Era mais um dia comum na vida de Bulma Briefs, uma garota de 15 anos, herdeira da Corporação Capsula. Depois de acorda, desceu as escadas e foi tomar café com os seus pais.
- Bom dia, princesa – falou Dr. Briefs, ao ver sua filha entrar na sala.
- Bom dia, papai e mamãe – respondeu Bulma.
- Bom dia, querida, hoje é o último dia de aula? – perguntou Sra. Briefs.
- Sim. Eu não sei porque ainda tenho que frequentar as aulas com pessoas da minha idade, papai.
- Minha filha, eu sei que todo o conteúdo ministrado nas aulas, você já sabe, mas é importante você fazer amizade com pessoas da sua faixa etária.
- Eu estou perdendo tempo fazendo isso.
- Filha, vc tem que pensar em encontrar um namorado da sua idade, um príncipe bonitão. – Falou Sra. Briefs sorrindo.
- É deve ser disso que preciso mesmo - respondeu Bulma com um meio sorriso. Na verdade, o problema de Bulma era que os colegas dela ou eram interesseiros, devido ao status da Família Briefs, ou peçonhentos, devido a inveja por ela ser quem é. Não, que Bulma quisesse ser outra pessoa, pois adorava ser a adolescente mais inteligente e mais linda da terra, mas ela conhecia bem as pessoas, para saber que naquela escola, dificilmente encontraria um amigo verdadeiro, que dirá um namorado. Após terminar o desjejum, Bulma dirigisse para a sua “amada” escola em que ela só perdia tempo. “Poderia está projetando alguma coisa, do que está aqui”, pensava ela ao sair da limusine e entrar na escola.
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Enquanto isso, há poucos anos-luz de distância ocorria uma reunião que não só mudaria a vida de Bulma Briefs, como também o destino do Planeta Terra.
- Bom, depois de 2 meses de viagem estamos a 6 horas do Planeta Terra – falou o cientista chefe.
- Até que fim uma boa notícia. E, sobre as características do planeta? – falou Rei Vegeta.
- Pelos dados rackeados dos satélites existentes na orbita do planeta, verificamos que trata-se de um planeta repleto de recursos naturais, seria excelente para uma colônia de alimentos.
- E quanto aos habitantes, qual o nível do poder de luta deles?
- Bom, pelo que podemos detectar o nível de poder dos habitantes é fraco, basicamente um saiyajin criança poderia destruir todo o planeta, eles apresentam aparência praticamente igual à dos sayajins, exceto pela ausência de cauda.
- Planeta Terra.... Hum... Bardock, não era para esse planeta que enviaríamos seu filho caçula?
- Sim, mas ele não foi enviado, foi naquele ano que paramos de enviar bebês para se fortalecer em planetas mais fracos.
- Ei, cientista, esse planeta possui algum tipo de tecnologia para nos oferecer? – falo o Rei.
- Bom, a tecnologia deles está em desenvolvimento, eles ainda pensam que estão sozinhos no universo – todos os presentes riram. – Mas, parece que existe um cientista que apresentar uma grande inteligência e criou umas espécies de capsulas que podem guardar grandes objetos, que poderia ser útil ao Império Saiyajins. – o cientista olhou em suas anotações – trata-se do ...... Dr. Briefs, fundador da Corporação Cápsula, ele mora na Capital do Leste, é casado e possui uma filha.
- Isso é inútil, devemos destruir todos os habitantes, ainda mais por serem tão parecidos conosco, imagina se começa se surgirem mestiços? – falou Príncipe Vegeta com seu típico mau humor.
- Não acho prudente, acho que seriem bons escravos, mas mestiços não seriam bons para nossa raça. Ei, cientista, quantos habitantes existem no planeta?
- 7,442 bilhões.
- Bom, esse número é muito alto, vende-los nos dará um bom lucro. – falou Rei Vegeta. – Iremos atacar o Planeta Terra em 6 horas e tornar os terráqueos como nossos escravos, quanto aos mestiços...... Todas as escravas sexuais deverão ser tornam-se inférteis. Bardock, monte uma equipe para chegar na Terra antes da invasão, capture o Dr. Briefs e a família, quero vê-los pessoalmente. Vegeta, você não irá à Terra com o exército.
- Só pode estar de brincadeira, eu já nem queria vim nessa missão, que o senhor inventou – falou Príncipe Vegeta – e agora nem posso matar esses vermes inúteis.
- Estão todos dispensados, Bardock não perca tempo, quero os Briefs o quanto antes a salvo – todos se retiraram para resolver tudo que fosse necessário para a invasão – Vegeta, espere.
- Porque eu não posso descer e me divertir?
- Por que você matará mais que o necessário, já basta esses soldados saiyajins cabeça oca fazerem isso.
- Então, eu ficarei aqui sem fazer nada, porque me fez parar de treinar para participar de uma missão que não precisava nem da sua presença.
- Te chamei para você comandar o exército ao meu lado e ajudar a tornar as decisões, tem que se preparar para quando você for o Rei dos saiyajins, não pode simplesmente destruir um planeta. Você deve se certificar que está extraindo o máximo possível de benefícios do planeta, imagina se o tal cientista morre, precisando melhorar nossas naves para conquista o universo, precisamos de tecnologia, não só de matança.
- Humf..
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Na Corporação Cápsula, o Dr. Briefs, analisa os dados dos satélites da sua empresa e encontra um sinal de áudio estranho, que ele leva 3 horas para decodificar, e botar para escutar.
- Soldado Nappa?
- Sim, Comandante Bardock.
- Tenho uma missão para você e sua equipe, vocês devem partir em uma nave para as coordenadas que estou enviando para seu scooter, e trazer intactos o terráqueo Dr. Briefs e sua família para serem escravos- cientistas, essa uma missão foi solicitada pelo próprio Rei Vegeta, não serão tolerados erros, entendido?
- Sim, já recebi as coordenadas, previsão para chegar no alvo 4 horas. Comandante Bardock, quando será a invasão ao Planeta Terra?
- Em 6 horas chegaremos a atmosfera terrestre, diante disso as naves de ataque saíram da nave imperial.
- Certo.
O Dr. Briefs se desesperou, ele teria apenas uma hora para fugir do Planeta Terra, ele possui uma nave-cápsula que construiu para viajar no espaço, já havia testado e não teve a oportunidade de usa-la, agora, ela permitiria que ele e sua família pudesse sobreviver, ligou para Bulma.
- Alô – falou Bulma
- Preciso que venha urgentemente para casa, agora, não temos tempo.
- Aconteceu alguma coisa?
- Venha para casa, agora, não faça perguntas.
- Ok. Já estou a caminho – desligou Bulma e dirigiu-se ao professor para ser liberada e ao sair da escola e esbarra em um rapaz.
- Me desculpa, sou novo na cidade. – falou o rapaz.
- Não tem problema- Bulma sorri para ele, era um rapaz bonito de capelos negos e longos, apesar de possuir uma cicatriz na face, “Essa cicatriz o deixa mais charmoso”, pensou.
- Você saberia me informar aonde ficar o Shopping Star Orange?
- E aqui perto. Só seguir duas quadras e girar a direita.
- Muito obrigado. Eu me chamo Yamcha, qual o seu nome.
- Bulma.
- Bulma.... lindo nome, você quer me acompanhar e ir na soverteria comigo?
Bulma ficou tão encantada com o rapaz que aceitou o convite e esqueceu que deveria ir para casa. Já havia passado 30 minutos deste que Dr. Briefs falou com sua filha, já tinha arrumado todas as coisas que precisariam no espaço, já ia pegar o telefone para ligar novamente para sua filha, quando escuta um estrondo, os sayajins chegaram mais cedo.
-Dr. Briefs venha conosco se não quiser se machucar. – Falou Nappa.
- Eu não irei, já sei da invasão e não deixarei que me tomem como escravo.
- Você não tem escolha.
Dr. Briefs protege a sua esposa atrás dele e começa a descarregar sua arma nos extraterrestes, entretanto as balas simplesmente chicoteiam nos soldados e acabam acertando o próprio senhor Briefs e a sua esposa. Nesse instante, Bulma entra em casa e se depara com três homens estranhos dentro de sua casa e os pais sagrando no chão, no desespero corre até seus pais, sua mão já estava morta, e seu pai ainda tinha um sopro de vida.
- Filha, tem uma nave no quintal, corre até ela e sobreviva – falou Dr. Briefs.
- Mas papai.
- Apenas sobreviva- falou, antes de morrer. Bulma ficou paralisada, não entendia o que estava acontecendo, quando escutou um dos homens que estavam olhando para ela fala num aparelho, parecido com um óculos.
- Comandante Bardock.
- Sim
- Tivemos problemas na missão, o Dr. Briefs veio a óbito.
- O que? Seus imprestáveis, uma missão idiota dessa e não conseguiram cumprir, o Rei, queria ele como escravo-cientista.
- Ehhh... Morreu ele e a mulher, somente a filha está viva.
- Traga ela, o Rei vai querer explicações é bom se preparar se não vai acabar morrendo.
- Ok
- Garota, vamos comigo, temos que ver o Rei.
Bulma não entendia o que estava acontecendo, mas sabia tinha que fugir como seu pai lhe disse. Ela se levantou e saiu correndo em direção ao quintal, viu que a nave estava aberta, era só entrar, ela sabia pilotar essa nave, foi ela que construiu com seu pai. Seus olhos estavam cheios de lágrimas, mas ela estava conseguindo, faltava pouco para entrar na nave. Quando o homem mais alto, com um bigode estranho apareceu na porta da nave.
- Para aonde você pensa que vai? - Nappa
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