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História Vazio - Nossa sujeira


Escrita por: ChisanaRumiko

Notas do Autor


Consegui postar até cedo hj! O/
PROOONTO, O PRESENTE DE 2016 Q VCS TANTO QUERIAM <3
Sinto muito se demorei para chegar nesse estágio, é que eu curto uma contextualização kkk
AAAH, FODA-SE AS NOTAS DO AUTOR, VÃO LOGO LER O LEMON O/
Boa Leitura... ¬u¬

Capítulo 10 - Nossa sujeira


Eren ficou encarando a porta de Levi. Ele não sabia por que, mas suas pernas e braços estavam falhando; o garoto estava tremendo de nervosismo. Não era virgem, mas mesmo assim nunca tinha feito nada do tipo com um homem, e realmente não queria decepcionar. Claro que, se dependesse de Levi, aquela noite seria bem intensao sofá que o diga —, só que Eren não queria deixar tudo nas mãos de Levi... Literalmente.

Eu não fiquei assim nem na minha primeira vez, repreendeu-se Eren. Pare de agir como uma menininha de 13 anos e toque a porcaria da campainha! Respirando fundo para acalmar os hormônios, Eren apertou o botão que fez um barulho engraçado, parecendo um alarme, ao invés do clássico “ding-dong”. Não demorou muito para que Levi abrisse a porta; ele estava com um chinelo de pano acolchoado, calça moletom preta, camisa de malha cinza e uma toalha em volta do pescoço, para enxugar os cabelos molhados. Provavelmente, ele tinha acabado de sair do banho.

— Ah, você chegou — disse, sem surpresa alguma.

Devido à água, o cabelo de Levi ficou mais pesado, e parte da franja caía por cima de seus olhos. Aquele homem estava irresistível. Eren não conseguiu responder nada de início, ficando rubro e estático olhando para o pequeno homem à sua frente. Levi não pôde deixar de se sentir satisfeito; ninguém nunca reagira de forma tão linda e boba em relação a ele. Talvez esse pirralho não seja tão mal assim...

Levi se aproximou de Eren e puxou o seu queixo para dar-lhe um beijo quente e provocador. Eren não apresentou resistência alguma — na verdade, estava retribuindo muito bem —, o que o incentivou a prolongar o beijo mais um pouco.

— Bem-vindo de volta — sussurrou no ouvido do garoto assim que suas bocas se separaram em busca de ar.

O-obrigado... — murmurou Eren, quase não conseguindo falar.

Levi se virou e foi até a cozinha, deixando a passagem livre para Eren entrar. O garoto fechou a porta atrás de si e deixou seus sapatos ao lado da entrada, e ficou parado no hall da sala.

Vejo que você também tomou banho — disse Levi da cozinha, pois tinha notado que o cabelo do garoto estava úmido.

— Claro, né... — murmurou Eren bem baixinho.

Isso é bom — continuou Levi. E então, ele reapareceu na entrada da cozinha, apoiando-se no balcão, segurando dois copos de vidro com um líquido escuro arroxeado. — Detesto gente suja.

— Tenho a impressão de que você detesta sujeira no geral — comentou Eren, lembrando-se do dia em que ele o fez limpar quase todo o apartamento.

— Garoto esperto — elogiou Levi. — Por que ainda está parado aí?

— B-bem... — Eren passou a mão pela nuca. — Da última vez, você disse que eu deveria ficar apenas na sala, então...

Oh, então você é do tipo que obedece, constatou Levi com um brilho nos olhos. Gosto assim.

— Da última vez, você só era um garoto estranho — respondeu Levi.

Eren estava se mordendo para perguntar o que ele era agora, mas decidiu não falar nada. Ele apenas pareceria uma garotinha carente.

— Venha cá — chamou Levi, entrando para o corredor que ficava ao lado da entrada para a cozinha.

O garoto não hesitou em segui-lo. Para a surpresa de Eren, aquele era um apartamento de 3 quartos, e não de apenas um. Dois deles ficavam do lado esquerdo do corredor, ambos com a porta fechada, e o último ficava no final do corredor. Havia um banheiro do lado direito para visitas, o que fez Eren sorrir e se lembrar daquele grupo de policiais resmungando que não podiam entrar no apartamento — enquanto ele estava andando em direção ao seu quarto.

— Pode deixar a mochila em cima de uma das cadeiras — instruiu Levi, colocando um dos copos em cima da mesa e sentando na beira da cama do lado esquerdo, perto do criado-mudo.

Eren tirou alguns segundos para analisar o quarto: do lado esquerdo, havia uma pequena mesa redonda de vidro — agora, com um copo em cima deixado por Levi — com duas cadeiras brancas e, mais ao fundo, mais estantes cheias de livros; do lado direito, havia uma cômoda preta com uma TV, ao lado de um guarda-roupa de três portas; encostada na parede oposta à porta estava uma bela cama de casal bem centralizada com criados-mudos brancos dos dois lados; por último, bem ao fundo, estava uma porta que provavelmente dava para um banheiro. Aquela era uma suíte.

De fato, aquele quarto era impressionante; quem olhasse o prédio do lado de fora nunca julgaria que ele tivesse um apartamento tão espaçoso. Por algum motivo, Eren se sentiu ainda mais intimidado. Lentamente, o garoto se aproximou da mesa de vidro e deixou a mochila na cadeira mais próxima.

— Por que está tão nervoso? — perguntou Levi, que não perdeu um único movimento de Eren.

O garoto ficou encarando as mãos por alguns segundos.

— É que... eu nunca... — Eren procurava as palavras certas para dizer.

— Pelo amor de Deus, só não me diga que é virgem — suplicou Levi, fechando os olhos com força.

Não, claro que não! — Eren apressou em dizer. — É claro que eu já transei... com mulheres...

— Ah, entendi. — Levi suspirou aliviado. — Está dizendo que nunca transou com um homem?

Eren assentiu com a cabeça, o que fez surgir um sorriso torto nos lábios de Levi.

— Não tem problema, eu também não. — Levi deu um gole no líquido em seu copo. Eren arregalou os olhos.

— Mas naquele dia, no sofá...!

— Foi tudo no calor do momento. — Levi deu mais um gole.

Aquilo, sim, foi uma surpresa. Se é para ser no calor do momento, então com certeza eu vou me sair bem, pensou Eren, já que quase tudo na vida dele foi feito na base do instinto. Para não fazer desfeita, Eren pegou o copo em cima da mesa e deu um gole. Ele não conseguiu evitar sorrir para Levi.

— Isso é suco de uva? — perguntou.

— Aham.

— E isto no seu copo, é vinho?

Levi entendeu onde Eren queria chegar, e devolveu-lhe o sorriso.

— Pirralhos não podem tomar bebida alcoólica, afinal de contas.

— Pensei ter te dito para não me chamar de pirralho — disse Eren, ousado.

— Você ainda não me provou nada. — Levi o desafiava com o olhar e dando mais um gole no vinho.

A partir daquele momento, Eren tinha perdido toda a vergonha; deixou o suco em cima da mesa e foi até Levi, que o seguia com os olhos. O garoto tirou delicadamente o vinho das mãos de Levi, depositando-o em cima do criado-mudo ao seu lado. Levi se surpreendeu com aquilo; ele achava que Eren fosse virar o copo de vez ou algo do tipo, mas não. Ele fez muito mais.

Antes que Levi se desse conta, Eren já tinha montado em seu colo e o puxou pela nuca para um beijo agressivo, invadindo a sua boca. Ah, esse pirralho... Levi então reagiu; com as duas mãos, segurou no quadril de Eren e o massageou na virilha com os dedões, arrancando um gemido do fundo da garganta do garoto. Eren passou ambos os braços ao redor do pescoço de Levi, dando puxões ocasionais em seu cabelo. Levi moveu suas mãos do quadril para as costas de Eren, invadindo sua camisa, traçando caminhos do final de sua espinha até o início da nuca. Com uma das mãos, passou pela omoplata até chegar em seu peito, e delicadamente brincou com seu mamilo.

Levi-san... — murmurou Eren em sua boca.

O homem deixou seus lábios e foi traçando beijos pelo seu queixo, mandíbula, até chegar ao lóbulo da orelha, onde sussurrou:

Vem cá e mostra pra mim se você é um pirralho ou não.

Logo em seguida, Levi começou a morder e a sugar a parte inferior da orelha de Eren, que voltava a gemer. Aquilo o acendeu ainda mais, fazendo-o partir para o pescoço do garoto e dar-lhe chupões fortes durante o caminho. Eren puxava o cabelo de Levi enquanto clamava por seu nome entre gemidos. A voz de Eren era simplesmente erótica demais para que Levi pudesse se segurar. Ele tirou os dois braços do garoto de seu pescoço e se livrou da camisa de Eren.

— Nós não vamos precisar disso — disse Levi, atirando a camisa no chão.

Ele aproveitou esse momento para admirar a visão privilegiada do corpo de Eren: o garoto estava ofegante; seu cabelo, uma bagunça; os músculos do abdômen e peitoral estavam contraídos pela tensão; ambos os mamilos duros pela provocação anterior de Levi... Todo o corpo de Eren o convidava a fodê-lo. O olhar voraz de Levi em cima de Eren o deixou mais excitado ainda, e uma ereção surgiu em sua calça. Aquele foi o limite para Levi.

De forma quase brusca, ele segurou as duas coxas do garoto e o jogou na cama, fazendo-o deitar de barriga para cima. Ele cercou a perna direita de Eren com os dois joelhos, e tirou a sua própria camisa bem na frente do garoto. O físico de Levi era incomparável; como Eren suspeitava, aquele homem era feito praticamente de apenas músculos. Devido à sua pele alva, as sombras de seu abdômen se destacavam mais ainda, o que o deixava mais tentador. Levi percebeu que Eren o devorava com os olhos, e ficou ainda mais animado.

Estendendo o braço, o homem pegou o copo de vinho da cômoda e deu um gole, sem engolir o líquido. Lentamente — apenas para provocá-lo —, Levi foi se inclinando sobre Eren, deixando que seus corpos se encostassem aos poucos, o que foi quase uma tortura para o garoto. Levi colou seus lábios com os de Eren e então deixou o líquido escorrer para a boca do menino, que o engoliu de bom grado. Procurando por mais, Eren chupava o lábio inferior de Levi, que ainda tinha gosto de vinho.

— Ainda não está satisfeito? — perguntou Levi, deixando seus lábios roçarem com os de Eren enquanto falava.

Nem um pouco...

Eren o puxou para mais um beijo longo e agressivo, como se as duas línguas brigassem para invadir a boca um do outro. Enquanto isso, o garoto foi passando a mão lentamente pelo abdômen de Levi, causando-lhe arrepios. Finalmente, chegou no cós da calça do homem, e então brincou com os dedos passando pela sua virilha.

O que pensa que está fazendo? — gemeu Levi.

Agradecendo pelo vinho — respondeu Eren, com aquela voz que fazia Levi perder o controle.

Habilidosamente, Eren invadiu a calça moletom de Levi e avançou a mão direita para dentro de sua cueca, sentindo o membro latejante implorando para sair dali. Eren primeiro o tocou de leve, mas assim que escutou a voz rouca de Levi pedir por mais, ele tomou coragem e envolveu todo o seu volume com a mão e o massageou com força, mas devagar.

Ah, isso... Isso está... — Levi mal conseguia falar, o que deixou o garoto satisfeito de seu bom trabalho. — Eren...!

Escutar seu nome foi como uma injeção de adrenalina no sangue do garoto. Levi nunca o chamou pelo nome, e quando o fez... Foi num gemido de prazer.

Eren não se conteve e inverteu as posições, ficando por cima de Levi. Geralmente Levi não gostava de ficar embaixo, mas deixou que o garoto prosseguisse para ver o que ele estava planejando. Eren estava com a boca semiaberta para poder respirar, ofegante, e com olhos famintos pedia pela permissão de Levi para que pudesse tocá-lo como quisesse. Levi apenas sorriu e cruzou os braços atrás da cabeça, deixando o tronco completamente desprotegido e à disposição de Eren.

O garoto aceitou aquele banquete. Começou tirando-lhe a calça, deixando apenas a cueca boxer também preta. Eren deu um selinho na boca de Levi, depois o beijou no queixo, pelo pescoço, por toda a clavícula. Quando terminou, partiu em direção ao peitoral de Levi, massageando toda a área enquanto distribuía beijos molhados — principalmente em seus mamilos. Levi não conseguiu conter-se mais na mesma posição, libertando uma das mãos para agarrar Eren pela nuca e puxar com delicadeza seu cabelo. Aquilo o incentivou a continuar.

Ficando mais agressivo, Eren passou pelo abdômen alternando entre beijos e chupões. Quando chegou ao umbigo, Eren mordiscou as bordas e lambia a região inferior de sua barriga, fazendo Levi puxar o cabelo de Eren mais forte. Eren não parou por aí; por cima da cueca, ele mordiscava e beijava o membro de Levi, provocando-o mais do que nunca. Como ele tinha acabado de tomar banho, ele cheirava a roupa limpa, sabão e... Levi.

 Quando considerou que já era o suficiente, Eren puxou lentamente a cueca com ambas as mãos, vendo quase que em câmera lenta o membro de Levi se libertar e se estender em todo o seu potencial. Que, para a surpresa de Eren, parecia ser maior que o dele. Eren inclinou-se para abocanhar o pênis de Levi quando este o parou puxando-o pelo cabelo.

— Tem certeza disso? — A voz de Levi era rouca e sexy, seus olhos em chama. — Eu não aceito um oral pela metade.

Eren já tinha recebido um oral algumas vezes, então tinha mais ou menos noção do que deveria fazer. Não deve ser tão difícil, pensou. A sua resposta foi dada com uma lambida, desde as bolas até a cabeça do pênis. Hm, bom garoto..., pensou Levi. Ele começou a passar os dedos pelo cabelo de Eren, numa massagem erótica, o incentivando a continuar. E foi o que o garoto fez.

Simulando um beijo de língua, Eren o chupava apenas na cabeça, enquanto massageava os testículos. Levi arqueou o corpo com a provocação, fazendo com que mais de seu pênis entrasse na boca de Eren. O garoto entendeu o recado e tentou colocar o máximo do membro em sua boca, mas era difícil.

Eren... Dentes!... — protestou Levi, em um grunhido.

Eren desistiu de tentar colocar mais — ele chegou à conclusão de que era impossível com aquele tamanho todo — e tirou o pênis da boca. Agora Eren entendeu por que Levi disse que não aceitava um oral pela metade. Cuidadosamente, o garoto começou a lamber o talo de seu membro, deixando-o o mais molhado possível. Assim que terminou, Eren tentou chupá-lo de novo, só que dessa vez usou os lábios para protegê-lo dos dentes e usou uma das mãos para massageá-lo nos locais onde não conseguia alcançar.

Sim... Isso!... — Levi gemia a cada estocada que Eren fazia com a boca.

Assim que pegou o jeito, Eren conseguiu sincronizar os movimentos da boca com os da mão, levando o homem ao ápice.

Eren, eu vou gozar... — disse Levi, direto. — Se não quiser que...

Ele foi interrompido por uma mordidinha de leve de Eren na cabeça de seu membro. Eu não vou fazer um trabalho incompleto, pensava Eren. O garoto começou a fazer movimentos mais rápidos, mais bruscos, chupar mais forte, e para a sua surpresa, conseguia colocar cada vez mais do membro de Levi em sua boca, já chegando à garganta.

Eren!... — Levi gritou seu nome enquanto espasmos dominavam o seu corpo.

O homem arqueou o quadril e aquilo fez com que Eren conseguisse — de alguma forma — colocar quase todo o membro de Levi para dentro. Eren ficou surpreso como não teve ânsia de vômito. Foi então que um líquido quente e viscoso foi jorrado em sua boca, numa quantidade tão grande que ele não conseguiu engolir tudo e deixou uma parte escorrer pela sua boca. O sêmen de Levi tinha um gosto “acentuado”, mais puxado para o salgado.

Eren tirou delicadamente o membro de sua boca e limpou a parte do sêmen que tinha escorrido com as costas da mão. Levi sentou-se e puxou Eren pelo queixo para um selinho.

— Nada mal — dizia com sua voz rouca. — Devo te recompensar?

Aquela era uma pergunta retórica; antes que Eren pudesse fazer qualquer coisa, Levi o puxou para baixo e o deixou de quatro. Posicionando-se logo atrás de sua bunda, ele inclinou-se por cima de Eren e desceu as mãos até o zíper de sua calça, enquanto traçava rastros de beijos pela lombar do garoto. Delicadamente, Levi ia passando a mão pelo seu ventre até a região dos pelos pubianos, dando puxões de leve.

Eren não fazia nada a não ser gemer e implorar por mais, empinando a sua bunda contra o quadril de Levi para provocá-lo. O homem sorriu para aquela bunda empinada; certamente, Eren tinha um desejo incontrolável. Levi não pensou duas vezes antes de dar um belo de um tapa bem na nádega direita.

Ai!... Levi-san...!  — protestava Eren.

Levi se inclinou por cima do garoto e sussurrou em seu ouvido:

— Agora você vai ficar quietinho, Jäeger — disse em seu tom sensual. — A menos que queira terminar com a bunda mais fodida do que já vai ficar.

Eren ficou estático, ansiando pelo próximo toque. Levi então tirou a calça de Eren, deixando-a nos joelhos, assim como a cueca. Eren não sabia se morria de vergonha pela posição em que estava ou se morria de excitação, só sabia que queria Levi mais do que nunca.

Levi colou o seu quadril na bunda de Eren. Apertava suas coxas, a virilha, até chegar ao membro do garoto, mais duro do que nunca. Devagar, Levi começou a massageá-lo por toda a extensão do pênis, até chegar aos testículos e dar pequenos puxões. Depois voltava e fazia tudo de novo, em uma lenta provocação. Eren queria mexer o quadril e acompanhar a mão de Levi, mas o homem não o deixava, segurando-o rente ao seu corpo. Para provocá-lo ainda mais, Levi acelerou o ritmo, aumentando a força das estocadas. Eren passava de gemidos a súplicas, louco para gozar. Mas, assim que a primeira gota do líquido pré-ejaculatório saiu do pênis de Eren, Levi parou tudo que estava fazendo.

Não! — implorava Eren, exigindo mais daquela mão deliciosa que o estava levando ao ápice.

— Ah, você quer gozar? — Levi o provocou.

O homem segurou apenas na cabeça do pênis e o apertou rápido, fazendo Eren grunhir.

— Esqueceu que eu iria fazer você se arrepender de ter me provocado? — A voz de Levi era sedutora e sensual, fazendo com que Eren perdesse mais ainda a cabeça.

Até agora... — Eren lutava para conseguir fôlego e autocontrole para falar. —... Eu não me arrependo de nada.

Com aquilo, Levi agarrou nas duas coxas de Eren e o puxou com força contra si, fazendo a nádega direita ainda latejante arder novamente. Excitado pelos gemidos de Eren, Levi inclinou-se sobre o garoto e estendeu o dedo do meio e o anelar para Eren.

— Chupe — ele ordenou.

Naquele estado, Eren não questionava mais nada; começou a chupá-los e a deixar um pouco da saliva escorrer pela mão de Levi. Aquilo só o excitou ainda mais. Assim que os dedos ficaram úmidos o suficiente, Levi os tirou da boca de Eren e empurrou o garoto mais para baixo, deixando o rosto nos travesseiros, mas ainda com a bunda empinada. Levi então apertou a bunda de Eren dos dois lados e a abriu para que tivesse uma visão privilegiada do orifício do garoto.

Céus, o que eu estou fazendo... — murmurou Levi para si.

Sem pensar em mais nada, Levi introduziu apenas o dedo do meio em Eren, que gemeu de dor. Na verdade, não era nem de dor; era apenas a estranheza de ter algo dentro de si. Assim que o garoto começou a se acostumar com os movimentos de vai-e-vem de seu dedo, Levi acrescentou o anelar. Eren começou a grunhir em protesto, pois aquilo já estava ficando mais intenso. Mas nada se comparava com a sensação de ter aquele pênis dentro de si. Assim que Levi introduziu o membro, Eren não conseguiu conter o grito de dor. A sensação era quase como se sua bunda fosse ser dividida ao meio.

Levi...! Levi! —Eren gritava, com lágrimas nos olhos.

Mas Levi estava bêbado de desejo, e não pretendia parar por ali. Eren com certeza era mais apertado do que qualquer vagina que já tenha fodido, mas aquilo só fazia Levi gostar ainda mais. Assim que o corpo de Eren parou de apertá-lo tanto, Levi começou a mover-se lentamente, e aquilo foi matando Eren aos poucos.

N-não!... Levi-san, por favor...! — implorava Eren.

Levi não o atendeu e começou a fodê-lo de verdade.

Não!... Isso dói!  — gritava Eren.

Eu avisei que iria te foder com força! — respondeu Levi, em um grunhido.

Àquela altura, Eren não tinha mais forças para gritar nada coerente, a não ser o nome de Levi. A cada movimento, Levi ia aumentando a força e a velocidade, o que enlouquecia Eren. Com o tempo, o prazer sobrepôs-se à dor, à medida que Levi ia acertando cada vez mais a região da próstata. Percebendo que seu corpo estava chegando ao limite, Eren voltou a gritar.

Mais! Mais! — era tudo o que conseguia dizer.

Levi foi motivado pelo desejo do garoto e enfiava mais fundo, mais forte. Finalmente, ele conseguiu atingir a próstata de Eren, fazendo-o ter espasmos de prazer. Seu gozo finalmente tinha chegado. Com as contrações do corpo do garoto, Levi também foi levado ao ápice — pela segunda vez.

Assim que Levi retirou-se de dentro de Eren, o garoto não conseguiu mais sustentar o próprio corpo e deixou-se cair de bruços na cama, exausto. Levi delicadamente terminou de tirar a calça e a cueca do garoto e os jogou num canto qualquer. Depois, deitou metade do corpo por cima de Eren e começou a depositar pequenos beijos em sua nuca, enquanto brincava com seu cabelo.

— Você se saiu melhor do que eu esperava — elogiou Levi no pé de seu ouvido. — Nada mal.

Eren virou-se para encarar Levi. A cara de pós-foda dele era simplesmente incrível — tão sensual quanto deveria ser. Eren ainda tinha algumas lágrimas em seu rosto, o que fez Levi sorrir.

Mas ainda é um pirralho — disse enquanto passava a mão pelo rosto do garoto, limpando as lágrimas que restaram.

Eren inclinou-se para frente e depositou um beijo terno nos lábios de Levi, que retribuiu o carinho. Eles ficaram ali, abraçados, por mais um tempo. Levi nem ligava mais para a sujeira que estava a cama; afinal de contas, aquela era a sujeira deles.


Notas Finais


SIM, EU ESCREVI O LEMOOON~
Bem, eu dei o meu máximo >///<
Caso não tenha sido nada do que vcs esperavam, pf me digam para que eu possa melhorar na próxima!
Bem, é isso, espero de coração que tenham curtido :3
Bjooo, até o próximo cap ;D


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