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História Uma carta erótica para cada paixão - Piscina de esmeraldas


Escrita por: missstorms

Notas do Autor


Agora é a vez da Patrícia Pillar. Quem nunca teve uma paixão por ela, está mentindo. Ela é sexy em cada movimento, exala confiança e liberdade, sem contar esses olhos, que são um verdadeira piscina de esmeraldas.

Capítulo 3 - Piscina de esmeraldas


Fanfic / Fanfiction Uma carta erótica para cada paixão - Piscina de esmeraldas

- Vó, me chamou? - Me encontrava descalça, andando pela casa procurando minha avozinha, que jurava ter ouvido me chamar. Estava com uma roupinha leve, logo iria visitar minha prima, que mora no fim da rua. Frustrada, fui para cozinha e a encontrei - Finalmente, a senhora tem um dom para sumir ein, você usa algum tipo de portal pra andar pela casa? 

Ela riu e eu beijei a bochecha dela. 

Minha avó não era como as outras, ela era nova, moderna, elegante, vir visitar ela e passar uns dias me deixava tão bem. 

- Minha querida, oque esperava de um bruxa? - rimos juntas - vou receber uma amiga mais tarde, a Patrícia, vai adorar conhecer - murchei ao ver que meus planos para tarde nao se realizariam. 

- Ok, quer ajuda? - perguntei para que ela não percebesse meu desânimo, eu me odiaria se a deixasse triste.

- Claro meu amor, pode bater a massa pra mim? - Assenti e comecei a misturar a massa de bolo. 

Entre conversas e risadas, o tempo passou, até chegar umas 15h40 da tarde, minha avó foi se aprontar e eu fui tomar um banho. 

Vesti um vestido branco com flores amarelas, queria parecer mais mocinha, e minha avó amava esse vestido em mim. Arrumei meus cabelos cacheados num rabo de cavalo e desci as escadas correndo. 

Escutei vozes animadas, e pensei logo que a visita deve ter chegado, fui até a cozinha e preparei a bandeja com o café e o bolo e me dirigi até às vozes. Chegando na sala, avistei minha avó sorrindo e sua amiga a acompanhando. Parei na entrada da copa. Corando ao ver o quanto a mulher era bonita. Su postura, seus cabelos, seu jeito, e os olhos... Ah os olhos. Garrett Burns, finalmente encontrei uma verdadeira piscina de esmeraldas, empatamos. 

- Olá, trouxe café e alguns bolos - sorri timida e me aproximei da mesa de centro, mal pude chegar e minha avó começou com os elogios a mim, coisa de vó. 

- oh minha querida, obrigado, senta aqui - deu leve batidinhas no espaço ao lado dela - aah, acho que esqueceu o açúcar, já volto, vou lá buscar. - Não me deixa sozinha, pelo amor de Deus.

E lá se foi minha avó casa a dentro, a cozinha era literalmente do outro lado da casa, isso significa que eu ficaria um bom tempo aqui com essa mulher perfeita, sem poder dar um esquiço de homossexualidade.

- Então, você é a neta da Olga, você é muito bonita, seu nome é? - meus olhos encontraram os dela e sem querer, caíram nos seios semi expostos, seu colo era cheio de sardas, isso era tão atraente. 

- An, Clarice - gaguejei. Ela percebeu meu feito e sorriu de lado.

- Muito prazer Alice, sou Patrícia. Quantos anos você tem? - ela tomou um gole do café, sem desgrudar os olhos dos meus, que não encontravam um ponto fixo naquela sala, puta merda. 

- Tenho 18 anos, e o prazer é todo meu - sorri timida, e sem sombra de dúvidas, corada até onde seria possível estar.

- O prazer é nosso, minha querida - Depositou a xícara na bandeja, e logo minha avó chega. Graças a Deus. 

- Voltei, parecia que o açúcar estava se escondendo de mim - riu de sua própria piada e colocando o potinho de açúcar na mesa. 

- An, acho melhor avisar a Carla que não irei mais pra lá, ela deve estar preocupada - inventei uma desculpa para sair dali, eu não estava acreditando que aquela mulher estava flertando comigo.

- Ah, vá, tudo bem. - ela disse e voltou ao assunto do ponto onde pararam. 

Sai sorrateiramente, e não resisti a um último olhar. Me virei quase atrás da parede e olhei para ela, e para minha surpresa, ela estava me mirando, com o sorriso mais sedutor que já vi em toda minha vida. Saí rapidamente com a maior vergonha possível.

Subi as escada e fui até meu quarto. Mandei um mensagem para minha prima e deitei na cama fitando o teto.

- Que patética - suspirei e fechei os olhos. Decidi tirar toda a maquiagem que usava no momento, e por meu moletom de sempre, peguei meu demaquilante e me dirigi até o banheiro. 

Era grande, amplo, tinha um espelho enorme na horizontal, oque ampliava ainda mais o ambiente. Meu lugar preferido da casa? Talvez. 

Apliquei o produto  no lenço úmido, quando ia começar a passar no rosto, vejo de relance alguém entrar no banheiro.

- Ah, desculpe, não sabia que estaria aqui - Disse ela sorrindo divertida para mim, meu coração começou a pular dentro do peito. 

- Ah, tudo bem, eu saio - disse já tomando caminho a saída. Senti sua mao segurar meu braço.

- Pode ficar, querida, não me importo - ela disse bem perto do meu ouvido. Perto demais.

Encarei os olhos dela. Estavam brilhando mais do que antes, isso me excitava de uma forma que jamais senti. Ela está perto demais, perto demais. 

Quando menos esperei, ela me beijou. 

Seus lábios macios se moviam lentamente sob os meus, que mal estava acreditando naquele momento. Era tão errado, mas tão certo... 

Ela acariciou meu rosto e pousou sua mão no meu pescoço nú. Que distribuiu uma corrente elétrica por todo meu corpo, arrepiando todos os meus pêlos, fazendo meu ponto de prazer ficar em alerta. 

Ela era alta, estava na ponta dos pés, com os braços em seus ombros, logo, me guiou até a bancada de mármore que tinha ali e me sentou em cima. De modo que ficamos da mesma altura. Depois de um longo beijo apaixonado ela começou a depositar beijos em minha bochecha, pescoço, ombros, eu apenas suspirava com a sensação.

Até que uma de suas mãos encontraram o zíper do vestido. Então ela prontamente o abriu, sem parar de deixar sua trilha de beijos por minha pele. Aquilo era tão quente. 

Depois de ter meu vestido aberto, ela voltou a me beijar, acariciando meus seios expostos, eu arfava com cada toque. Então ela disse.

- Vou deixar um presente pra você... - Logo, ela se abaixou, ficando frente a minha intimidade, apenas coberta pela calcinha. Aí meu Deus, isso não está acontecendo. 

Patrícia começou a beijar o interior das minhas cochas, indo cada vez mais pra perto da minha vagina que no momento, gritava por um beijo dela. 

E foi oque ela fez, primeiro por cima do tecido, depois puxou para o lado, e começou uma dança lenta com a língua. Eu gemi baixo (afinal, minha avó poderia ouvir), e arquiei as costas com a sensação. 

O jeito que ela brincava com meu clitóris, e provocava a entrada da minha vagina era tão único, me fazia querer explodir na primeira oportunidade. Acariciei seus cachos e recebi um aperto nas cochas. 

- Eu... - suspirei na tentativa de dizer que estava perto de um orgasmo, então, senti ela introduzir dois de seus dedos. 

Tapei a boca com a mão, estava pulsando por isso, e ela não parou, enfiava cada vez mais rápido e continuava sua massagem com a língua em meu clitóris. 

- Puta merda, oque você tá fazendo comigo... - gemi, fazendo ela dar uma leve risada. - Patrícia eu vou...

- Eu sei, querida - ela disse, rouca, e intensificou suas investidas e suas chupadas estavam mais fortes. God dam!! 

- AAAAAAH! - Arquiei as costas fortemente, apoiando a cabeça no espelho, retomando o fôlego perdido. Eu gozei de forma maravilhosa na boca dessa mulher perfeita.

Ela levantou e me beijou com muita delicadeza, acariciou meus braços e finalizou com a frase:

- Espelho vir visitar minha velha amiga muito mais vezes - sorriu de canto e saiu do banheiro. 


Notas Finais


Bammmmm! Na verdade esse conto, foi um sonho que tive a uns 4 anos atrás, decidi reescrever ele pois me acende sentimentos novos e maravilhosos, espero que sintam o mesmo. Um braço e não esqueça de comentar ❤️❤️❤️


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