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História Under the sea - TaeGyu - At night


Escrita por: fada-web

Notas do Autor


Ele nem demorou pra atualizar ele, mas quem é vivo sempre aparece!

O título desse capítulo é "de noite" porque todos os acontecimentos aqui se passam simultaneamente na mesma noite.

✨ LEIAM AS NOTAS FINAIS ✨

PS: Obrigado pelos 90 favoritos, vocês são incríveis ❤️

Capítulo 11 - At night


 " de noite"



   Taehyun ainda discutia com SooBin, nem havia notado que seus dois amigos já não estavam mais ali. 


  Kang respirou fundo, fechando seus olhos para se acalmar e não bater no amigo a sua frente. Gostava muito de SooBin, mas este estava o tirando do sério. 


   Ao desviar o olhar, Taehyun se surpreendeu com o que via, até esqueceu do Choi a sua frente. Um pequeno sorriso se formou nos lábios do loiro, que ficou encarando seus amigos aos beijos de longe, sem ousar falar nada. 


  Estranhando o comportamento do outro, SooBin se virou na direção que o mais baixo olhava. Naquele momento, sentiu um forte aperto no coração, e até mesmo uma dor de cabeça. Uma explosão de sentimentos percorreu o corpo de SooBin, uma enorme mistura de tristeza, raiva, e ciúmes. 


  SooBin não podia acreditar no que seus olhos viam, o Huening e o Choi aos beijos, trocando carícias. Quando parecia que a sessão de beijos iria acabar, eles começavam outra, e isso incomodava SooBin, incomodava mais do que ele queria.  

   Kai sabia que Yeonjun gostava dele, então porque o beijou? E Yeonjun gostava de si, então porque cedeu? Era tão irrelevante assim na vida de Yeonjun que este podia o esquecer com um simples beijo e um aperto na cintura? SooBin não sabia, apenas sabia que aquilo o deixava triste e irritado. 


  Taehyun olhou para seu amigo, que tinha o rosto completamente vermelho e uma expressão nada boa. Este arqueou uma de suas sobrancelhas, já sabendo o que aquilo poderia significar. 


  —Porque você está com essa cara? –O loiro falou, cruzando seus braços na altura do peito. 


  —Como eles tem a coragem... –SooBin não conseguiu terminar a frase, a raiva presa em seu peito não deixou que terminasse. 


  —Coragem de que? Você sempre rejeitou o Yeon, aliás até chamou ele de "qualquer um" na frente dele! –Falou um pouco indignado. SooBin não gostava de Yeonjun, e ainda se irritava ao ver ele com outro homem? Ridículo, totalmente ridículo. —Não entendo você. Afinal , você gosta do Yeonjun, ou você só quer saber que tem alguém que gosta de você, que fará tudo para te conquistar, e que você pode tratar como segunda opção caso nada der certo, por isso não quer ver ele com ninguém? 


  Silêncio. Foi tudo o que foi ouvido ali, junto as ondas do mar. SooBin não sabia responder àquela pergunta, havia realmente ficado pensativo em questão a ela, porém, para o Kang, o silêncio do outro respondia tudo. 


  —Isso é tóxico, SooBin, espero que mude isso. –Este falou se afastando aos poucos, até que virou para o Choi. —E até lá, por favor não se aproxime de mim. 



  Kang foi até sua mochila, e tirou de lá sua roupa limpa, e então fez a rotina de sempre, se escondeu atrás das pedras e se trocou, logo pegou sua bicicleta e saiu, sem se despedir de ninguém. Até pensou em dar um "tchau" para Yeonjun e Kai, mas não quis atrapalhar o momento dos dois, que pareciam distraídos, no próprio mundinho deles.


   SooBin se virou para o mar, olhando para o horizonte, pensando no que Taehyun havia lhe dito, e repensando suas atitudes. Não sabia quando havia começado a ser assim, e não fazia a mínima idéia de como parar de agir assim. 


  Em sua mente perigosa, o Choi era um fardo completo para seus amigos, e o melhor a se fazer era se afastar dos três. Não sabia se essa era uma boa decisão, mas era o que iria fazer, pelo menos até aprender a agir de uma forma correta. 


   O garoto ficou na praia por horas, nem percebeu quando os outros dois se foram, e quando se deu conta, já era noite, então, não demorou muito e logo foi para sua casa, andando despreocupado com a hora que chegaria. De qualquer forma, seus pais não se importavam com o que o filho fazia ou deixava de fazer.



[...]

   

   Enquanto isso, Yeonjun e Kai se aproximavam cada vez mais da casa do último citado. Ambos andavam de mãos dadas sorrindo um pouco envergonhados um para o outro, mantendo o silêncio até estarem na frente da porta. 


  —Hyung... Dorme aqui hoje, por favor? –Kai perguntou, balançando as mãos juntas. 


  —Se seus pais permitirem... –Yeonjun ditou um pouco baixo, e assim Kai soltou uma risadinha baixa, confirmando com a cabeça. 


   —Eles irão, eles gostam de você.–E assim, sem esperar por uma resposta Huening entrou em casa, puxando seu amigo, já podendo ver seus pais sentados no sofá em frente a televisão. —Pai, mãe, o Yeonie pode dormir aqui hoje? Por favor!  


  Kai fez uma expressão fofa, ninguém resistia quando ele fazia aquela carinha. 


   —Claro! Yeonjun, querido, está com fome? O quer comer? –A mulher perguntou se levantando, indo até os meninos. 


  —O que a senhora fizer está ótimo para mim. –O rapaz com cabelos rosas falou baixo, olhando para a mulher. 


  —Tudo bem, vão tomar um banho, vão! –Ela falou empurrando os dois para a escada, arrancando risadas de ambos.



    HueningKai e Yeonjun subiram as escadas, indo em direção ao quarto do mais jovem, onde também havia um banheiro. 


  —Você quer ir primeiro, ou vamos juntos? –Kai perguntou, sorrindo de uma forma maliciosa, mesmo que não tivesse nenhuma outra intenção, queria ver a reação do garoto tímido ao seu lado. 


  —Você vai primeiro! –Yeonjun falou rápido, empurrando o maior rapidamente para o banheiro. 


  —Ah, não... Você é sem graça, vamos juntos, vai, vai ser mais rápido! –Falou puxando Yeonjun para o banheiro, juntamente a si. –E mais divertido! 



   Yeonjun negou com a cabeça, e negou outras vezes, porém, Kai insistiu tanto, que o mesmo acabou cedendo e entrando no banheiro com o mais novo. 


  Choi não sabia quando sua relação com Kai havia avançado daquela forma, porém gostava, de certa forma. Já havia até esquecido de SooBin e de suas palavras cruéis. 


  Huening retirou as roupas tranquilamente, enquanto Yeonjun estava tímido até para tirar sua camisa. Notando aquilo, Kai sorriu e se aproximou, segurando as mãos do garoto mais baixo. 


  —Yeonjun, não tenha vergonha, certo? Nós dois somos homens, tudo o que você tem, eu tenho também, vamos, vamos tomar banho logo, eu tô morto de fome! –Falou a última parte esfregando sua barriga, arrancando um sorriso de Yeonjun, que assentiu e finalmente retirou as roupas, por mais que ainda estivesse um pouco tímido. 


   Os dois garotos entraram no chuveiro e o ligaram, começando uma brincadeira de jogar água um no outro. 


  De fato, aquele banho não teve nenhum tipo de malícia, ou segundas intenções por trás. Os garotos apenas tomaram banho brincando de fazer penteados com espuma um no outro, como duas criancinhas. 

  Mas aquele momento de alegria teve de acabar assim que a mãe de Kai começou a bater na porta, anunciando que o jantar dos meninos já estava pronto. 


  Os dois se secaram e sairam do banheiro, indo em direção ao quarto do Kamal. 


  —Aqui, vista isso, vai servir em você. –O mais novo falou entregando um pijama, estilo kigurumi, de unicórnio cor-de-rosa para Yeonjun, junto a uma cueca box branca.


  —Unicórnio? Sério isso? –Choi perguntou olhando para a roupa em suas mãos. 


  —Vista! –O maior falou, dando de costas e se vestindo com um pijama parecido, porém de pinguim. Sem ter muita escolha, afinal, era aquilo ou suas roupas úmidas e cheias de areia, Yeonjun se vestiu, deixando três dos botões abertos, já Kai, deixou apenas dois.  


  Após vestidos, os dois desceram e seguiram rumo a cozinha. 



[...]


  Enquanto isso, Choi SooBin já havia chegado em casa e seguido diretamente para seu quarto. 

 Assim que entrou, seus olhos foram direto para um porta retrato em sua escrivaninha, o qual tinha ele, Yeonjun, HueningKai e Taehyun, todos abraçados, se divertindo num parque de diversões. 

 O mais alto ficou analisando aquela foto por alguns segundos, pensando sobre suas atitudes.

 Talvez depois daquele dia, tivesse perdido as únicas pessoas que realmente se importavam consigo. 

 Lágrimas escorreram. E mais uma vez, SooBin chorava em silêncio em seu quarto. 

 O mais alto fechou os olhos, os apertando em seguida, para assim, seguir a passos lentos na direção do banheiro, onde pretendia tomar banho. Juntou todas as suas forças restantes, para que tirasse suas vestes e entrasse no chuveiro frio. Sempre tomava banho frio quando se sentia triste. 


 Não foi um banho muito demorado, já que este não sentia muita disposição naquele momento, estava cansado. Talvez o dia estivesse o cansado, ou talvez tudo estivesse o cansado. 

 Choi sentia apenas vontade de se jogar sobre sua cama e então chorar até apagar e acordar no dia seguinte, e descobrir que aquele dia não passou de um sonho. 


 O Choi saiu do banheiro, já trajando seu pijama de estampa lisa, na cor azul, combinando com seu cabelo. Assim que pisou fora, não teve outra mira a não ser sua cama, e quando percebeu, já estava jogado ali, entre os diversos travesseiros que tinha. 


 As memórias daquele dia lhe vieram a cabeça, foram muitas coisas num dia só, muitas confusões de sentimentos, e também, muitas decepções. 

 O garoto sentia que o mundo estava contra ele. SooBin de fato não aguentava mais, mas não poderia fazer nada. 


 As lágrimas voltaram, este sentiu sua boca trêmula, porém, algo lhe incomodava mais ainda do que Taehyun com aquele tritão, que SooBin não fazia muita questão de recordar o nome. Sempre que se distraia um pouco em meio as gotas em seu rosto, a imagem dele voltava a sua mente. 


 Porque o rosto bonito e o sorriso contagiante de Yeonjun não saia de sua cabeça? E o porquê o fato de lembrar da cena que viu mais cedo, de Kai e Yeonjun aos beijos, o incomodava ao ponto de fazer seu coração doer? 


  SooBin não sabia porque seu coração doía, esperava na verdade, que fosse infarto. 



[...]



 A cama batia contra a parede, os garotos já estavam suados novamente dentro daquele quarto. 

 Kai prendia as mãos do Choi mais velho em cima de sua cabeça, tentando o deixar imóvel sobre aqueles lençóis bagunçados, enquanto o mais baixo se debatia, tentando soltar suas mãos.


 —Devolve o controle, Kai! –Yeon esbraveja, tentando sair daquele posição e tomar o objeto que o mais jovem havia escondido em seu pijama. 

 

 —Não! Você vai colocar filme de terror, não quero! –Huening dizia, tentando fazer seu hyung ceder ao filme que queria. 


 —E barraca do beijo dá vontade de vomitar! –O garoto retrucou, continuando a tentar se soltar, porém o mais novo era estranhamente e incrivelmente mais forte. 


 —Dá vontade de beijar, isso sim. –Kai soltou, piscando o olho para seu amigo, que rapidamente corou e desviou o olhar, envergonhado. Kai sabia que deixando Yeonjun com vergonha, ele cederia. 


—T-tá... Tanto faz, pode ser esse... –Falou ainda sem olhar o mesmo nos olhos.


 Huening sorriu de um modo convencido, saindo finalmente de cima de seu amigo, sentando-se ao seu lado, esperando que Yeonjun ajeitasse sua postura para colocar o filme que escolheu sozinho. Assim que o mais velho o fez, o filme foi colocado na tv do quarto do mais jovem. 



 Os dois amigos ficaram um tempo vendo aquele filme, que de certo modo dava sono no Choi. Yeonjun aos poucos foi se aproximando e se encostando no Huening, quando notou, já estava abraçando o mais alto, com sua cabeça apoiada no ombro deste. 

 Kai não se importou com aquilo, gostava de seu hyung próximo a si, por mais que não sentisse nenhum sentimento romântico em relação a Yeonjun. 


 O mais novo percebeu que o amigo já estava ficando mais sonolento, então acabou rindo com aquilo e negou brevemente com a cabeça, passando a acariciar os cabelos cor-de-rosa. 


 —Pode dormir se estiver com sono, hyung, o filme já está no fim mesmo. –Falou, podendo ouvir um suspiro aliviado do mesmo.


 —Esse filme é muito chato... –Disse enquanto se ajeitava na cama ao lado dele, se cobrindo com o cobertor de coelhinhos de Kai.  


 —Chato é minha companhia pra assistir ele... –Falou, recebendo um leve tapa em seu braço como resposta. —Ai! –Reclamou, acariciando o local atingido. Depois de um pequeno drama, o mais novo desligou a TV e as luzes dos abajures, que eram as únicas fontes de luzes daquele quarto. 


 Ao deitar-se, Kai puxou o coberto para si, podendo ouvir Yeonjun bufar do outro lado e puxar de volta. Os dois amigos ficaram naquela guerra de puxão de cobertor por alguns minutos, até que decidiram os dois ficarem com o cobertor. Os garotos se abraçaram em baixo do cobertor quentinho, quem os visse diriam que era um casal apaixonado, porém não passavam de amigos extremamente íntimos. 




 [...] 



 Beomgyu e sua mãe entraram novamente no reino sem serem vistos, o que era ótimo, assim poderiam fazer isso outras vezes. 


 O Choi acabou entrando em seu quarto pela janela, para evitar passar pelos corredores e dar de cara com seu pai. Aquele era um pequeno atalho que fazia com certa frequência. 


 O garoto foi direto a sua cama, abraçando as almofadas e travesseiros com um pouco de força. Beomgyu estava feliz, porém não podia negar que estava chateado pela forma que o amigo do garoto que gostava havia o tratado mais cedo. 


 O que ele havia feito? Beomgyu havia dito algo que SooBin não havia gostado?  


 Não. Beomgyu não havia feito nem dito nada. 


 Mal sabia ele que havia sido tratado daquele jeito por estar ao lado do loiro, de mãos dadas com ele. 


 Beomgyu ouviu algumas batidas na porta, logo autorizou a entrada de quem quer que fosse. Porém só tinha medo que fosse seu pai. 


 Assim que a porta se abriu, a pessoa que o garoto menos queria ver foi revelada. 


 O rei Choi entrou, acompanhado de quatro tritões grandes e assustadores, aparentemente mais bem velhos, que abriram um sorriso tão assustador quanto assim que encararam o tritão menor na cama.  


 —Beomgyu, logo você será coroado rei, e por isso, precisará se casar brevemente. –O garoto mais jovem arregalou seus olhos, levantando num pulo ao ouvir aquilo, porém deixou o mais velho continuar. —Sem escândalo, Beomgyu. Eu trouxe esses quatro rapazes, e você terá que escolher um deles até o fim de semana. Deixarei você a sós com eles agora. 


 O rei nem esperou uma resposta do filho, se retirou do quarto, deixando os tritões com seu filho. Aos poucos estes se aproximaram e um deles tomou a mão de Beomgyu, dando um beijo nas costas dessas. 


 —Olá, alteza, me chamo Jackson Wang. –O tritão com a cauda em tom vinho ditou, não soltando a mão dele. 


 —Não tente o conquistar assim, está claro que eu tenho mais possibilidades, eu sou o mais bonito! –Um tritão de cauda verde escuro ditou, tocando a cintura delicada do príncipe e o puxando para perto. 


 —Jaebum, não seja idiota, o príncipe escolhe. –Um terceiro tritão falou, Beomgyu o analisou bem, este parecia ser o mais sério entre eles, e sua cauda cinza se destacava entre as coloridas. 


 —Jinyoung, sempre destruindo a diversão... –O quarto tritão falou. Beomgyu dirigiu seu olhar a ele, um pouco assustado, ainda tentando soltar-se das mãos de Jaebum, que apertava sua cintura com força. 


 —Não é "destruir a diversão", Mark, é ser sensato. JB, largue a cintura do príncipe, não vê que ele quer se soltar?! –Jinyoung ditou, batendo no ombro do amigo, que soltou o Choi, que não hesitou em nadar para longe deles. 


 —Eu não quero nenhum de vocês! Vão embora... –O garoto falou quase chorando. Estava assustado, havia quatro estranhos assustadores em seu quarto, trazidos pelo seu próprio pai. 


 —Não somos o suficiente pra você, Beomgyu? –O homem com a cauda esverdeada falou, cruzando seus braços em frente ao peito. Aquele parecia ser o mais problemático do grupo. 


 Beomgyu nadava para trás em silêncio, até que sentiu suas costas atingirem a parede. Olhou assustado para eles, três deles se aproximavam, já Jinyoung, apenas olhava aquilo. Beomgyu se abaixava a medida que eles se aproximavam, podendo sentir lágrimas de medo rolando por suas bochechas pálidas. 




 —Chega, acabou a festa. –Uma voz feminina tomou conta do ambiente, os quatro se viraram, se curvando a rainha. —Saiam, e não ousem tocar no meu filho mais, sequer apareçam aqui. 


 Os homens ali apenas confirmaram com a cabeça e se retiraram, deixando mãe e filho sozinhos. 


 Assim que estavam a sós, Jisoo foi até seu filho, o pegando em seus braços. Beomgyu já tinha seus dezoito anos, mas ainda era um bebê para si. A mulher levou o jovem até a cama, deitando-se ali com ele. O Choi escondeu seu rosto no peito de sua mãe, tentando se acalmar. 


  —Seu pai tem algas na cabeça... Deixar você sozinho com aqueles caras... –Ela comentou, beijando o topo da cabeça de seu filho. —Calma, meu peixinho, não chore... Já passou, não irei te deixar sozinho... Amanhã sairei com você novamente, mas deixarei você sozinho com o Taehyun, tudo bem? –Ela abriu um pequeno sorriso, tentando animar seu filho. 


 Beomgyu abriu um pequeno sorriso ao lembra-se de seu humano. 


 —Certo, mamãe... –Beomgyu falou de uma forma tímida, ainda estava um pouco tímido por sua mãe ter conhecido o garoto tão cedo. Este abaixou um pouco mais seu olhar, vendo seu colar de concha. 


 Aquele colar era especial para si, nunca havia o tirado. Desde pequeno sua mãe havia dito para nunca tirar, e assim o fez sem questionar muito, até porque gostava o acessório. 


 Beomgyu sorriu analisando aquela concha brilhante. Seria um belo presente para seu humano. 


Notas Finais


Atenção: o próximo capítulo será importante pra história, então ele pode demorar um pouco, pra da suspense e curiosidade em vocês.

Interação: Vocês tem teorias sobre o porque o Beomgyu não pode tirar esse colar? Ou o porquê ele é tão importante?

Obrigado por ler até aqui, e até o próximo!


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