1. Spirit Fanfics >
  2. Um Brasil e Argentina; contigo. >
  3. "Pide lo que tu quieras, papi."

História Um Brasil e Argentina; contigo. - "Pide lo que tu quieras, papi."


Escrita por: avellaneda

Notas do Autor


Oii gente, tudo bem? Quis trazer um Brasil x Argentina pra vocês como consolo do que aconteceu hoje, espero que gostem!! Lembrando que este é um pedido da @bruninham123 - Miga, deixa eu te fala: eu te falei que faria um roteiro diferente mas eu tive esta brilhante ideia de fazer um BrArg.

Aliás, esta e minha primeira historia DE TODAS que digito sexo bem explicito, entao me contem o que acharam! Quero um feedback! Boa leitura y lo siento por lo que pasó hoy <3 (Ta sem correção kkkk)

Capítulo 1 - "Pide lo que tu quieras, papi."


Fanfic / Fanfiction Um Brasil e Argentina; contigo. - "Pide lo que tu quieras, papi."

O ano era 2021.

Era uma nova temporada para o Ajax, time holandês que estava começando mais um ano cheio de energias positivas e tranquilidade na mente, cheio de experiências novas, de agradecimentos ao longo daquele ano de 2020, porém era também um momento no clube de conhecer novos jogadores.

- Vamos na porra da festa do time caramba, vai ficar o tempo inteiro nesta cama deitado sem fazer nada? – Nicolas Tagliafico, lateral do Ajax naquele ano e da Argentina, cutucou Lisandro Martinez que estava deitado na cama de quarto do hotel em que se hospedava. O lateral argentino que tambem jogava no Ajax, deu um sorriso falso pro colega e logo voltou a virar de lado na cama.

- Vai você, eu quero dormir. – Lisandro revirou os olhos quando sentiu Nicolas puxando suas pernas pra fora da cama.

- Vamos conhecer o novo elenco do clube caralho! – Tagliafico bufou quando percebeu que Lisandro não se levantaria por nada neste mundo . – Pelo amor de Deus cara, você quer tomar uma bronca do treinador antes mesmo de 2021 começar? – Lisandro respirou fundo sentando na cama, pois sabia que se não fosse teria problemas. Ele jogou a coberta pro lado na mesma, despreguiçando. – Vai tomar um banho e por uma roupa descente, te vejo as 20:00 da noite.  - Lisandro assentiu vendo Tagliafico andar pelo quarto em que estavam.

- As vezes a vida é injusta demais.

 

*****

As 22:00 daquela noite chegava um garoto esbanjando um sorriso animado no rosto e um olhar brincalhão certeiro pelos convidados do técnico e da comissão técnica do Ajax. Bonito, estando com uma calça jeans colada, um sapato branco brilhante e uma blusa larga branca no corpo, Antony Matheus, com seu jeitinho brasileiro ao lado de seu novo companheiro David Neres, ajeitava os cabelos se aproximando de várias convidadas que estavam no local.

E não foi diferente ao lado do técnico.

Cumprimentou e começou uma longa conversa ao lado do mesmo, aceitando a champagne que havia sido oferecida pelo garçom numa festa fechada do clube holandês. Antony via meninas dançando ao longo do salão principal que estava iluminado de vermelho e branco (das cores do clube), via também vários homens de terno conversando em mesas reservadas, garçons circulando ao redor e também seguranças nas entradas dos corredores.

- Você tem algum plano em mente? – Antony cochichou no ouvido do companheiro David.

- Não tenho, mas se quiser posso te apresentar o elenco do time. – David sorriu e percebeu Antony aceitando ainda bebendo a cerveja.

Começaram a andar pelas mesas ao redor da festa que estava com uma musica alta. O brasileiro se apresentava com seu jeitinho brasileiro de sempre, visto desde que estava no São Paulo, no Brasil. Ele dava gargalhadas conversando com o elenco ao lado de David, e sabia que estava sendo bem visto pelos novos colegas de clube.

Porém, na porta, Tagliafico saía do carro alugado ao lado de Lisandro, ambos bem vestidos com uma calça azul marinho e um jaleco também da mesma cor que continha a bandeira da Argentina do lado, apenas havia a diferença que Lisandro usava um tênis preto e uma camisa pólo também da mesma cor, já Tagliafico fez questão de por uma blusa vermelha e usar um sapato formal preto. Quando começaram a andar pela festa, perceberam que a mesma seria chata até demais, pois não havia tantas coisas pra fazer.

Eles sentaram e ficaram em uma mesa qualquer do lado de outros companheiros, mas logo foram surpreendidos pela presença dos dois brasileiros do time holandês.

E Antony, com seus olhos brilhando de felicidade e um sorriso charmoso, olhou pros dois argentinos sentados. Mas quando o fizera, desviou seu olhar nos olhos claros de Lisandro.

- Brasileiro também? – A pergunta de Tagliafico fora respondida por um simples aceno de ‘sim’ de David Neres. – Credo.

- Credo nada tio, ta maluco? – David cutucou o amigo brincalhão, porém percebeu que Antony ainda olhava fixamente para Lisandro. – Que foi?

- Nada. – O brilho de Antony desapareceu ao olhar para Lisandro. O argentino ficou calado, desviando seu olhar para uma das taças que estavam em cima da mesa.

Eles foram apresentados um pro outro, citando levemente seus nomes, porém Antony não cumprimentou Lisandro, e o argentino também não fizera questão de esticar a mão pra cumprimentar o mais novo.

“No mínimo bem educados.”

Ficaram ali conversando com os outros do elenco ao longo do tempo, mas Antony sempre desviava seu olhar para trás, vendo que Lisandro agora tomava uma taça de champagne o olhando fixamente, como se estivesse avaliando o brasileiro da cabeça aos pés. Antony desviava o olhar, mas sabia que poderia provocar.

Provocar até mais do que deveria.

E quando estava conversando com David Neres, percebeu Lisandro se levantando da mesa, saindo andando normalmente pela festa. Ele nem sequer olhou mais para as mulheres, apenas fixou seu olhar nos olhos azuis do argentino.

“Argen...tino”

- David, eu vou andar um pouco. – Antony disse saindo dali despedindo levemente do amigo. David aproveitou se juntou-se a mesa com seus colegas, esquecendo-se completamente de Antony. Este que, agora andava em passos apressados até a parte do bar do salão. Quando entrou na repartição, viu que haviam algumas mesas ao redor do local, e pronto viu alguém sentado no balcão sozinho.

“Jogue seu jogo, Antony.”

- Boa noite, argentino. – Ele disse calmamente se aproximando do balcão, e quando chegou, sentou na banqueta. Lisandro desviou seu olhar pro brasileiro, analisando novamente cada detalhe do rapaz.

- O que você quer, brasileiro. – Lisandro falava um pouco de português com a ajuda de David, e Antony sorriu sabendo daquilo. Ele pediu duas doses de Whisky para o barman, este que logo apareceu e os entregou.

- Você sabe que sou o novo jogador do time, não sabe? – Lisandro revirou os olhos e sem esperar Antony, bebeu sua bebida rapidamente.

- Sei. – Lisandro se levantou da banqueta. – Mas acredito que há melhores companhias do que eu nesta festa. – Ele disse seco, porém quando se levantou e ia passando do lado de Antony, sentiu uma das mãos do brasileiro em seu ombro,  o impedindo de sair do local. Lisandro olhou pras mãos do jovem e logo levantou o olhar, encarando Antony nos olhos.

- Você não me venha fazer desfeita. – Antony disse ainda sentado. – Argentino é tudo arrogante que eu sei, mas você não precisa ser assim.

- Vocês quem não são maduros o suficiente. – Lisandro disse mas pelo contrario que Antony pensou, o argentino não tirou a mão dele do seu ombro.

- Vamos nos apresentar corretamente. – Antony desceu da banqueta e ficou de frente com o argentino. – Prazer, Antony. – Ele sorriu levantando a mão. Lisandro ficou parado olhando pra mão do brasileiro, e logo desviou seu olhar aos olhos do mais novo.

- Prazer? – Lisandro sorriu malicioso olhando pro rapaz.

- Satisfação, eu quis dizer. – Antony sabia que não gostava de provocar gringos, mas naquele momento até havia se esquecido que certa palavra dava outro ar no ambiente.

- Agora entendo por que chamam brasileiro de puta. – Lisandro não cumprimentou o rapaz, e ia saindo novamente do local, mas Antony o barrou quando colocou suas mãos no peito do mais velho.

- O que faz você nos odiar tanto? Xenofobia?

- Prefiro não comentar. – Lisandro ia cair naquele jogo, sabia que a festa poderia ser a pior possível se não aproveitasse aquele momento.

- Podemos jogar, o que acha? – Antony disse respirando fundo, colocando suas duas mãos no jaleco do rapaz. – Brincar, jogar... qualquer nome que você entenda.

- De quê?

- Eu posso te mostrar coisas do Brasil, te garanto que vai gostar.  – Lisandro sorriu segurando o riso, pois sabia que aquilo poderia terminar de uma maneira diferente. – Eu vou subir pro segundo andar, se quiser me acompanhe. – Antony soltou as mãos do jaleco do mais velho e logo saiu do local.

E Lisandro, sem ter nada pra fazer, aceitou a proposta.

 

*****

- Achei que você não viesse. – Lisandro cruzou os braços ainda estando na porta do quarto do segundo andar. Antony deu uma risada gostosa vendo a cara de idiota do jogador argentino.

- Você me chama e depois me diz que eu não... – Lisandro não terminou sua frase, apenas viu Antony se levantando da cama que estava sentando e puxá-lo pra dentro do quarto.

Sua mão se juntou a mão de Antony.

Sentiu seu corpo ser jogado contra a cama quando o brasileiro o empurrou, e naquele momento sabia que não haveria mais limites.

- Desde que eu estava no Brasil eu venho ensaiando uma coisa para se caso eu fizer um gol, eu sei o que fazer. – Antony falou enquanto trancava a porta do quarto. Lisandro colocou seu celular em cima do pequeno criado que havia naquele quarto que estava completamente escuro. Quando pensou em ter perdido Antony de vista, percebeu o brasileiro acendendo a luz do celular.

- O que você vai fazer? – Lisandro estava deitado na cama, e percebeu Antony tirar seus sapatos brancos. Por um momento, viu que o brasileiro também havia tirado os sapatos, e pronto o brasileiro subiu na cama. Lisandro estava assustado com o que o brasileiro poderia começar a fazer, mas não teve vergonha quando percebeu o outro sentar na cama, escolhendo algo no celular.

- Você não gosta de brasileiros? – Antony disse entrando em uma playlist especifica do seu telefone, e logo, ainda com a lanterna acesa, deixou o celular no chão para não correr o risco de derrubá-lo. Lisandro ficou calado, apenas vendo o que realmente o brasileiro ia fazer.

Antony ia começando a falar alguma coisa mais decidiu manter-se calado, deixando seu celular no chão. Lisandro respirou fundo percebendo Antony subir em seu colo, sentando sobre ele. Lisandro arregalou os olhos, ouvindo a musica tocando de fundo.

- Você não vai fazer isso... – Lisandro disse se uma forma maliciosa ouvindo a musica de uma forma instrumental.

- Você não gosta? – Antony colocou suas mãos no rosto do argentino.

- É que isso é demais...

- E você não acha que seu olhar no meu corpo também é demais? Eu poderia te acusar de assédio. – Antony sorriu olhando pros lábios do argentino. Lisandro decidiu não pronunciar nada, apenas manteve suas mãos do lado do seu corpo, percebendo o brasileiro aos poucos descendo suas mãos até seu jaleco, abrindo todos os botões. Quando o fez, viu o argentino se levantar um pouco pra arrancá-lo do corpo, jogando pro lado na cama.

“ ...Yo siento que tú quiere', yo lo sé
Baby, en la cara se te ve, yeah, yeah
Tú sabe' lo que quiero también
Hacértelo bien rico to'a la noche...”

Lisandro não esperou muito para que o brasileiro começasse a rebolar sobre seu colo. O argentino sorriu malicioso olhando diretamente na cintura do brasileiro, colocando suas mãos no corpo de Antony, o fazendo movimentar ainda mais em formas circulares. Antony gostava daquele efeito, via o argentino começando a morder os lábios com a sensação de seu corpo o estimular.

E por outro lado, Lisandro sentia o corpo inteiro ferver como água quente. O argentino sabia que algo passava seu corpo, algo que ardia da cabeça aos pés: principalmente sua cintura, onde Antony continuava os movimentos levemente.

- O que você quer... – Lisandro disse sussurrando aquelas palavras. Antony sorriu colocando suas mãos contra a do argentino na sua cintura.

- Fazer um Brasil x Argentina contigo. – Antony disse se levantando um pouco, puxando sua camisa pra cima, sacando-a. Lisandro arregalou os olhos vendo o brasileiro sorrindo malicioso, passando suas próprias mãos no seu corpo, de propósito, somente para provocar.

“Porra, reage homem” Antony disse quando viu Lisandro ainda paralisado pelo o que estava acontecendo.

- Vai ficar me olhando ou vai começar a tirar a roupa? – Antony se inclinou sobre o argentino, mantendo seus olhos fixados no olhar claro do argentino. Lisandro ainda estava em choque pelo que estava acontecendo.

Nunca havia deitado com um homem, mas tudo havia uma primeira vez.

E deitar com um brasileiro o provocando aquela forma seria ainda mais prazeroso.

- Começo por aonde? – Antony se surpreendeu quando Lisandro levantou uma das mãos e prendeu os cabelos curtos do mais novo em seus dedos. O brasileiro sorriu, descendo uma de suas mãos até a barra da calça do argentino, apertando por cima da calça com força.

E Lisandro novamente sentiu aquela energia preencher seu corpo, gemendo levemente. E quando Antony percebeu que havia conseguido ‘anestesiar’ o argentino, subiu um pouco mais sobre o garoto, repousando levemente seus lábios nos do argentino. E Lisandro, não querendo negar, abriu um pouco a boca, começando um beijo calmo com os lábios do mais novo.

As mãos de Antony, enquanto ainda beijava o mais velho, começou a procurar o zíper da calça, abrindo-o rapidamente e enfiando uma delas dentro da cueca do mais velho. Ele sorriu durante o beijo sabendo que seu efeito havia dado certo, sentindo o quão duro o pênis de Lisandro estava.

Somente para querê-lo, invadi-lo. Se ele queria um Brasil x Argentina, ele conseguiu. Porém seria como na guerra da Cisplatina.

- Vejo que alguém aqui quer mais do que uma simples dança. – Antony disse cessando o beijo. Lisandro abriu os olhos sorrindo malicioso.

- Dança pra mim...

- Só irei dançar quando eu estiver sentado no seu pau. – Antony disse susurrando novamente as palavras, e logo se levantou novamente, e de joelhos na cama, abaixou seu corpo retirando o pênis de Lisandro de dentro da calça. Lisandro arregalou os olhos, segurando os gemidos quando sentiu a boca de Antony contra si. Ele ia gemendo, mas não queria dar este favor ao brasileiro.

Porém depois de um tempo, não resistiu em colocar sua mão na cabeça do mais novo, forçando a garganta do brasileiro contra seu pênis. Lisandro gargalhou levemente quando percebeu que havia feito Antony engasgar com o movimento.

- 1 a 0 pra Argentina. – Antony naquele momento, ainda segurando o pênis do mais velho, mostrou o dedo do meio. Lisandro sorriu mas logo deu um gemido alto quando sentiu os dedos de Antony apertarem seus testículos por dentro da calça.

- 1 a 1? – Antony perguntou vendo Lisandro o olhar sério. O brasileiro apenas sorriu levemente e continuou descendo e subindo sua boca no pau do argentino, que naquele momento jogou sua cabeça contra a cama, afundando o máximo que conseguia ao sentir ainda aquele fogo passar pelo seu corpo como uma descarga elétrica.

Quando Antony se cansou pois sabia que o argentino não gozaria apenas com sua boca, decidiu ser mais ousado quando subiu suas mãos para a camisa do mais velho, puxando-a um pouco pra cima, começando a distribuir chupões fortes pelo abdômen. Lisandro ainda gemia levemente, desta vez segurando os lençóis da cama. Os beijos e chupões iam subindo cada vez mais, e quando chegou ao peito do rapaz, fez questão de beliscá-lo com os lábios, vendo Lisandro gemer alto com aquilo.

- 2 a 1 pro Brasil. – Lisandro gargalhou tirando sua camisa rapidamente, logo segurou o rosto do brasileiro quando percebeu que o mesmo começou a marcar seu pescoço de chupões fortes que iriam desde seu abdômen até embaixo do seu ouvido.

- Deixa eu virar esse juego, amor. – Antony se surpreendeu quando foi chamado de ‘amor’ pelo argentino.

“Porra, aquilo tinha sido uma falta de golpe baixo no coração do brasileiro”

Antony não respondeu, apenas olhou pra Lisandro, vendo o azul dos olhos do rapaz mais brilhante que o normal. Sorriu quando sentiu sua cintura ser virada contra aquela cama de casal, sentindo suas costas nuas batendo no colchão gelado. Lisandro subiu por cima do rapaz, tirando sua calça assim que ficou por cima dele.

Estava nu diante do brasileiro, mas sabia que as roupas de Antony seriam retiradas, e ele sabia que podia marcar uma goleada a cada gemido manhoso que arrancasse da boca do brasileiro. Começou então pelos pés do mais novo, tirando suas meias. Antony sorriu vendo o argentino logo partindo pra sua calça, que em um susto, ele desabotoou e puxou pra baixo com mais força que o normal juntamente com sua cueca.

Aquilo foi como uma falta batida passando do lado da trave do goleiro.

Antony se manteve calado com os olhos arregalados, nem sabendo mais que musica estava tocando em seu celular, ele apenas sabia que era sensual, mas naquele momento não sabia nem o nome da mesma.

“...And I´m so down if you are ready, and I’m floating but I´m have

And I’ll show you if you let me, boy...

I don’t know if you already know how

But boy, I got the feeling that you know now...”

 

- Como quieres? – Lisandro sorriu segurando o pênis do mais novo com tanta força que assustou Antony. O brasileiro ainda sem manteve calado, não respondendo. E como não respondeu, Lisandro interpretou um “Faça como você quiser”. Lisandro decidiu então ficar entre as pernas do brasileiro, abrindo-as a força, já que Antony até aquele momento nem havia se movimentado, o argentino manteve o olhar forte sobre o brasileiro, mas logo desceu sua boca na virília do brasileiro, fazendo Antony fechar os olhos com tanta força que até havia os deixado arder.

- Filho de uma puta, aí não vale porra! – Lisandro gargalhou mordendo levemente a coxa do brasileiro, fazendo o garoto gemer sussurrando palavrões.

2 a 2, um empate.

Lisandro continuou com a boca nas coxas do brasileiro, apertando-as, deixando marcas com os dentes e também com suas unhas. Porém logo apelou e colocou sua boca por baixo do pênis do brasileiro, fazendo Antony apertar seus dedos dentro das próprias mãos de prazer.

A Argentina golearia o Brasil se continuasse daquele jeito.

- Para argentino filho da puta. – Lisandro sorriu chupando com força o garoto, fazendo Antony gemer ainda mais alto com o contato, e logo uma das mãos de Lisandro escalara até a entrada do garoto, fazendo pressão com um dos dedos.

- Gol da Argentina. – Lisandro disse voltando um dos dedos a sua boca, o molhando, e logo o pressionou na entrada do garoto. Antony fez um ‘não’ com a cabeça continuando a gemer. Porém, quando Lisandro tentou entrar no rapaz com um dos dedos, percebeu que não conseguiria.

Então decidiu fazer uma jogada arriscada, virando a bola do outro lado do campo.

Ele puxou o brasileiro pelos braços ainda ajoelhado na cama, o jogando de quatro na cama. Antony se surpreendeu e logo percebeu o argentino se ajoelhando novamente rapidamente entre suas pernas, e molhando os dedos novamente, introduziu um de cada vez.

- Lisandro... – Antony se lembrou do nome do rapaz, gemendo em um sussurro fechando seus olhos ao sentir os dedos do rapaz entrando e saindo de si. Lisandro sorriu não se esquecendo do placar daquele jogo.

- 3 a 2 pra mim. – Ele sorriu, e logo introduziu mais um dedo, alargando o brasileiro. Antony engoliu a saliva naquele momento, sempre mordendo os lábios para evitar gemer.

Mas depois de um tempo daquela forma, Lisandro sabia que o placar do jogo não aumentaria se continuasse apenas nos toques de bola. E logo ficou atrás do rapaz segurando seu pênis, molhou o mesmo com a saliva e logo desceu sua boca na entrada do brasileiro, passando a língua levemente no brasileiro.

- Mais que porra... – Antony gemeu tentando olhar pra trás quando sentiu o contato, e Lisandro logo sorriu, entrando de uma vez com o pênis. Antony deu um leve grito naquele instante, sentindo as mãos do argentino na sua cintura, e ambas logo começaram a acariciá-lo, acalmando-o do choque.

- Considero um gol e uma jogada de perigo... – Lisandro disse colocando sua mão no ombro do brasileiro quando se encaixou perfeitamente dentro dele. – 4 a 2 pra Argentina, quem diria... – Antony estava ficando com ódio de tanto que Lisandro falava do placar de um jogo, ele decidiu reagir, mas quando ia se virando, sentindo o argentino começar a socá-lo com mais força que o normal, fazendo com que o brasileiro perdesse a postura.

Colocou o rosto enfiado no travesseiro que estava do lado na cama, mordendo com a rapidez e grosseria que aquele argentino enfiava dentro de si. Lisandro não tinha piedade, sentia que cada estocada arrancava um pingo de arrogância daquele brasileiro. E Antony, segurando o travesseiro e mordendo-o, segurava os gemidos e tentava manter suas pernas levantadas.

Mas outra vez, sem avisa, Lisandro puxou as pernas do mais novo pro lado, o jogando novamente de costas na cama, e segurando as mesmas um pouco levantadas, entrou sem avisar.

- Por quê você mudou de posição caralho? – Antony perguntou deixando o travesseiro de lado.

- Quero ver seu rostinho sofrendo com meu pau entrando em você, amor. – Lisandro disse segurando ainda mas firme as pernas do brasileiro, começando a puxá-lo contra si. Antony abriu a boca gemendo.

Não sabia se havia mexido com o argentino errado ou com a pessoa errada, mas sabia que aquilo doiría quando tivesse que voltar pra festa.

Depois de um longo tempo de Lisandro socando dentro do brasileiro, decidiu, ainda dentro de Antony, deitar sobre ele, distribuindo beijos e chupões no peito do brasileiro. E enquanto se movimentava devagar dentro do brasileiro, sentia as mãos do mesmo acariciando seu rosto e seu cabelo recém cortado.

- Estas bien? – Lisandro perguntou vendo Antony assentindo com um sorriso no rosto. Lisandro sorriu distribuindo beijos em baixo do pescoço de Antony, mas pronto foi puxado pelo brasileiro. Neste momento, Lisandro sentiu seu pênis sair de dentro de Antony, e logo percebeu o brasileiro segurando seu rosto, o olhando diretamente nos lábios.

Um único beijo, as línguas de ambos batalhavam dentro da boca querendo espaço, e Lisandro sabia que estava sendo o homem mais feliz do mundo dentro daquele brasileiro que nem conhecia direito. E enquanto beijava Antony, penetrou o brasileiro levemente, se movendo calmamente. Antony passou seus dois braços por cima do pescoço de Lisandro, e quando jogou seu pescoço pra trás, deixou um caminho aberto pra Lisandro morder seu pescoço.

Sentiu o argentino acelerar ainda mais, mas relaxou, gemendo calmamente mesmo o argentino o socando com força.

- Certeza que você quer jogar também. – Lisandro disse saindo de dentro do garoto depois de um tempo. Antony assentiu sorrindo.

- Eu vou empatar o jogo. – Com um pouco de dificuldades, levantou as pernas e empurrou Lisandro na cama com os pés, ele logo se ajoelhou e sentou sobre o colo do garoto. Lisandro se surpreendeu com a ação do brasileiro, e logo gemeu alto quando sentiu o garoto descendo com força no seu pênis. – 4 a 3 não? – Antony sorriu colocando sua mão no peito do jogador, começando a subir e descer com força sobre as coxas do argentino. As mãos de Lisandro foram na cintura do garoto, o incentivando ainda mais a ir mais forte naquele instante. Antony gemia de olhos fechados, e logo teve uma ideia para empatar o jogo.

Levantou uma de suas mãos e segurou o rosto de Lisandro, porém quando o argentino menos esperou, Antony deu um tapa no seu rosto. Lisandro arregalou os olhos ouvindo uma risada de Antony.

- 4 a 4. – Lisandro não deixou barato, arqueou as costas de Antony pra frente e logo passou uma de suas mãos por trás, dando um tapa estralado na bunda do brasileiro. Antony gemeu forte, ainda mais quando sentiu um tapa, pois quando sentiu, chegou pra frente e ainda estava com o pênis de Lisandro dentro de si, o que o fez acertar em um ponto sensível.

- Isso não vale porra. – havia ficado vermelho, e com as mãos, Lisandro fez um ‘5 a 4.’ Mas Antony não deixaria a Argentina vencer aquele jogo. Começou a quicar com força, levantando até os joelhos da cama, Lisandro ficou calado sentindo o garoto subir e descer com força, e sabia que não aguentaria mais.

Antes que gozasse, Antony começou a movimentar seu pênis, mas saiu de dentro de Lisandro, começando a chupá-lo com força. Lisandro gemia sentindo a boca do rapaz contra si, e quando chegou ao seu ápice, junto com Antony, segurou seu pênis na boca dele e moveu, fazendo Antony sorrir enquanto lambia os lábios olhando pro rosto do argentino.

- 5 a 5. – Antony disse olhando pro argentino, vendo o mesmo abrindo os olhos devagar. Porém quando Antony ia saindo da cama, sentiu os braços do argentino rodearem sua cintura, o jogando na cama novamente.

- Este juego não vai terminar agora. – Antony se virou, colando sua testa na do argentino. – Me diz que vamos continuar. – Antony achou tão fofo a forma como Lisandro implorou por aquilo, e sorriu assentindo.

E mesmo com um puta cansaço no corpo, mesmo sentindo as pernas fracas e a bunda dolorida devido ao tapa forte, e até mesmo sentindo o peito arder devido aos chupões, sorriu ao olhar as órbitas claras daqueles olhos ferozes de Lisandro.

- Diz se você quer e vamos repetir até um de nós dois vencermos.

 

O ano era 2021, e aquele sim foi um verdadeiro Brasil x Argentina justo e prazeroso de ver. 


Notas Finais


Hehe


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...