunda? – Park conseguia se controlar quando tinha suas crises de ciúmes, mas você sabia que ele iria explodir a qualquer instante. – Gostou, caralho?

— Não, Hwa. 

— Não me venha com ‘Hwa’ – Ele se afasta o suficiente para inserir um tapa forte em sua banda esquerda. – Se quer alguém para se esfregar, você tem à mim, Yunho e Mingi. Nunca te negaríamos atenção, mas ao invés disso quis a daqueles dois zero à esquerda.

— Desculpa. – Seonghwa aperta os dedos em sua mandíbula.

— Agiu como uma garota fácil – Outro tapa é dado. – Você é uma?

— Uh-hum – Maneia a cabeça de um lado para o outro em negação. – Não sou.

— Mas parecia. Ah meu bem, não tem noção do quão puto eu fiquei quando Jung beijou sua nuca. Quem sempre faz isto em você? Me diz.

— Você.

— Quem? – Indaga mais uma vez.

— Você, Hwa, só você.

— Exato, porra! – Você encolhe os ombros com o tom agressivo. – Não gosto de ter outros tratando você assim em meu lugar. Nem Yunho e Mingi fazem isso, por que deixou aquelezinho fazer?

— Isso não vai acontecer de novo, eu juro que não.

— Garante mesmo que isso não vai se repetir?

— Sim. – A mão que antes estava a segurando, desce aos poucos, cada vez mais se aproximando do limite do vestido azul-escuro.

— Bom saber. Eu ainda estou chateado, minha rainha, então abre mais as pernas.

Você faz o que lhe é ordenado, deixado as pernas consideravelmente afastadas, já sabendo o que iria acontecer. O comportamento bruto dos rapazes nunca te incomodou, sempre permitiu que eles a tratassem como quisessem entre quatro paredes, porque gostava de agir como uma garota obediente quando estava a sós com eles e prestes a ser fodida por cada um.

A destra dele entra no vestido, os dedos sentem a umidade que tinha em sua calcinha branca e rendada. Seonghwa soltar um arzinho pelas narinas quando nota que ficou molhado com tão pouco.

— A nossa princesa aparentemente gosta de levar esporro. – Park faz a análise, fazendo com que os outros dois sorrissem.

— Deve ter ficado toda molhadinha apenas com você estapeando a raba dela.

— ‘Cê devia deixar a bunda dela toda dolorida de tanto bater, Seonghwa, quem sabe assim ela aprende a não se comportar como uma cadela no cio perto de outros homens. – O que estava sentado na pia fala erguendo a perna esquerda e apoiando o calcanhar no mármore.

— É, eu deveria.

Park leva os dígitos para dentro do tecido, a qual ele sente ainda mais o melzinho viscoso. A buceta molhada era tão escorregadia que os dedos deslizavam com tamanha facilidade e espalhavam o líquido pelos lábios lisos. O seu pontinho é tocado diretamente, o que te causa um choquinho pelo contato no lugar cheio de nervosos. Seonghwa realiza o ato mais uma vez, se divertindo com os espasmos gerados pelo ato.

Você arfa enquanto ele te masturba sem penetrar os dedos, Seonghwa estava apenas acariciando o clítoris porque queria te fazer gozar antes de socar o pau em você. Ele e Yunho te observam através do espelho, Mingi a olha diretamente. 

Um gemido lhe escapa, tão delicioso de se ouvir que os três coreanos suspiram de satisfação, deleite. O corpo de cada um ardia em tesão somente por vê-la sensível daquela forma, cada um queria enchê-la de porra para que sentisse os líquidos escorrendo para fora de sua buceta e entre suas pernas a cada passo que desse.

A sua excitação se eleva quando Seonghwa endurece atrás de você, o volume enrijecido te anima e a faz ficar ainda mais molhada. Você empurra o quadril para trás, se esfregando nele. Ele ri fraquinho na beirada da sua orelha e leva a canhota até seu pescoço, rodeando-o com os dedos longos, estes que eram enfeitados com anéis delicados e prateados.

— Eu não quero nem imaginar você se esfregando assim em outro cara que não seja um de nós três, fui claro?

— S… Sim. – O responde por um fio de voz, ofegante.

Os gemidos baixos faziam com que os três sentissem suas cuecas molhadas com o pré-gozo. Eram sensíveis a você e não fazia questão de disfarçar aquilo. O seu corpo todo estremece, a buceta babuja cada vez mais e um gemido arrastado indica que gozou. Seonghwa continua movendo os dedos para prolongar sua sensação de prazer.

Ele para aos poucos, tira a mão da calcinha e a desliza por suas coxas, depois a solta fazendo-a escorregar por suas pernas por conta própria. Seonghwa desafivela o cinto, desabotoa a calça e abre o zíper, não demorando para colocar o pau para fora da cueca e passando a cabecinha inchada sobe a fenda de suas nádegas.

O rapaz te faz apoiar no espelho com a canhota enquanto a destra fica na beirada da pia. Você aguarda pelo momento em que ele irá penetrá-la. O coração batia forte contra o peito em ansiedade e adrenalina. Seonghwa apoia a mão sobre sua lombar e a empurra para que se inclinasse mais, deixando a sua bunda mais empinada para ele.

— O que acha de ‘cê deixar ela larguinha ‘pra gente, Seonghwa? – Yunho propõem e um sorriso toma a face de Park.

— Não há dúvidas de que farei isso. – Ele puxa o vestido até a altura de sua cintura, deixando sua bunda ainda mais exposta.

— ‘Cê vai se arrepender de ter se jogado ‘pra cima daqueles dois – Você olha para Mingi, vendo-o forma um sorriso ladino, maldoso. – Nós vamos te deixar toda tufadinha de tanta porra, boneca.

Seonghwa desliza o pau para dentro, expandindo suas paredes sem aviso prévio algum. A pélvis dele se choca contra as nádegas de maneira forte, o que te arranca um choramingado pela brutalidade em que ele enfiou tudo. A canhota dele agarra seus cabelos da nuca e seguram firmemente, enquanto isso, a destra inseria tapas em sua bunda a cada estocada.

O ritmo não era rápido, contudo, era forte e concentrado. O seu corpo balançava com as surradas sem pena de Park, a bunda ardia com os tapas agressivos demais para uma única transa. Ele perdeu o controle, como você já presumiu desde o iniciou. O ciúmes o domou por inteiro.

Seonghwa não ligava se mais tarde você estaria com dificuldades ao andar, queria lhe mostrar as consequências de ficar se engraçando para cima de outros rapazes. As suas mãos estavam apoiadas no espelho, o tronco inclinado para frente e a bunda empinada, facilitando o trabalho do seu homem. Ou melhor, de um deles.

— Ah minha rainha, você é tão gulosa. – O mais velho dita dando-lhe um tapa e apertando a carne em seguida.

Os outros dois garotos estavam duros feito rochas apenas por estarem assistindo você sendo fodida pelo mais velho entre eles. Jeong desabotoou a calça e abriu o zíper, pondo a mão sobre a cueca úmida pela pré-porra, logo apertando o volume enrijecido. O ato pareceu alivar o incômodo, entretanto, ele não queria bater uma agora, Yunho já tinha planos de gozar em outro lugar.

— Escuta, essa é uma imagem de você que só nós três podemos ver. – Jeong diz.

— Não ouse abrir suas pernas ‘pra outro homem, boneca, ‘cê vai se dar mal. – Mingi o completa.

— Você não é uma puta, é?

— Não…

— Ela é uma vadiazinha de quinta, Seonghwa, isso ‘tá na cara. – Song fala sorrindo.

— A pequena gosta de receber pirocada de três caras, teria como não ser uma?

— Nós somos os seus únicos? Fala, amor.

— Sim. Vocês são meus únicos. – Garante soltando um gemido logo em seguida.

— É melhor ficar de pernas bem fechadas quando Yeosang e Wooyoung forem atrás de você.

— Imaginar você assim, com a raba empinadinha ‘pra um deles me dá nojo.

— Mingi, você não é ingênuo, sabe muito bem que essa piranha aqui aceitaria ser comida pelos dois ao mesmo tempo – Park solta uma risada. – Agiria como uma verdadeira vagabunda quando estivesse com eles.

— Ah princesa, quem deles você deixaria meter em seu cuzinho? Hm? – Yunho indaga risonho.

— Aposto que deixaria o que tem a piroca menor – Os três jovens riem juntos. – Sempre chora quando metemos nela.

— Isso é porque a nossa boneca é frágil, meninos. Temos que ser delicadinhos com ela.

— Frágil, é? Tsc… – Mingi solta um muxoxo debochado. – “Ah! Hwa, mais forte. Ah, Yun, ‘tá com dó?” – O garoto a imita, fazendo os outros rirem.

— Ela gosta quando a gente deixa a buceta dela toda arrombadinha. – Jeong fala passando a canhota em seus cabelos, pondo-os para trás.

— E vazando por estar cheinha de tanto gozo. – Seonghwa o complementa.

— ‘Cê gosta de ser o nosso depósito de porra, boneca?

— Uh… Uhumh. Eu gosto, Gi.

As falas de degradação não te incomodavam nenhum pouco, muito pelo contrário, você se sentia ainda mais excitada quando os ouvia colocando seus pensamentos mais imorais e humilhantes sobre você para fora. O modo pejorativo que a tratavam a deixava com a buceta chorando de tanto desejo por cada um dos garotos.

No banheiro ecoava o som da pélvis de Seonghwa batendo contra sua bunda, o que fazia as bandas arderem pelo contato forte. A maneira em que gemia toda manhosinha fazia com que os três a olhassem como se fossem predadores em busca de uma presa deliciosa.

A mão que antes agarrava seus cabelos se afasta, fazendo-a pender a cabeça para frente e fechar os olhos com força pelo prazer absurdo que sentia. Park segura seus quadris, a cada surrada que recebe, você é puxada contra o pau, sentindo todos os centímetros dele te acertando fundo.

— H… Hwa!

O cabelo bagunçado, o corpo suado, o rosto que expressava o quanto estava adorando aquilo, era uma visão e tanto para os três jovens. Adoravam vê-la dessa forma, frágil e entregue. Seonghwa observava a pica meladinha entrar e sair de você sem parar, gostava de ver como a bucetinha apertada o engolia todo.

As pernas se tornam fracas, o corpo inteiro treme de tanta satisfação e o gemido alto, arrastado, muito bem conhecido por eles a entrega. Seonghwa não para mesmo sabendo que você alcançou seu clímax, ele continua te macetando sem parar, então logo você sente a porra te preenchendo. Park não tira enquanto o gozo não para de sair, ele não iria desperdiçar nenhuma gota.

O rapaz se inclina sobre você, deixa um selar em sua nuca e seus olhos se encontram ao dele através do espelho. Um sorriso sútil de canto é formado nos lábios coradinhos, iguais as bochechas.

— Eu vou te deixar toda roxa se ficar de gracinha para cima de outros caras que não sejam um de nós três. Me entendeu? – Você maneia a cabeça positivamente. – Ótimo, minha rainha. Ela é toda de vocês. – Park avisa tirando o pau da entradinha e pondo-o dentro da cueca. Você estava cansada, fraca, então se apoia na pia com a força que lhe restava nos braços.

— Opa, é minha. – Se levanta e segura seu pulso.

— Ah, qual é! – Mingi forma um beicinho. – Deixa eu ficar com ela.

— ‘Cê não vai morrer se esperar um pouco mais – Ele a puxa, fazendo-a cambalear por estar com as pernas trêmulas e ainda estar com o salto-alto, Yunho se senta de volta na tampa do sanitário. – Calma que eu vou deixar ela bem preparadinha ‘pra você.

— Que maldade com a nossa princesa. – Seonghwa, que se apoiou com o quadril na pia após apanhar sua calcinha e deixá-la sobre o mármore, diz rindo fraquinho quando percebe o que Jeong queria.

— Ela aguenta – O rapaz abaixa a cueca, permitindo que o pau saltasse para fora. A destra dele segura o músculo quente, babujado, logo ele espalha o líquido por todo o tamanho. – Senta, vai.

Geralmente os três lhe davam pausas curtas entre uma transa e outra, eles a beijavam, acariciavam seu corpo e a excitavam de volta aos poucos, no entanto, sabia que hoje não seria assim. Você daria para cada de maneira seguida, sem tempo de se recuperar. E embora estivesse esgotada, você não daria para trás agora. Tinha feito besteira, arcaria com as consequências.

Você se aproxima ainda mais, se abaixa o suficiente para ter a cabecinha inchada em sua entradinha e senta sem demora, pois sabia que Yunho não era um dos mais pacientes ali. O pau te preenche até o fim, você segurou a respiração enquanto descia o quadril para aguentar o próprio ato. Um suspiro pesado te escapa.

— ‘Tá cansadinha, princesa? – Jeong te questiona rindo de leve. Você assente.

— Seonghwa, ‘cê caprichou dessa vez. A coitada ficou esgotada de tanto levar pica.

— Quem sabe assim ela volta aos trilhos. Se fosse em outro cenário, nos deixaríamos você se recuperar, pequena.

— Vamos, hm? – O rapaz insere um tapa em sua coxa. – Começa a quicar.

E com muito esforço você faz o que foi ordenado, subia com os quadris e descia com força como Yunho gostava. O corpo exausto se excita a cada sentada que você dá, apesar de estar cansada demais, as quicadas são vigorosas porque seu homem merecia. Aquela era sua maneira de se redimir após deixá-lo morrendo de ciúmes.

— Ah, caralho! – O rapaz diz em meio aos gemidos. – Isso, garota, muito bem.

— Eu pensei que você estivesse cansada, minha rainha, mas parece estar bem disposta em sentar em Yunho.

— O que uma piroca não faz. – Os três riem juntos.

As alças finas de seu vestido são afastadas para os lados, em seguida o rapaz puxa o vestido para baixo e deixa seus seios amostra. A desta dele aperta seu seio direito e a boca chupa o esquerdo com vontade, o que a faz gemer ainda mais e seu tesão percorrer por cada canto do seu corpo. O braço canhoto de Jeong dá a volta em sua cintura, te apertar e ajuda você a cavalgar com mais força.

— Yun! – O apelido sai por seus lábios com facilidade e de modo choroso, preenchendo os ouvidos dos rapazes.

— Você sempre faz ela chorar, cara. – Seonghwa comenta sentindo uma nova ereção enquanto os assistia.

— Eu não tenho culpa de ter um pau gostoso que ela gosta tanto, tenho culpa, pequena?

— Não. – Você balança a cabeça. Yunho sorri.

— Deveriam aprender comigo – Ele olha para seus amigos e dá uma piscadela. – Uma mulher chorar de prazer é o melhor troféu que um homem pode carregar.

— Eu posso te beijar, Yun? – O questiona fazendo-o voltar com atenção para você.

— ‘Cê não ‘tá merecendo, não. – A resposta a faz formar um beicinho.

— Por favor… – Insiste manhosa em meio as lágrimas finas.

— Não. Continua quicando.

— Ela quer um beijinho, Yun. – Seonghwa diz caçoando da sua vontade.

— Se a nossa princesa não tivesse agido como uma cadela ‘pra cima de Wooyoung e Yeosang, até poderia ter direito a um beijo.

— Hoje ‘cê vai levar só pau, boneca.

Você se sente entristecida ao saber que não receberia um beijo de nenhum dos rapazes, mesmo que tivesse irritado eles, achava que teria ao menos um desconto nisso. A sua atenção volta somente para as cavalgadas agressivas que Jeong a fazia realizar. 

Yunho demonstrava estar gostando de uma trepada de maneira violenta, então ser enforcada, receber tapas no rosto, ou até mordidas não te deixava surpresa. A destra dele insere mais um tapa em sua bochecha, depois segura seu rosto e ergue seu queixo para ele conseguir chupar a pele de seu pescoço.

— Deixa ela bem marcadinha, assim os idiotas vão saber que essa daí tem piroca ‘pra sentar.

— Você já tem três, minha rainha, não precisa de mais duas. – Park estava batendo uma punheta, não resistiu assistir você sentando no amigo dele com força sem ficar excitado mais uma vez.

— Ou ‘cê precisa? – Yunho a faz olhar na face dele.

— Não preciso. – Ele passa a ponta da língua entre os lábios e abre um sorriso sútil.

— Ah, é? Acho bom, mas se quiser duas ao mesmo tempo, podemos dar um jeito nisso.

— Sinto saudades de fazer DP – Mingi menciona. – Nunca mais fizemos.

— Porra, se estivesse em um local confortável poderíamos fazer e nós dois surraríamos nos buraquinhos dela – Jeong deixa mais um tapa em seu rosto e solta um grunhido. – Ah, princesa, ‘cê quica gostoso ‘pra caralho.

— Não é atoa que ela é nossa – Seonghwa diz sem cessar os movimentos de sua mão. – Escolhemos bem.

— De pau duro mais uma vez? – Mingi pergunta rindo.

— Não vê como ela fica uma delícia sentando no pau de alguém?

— Eu não ligaria se ficasse com a pica assada de tanto ela cavalgar assim em mim.

— O que já aconteceu – Yunho o lembra sem tirar os olhos de você. – ‘Cê é linda demais, amor. – A fala sai baixa, mas audível, o que a deixa com um sorriso nos lábios.

— Tsc… Fiquei uma semana inteira sem sentir a buceta da nossa pequena.

— Valeu a pena? – O mais velho observa a própria mão se dando prazer e geme baixinho, imaginando você ali, ajoelhada na frente dele.

— ‘Pra caralho. Ela quase entortou meu pau de tanto sentar, vocês viram.

— ‘Cê ficou uma semana sem comer, mas em consideração deixou ela assada quando pôde voltar a trepar.

— A nossa princesa não deixou que a tocássemos por dias, seu puto. – Song solta uma risada.

— Eu estava animado, não consegui controlar.

A conversa dos rapazes não atrapalhava a transa que estava tendo com Yunho, ele te dava atenção como merecia, apertava suas bunda, suas coxas, beijava seus seios e ombros. Ele poderia estar falando com seus amigos, mas a atenção dele estava toda em seu corpo.

— Yun… – Você geme com a voz trêmula.

— Geme o nome de Seonghwa, quero ver uma coisa. – Ordena usando um tom que apenas você pudesse ouvir.

— Uh-uhumh! H… Hwa… – No mesmo instante que o apelido invade os tímpanos do dono, um jato de gozo é expelido, sujando sua mão e um pouco de sua roupa.

— Muito bem, linda. – Jeong deixa um beijo em seu ombro.

— Filho da puta. – Os mais novos riem.

— ‘Tá sensível, Hwa? – Yunho brinca.

— Vai se foder. – Park o responde se virando e lingando a torneira para lavar as suas mãos.

Os seus braços se envolvem no pescoço do rapaz, apertando-o contra si, sabia que logo iria gozar e amolecer sobre o grandão, precisava se apoiar nele. Jeong fica com o rosto afundado em seu pescoço, sentindo o seu cheiro, este que ele adorava tanto.

As mãos grandes seguravam seus quadris, ajudando-a com o baita esforço que fazia para que gozassem. Os seus gemidos saíam altos, mesmo que qualquer pessoa aparecesse ali e escutasse, você não se importou. Óbvio não que iria segurar os sons de prazer. Sequer conseguiria.

— Quase, princesa, aguenta mais um pouco. – A voz dele sai abafada, mas você consegue escutar.

E sabendo que logo seu homem iria gozar, te deixar cheinha com a porra dele, não parou por nada, continua a sentar nele como se aquela fosse a última coisa que faria. O seu corpo alcançou um segundo orgasmo ao mesmo instante que Yunho alcançou o primeiro.

Um tapa forte é dado em sua banda direita, este que fez seus olhos lacrimejarem pela dor causada, além da sensação prazerosa que sentia naquele instante. Você quica mais algumas vezes antes de parar por completo e puxar ar para se recuperar.

Você nem tem tempo de pensar, logo é puxada do colo de Yunho por Mingi, que não perdeu tempo em te pegar para ele.  Ele te prende contra a parede, permitindo que você sentisse o volume duro contra sua barriga. Os saltos se tornam incômodos pelas pernas que estavam doloridas e trêmulas, contudo, assim que tira o lado esquerdo, Song nega com a cabeça.

— Fica com o salto-alto.

— Gi… – Um beicinho de forma em seus lábios.

— Quem comprou e pagou caro por eles? – Song segura seu rosto e fazendo olhá-lo diretamente nos olhos, encarando-a. – Quem?

— Você comprou.

— Isso mesmo. Usou eles com Seonghwa e Yunho, ‘cê vai usar essa porra comigo também. Eu tenho esse direito, não tenho?

— Tem – O responde calçando o lado que havia tirado. – Desculpa.

— Boa garota. – Ele sorri enquanto solta seu rosto.

O meio das suas pernas está molhado, o gozo dos mais velhos escorria lentamente para fora e a deixava meladinha. Mingi abre a calça numa rapidez que a pega desprevenida assim que é carregada por ele, logo sentindo o pau te preenchendo. Sequer deu tempo de só pensar em se recuperar. O ato não arde, pois você estava com a buceta tão escorregadia que Song não têm dificuldade para meter em você.

Você o aperta da maneira que ele gosta, o que faz o rapaz ofegar. Apesar das pernas fracas, você as envolve na cintura dele e põem seus braços envolta do pescoço, se agarrando nele. As primeiras estocadas são lentas, porém fundas, fazendo-a gemer em deleite, esqueceu completamente que estava cansada após trepar com seus outros dois homens.

O garoto mantinha o rosto ao lado do seu, gemendo rouco e baixinho no seu ouvido, apenas para você ouvir. Ele adorava fazer isto. Gemer só para você era a maior satisfação de Mingi. As mãos grandes a seguram para não cair e o corpo grande te pressiona contra a parede. 

— A nossa garota é tão forte. – Yunho comenta, e você o olha por cima do ombro de Song, tanto se manter de olhos abertos.

— Sempre aguenta as três pirocas sem reclamar, fica caladinha, só sendo tomando na bucetinha. – Seonghwa completa com um sorriso de canto.

— Isso porquê ela é uma vadia gulosa, ‘cê não é, bebê?

— Sou, Gi. – Você leva a destra até os fios dele e agarra.

— O mais interessante é que ela continua apertadinha sempre que vamos comer. Cara, essa porra me deixa louco. – Jeong comenta rindo levemente.

— Sempre temos que alargar ela – Mingi acerta com força, o que te arrancar um gemido alto. – Ah, que gemido gostoso do caralho.

— Tenho uma gravação de áudio dela gemendo, meu pau fica duro rapidinho quando ouço. – Yunho confessa.

— Manda ‘pra mim. – O mais novo pede com a voz grave, esta que a deixava arrepiada da cabeça até os pés. 

— Vou mandar no grupo. Usem com moderação.

— É impossível ser moderado quando se trata da nossa princesa.

O seu corpo estava fraco, pesado, contudo, se esforçava para aguentar Mingi até o final, queria gozar com ele e não antes. As suas pernas o apertavam ainda mais, queria sentir tudo dentro de você, não queria que nenhuma parte do pau gostoso ficasse de fora.

— Gi… – O gemido manhoso, arrastado, faz os três sorrirem.

— Eu vou acabar ficando excitado de novo. – Yunho diz.

— Se acontecer, manda ela te mamar, sabe o quanto tomar leitinho a deixa animada.

— Assim ela vai sentir o gosto da própria buceta. – Mingi menciona.

— Como se nunca tivesse sentido antes – Os amigos riem juntos. Jeong apoia as costas na privada e de repente tem uma ideia. – Querem ir ‘pro meu apartamento depois que formos embora da festa?

— O que quer fazer dessa vez? – Park o questiona já sabendo que havia uma intenção por trás daquele convite.

— Eu, você e Mingi deixando o rostinho dela todo meladinho de porra.

— O que gozar por último vai ser o único a comer ela mais uma vez. – Mingi diz para deixar tudo mais divertido.

— Eu topo ‘pra caralho.

— A sua buceta vai ficar arrebentada, minha rainha. – O mais velho ri fraquinho.

— E um de nós vai ficar com o pau assado.

— Quem ganhar… – Você respira fundo para conseguir falar. – Quem ganhar pode meter atrás e me deixar cheinha de porra. – A fala desconcerta os meninos, tanto que Mingi para as socadas e te olha.

— ‘Tá falando sério? – Yunho pergunta ansioso, com receio de ser uma brincadeira.

— Sim.

Você sabia que aquele era o ponto fraco deles, então não pensou duas vezes antes de propor e deixar a brincadeira dele mais interessante. Seonghwa e Yunho se olharam de forma desafiadora, conhecia aqueles olhares, todos eram extremamente competitivos mesmo que fossem amigos, agora com seu buraquinho em jogo, ficariam insanos.

— É por isso que nós te amamos, porra. – Seonghwa fala deixando-a com um sorriso nos lábios.

Song volta a te surrar com vontade, ainda mais excitado por pensar o quão delicioso seria foder seu cuzinho para fechar a noite com chave de ouro. O ritmo consideravelmente rápido fazia o som molhado ficar cada vez mais audível, as pélvis se chocando sem dó e os gemidos repletos de tesão pareciam tão melodiosos.

O efeito avassalador que era transar com os seus homens seguidas vezes numa única noite a deixava toda idiotinha por eles, totalmente adestrada. Os rapazes adoravam a verdadeira bagunça que você ficava ao terminarem o “serviço”, eles amavam vê-la acabada após sentir a piroca de cada um te macetando com força.

— ‘Cê é um absurdo de tão deliciosa, bonequinha.

Mingi não deixou de morder seu ombro, chupar a pele do pescoço e lamber como algo fodidamente saboroso. O que de fato você era. Tão gostosa quanto qualquer outra coisa. O contato da boca te causava arrepios, a deixava inteiramente entregue, fraca. A boca implorava por contato, queria ao menos um beijo, entretanto, quando arriscou beijá-lo, o garoto sorriu e virou o rosto.

— Eu disse que hoje seria só pica, não disse?

— Gi, por favor. – Forma um beicinho.

— Abre a boca só se for ‘pra gemer. – A responde deslizando a ponta do nariz por sua bochecha.

Você queria tanto um beijo. Não era pedir muito, todavia, sabia que estava arcando com as consequências. Uma das partes mais gostosas do sexo com os rapazes eram os beijos ofegantes, desengonçados e agressivos, aquilo a deixava ainda mais excitada e satisfeita cem porcento. Há horas que você não sente a boca de nenhum deles, então estavam com saudades.

Mingi não era muito falatório durante uma trepada, ele a elogiava, dizia palavrões que demonstravam o prazer que sentia ao estar se atolando entre suas pernas, no entanto, não era como os mais velhos, que zombavam da sua sensibilidade e conseguiam ser extremamente imorais para deixá-la desnorteada, tímida.

A cada surrada você sentia uma sensação boa demais, que a deixava todo dengosa, fraquinha. Um prazer absurdo percorrer por você de cima a baixo, você aperta Song com suas pernas, os ombros dele com suas mãos e ergue o queixo, soltando um gemido alto, arrastado. Terceiro orgasmo. O pau dele é apertado pela entradinha molhada e quente, fazendo com que o rapaz se desmanchassem dentro de você, Mingi goza no mesmo instante que sua buceta o abraça com força.

O corpo exausto amolece, mal sente suas pernas e por isso se agarra na figura grande. Ambos estavam ofegantes, suados e com os corações agitados. Mingi a segura de maneira firme e retira a pica de dentro, fazendo todos os gozos misturados escorrerem para fora. O rapaz a leva até a pia e a senta nela, sabia que se a colocasse no chão naquele instante, você não aguentaria e cairia.

Ao começar a arrumar sua calça, Seonghwa ajuda você a arrumar o vestido, cobre seus seios novamente e levanta as alças finas, passa as mãos em seus cabelos bagunçados ao menos para disfarçar mais que você foi “atacada” por seus homens enciumados e sido tratada como uma bonequinha de foda.

Yunho se levanta do sanitário e apanha um rolo de papel higiênico, onde arranca uma parte e pressiona suavemente contra suas bochechas, testa e queixo para secar o suor. Ele limpa o rímel borrado abaixo de seus olhos e um pouco do com o batom vermelho, embora não tenham beijado você uma única vez.

— Quer ir para casa? – Park a pergunta vendo a situação em que se encontrava.

— Quero.

Mingi pega sua calcinha, tira seus saltos e começava a colocar o tecido de volta em você, ao chegar em suas coxas, ele a segura pela cintura e a põem no chão, subindo a peça e vestindo-a, logo abaixando o seu vestido. Yunho pega seus saltos nas mãos e destranca a porta, pronto para que saíssem do cômodo. As batidas na porta chamavam a atenção de todos vocês.

— Temos que ir, estão querendo o banheiro. – Você diz. Jeong abre a porta totalmente, logo uma risada lhe escapa.

— O que…

— Vem, minha rainha, temos que levar você para casa. – Seonghwa diz com um sorriso pequeno pela face dos rapazes que estavam fora do banheiro.

— Eu dirijo, fui o que menos bebeu. – Mingi comenta.

— Consegue andar, ou quer que um de nós a carregue, princesa? – Yunho a questiona olhando por cima do ombro.

— Não precisa, eu consigo. – Você queria sair dali o mais rápido possível.

Ao saírem do banheiro, você olha de relance para trás, vendo Wooyoung e Yeosang incrédulos enquanto se entreolhando. Eles não eram bobos, sabiam o que provavelmente fizeram no banheiro, só estavam curiosos sobre como exatamente e como aconteceu. Isso seria algo que rodearia a mente deles por muito tempo.

— Impagável. – Mingi diz rindo.

— Devem estar se perguntando como um ser tão delicado desses consegue aguentar três pirocas em uma só noite.

— Seguidas vezes – Jeong o completa pousando o braço sobre seus ombros. – Agora vamos ‘pro meu apartamento, quer receber leitinho na cara, pequena?

— Quero, Yun. – Você ergue a cabeça para olhá-lo e sorri.

— Bonequinha, o que ‘cê fez com a gente? – Song pergunta.

— Eu soube que tenho um charme encantador.

— Um charme e uma buceta deliciosa, minha rainha. 

— Corpo escultural que nos leva à beira da loucura – Yunho deixa um selar no topo de sua cabeça. – ‘Cê gosta de ser nossa?

— Gosto. – Seonghwa insere um tapa em sua bunda.

— Apenas nossa, certo? – Assente sem hesitar.

— Sem dúvidas. Outros caras além de vocês não me interessam.

— Não era o que parecia quando estava com Wooyoung e Yeosang. – Mingi a lembra.

— Creio que deixar a desejar para outros homens seja um passa-tempo.

— Somos os seus únicos, princesa?

— Claro que sim. Vocês sempre serão meus únicos garotos.


Notas Finais


o que um surto as 2h da manhã não me faz fazer…

eu sinto é dó. ficaria xoxado demais pra aguentar mais uma vez no apartamento do yun.

quem vocês acham que ganha a aposta?

eu espero que tenham gostado e, repetindo, não estou aqui pra ofender os meninos.

🥃


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