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História Vegeta e Bulma - Como tudo aconteceu - Gosto dele mais do que podia imaginar.


Escrita por: lemos888

Notas do Autor


Olá. Segue o Capítulo 6 desta fanfic. Espero que gostem. :D

Capítulo 6 - Gosto dele mais do que podia imaginar.


Fanfic / Fanfiction Vegeta e Bulma - Como tudo aconteceu - Gosto dele mais do que podia imaginar.

Acordei com o despertador e desci para tomar café.

Bom dia mamãe! Como está essa manhã?

-Estou ótima querida. E você? Está com fome?

Sim claro. Mãe, e o Vegeta ele está dormindo?

-Não querida, o jovem Vegeta nunca saiu da nave. Passou a noite treinando e ainda está lá.

-Como é que é??

Aquele maluco só podia tá querendo se matar!

-Não se preocupe querida. Ele deve saber o que está fazendo.

Eu me preocupar com aquele saiyajin?? Nunca! Ele que faça o que quiser. E o Yamcha, mamãe? Ele já chegou?

-Sim querida. Ele já tomou café e agora está treinando lá fora.

-Já? E ele também está treinando? Que chato!

Minha mãe disse que estava esperando um entregador chegar. Fui para a sala e fiquei me distraindo com umas revistas.

-Ahh! Em algum lugar desse planeta imenso devem estar surgindo aqueles androides abomináveis. Eu não fico calma pensando nisso.

-Bulma! Bulma! Tenho uma surpresa. Acabo de descobrir uma nova doceria. Olha? Não são lindos?

-Ahn?!

-Ah! São tão saborosos. Não quer provar?

-Ai que inveja mamãe nunca tem preocupações?

-Ora Bulma! Fica mais calma. Não precisa ficar triste só porque Yamcha e Vegeta estão treinando e não ligam pra você. Precisa se animar!

-Por favor mamãe, nem vem com essas piadas de mal gosto, tá bom?

A mamãe teimava em dizer que eu gostava do Vegeta. Onde ela via isso? Então meu pai chegou na sala.

-Puxa vida agora sim fiquei surpreso. Vegeta é um homem obcecado!

-Que?

Vegeta está obcecado? Por mim??

-Eu já disse mil vezes que é impossível treinar com uma gravidade aumentada em 300x, mas ele sempre pede novos robôs para se exercitar e está sempre quebrando eles!

Ahh era isso!

-Ahh!! Aquele lá é um lunático que só gosta de lutar. Mas espera. Você disse 300x????

E então minha mãe me surpreendeu.

-Pois eu acho ele um homem muito bonito!

-Querida, da outra vez você disse que Goku era bonito, agora é o Vegeta!?

-Bom, é. Goku é um moço bonito, mas Vegeta tem uma enorme energia que faz ele parecer muito viril e inteligente. Nenhuma mulher resistiria. E aquela testa larga da a ele um ar diferenciado. Ah!! Já sei!! Dá próxima vez vou convidá-lo para sair comigo!!!

-Ahn?!?!

A mamãe perdeu a razão de vez. Mas talvez ela tivesse a razão. Eu ainda não tinha pensado nele desse jeito mas já reconhecia nele muitas qualidades. Talvez eu devesse prestar mais atenção nele. Quando de repente uma enorme luz entrou pelo vidro da janela da sala e ouvimos uma grande explosão vinda lá de fora da nave. Oh não! É Vegeta!!!

Eu corri para fora e pude ver Yamcha me seguindo.Tinha me esquecido que ele estava aqui. A nave estava em pedaços.

-A nave não aguentava mais. O treinamento era muito perigoso. - disse Yamcha.

-Oh Vegeta! Oh não!

Comecei desesperadamente a tirar todas as pedras e restos da nave para procurá-lo rezando para que ainda estivesse com vida. De uma das pedras que eu retirei algo se mexeu e eu tomei um grande susto que me fez cair em cima do Yamcha. Era ele!!!! Ele estava vivo!!! Vegeta começou a se levantar tentando sair dos escombros e me olhou fixamente.

-Ah! Vegeta! Esta vivo!?

-É lógico! ele por fim respondeu.

Respirei aliviada. Claro! Ele era um saiyajin. E então percebi toda a destruição que ele causou e me irritei.

-Escuta aqui o que queria fazer? Quase destruiu a minha casa! Tem que se comportar melhor, tá ouvindo?

E então ele que mal conseguia ficar de pé caiu desmaiado.

-Oh! Vegeta!!

Corri para o seu lado e o segurei em meus braços. Estava muito ferido e precisava de cuidados. Eu cuidaria dele, é claro!

-Nem pense em fazer bobagens. Só atrapalha o meu treinamento.

-Ainda quer continuar treinando?? Com esse corpo todo ferido não é possível!!

-Esses ferimentos são insignificantes para mim. Eu sou o saiyajin mais forte do universo! Posso superar o inútil do Kakarotto.

Era bonito ver sua determinação. Ele faria tudo para conseguir superar Goku, estava claro.

-Sim. Claro! Claro! Pode superar qualquer pessoa. Mas primeiro escuta o que eu vou te dizer.

-A mim nenhuma mulher dar ordens.

Ele orgulhoso como é tentou se levantar sozinho e é claro caiu novamente. Era tão teimoso.

-Oh! Vegeta!!

Ele havia desmaiado novamente e agora não queria acordar. Oh não! Lembrei de Yamcha atrás de mim e o pedi que carregasse Vegeta até o quarto mais próximo da parte de baixo da casa. Ele pareceu relutar um pouco mas por fim o fez.

Corri para pedir ajuda a meus pais. Minha mãe arrumou a cama e o colocamos em uma posição confortável. Tínhamos um médico de plantão na fábrica da corporação capsula e eu o chamei o mais depressa possível.

Depois de fazermos todos os exames necessários e constatarmos que incrivelmente ele não tinha sofrido nenhuma fratura o médico nos acalmou, fez umas suturas, curou as feridas e o pôs no oxigênio. Disse que por causa do treinamento extremo seu corpo estava muito fatigado e ele precisaria descansar bastante por pelo menos um mês. Então meu pai entrou no quarto.

-Eu só posso dizer que foi um milagre ele se salvar depois dessa grande explosão que houve. Os saiyajins são uma raça muito resistente.

-Oh coitadinho do Vegeta. disse minha mãe enxugando as lágrimas.

-Vamos!

E meus pais saíram da sala. Eu também estava saindo quando o Vegeta começou a falar em seus sonhos.

-Kakarotto.

-Ahn?!

-Vou ser mais forte que você. Vou superar seus poderes. Vou ser o primeiro!

Não era um sonho. Era um pesadelo!!! Pus a mão em meu coração. Fiquei chocada ao notar como era importante para ele ser melhor que Goku. Ele sofria com isso até inconscientemente. Agora finalmente o entendia. Era humilhante para ele ser mais fraco que Goku. Não poder se transformar em um Super Saiyajin. Ele verdadeiramente se mataria por isso. Pobre Vegeta. Eu não podia deixar isso acontecer. Já estava envolvida demais. Sofreria muito com a sua morte. Queria poder tirar essa dor de seu peito.

Ele estava muito agitado. Conferi se os tanques de oxigênio estavam liberando uma quantidade suficiente. Troquei seu lençol porque já estava todo molhado de suor. Pude ver melhor seu peito. Ele possuía algumas cicatrizes em seu corpo. Marcas de batalhas, sem dúvida. Peguei um pano limpo, molhei na água, o torci e sequei seu rosto. Não pude me segurar e toquei seu rosto. Mamãe tinha razão. Ele era muito bonito. Fiquei ali sentada ao seu lado admirando-o e rezando para que ele se recuperasse logo. Alguns minutos depois e ele relaxou. Sentei numa cadeira ao lado da cama e prometi a mim mesma que não sairia dali até ele acordar. Tinha medo de que ele pudesse piorar ou algo assim. Olhei para ele desejando profundamente que ele ficasse bom logo. Com tudo isso eu tinha ficado cansada demais, física e emocionalmente. Sentada coloquei minha cabeça sobre os meus braços e busquei descansar um pouco. Cochilei.

******

Onde estou? Tudo está tão escuro? Eu corria muito, mas não chegava a lugar algum. De longe o vi.

–Kakarotto!

E ele ria de mim, aquele miserável! Não conseguia alcançá-lo correndo, então pulei em sua direção, mas ele desapareceu. Olhei para trás e vi aquele rapaz que veio do futuro.

-Vo...Você...

Saltei sobre ele na esperança de acertá-lo, mas ele também desapareceu. O que estava acontecendo??

Do nada os dois apareceram na minha frente e se transformaram em super saiyajins. Esses malditos. Querem me humilhar! Elevei o meu ki ao máximo que pude, mas a energia deles era grande demais. Era impossível atingí-los!!!

- Por quê?? Por quê??

E eles se distanciavam cada vez mais.

–Por quê? Por quê? Por que não alcanço ele?  Por quê?? POR QUÊ??

Lágrimas saiam dos meus olhos e então pude escutar meu pai. Eu cresci ouvindo meu pai dizer tantas coisas pra mim que não haviam se concretizado.

– Você pertence à família guerreira mais poderosa do universo. Vai se tornar o Rei dos Saiyajins. Nós os Saiyajins quando nascemos temos a nossa capacidade de guerrear analisada. Os que nascem fracos são enviados a diferentes planetas onde não haja inimigos fortes, para assim conquistá-los.

-Humpf. São só lixo!

-Príncipe. Desde que você nasceu você pertence a melhor classe que existe dentro de nossa família. É provável que você venha a se tornar o saiyajin mais forte do universo. Saiba meu filho que no mínimo você tem grandes possibilidades de se tornar o Lendário Super Saiyajin.

Isso mesmo. Meu pai tinha razão. Sou um soldado de classe alta. Seria impossível meu nível ser mais baixo que o de Kakarotto.

-Eu sou o saiyajin mais forte do universo!!!!! Hahahaha

Então senti um aperto forte no coração e acordei assustado.

-Ahhh!

Enfim pude respirar melhor. O que tinha acontecido? Onde eu estava? Olhei para o lado e vi a garota terráquea.

-Ahn!?

 Ela estava dormindo sentada na cadeira ao meu lado. Fiquei olhando para ela ali em silêncio. Lembrei o que tinha acontecido. A nave não aguentou meu treinamento e explodiu. Eu estava usando curativos e suturas. Também fui medicado, pois não sentia dores. Essa mulher tinha cuidado de mim? Por quê? Por que ela se importava se eu estava ferido? Era essa a tal amabilidade dos humanos? Porque ela fazia isso para mim se sabe que meu único objetivo é derrotar Kakarotto e ser o mais forte do universo? Talvez até destruísse a Terra se assim eu desejasse. Era apenas gentileza ou teria ela algum sentimento por mim? Mas ela está sempre gritando comigo! Não compreendo sua maneira de agir. Ela era uma mulher rara sem dúvida. Isso era evidente.

Decidi tentar me levantar. Fui mexendo meu corpo devagar até consegui levantar o tronco. Sem fazer barulho pois não queria acordá-la tirei as minhas pernas da cama e fiquei de pé. Saí do quarto e quando encostei a porta pude ver que ela ainda dormia. Olhei pra ela mais uma vez antes de deixá-la ali. Certamente vou prestar mais atenção nela.

Desci as escadas devagar e fui até o laboratório andando como podia. Encontrei o cientista.

-Vegeta! Você acordou! Mas não deveria está aqui em baixo. Deve descansar.

-Quero saber quanto tempo vai levar para consertar a nave de gravidade. Preciso voltar a treinar.

-Mas Vegeta você precisa descansar. Seu corpo está...

-CONSERTE!!

-Calma! Calma! A nave não sofreu tantos danos assim. Eu já fiz a maioria dos reparos. Em 10 minutos eu a entrego para você.

-Ótimo. E quero que agora ela possa suportar uma gravidade maior que 300x. Entendido?

-Oh!! Jovem Vegeta! Você por aqui?? Você não sabe o quanto chorei por você.

-Ahn?!

- Pensei que ia morrer, mas vejo que está em perfeitas condições. Como é forte! Que bom que minha filha Bulma pode contar com alguém como você!!

-O que?!

-Venha comigo. Vamos comer algo. Tem uns doces maravilhosos de uma doceria nova que eu encontrei que são divinos. Você vai amar!

-Humpf!

A mãe da terráquea pegou meu braço e me levou até a cozinha. Lá me deu de comer. Eu estava com fome então não disse nada. Comi o mais rápido que pude e busquei ignorar seu falatório.

-Sabe Vegeta, minha filha Bulma ficou tão preocupada com você, tadinha. Ela te trouxe da nave para a cama e tratou de chamar o médico o mais rápido possível. Cuidou de suas feridas e tudo. Não é uma gracinha? O Yamcha ficou tão incomodado que até foi embora e ela nem percebeu.

A mãe da terráquea devia conhecer bem sua própria filha então decidi perguntar por fim o porque de sua atitude.

-Porque ela faria algo assim?

-Ahh Vegeta. Ainda não percebeu? Os homens são tão lentos para essas coisas! Mas o que se pode fazer, não é mesmo? Vejo que ela gosta muito de você. Por que você não a chama para ir ao cinema? Sabe eu estava no shopping essa semana e estava passando um filme romântico maravilhoso com aquele ator famoso lindo. Como é mesmo o nome dele?

Eu não fiquei ali escutando ela dizer essas bobagens e fui buscar a nave na mão do cientista. Ele tinha colocado ela em cápsula e eu a peguei. Depois fui em direção à nave para voltar a treinar.

Liguei novamente o simulador de gravidade e o coloquei agora em uma gravidade 400x aumentada. Agora o treinamento começaria de verdade.

*******

Senti uma coceirinha na ponta do meu nariz. Espirrei.

-Atchim!

Ai! Acordei com esse espirro. Olhei para o lado e a cama estava desfeita e o Vegeta não estava mais lá. Oh não! Teria acontecido alguma coisa? Desci correndo as escadas e dei de cara com meu pai.

-Pai!! Onde tá o Vegeta??

-Ah! Bulma! Minha filha! O Vegeta acordou e veio logo perguntar sobre a nave. Ele é muito teimoso. Mesmo eu lhe alertando dos perigos ele me fez consertar a nave e já está treinando novamente.

-Como é que é??

Ele perdeu de vez o juízo? Depois de tudo o que fizemos por ele? Ele não tinha noção do quanto nos preocupamos com ele? Ahh! Agora ele ia me escutar!

Corri até o laboratório e acionei o botão de comunicação interna da nave. Sim. Ainda usando as suturas limpas que eu mesma fiz ele estava treinando naquela nave e agora com uma gravidade aumentada em 400x.

-Escuta aqui, Vegeta! Acha certo voltar a treinar com esse corpo todo machucado???

-Humpf

-Se continuar assim nunca mais vai se recuperar tá me ouvindo???

-Ela passa o tempo todo gritando comigo! Que mulher mal educada!

Foi quando ele caiu e se machucou.

-Não falei! Não falei, Vegeta! Você é um daqueles que não vai viver por muito tempo! - o provoquei.

-Humpf

-E então você não diz nada? Ah! É claro. É de se esperar porque sabe que tudo que eu falo é a pura verdade!

-Escute. Quer morrer daqui a três anos?

-Não. Quero continuar vivendo. Porque sou uma mulher jovem e atraente com muita vontade de conhecer o mundo!

- ENTÃO CALA A BOCA!!!!

-O que?? Seu grosso!! Só estou preocupada com você! Não sabe o quanto machucado você está? Você teve uma concussão no crânio. Até desmaiou! Duas vezes!!

-Tsc

-Vejo que você também não tem nenhuma noção do quão perigoso é expor seu corpo a uma Força Gravitacional tão acima do normal. Mesmo você sendo um saiyajin você pode morrer e nem se daria conta disso! O aumento da gravidade não representa apenas um aumento de seu peso de forma simulada. Você está expondo o seu corpo a um ambiente completamente hostil. O mais provável é que seus tecidos venham a se deformar, seu cérebro pode vir a receber cada vez menos sangue até deixar de funcionar e você pode vir a ter hemorragias internas por todo lado!!!

-Humpf Não aconteceu nada com Kakarotto, não foi? Então me deixe em paz.

Eu respirei fundo. Não tinha jeito. Ele era teimoso demais. Eu estava perdendo o meu tempo ali. Decidi deixa-lo em paz.

-Tudo bem, Vegeta. Você tem razão. Você é um saiyajin. Pode ser que suporte tudo isso mesmo como diz. Faça como queira. Eu não vou te atrapalhar. Só te peço uma coisa...

Quando ia falar essa última frase meus olhos se encheram de lágrimas. Me controlei. Não queria chorar na frente dele.Tomei fôlego e por fim disse.

- Tenha mais cuidado. Não quero que se machuque.

E desliguei o comunicador interno. Abaixei a cabeça e comecei a chorar. Porque ele me afetava tanto?? Acho que eu estava gostando do Vegeta mais do que eu imaginava.

Os dias passavam e ele estava obcecado com  o treinamento. Aquele preguiçoso não fazia nada além de treinar. Era igual ao Goku. Humpf! Eu estava na cozinha bebendo água quando de repente o vi entrar.

-Ah! Vegeta! Quer alguma coisa?

Ele não respondeu. Humpf! Esse mal educado. Quando ele se aproximou pude olhá-lo de cima a baixo e reparar que sua roupa estava toda rasgada.

-Nossa! Olha o estado de suas roupas! Como consegue rasgar tanto? - eu disse pensando alto.

-Tsc!

-Olha, é melhor a gente dar logo um jeito nisso. Não quero você andando assim pela minha casa, entendeu??

-E o que pensa em fazer, mulher?

-Pois bem. Eu tenho o seu uniforme de quando você voltou pra Terra. Posso analisar e criar algo semelhante. Ele protege para golpes, não é? Sem dúvida será mais útil que essa que você está usando agora.

-Você pode fazer uma réplica do meu uniforme saiyajin?!?

-Claro!

-Eu quanto tempo?

-Não sei. Preciso analisar primeiro...possivelmente terei de criar um novo elemento para fazer este traje...

-Ótimo! Faça!

-Eu não sou sua escrava, então peça por favor. Humpf!

-Tsc!

-E outra coisa. Vou precisar tirar suas medidas pra fazer no tamanho certo.

-Pois então tire! Não perca tempo!!!

-Agora!?!?

Ele estava irritado.

-Ai! tá certo. Vamos pro laboratório. Lá eu tiro suas medidas.

Fui andando para o laboratório e ele me seguia. Quando entrei peguei a fita métrica na gaveta de instrumentos e olhei pra ele. Droga! Eu ia ter de me aproximar demais dele. Ele estava sem camisa e dava pra ver bem as cicatrizes de seu corpo. Imagino que tivesse uma história terrível pra cada uma delas. Será que eu devia fazer isso?!/

-O que está esperando, mulher! Anda logo!

-Ai! Tá bom! - eu disse me aproximando dele.

Agora eu estava de frente pra ele. Passei a fita por trás de seu corpo e medi sua cintura. Anotei no caderno na mesa ao lado. Agora ia medir seu peitoral.

-Por favor, levante os braços pra frente. - eu disse.

-Humpf! - ele parecia relutar, mas finalmente o fez.

Agora eu estava muito próxima de seu corpo e ele tinha seus braços estirados em volta do meu. Eu podia sentir o cheiro de seu suor. Quando olhei para ele estávamos fazendo contato olho a olho. Passei a fita atrás de suas costas com meus braços tocando seu tronco.  Nesse momento senti ele estremecer. Ou foi impressão minha? Tirei a medida de seu peitoral e anotei no caderninho. Depois medi braços, ombros e altura.

-Isso é suficiente? - ele perguntou.

-Sim. Com isso ficará perfeito. - eu disse.

-Ótimo. Isso é tudo!

-Como é que é? Você não vai nem me agradecer??? - eu disse irritada pra aquele grosso.

-Humpf! - e ele saiu sem dizer nada.

Era um mal agradecido. Olhei meus braços e estavam todos sujos do suor desse idiota. Agora eu ia ter de tomar um banho. Droga!


Notas Finais


Olá amigos. De agora em diante pedirei licença a todos vocês para criar a sequência da história toda de minha cabeça. Como o manga e o anime passam os 3 anos em branco e deixam tudo em nossa imaginação eu terei mais liberdade para criar e poderei expor os meus pensamentos para vocês nos próximos capítulos desta minha fanfic. Mas é claro que depois desse período seguirei acompanhando o manga.
Prometo me inspirar com um pouco de música, reassistir e reler o material do Akira Toriyama para me livrar de um possível torpor de escritor e seguir com esta história. Aguardem. Abraços


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