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História Um amor para ser sincero (taekook) - Primeiro Beijo


Escrita por: Bsugaryy e Bsugary

Notas do Autor


Eu fico realmente muito agradecida pelos comentários, obrigada do fundo do meu coração 💜💜💜💜

Relevem os erros, pls
Enfim, que tenha uma boa leitura!💕

Capítulo 5 - Primeiro Beijo


Fanfic / Fanfiction Um amor para ser sincero (taekook) - Primeiro Beijo

­­Dois dias sem ver Jungkook estava muito torturante. Apesar de sentir falta dele, para não o encher indo a cafeteria por bobagens como saudades, acabei preferindo esperar os dias seguintes, no quarto procurando algo para me distrair no celular. Entrei na aplicativo de mensagens, indeciso de mandar alguma mensagem para Jungkook, no entanto ouço o barulho da porta sendo agredida por punhos de uma pessoa quase desesperada, bom era o que estava parecendo. Então levantei do colchão macio, e descalço mesmo eu corri para abrir o mais rápido possível. Me deparando com a pessoa que menos esperava aparecer.

— Jungk... — Sem conseguir terminar de falar seu nome, ele soltou uma das sacolas no chão e pôs as mãos em meu rosto. — O que está fazendo? — Seguro seu antebraço. Então sua mão pousou em meu ombro.

— Durante um ano inteiro você nunca deixou de ir lá. — Me abraçou e afagou minhas costas. — Não foi só dois dias lá e eu já achei que estava doente ou algo parecido. — Nos separamos e ele colocou as duas mãos nas minhas bochechas as acariciando, enquanto fitava meus olhos. — Hyung. — Disse manhoso e devagar puxou meu rosto para selar os lábios. Minha primeira reação foi arregalar os olhos, mas nem tive tempo de retribuir porque ele se afastou assustado ao notar o que fizera. — Me desculpa. — Mencionou mover as pernas para trás, mas segurei um de seus braços.

Aproximei dele e ele não fez menção de se mover me fazendo ter mais coragem para os atos seguintes. Beijei-o calmamente, mostrando todo meu carinho reprimido.

— A quanto tempo. — Murmurei sorrindo, selei uma última vez os lábios dele, antes de fechar a porta. — Me desculpe por lhe preocupar.

— Tudo bem. Mas agora terá que ficar com a sacola de remédios. — Buscou no chão e me entregou enquanto andávamos para sala.

— Estou bem. Fique você, talvez precise um dia. — Sento no sofá e bato e ele fez o mesmo ao meu lado. — Como foi seu dia? — Girei meu corpo para a sua direção e dobrei os joelhos apoiando meus pés no estofado, com o intuito de olhá-lo melhor.

— Difícil explicar, já que em cada minuto no trabalho eu esperava por você aparecer lá. — Revirou os olhos. — Por que não foi? — Virou de frente para mim, então eu encostei meu queixo nos meus joelhos flexionados, abraçando-os.

— Pensei que te encheria muito e enjoaria de me ver todos os dias. — Ri das minhas palavras e encaro meus pés próximo a coxa dele.

Tento não mirar seus olhos ou lábios, a lembrança do beijo, a cena passa devagar em minha mente, a vontade de querer mais só crescia. O pior é que pareciamos um pouco constrangidos. No entanto, de repente percebi a movimentação dele, se inclinando até mim para roubar outro selar suave, sinto o frio na barriga, as famosas borboletas, e segundos depois tocou meus cabelos aprofundando o beijo.

— Já que você está aqui, vamos fazer um piquenique naquela praça linda de cerejeiras. — Perguntei e ele assentiu ao compreender da qual parque eu me referia.

O local, além de ser outono, todos da cidade cuidam muito bem de lá, e ficou famosa e muito visitado. As árvores recheadas e coloridas, a grama amparadas, e os bancos criados por designers profissionais, óbvio. Como, agora noite, a iluminação perfeita, sem muito claro ou escuro. 

Busquei alguns panos longos e largos para podermos deitar ou sentar junto aos lanches e merendas, os quais ajeitava com sua ajuda numa cesta simples.

— Vamos? — Ele perguntou e eu concordei. Pegou a cesta enquanto eu levava os tecidos. Após todo o percurso até o carro, Jungkook dirigiu sem pressa até o belo local. — Hyung, vamos ficar ali, debaixo daquela árvore bonita. — Mostrou com o dedo indicador.

— Claro. — Andamos e forramos com dois lençóis a grama, para que nenhum inseto subissem facilmente nos lanches ou bebidas, ou em nós. — Aqui é muito lindo, ‘né! — Coloquei a cesta no meio entre eu e ele, admirando tudo aquilo da redondeza.

— É mais ainda com você aqui. — Retirou as comidas como se não tivesse falado algo que me afetasse.

Fitei minhas próprias mãos em minhas coxas, tentando fazer com que ele não  reparasse em certas partes do meu rosto que avermelham facilmente conforme eu me envergonhava. Tento esperar alguns segundos nessa posição para que a tonalidade ou esfriasse como o normal. No entanto, fui surpreso com o toque de seu polegar e indicador em meu queixo me fazendo olhá-lo. Enfim, selando nossos lábios.

— Vamos comer. — Ele disse e então começamos a degustar dos variados tipos de guloseimas.

Jeongguk mudou completamente, meu coração palpitava sempre que pensava no que tinha acontecido até aquele momento, era estranho de pensar. Eu não sabia como organizar tudo aquilo que eu estava sentindo, ele se tornava cada vez mais importante para mim.

Portanto, algum tempo depois pensando muito e conversando, observei as pessoas ao redor, todos aparentando felicidade, demonstrando aos respectivos companheiros, sendo eles amigos ou não.

— Jimin e Yoongi hyung? — Sussurrei, tentando focar a visão nas duas pessoas para conseguir identificar se são eles de fato, e chamá-los. — Jimin! — Gritei e acenei. Assim, eles vieram até nós com seus belos sorrisos.

— Que coincidência! — Jimin abraçou-me, subsequente Yoongi também, repetindo o ato com Jungkook.

— Sentem e se sirvam. — Digo ao pôr mais um pano a frente de onde me sentava. — O que fazem aqui?

— O mesmo que vocês: curtindo um ao outro. Não é? — Disse enquanto buscou um pedaço de torta de limão perto da cesta e levou a boca de Jimin, sorrindo gengival. — Essa torta é uma delícia! — Comeu também em seguida.

— Mas já estamos de saída, não queremos atrapalhar. — Proferiu e o Yoongi concordou com a cabeça.

Eu e Jungkook murmuramos palavras como “Imagina, vocês não atrapalham!”, entretanto, não adiantou muito.

— Não, não. Parem de ser educados! Já vamos. — Levantaram, então fizemos o mesmo. — Mas outro dia, que tal sairmos nós quatro?

— Pode ser. — Bati palmas, animado, e todos sorriram por isso me deixando sem jeito. — Que tal amanhã? — Digo àquele casal, mas minha atenção rapidamente foi toda para Jeongguk, que rodeou minha cintura com seus braços, pousando o queixo no meu ombro, e por causa disso meu sorriso bobo cresceu em vem porcento. 

 — Nossa, amanhã não vai dar. — Sorriu para o namorado que retribuiu. — Mas qualquer dia próximo, podemos ir sim. — Procurou o celular, logo entregou em minha mão com números na tela. — Digite seu número, assim ficará mais fácil. — Fiz como pedido. 

Por fim, apenas despedimos acenando ao que se distanciavam também movimentando as mãos.

— Vamos, Jeongguk? Está ficando tarde. — Posicionei cada vasilha e bebidas dentro da cesta, e quando termineu enfim de organizar e fechá-la, Jeongguk a pegou e a colocou do outro lado, longe de mim.

— Espere um pouco, Tae. — Deitou com a barriga para cima, uma mão debaixo da cabeça e a outra fez gestos para que eu deitasse junto a si.

— Está bem. — Deitei na mesma posição que ele, fitando aquele céu perfeito, inundado de estrelas. — Jungkook? — Chamei e ele me olhou. Não continuei o que ia falar, quando percebi ele chegar cada vez mais perto, depois de virar e ficar com o rosto por cima do meu.

— Hyung. — Se aproximou e beijou meus lábios.

— Você ainda ama sua antiga namorada? — Perguntei e ele franziu o cenho. Talvez não devesse falar e nem me intrometer sobre assuntos pessoais de outra pessoa, mesmo sendo o que amo mais que tudo. — Me perdoe... — Mencionei tentar me levantar, mas impediu usando o braço livre ao meu redor, me mantendo ali parado apenas olhando seus olhos. 

— Eu não a amo. — Selou minha testa, bochecha e demoradamente os lábios.

— Não precisa dizer. Sou bobo de perguntar isso quando não temos nada um com o outro. — Devolvo o selar na testa, e dessa vez consigo levantar e ele me acompanha, mas não por braveza, porque precisamos embora. — Está ficando tarde.

Ajeitamos tudo, assim carrego a cesta numa mão e ele os lençóis na própria. E enquanto andávamos até o carro, ele entrelaçou nossas mãos livres agradavelmente.

Entramos no carro, e plugamos o celular através usb no veículo, curtimos o gênero diferente dessa vez, k-pop. NCT, Baby Don't Stop. Jeongguk cantarolou perfeitamente a primeira parte.

— Você ouve kpop? — Puxar assunto no carro, nunca me ocorreu desde quando saímos juntos.

— Sim, há muito tempo. Meus gêneros preferidos são o rock e kpop. — Afirmou.

— Também curto. — De fato.

— Hyung. — Me olhou de relance, mudando de assunto do nada. — Amanhã vou precisar deixar o carro no seu estacionamento, tem algum problema? — Franzi o cenho confuso, pois nunca fez isso antes. — É que em sinuca, costumo apostar: quem perder bebe. E isso dura várias doses, seria perigoso dirigir. — Então compreendi.

— Não tem problema algum. — Sinto o carro parar, então percebo o prédio do meu apartamento. Retirei o cinto e murmurei um “Tchau, Jungkook” de sempre, mas quando ia sair enfim do veículo, ele tocou suavemente meu braço, me fazendo parar. — Tudo bem? — Perguntei, voltando a posição anterior.

— Dorme lá em casa, hoje. — Pediu sem jeito. Demorei de assimilar e ele interpretou meu silêncio de forma errada. — Tae, eu apenas quero que conheça meu apartamento e durma comigo. Não para transar... — Eu o interrompo.

— Eu nem pensei nisso. — Revirei os olhos e ele riu com aquele lindo sorriso de coelho.

— Ótimo. — Apalpou minhas bochechas, o levando até si e selando várias vezes em seguida os meus lábios, até que aprofundou num beijo casto. — Quer buscar alguma roupa? Na verdade, eu te empresto! — Apenas concordei, já que minha preguiça foi maior.

Após Jungkook estacionar, na própria vaga, eu sai e passando a observar aquele condomínio e o quão belo é. Não demorei nisso, já que uma mão entrelaçada a minha, puxou me.


— Seja bem-vindo! — Entramos. E seu apartamento, maior que o meu e bem mobiliado. Os móveis perfeitos, polidos e bem cuidados, obtendo um charme a mais com Jeongguk ali junto.

— Obrigado. — Agradeço por suas palavras gentis.

Depois disso, apenas tomamos banho e descobrir que ele cozinha muito bem. Apesar de gostosa o sabor, enchemos o estômago rápido, por causa das guloseimas do piquenique.

Descansamos no sofá para digerir um pouco da comida, enquanto nos aproveitava beijando todo momento que podia.

— Boa noite! — Sussurramos em sequência.

Por fim, deitados no colchão da cama do quarto dele. Ele virou-se para mim e acariciou minhas madeixas, selando várias vezes o topo da minha cabeça. Me permiti abraçá-lo pela cintura com um braço, me aproximando ainda mais, até encostar meu nariz em sua tez. Subo o corpo brevemente para selar os lábios. E enfim, dormirmos.

 

 


Notas Finais


Talvez a fanfic chegue a 9 a 10 capítulos. Vai depender dos acontecimentos.


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