História Uma irmandade entre nós ( Bts - Jungkook) - Do chão ao céu

Resumo da noite

Ou do início dela.

Dolce perguntou a Jungkook se ele queria me dar um vestido feito sob medida. O que demoraria cerca de dois meses pra ser entregue. Quando eu jurava que ele diria que teria de ser um pra pronta entrega, eis que a criatura resolveu soltar o que eu jamais esperaria.

JK – Eu adoraria de dar um sob medida a ela, mas também preciso de um que ela saia daqui já vestida nele.

CL – Do que você está falando?

DD – É um presente senhorita Maria Clara! – Dolce pegou uma maleta grande, cheia de papéis e linhas e lápis. – Aprenda a ser paparicada vez ou outra!

CL – Eu?

JK – Ela anda merecendo! – Clara começou a ficar verdadeiramente envergonhada. Jungkook estava sentado numa cadeira de couro, que parecia bem confortável e estava parecendo absurdamente a vontade. O que deixava Clara bem tensa. Aquele não parecia o ambiente ideal pra se ter Jungkook como olheiro. Mas ele não tirava os olhos dela.

E assim foi, durante a uma hora que Clara foi obrigada a ficar de pé para que lhe tirassem as medidas.

Depois foram numa mesa de vidro temperado, onde ele soltou alguns desenhos.

Um dos quais, Clara praticamente gritou fino de tão lindo que achou.

DD – Acho que sua namorada já tem uma escolha menino Jeon!

JK – O que ela quiser!

DD – Maravilha.

Quando e estilista saiu pra ir ao salão, procurar por algo que ele indicaria pra Clara sair usando deixando os dois sozinhos, Clara olhava pra Jungkook um tanto medrosa.

CL – Você está esquisito!

JK – Porque?

CL – Porque está! Um ateliê de alta costura, na Coreia do Sul não era exatamente um lugar onde eu imaginaria estar com você algum dia.

JK – Em Paris talvez?

Clara arregalou os olhos pra ele e riu de desdém.

CL – Você está maluco!

JK –Discordo!

CL – Porque?

JK – Estamos em Julho. – Ele se levantou e foi andando até ela. Clara podia sentir a tensão em sua virilha a cada passo que ele dava. – Daqui a um mês e um pouco eu volto pra minha faculdade. O que é algo que eu persigo como um maluco. Esse foi o grande golpe que a Irmandade deu em mim.

CL – Ótimo pra você.

JK – É! – El ficou na frente dela. – Agora Escolhe logo o seu vestido, porque se eu ainda tiver de fazer mala, a gente vai demorar muito pra ir pro aeroporto.

Não sei se foi por isso, ou se foi porque o gosto de Dolce era incrível, mas o primeiro vestido que ele colocou em mim já ficou sensacional.

Preto com rosas e flores estampadas. Bem estilo siciliano, só sei que na hora de pagar, Jungkook fez questão de me deixar ouvir. E o valor meio que me fez tossir feito maluca por uns cinco minutos.

JK – Obrigada por deixar Clara deslumbrante pra mim!

DD – O prazer foi todo meu, e gostaria de ver essa maravilha em minhas redes sociais em breve!

JK – Faremos isso.

DD – Darei um jeito de entrar em contato em breve. Steffano merece conhecer vocês!

Eu já saí de lá usando o bendito do vestido. Mas o mais esquisito veio na loja em si.

Dolce deu um beijo de despedida em minha mão, e me fez dar mais um giro pra ele me ver enquanto Jungkook ria de nós.

Isso até nos darmos conta da dupla que nos encarava. Ela sentada e ele apoiado na cadeira. Os dois olhando pra nós.

Quando o estilista saiu, foi que Jungkook virou pra ele ainda rindo.

JK – Podem ir. Ele é mesmo uma simpatia.

JIN – Parece que está bem recuperado Jungkook! – Nessa hora eu olhei pra a cara de Jin, e ele não parecia provocar Jungkook. Parecia estar conversando com um velho amigo que não via já fazia algum tempo. Mas a namorada dele, era o extremo oposto. Olhou pra mim de cima abaixo.

JK – Quase novo! Obrigada por perguntar!

JIN – Isso é bom!

Jungkook não respondeu mais. Apenas virou pra a vendedora e agradeceu.

Depois nós dois saímos sem nem olhar pra trás com ele segurando firme minha mão.

CL – Jungkook!

JK – Eu sei!

CL – Eu estou tentando localizar ele, fazem meses e nunca obtive sucesso!

JK – Nós não precisamos dele agora.

CL – Espera Jungkook! – Eu Consegui fazer ele parar em determinado momento, Fiquei de frente a ele, e Jungkook me olhou com a maior paciência do mundo. Ao contrário dele, eu estava nervosa. – Eu to... nervosa. Eu não esperava ver o Jin aqui...

JK – Clara... posso falar uma coisa?

CL – O que?

JK – Sabe quando sua mãe te disse pra deixar pra se preocupar com as coisas quando elas acontecerem? – Eu só conseguia encara-lo. O que ele estava querendo dizer? – Encontramos o Jin por acaso. Por acaso ele te viu entrar de um jeito, e sair com um vestido lindo, paparicada pelo estilista. E por acaso, a namorada dele vai implorar pra ter a mesma coisa. E por acaso, ela não vai ficar nem a sombra de tão linda quanto você ficou.

CL – Porque esta me falando isso?

JK – Porque hoje eu só queria aproveitar e agradecer por ter você em minha vida. Só isso. E estou realmente empenhado em ter isso, mesmo que os planos tenham mudado.

CL – Como consegue ficar calmo assim se acabamos de cruzar com o Jin?

JK – O que eu poderia fazer contra ele? Com certeza nesse momento, estamos rodeados de pessoas que estão com ele. E eu já te disse qual era a minha meta pra hoje!

CL – Eu não sei se consigo mais.

Jungkook chegou ainda mais perto e colocou a cabeça dele ao lado da minha. Sussurrou em meu ouvido.

JK – Qual a cor de sua lungerie?

CL – Não é vermelha! – Eu fiquei levemente impaciente. Ele estava mesmo querendo mudar a questão?

JK – Alguma variação interessante? – Eu senti a respiração bater em minha orelha, fazendo parte de meu cabelo vir mais pra perto de meu rosto.

CL – Vinho!

...

Jimin estava no mesmo carro que a gente, e não tirava o olho de mim um minutos.

CL – Jungkook, ele está me olhando de novo!

JM – A culpa não é minha se você está usando um vestido transparente.

CL – É, mas não estou usando um vestido transparente pra você ficar olhando!

JM – Jungkook porque você comprou um vestido transparente pra ela?

Jungkook estava na frente do carro, ao lado de MauMau. O que me deixou absolutamente irritada.

Não que eu tivesse algum problema em ir ao lado de Jimin até o aeroporto, mas se ele queria me fazer entrar na onda dele de retorno triunfal à vida sexualmente ativa, ele estava errando feio. Eu estava ficando mais e mais irritada com ele. E Jimin estava me tirando do sério.

JK – Porque ela fica linda nesse vestido, e se não quiser que eu te dê um murro na plataforma de embarque é melhor começar a contar os postes do lado de fora pela janela do carro. – Jungkook olhava pra frente, como se eu e Jimin nem existíssemos atrás do carro.

Jimin virou falando umas coisas que eu não entendi pra própria janela.

JM – Você é maluco!

CL – Eu não estou nua seu imbecil.

JM – Aos meus olhos está sim.

JK – Sério Jimin, abre a boca mais uma vez e você só vai perceber que chegou à China quando estiver no Hotel.

JM – Aishhh.

Eu mordi meus lábios pra não rir da reação de Jimin. Estava sendo no mínimo engraçado ao extremos ver os dois nessa briguinha boba.

Era impressão minha ou meio Jimin estava tendo um cuidado meio desesngonçado comigo?

Jimin não estava exatamente me incomodando ao me olhar. Eu gostava de chamar atenção. Mas ele era irmão de Jungkook, e por mais gato que fosse, eu não tinha interesse nenhum em pegar o irmão de meu namorado e futuro cunhado.

Se bem que depois de um tempo eu me peguei pensando. Amanda parecia ser do tipo que gostava dessas bizarrices.

Nós chamados ao aeroporto e Jimin saiu do carro e pegou a mala dele no carro.

Depois Jungkook abaixou o vidro pra ele.

JK – Vê se não se exalta demais. Voar de primeira classe pode ser perigoso para imbecis como você!

JM – Vou sair completamente bêbado daquele avião, e ai de quem não me buscar por lá. Se eu me perder na China, nunca mais vocês me encontram.

Jungkook riu do irmão, e eu apenas achei absurdo, mas diante do que tinha acontecido entre mim e Jimin eu resolvi apenas ficar calada.

Vi quando ele sumiu pela porta do aeroporto e então suspirei atrás do carro.

JK – Pra onde vamos MauMau?

MM – Vocês vão no jatinho particular de um empresário Chinês!

JK – Sério?

MM – O embarque é feito pelo outro lado.

JK – Você sabia disso Clara?

CL – O que eu sabia eu lhe disse!

Nós descemos do carro, no hangar do outro lado do aeroporto. Era algo consideravelmente pequeno, mas estávamos confortáveis.

Vieram pegar nossos vistos e passaporte e então subimos no pequeno avião.

Dentro era luxuoso. Papai nunca tinha me feito entrar num daqueles. E o de vovó perdia feio.

O piloto veio falar conosco. Era simpático. E parecia falar um inglês cheio de sotaque.

JK – Conheço essa marca do lado de fora.

CL – O que? – EU nem tava ligando muito pra o que Jungkook falava. Estava alisando o encosto da poltrona. Era simplesmente lindo. E bastante confortável. Ele reclinava até virar uma caminha.

JK – É a marca de um petroleiro árabe. Estamos num jatinho de um shake provavelmente.

CL – Papai conhece vários.

A única aeromoça, era lindíssima. E ocidental. Fez eu e Jungkook nos sentarmos e ouvir as instruções dela calmamente. Depois que afivelamos o cinto foi que eu me acalmei de verdade. Ao contrário da maioria das pessoas, eu realmente me sentia em paz quando um avião decolava. Parecia que eu estava me desligando de tudo que era ruim. Deixando pra trás o mundo cheio de seus problemas.

Eu olhei pra Jungkook, mas ele olhava pra janela. Parecia refletir sobre alguma coisa. Estava tão calmo.

Eu resolvi entrar na dele também.

Depois de dez minutos quietos, olhando as nuvens mudarem de forma, e a cidade diminuir, eu realmente comecei a sentir o desconforto de estar usando um vestido tão curto.

JK – Ia ser tão bom, se nós conseguíssemos fugir dos problemas do mesmo jeito que um avião foge do chão!

CL – Eu não te dei permissão pra entrar em minha cabeça e roubar meus pensamentos.

Jungkook sorriu e virou o rosto pra mim.

JK – Um dia isso tudo vai passar, e eu nem sei como que vai ser minha vida.

CL – E não te interessa saber. – Ele olhava pra mim meio triste. – Com o tanto que esteja junto pra não te deixar desviar do caminho certo.

JK – Você do meu lado não faz de mim exatamente um anjo!

Eu ri.

E na mesma hora o piloto nos mandou relaxar em nossas poltronas e aproveitar a viagem. Assim como a luz para cintos apagar.

JK – Eu realmente tenho sorte não tenho?

CL – Igual a mim. – Eu me virei pra frente e suspirei – Nós nem trabalhamos ainda e conseguimos gastar mais de duzentos mil em compras hoje. Acho que isso dá pra chamar de sorte mesmo.

JK – Vem aqui!

Ele falou meio cansado.

Eu não gostava de ouvir Jungkook cansado. Me fazia me sentir culpada.

Por isso me levantei até rápido e fui andando até ficar na frente dele. Jungkook estava com a poltrona na posição mais vertical possível. E me olhou de cima abaixo.

JK – Ainda está de salto porque?

CL – Nunca fico descalça quando voô.

Ele suspirou enquanto se abaixava.

JK – Existe uma primeira vez pra tudo então! – Ele tirou as minhas sandálias e as jogou pra trás de mim. Depois sentou de novo e começou a olhar meu vestido. – É realmente um vestido muito bonito.

CL – Também acho. Muito Obrigada!

JK – De nada! – Ele continuava olhando meu vestido, como se analisasse todo o bordado. – Eles realmente sabem o que fazem. Minha irmã comprava uns, vez ou outra, mas lógico que nunca parei pra prestar atenção.

Eu não respondi. Não foi uma pergunta, e o fato de Jungkook estar com o rosto tão compenetrado em mim, mesmo que fosse no vestido, talvez, e tão perto, estava começando a mexer comigo.

Ele de repente pegou em meus quadris, e me fez virar de costas.

O que ele estava fazendo?

JK – Como pode um vestido cair tão bem em uma pessoa, sem que ela nunca tenha provado?

CL – Os moldes da loja seguem um padrão italiano. Latino. Os corpos das mulheres em países assim tendem a ser mais volumoso.

JK – É... definitivamente, um bumbum assim não é fácil de se achar na Coreia.

O comentário me fez rir, mas eu de costas não fazia ideia de como ele estava.

Só que ele me virou de novo e dessa vez me olhava nos olhos.

Eu entendi o recado.

E levantei meu olho pra parte de cima onde tinham alguns botões, e apertei no que dizia pra não perturbar.

Depois quando baixei a cabeça, vi Jungkook me olhando ainda sério.

Ele começou a me puxar com a mão pra cima dele. Mas o vestido era muito justo e eu acabei meio que caindo em cima dele, quando ele abaixou a poltrona uns 45 graus.

Mas a solução, veio do jeito que ele já tinha anunciado.

Jungkook puxou minhas pernas com muita força pra ele, e o barulho do rasgão adentrou forte em meus ouvidos de um jeito que me fez fechar os olhos e apertar a boca.

JK – Ele não ia durar muito mesmo.- Meu colo, com os seios levemente estufados por causa do bojo do vestido, estava exatamente na frente do rosto de Jungkook, e ele mirava meus seios, como se ali tivesse uma outra pessoa. – Você realmente precisa usar mais desses.

CL – Pra que? Pra você ficar com ciúmes?

JK – Ciúmes é só um sintoma. – Ele nem se dava ao trabalho de olhar na minha cara. E sem falar mais nada, com uma das mãos num movimento super rápido, Jungkook pegou o bojo de meu vestido e o abaixou de vez, fazendo meio seio direito pular pra fora e na mesma hora ele caiu de boca em meu mamilo.

Eu arfei de surpresa. Não sei porque estava exatamente surpresa. Mas fiquei. Colei meu corpo ainda mais perto dele se é que tinha como. Estava com uma perna de cada lado dele e segurava sua cabeça por trás, com mina testa encostada no encosto da poltrona, sentindo a língua dele brincar com meu mamilo.

Eu sentia as duas mãos dele subirem pela frente de meu vestido, mesmo com ele sem parar de me chupar um minuto, e do nada, puxar o centro dele, rasgando o vestido em dois, deixando meu colo até o meu umbigo expostos.

CL – Arrh! Porque você odiou tanto esse vestido?

JK – Eu gostei muito dele. – Jungkook deu um ultimo beijinho em meu mamilo, e imediatamente a isso, começou alisar meus seios, enquanto os olhava e começou a descer pra minha barriga. – Mas eu gosto mais do que tem por baixo.

Ele começou a passar a mão, por baixo do tecido rasgado e chegou até a parte de cima de minha calcinha. Só que até ai já seria algo sexy o suficiente, se Jungkook não estivesse me encarando enquanto fazia isso.

Quando Ele começou a mexer com os dedos eu que não consegui mais olhar pra ele. Gemi e olhei pro teto do avião. Mas fechei os olhos porque ficar de olhos abertos com todas aquelas sensações aflorando era idiotice.

CL – Arh... Aaaahr!

Embora dissesse que gostasse do vestido, definitivamente ele devia sentir algum tipode prazer estranho ao rasgar roupas. Porque ele parou o que estava fazendo pra rasgar de vez toda a minha roupa. Até jogar os restos de lado como se não fosse nada e ficar encarando minha calcinha de renda cor vinho.

Ele brincou com a alcinha lateral, que era mínima. Puxando e soltando.

CL – Eu realmente não gosto muito das pausaas que essa Irmandade faz a gente dar!

Ele levantou o rosto pra me encarar.

JK – Não vou mais deixar isso acontecer.

CL – Não acho que nós conseguimos mandar nisso.

JK – Quer apostar?

CL – Jungkook!

JK – Eu já fui usado de saco de pancada por tempo suficiente. Acho que você vai começar a me ver com outros olhos a partir de agora.

CL – Do que exatamente está falando?

JK – Eu não sou um coitadinho.

CL – Nunca achei isso!

JK – É, mas agora você vai ver porquê!

CL – Jungkook...

JK – Não estamos indo pra China pra brincar, e pelo que entendi, precisam da gente lá. O que acha que vamos fazer?

Eu não respondi. A bem lei da verdade é que eu meio que sabia que teríamos de por a mão na massa dessa vez. Se minha avó estava com problemas e ela estava precisando da gente lá, é porque teríamos de desempenhar alguma coisa.

JK – Você nunca me viu trabalhar de verdade. E eu gostaria que nunca precisasse.

Então não sei porque mas nesse momento, eu lembrei da imagem do taehyung de terno, indo bater em alguns seguranças. E se fosse o Jungkook? E se fosse ele a encarnar o James Bond?

Só de pensar naquilo, eu instantaneamente comecei a sentir a virilha gelar. E de imediato comecei a perceber que tínhamos mesmo que aproveitar o voo.

Só sei que quando comecei a movimentar minhas pernas, dando a entender que estava saindo da cadeira, Jungkook olhou pra minhas pernas com a testa franzida.

CL – Se assim que descermos desse avião, vamos começar a pensar como gente grande... – Eu fiquei de joelhos no chão, de frente pras pernas levemente abertas dele. E comecei a desafivelar seu cinto de couro. Jungkook estava usando uma calça de alfaiataria com um moletom cinza. E assim que comecei vi ele engolir saliva. – Então vamos brincar enquanto ainda temos tempo.

Jungkook não falou nada, mas me olhava mexer na calça dele com o olhar faminto.

Eu abri sua calça e imediatamente coloquei pra fora seu brinquedinho. Jungkook respirou fundo enquanto me olhava.

CL – Será que muda alguma coisa com a altitude!

Ele riu e segurou firme na cadeira enquanto eu ainda apenas massageava seu pau com minhas mãos.

Mas se eu tinha apenas três horas, ou menos ainda, eu tinha mesmo que correr.

Logo coloquei aquele falo em minha boca e comecei a chupar. Como um pirulito que fazia muito eu desejava.

JK – Ahh... O que você ta... aaarrrhhhhh!

Era muito bom quando ele nem conseguia completar as frases. E melhor ainda quando ele começava a alisar minha cabeça. Porque ali ele começava a gemer, e a voz dele gemendo me dava muito tesão.

Só que antes mesmo de eu começar a chupar como eu sabia que ele gostava, Jungkook suspirou forte e quando eu dei uma pausa ele me puxou de vez pra cima. Com aquela força que ele tinha e só mostrava nessas horas.

E me fez sentar ao lado dele, puxou uma de minhas pernas pra ele. Minha panturrilha roçando em seu pau e ele alisando meu bumbum enquanto me olhava terno e sereno.

JK - Se eu fosse deixar fazer igual o de sempre... seria em outros termos!

CL – Como assim? – Ele não esboçou reação à minha pergunta, e minha cabeça só conseguia raciocinar sob o fato dele estar duro e eu estar nua da cintura pra cima.

Mas Jungkook soltou meu bumbum, tirou a calça e colocou o seu pau de volta dentro da cueca box cinza.

O cheiro de CK1 sempre explodia em minhas narinas quando ele tirava qualquer parte da roupa. Um dia eu iria perguntar se ele passava perfume nas calças também.

Mas então ele trocou de posição comigo. E eu não consegui enxergar o que exatamente ele estava pegando no bolso de sua calça porque eu estava sentada encostada na poltrona. A curiosidade matando, mas acho que fazer cara de desinteresse o deixaria mais excitado.

Então ele suspirou e levantou o olhar pra mim.

JK – Eu ia levar pra minha casa.

CL – Estava planejando me levar pra sua casa?

JK – Hoje não teria ninguém por lá.

CL – Há, Jungkook!

JK – Mas o destino deu uma ideia melhor... – Ele levantou a mão pra mim. E eu vi um objeto que embora eu nunca tivesse visto um daqueles, eu sabia muito bem o que era. – E acho que um desse tamanho não vai ser problema.

CL – Você ta brincando? – Ele fechou um olho e deixou outro aberto enquanto me olhava me fazendo rir horrores. – HAHAHA dificilmente um vibrador clitoriano vai dar pane na aeronave!

JK – Aha, então ela sabe do que se trata!

Eu apenas ri. É claro que eu sabia. E é claro que ele sabia que eu sabia!

Jungkook então se ajeitou, e pegou firme em minha cintura me deixando com as pernas semi abertas bem de frente pra ele.

JK – Essa nem é vermelha... então ela pode muito bem ir embora! – Sem cerimônia nenhuma, Jungkook puxou minha calcinha pra baixo e a tirou. Fiquei completamente exposta a ele. E ele ainda me puxou mais pra baixo, me fazendo ficar na ponta da cadeira.

CL – Se eu começar a suar vou escorregar pra baixo. – Ele olhava minha vagina como se a estudasse.

JK – A ideia era meio essa! Mas agora... – Jungkook continuava encarando minhas partes. Só isso já me deixava excitada. Até que ele com as duas mãos abriu minha vagina e deu uma leve lambida do caminho de minha entrada até a ponta de meu clitóris me fazendo segurar firme na cadeira o quanto eu podia.

CL – Arrrh o que está fazendo?

JK – Acho que isso vai ficar mais legal, se você fizer o que eu mandar!

Eu franzi minha testa pra ele, mas quando ele me entregou o vibrador, e eu com muita dificuldade peguei, foi que percebi o que se tratava.

CL – Está com raiva de mim?

JK – Não. – Ele respondeu seco, tirando o moletom e ficando só de cueca box. – Eu não consigo ficar com raiva de você!

Ele se encostou na divisória de cabine atrás dele e eu percebi ele colocando a mão por dentro da cueca.

JK – Agora declina a cadeira até o máximo, e deita.

Eu fiz o que ele mandou. Deitei a cadeira e fui com ela até atrás.

JK – Vai um pouco pra trás, e apoia os pés no assento.

Era realmente algo extremamente excitante fazer o que ele pedia. E assim que coloquei meus pés em cima do assento, escutei ele vir até mim e me assustei quando ele deu uma mordida em meu dedão!

CL – Aiê hahahahaha.

JK – Seu pé é fofo!

Ele gostava de morder meu dedão do pé quando conseguia. E o mindinho. Na verdade ele mordia qualquer coisa minha dizendo que era fofo. A diferença é que agora eu não estava vendo nada além do teto do avião e imaginando ele olhando pra mim.

JK – Pega o vibrador agora, e coloca ele na boca!

Eu dei um risinho mas fiz o que ele mandou sem pestanejar. O vibrador tinha um formato meio oval, azul piscina, e não tinha gosto de nada. Apenas o lubrifiquei o máximo que pude, embora eu não precisasse.

JK – Alisa sua coxa esquerda, com sua mão esquerda. Depois arranha ela.

Jungkook estava brincando com minha imaginação. Se aquilo não era algum tipo de tortura eu não sabia o que era. A medida que minha mão alisava minha pele quente, eu sentia um ardor e um tremor embaixo de mim que fazia minha respiração oscilar.

JK – Arranha a coxa pra mim. Vai!

CL – Ahhh

Eu sentia a excitação começar, mas estava mesmo sentindo falta de alguma coisa.

CL – Você não vai fazer nada Bunny?

JK – Não dessa vez. Coloca o vibrador em cima de seu clitoris agora, e não levanta!

A voz mandona dele, estava me enlouquecendo. Eu fiz o que ele pediu. Mas meus dedos começaram institivamente a mexer. Era tortura demais só imaginar e não me estimular estando tão molhada.

JK – PARA!

CL – Ah, Jungkooooook!

JK – Liga ele na velocidade média! – Eu liguei e na mesma hora meu corpo arqueou numa sensação de prazer instantânea. Tentei conter meus gemidos mas era impossível. – Alisa a barriguinha pra mim agora vai. Bem em cima da bucetinha!

Era muito raro Jungkook falar daquele jeito comigo. Mas eu gostava. Significava que ele tinha intimidade comigo.

Mas as sensações estavam me dominando. Sem falar nada eu aumentei a velocidade do vibrador, mas a merda do negócio mudava de som e ele escutou.

JK – Não faça o que eu não mandar! – A voz dele continuava séria mas eu senti um leve arfar no final da frase. Jungkook Devia estar se excitando.

CL – AhHH nããããão... Bunnyyyyyy!

JK – Vai descendo o vibrador até sua entrada agora. – Eu tentei fazer o mais devagar que consegui. E foi torturante. Eu sentia o prazer começar a chegar, mas ao tirar o vibrador de cima de minha área de prazer as coisas se abrandaram um pouco. – Coloca devagar. Enfia bem fundo.

Eu estava quase chorando. Aquilo era sexy, era excitante mas parecia um castigo ao mesmo tempo. E de alguma forma estava mexendo profundo com minha cabeça. A perna ardendo por causa de meus arranhões. Meu toquinho sensível por causa do estímulo recente. E agora minha entrada molhada sendo preenchida por algo que era bom por vibrar, mas nem de longe era o que eu queria.

JK – Imagina que sou eu te fudendo agora. – Jungkook e seu dom de me fazer pensar. – Te fudendo bem fundo. Do jeito que você gosta hâ?

Eu gemi alto. Imaginar era meu forte. E mesmo sem estimular meu clitoris eu conseguia imaginar ele em cima de mim fazendo o que eu gostava que ele fizesse. A palavra foder tinha muito mais sgnficado pra nós dois do que se podia imaginar.

Só que antes de eu começar a delirar em pensamentos, Jungkook caiu de boca em cima de mim. Com o vibrador lá dentro, vibrando e ele chupando minha vagina. Forte. Ritimado. Como se quisesse secar toda minha lubrificação. Eu escutava o barulho estralado de sua boca em mim. E daquele jeito eu realmente não conseguiria aguentar muito tempo, mas ele parou do nada. Puxou o vibrador de dentro de mim, e me puxou pelo braço com força.

Me fez cair meio lerda em cima dele. Ele já estava sem a cueca. E me fez o abraçar com as pernas. Eu realmente estava meio lerda. Ou seria a surpresa daquilo tudo. Ele me apertou pra perto dele. Eu arriei minha cabeça em seu ombro. Nem percebi, mas meus olhos estavam molhados. Ele começou a me dar beijos em minha bochecha e pescoço enquanto sussurrava em meu ouvido.

JK – Tudo o que eu quero hoje, e amanhã, e depois de amanhã, é você!

Eu sorri de leve mesmo ele não vendo. Com a própria cabeça Jungkook me fez levantar a minha e me beijou. Sua língua quente dentro de minha boca. Brincando com minha língua. Chupando ela e mordendo meu músculo com seus lábios. Ele estava tirando meu foco pra o que verdadeiramente ele estava fazendo.

Jungkook vagarosamente, começou a introduzir seu pau em mim. Eu arfei quando me dei conta. Ele enfiou tudo e pegou em minhas nadegas, enquanto mordia e lambia meu pescoço.

Isso até chegar em minha boca de novo, e eu sabia o que aquilo significava.

Comecei a rebolar institivamente. De início devagar. Estava pegando a posição que era nova pra mim. Nunca tinha me deixado foder no chão, mas aos poucos as coisas foram acontecendo. Jungkook colocou o vibrador ali em cima de nossos sexos. Vibrando e fazendo a parte dele enquanto eu rebolava mais e mais. Ele erguendo meu bumbum pra ditar o ritmo que era bom pra ele. E eu sentindo o desconforto dar lugar ao prazer em pouco tempo. Todo quele estímulo que eu julguei torturante antes fazendo valer a pena. E em pouco tempo senti o gelar em minha virilha começar e os movimentos de Jungkook começarem a espaçar e então ele me apertou contra ele, me fazendo encostar nele e o vibrador ficar bem em cima de minha área de prazer.

Gozamos juntos. Todo o suor nossos corpos nos juntando mais e fazendo o frio deixar tudo mais prazeroso.

Antes mesmo de minha respiração voltar ao normal, joguei o vibrador de lado e abracei Jungkook com minhas pernas, com mais força. Assim ele não sairia de dentro de mim. O apertei com meus braços e senti ele fazer a mesma coisa com os braços dele.

Ele dava beijos cansados em meus ombros e depois alisava com a bochecha.

Só quando nós dois nos acalmamos mais foi que ele começou a soltar mais os braços pra me alisar as costas.

JK – Eu não sei o que espera por nós lá embaixo... – Eu abri meu olho e dei de cara com a parede do avião. – Mas eu preciso que você me prometa que não vai se machucar!

CL – Como eu poderia te prometer isso? – Respondi se tirar meu rosto de seu ombro. Não queria encarar Jungkook agora. Eu cederia ao que ele pedisse.

JK – Só faça o que sabe fazer de melhor... e sei que nada de mal vai te acontecer!

CL – E quanto a você?

JK – Eu não pretendo sair quebrado de novo...

CL – Você nunca quis!

JK – Antes eu não queria mas precisava... mas agora eu não preciso mais!

CL – E quem me garante?

JK – Se eu ficar mais dois meses sem fuder você assim pode me enterrar vivo!

Tá. Eu gargalhei.

E comecei a bater nos ombros dele enquanto o encarava ainda rindo.

CL – Seu maluco, seu doente! - Jungkook olhava pra mim rindo de minha reação. – Eu mesma te mato e te enterro.

JK – Vamos fazer uma promessa aqui pra nós dois!

CL – Não faço promessas com você, você é péssimo!

JK – Mas essa é importante... é sério... – Ele colocou meus cabelos pra trás enquanto olhava meus seios. – Quando a gente descer, muito provavelmente, vamos ser obrigados a criar planos, e ir atrás do baú do Tae nos expondo a seja lá o que for... Vai ser algo bem tenso!

CL – O que quer prometer?

JK – Momentos de tensão me excitam!

Eu olhei pra ele de lado. Ele estava de brincadeira não era?

CL – Você é maluco?

JK – Não. Só confio muito no que sei fazer.

CL – Pessoas armadas podem aparecer atrás da gente Jungkook!

JK – Minha mira é boa. E eu sei que você sente tesão em ver pessoas em ação. Eu vi como você ficou quando viu o Taehyung.

CL – Esta corajoso assim porque ainda está dentro de mim não é?

Na mesma hora, sem tirar os olhos de mim, Jungkook me afastou um pouco dele e eu senti seu pau sair.

JK – Me dá pelo menos duas!

CL – Três no mínimo e não se fala mais nisso!

...

Algumas horas depois, Jimin chegava no hotel em que ficaria hospedado. Seu irmão e Clara ficariam em outro. Era uma medida de segurança.

Ele estava cansado. Mal tinha tido tempo de descansar.

Ele detestava avião. Mais que tudo.

Nunca se deu bem.

Por isso quando abriu a porta do quarto, jogou a mala de lado fazendo um barulho enorme, mas ele não se importou.

- Se tiver estressado acho melhor começar a relaxar!

A voz veio do lado direito da porta, onde provavelmente ficava a cama.

A voz era de mulher.

Jimin estava desarmado. Mas que merda era aquela?

Ele acendeu a luz devagar. Mas acabou que a luz que ele ascendeu, era a que ficava atrás da cama, deixando apenas um breu leve. Jimin foi andando, até que teve a visão do que se tratava.

Uma mulher estava deitada em sua cama, de costas. Nua, exceto por um boné, que mesmo de costas ele reconhecia bem.

- Achei no lixo. – Ela virou o rosto pra ele. Era Amanda. – Acho que vou ficar com ele, tem um autografo do Chris Sale. Eu gosto dele.

JM – É meu boné favorito.

AM – Achado não é roubado.

JM – Você não achou, você pegou porque alguém disse que ele estava lá.

AM – Então agora que sabe onde ele está, porque não vem pegar também!

Jimin apenas sorriu.