CAPÍTULO 2 — NOSSA MILÉSIMA TRANSA
Os pais de Mari estavam viajando então resolvemos passar o final de semana juntas na casa dela. Claro que com muita transa. Eu queria um final de semana perfeito com ela, andarmos peladas pela casa. Eu iria levar só uma roupa no corpo e uma para usar quando fosse embora. Queria ficar pelada com ela o tempo todo. Meu sonho fazer isso.
Toquei a companhia de sua casa e ela foi correndo abrir. Seus pais ainda não tinham saído. Ela me deu um selinho rápido e eu fui cumprimentar meus sogros. Cumprimentei os dois educadamente e ligamos a TV da sala para esperá-los ir embora.
Isso pode parecer patético, mas eu contei quantas vezes eu e Mari transamos desde que nos conhecemos. Hoje seria nossa milésima transa. E como comemoração eu daria uma aliança de namoro para ela.
Meia hora se passou arrastada e os pais dela finalmente foram embora. Eu coloquei um filme pornô na TV e abracei Mari. Ela tentou me beijar mas eu não deixei. Queria que ela visse o filme inteiro e ficasse muito molhada para mim. Eu queria dar a aliança antes de transarmos.
Nas cenas de sexo nossas respirações ficavam mais pesadas e eu estava me segurando muito para não ignorar tudo que comê-la. Mari estava gostosa com esse shortinho que não tampava toda sua bunda e essa camiseta colada no corpo.
Quando o filme finalmente acabou eu a puxei para cima de mim deitando no sofá e começamos a nos beijar com muito desejo. Passei a mão em sua intimidade e pude senti-la molhada por cima do shorts. Ela soltou um leve gemido em minha boca. Parei de beijá-la e ela fez cara feia.
— Não adianta fazer bico, amor. Tenho uma surpresa para você.
— Para mim? — ela ficou feliz e bateu palminhas.
— Espero que você não me ache patética e carente, mas hoje será nossa milésima transa e como comemoração eu queria te dar uma coisa.
— Que fofa, amor. Claro que não te acho patética e carente. — Eu amava como ela se fingia de bebê comigo. Eu fazia a mesma coisa.
Ajoelhei, tirei a caixinha de alianças do bolso, abri e falei:
— Mariana, você aceita namorar comigo agora com alianças?
— Claro que aceito, meu amor. — Ela respondeu pulando no meu pescoço e beijando todo o meu rosto. Ela pegou uma aliança e colocou no meu dedo. Eu peguei a outra e coloquei no dela. Ela ficou admirando as alianças for um tempo e me beijou. — Eu amei, amor. Muito obrigada. Você só me traz alegria.
— Que bom que gostou. Eu faço tudo para te ver feliz.
Como já estávamos molhadas do filme e agora felizes, deitei por cima de Mari no chão da sala mesmo e beijei sua boca deliciosa. Entrei com minha língua em sua boca e nosso beijo esquentou. Comecei a tirar toda sua roupa e parei para observar seu corpo perfeito. Ela tirou toda a minha roupa e me puxou de volta para o beijo. O beijo foi ficando mais intenso e rápido.
Num ato rápido, Mari trocou nossa posição ficando por cima de mim. Ela parou de beijar e falou.
— Queria aproveitar que teremos um final de semana inteiro só de sexo e fazer várias coisas diferentes com você. Vou pegar uma coisa.
Ela levantou eu foi ao seu quarto. Voltou de lá com um dado e um livrinho na mão.
— Primeiro vamos jogar pedra-papel-tesoura. Quem ganhar vai joga o dado e faremos a posição que sair. E quem ganhar também será quem terá o orgasmo. Depois que fizermos todas as posições do dado iremos para o livrinho.
— Caramba, e a gente vai aguentar tudo isso?
— Claro que sim. A geladeira está cheia de comida e água. Posso te dizer que morrer não iremos. Mas terá show de orgasmos. Estou ansiosa.
A felicidade no rosto de Mari era nítida. Mandei mensagem para meus pais dizendo que ficaria na Mari e que qualquer coisa eles ligavam na casa dela. Desliguei meu celular, queria ser só dela esse final de semana. Nós duas já estávamos peladas e prontas para começarmos os jogos.
Eu ganhei o primeiro pedra-papel-tesoura. No dado tirei a posição 69. Começou leve. Nos ajeitamos na posição, já estávamos tão molhadas que não precisava de mais preliminar. Quando ela colocou a xota na minha cara eu nem esperei, já penetrei dois dedos nela e comecei a chupar. Quanto mais rápido eu fazia meus movimentos nela, mais rápido ela fazia em mim. Os barulhos das estocadas e dos gemidos se misturavam. Não demorou muito para nós duas gozarmos juntas pela primeira vez naquele jogo.
Era a vez de Mari jogar o dado. Era uma posição engraçada que realmente não sei como conseguimos fazer. Mari apoiou a bunda na beirada da cama e os ombros e a nuca no chão. Ela ficou meio de ponta cabeça e eu fiquei deitada na cama. Ela enlaçou as pernas em meu pescoço e eu nem dei tempo para ela respirar. Já comecei a chupar a intimidade de Mari feito louca. Seus gemidos altos me incentivava a continuar. Fui aumentando a intensidade. Quando eu senti que ela estava perto de gozar, penetrei 2 dedos e dei estocadas fortes enquanto ainda chupava seu clitóris. Mari tremeu enquanto gozava embaixo de mim. Ela gritou meu nome quando teve o segundo orgasmo.
E assim foi nossa sexta-feira até termos feito todas as posições do dado pelo menos uma vez. Nenhuma de nós duas tínhamos forças para levantar, então acabamos dormindo de conchinha no tapete da sala mesmo. Claro que isso não foi muito confortável. Mas estar perto de Mari já era suficiente para mim.
Acordei no dia seguinte com o sol na minha cara e cheiro de panquecas no ar. Fui até a cozinha e me deparei com uma imagem perfeita. Mari preparava panquecas só com o avental, sem roupa por baixo. Aquilo já me acendeu. Fui até ela e a abracei pelas costas. Distribuí beijinhos em seu pescoço fazendo seus pelos se arrepiarem.
— Se você continuar com isso nosso café da manhã não vai sair — Mari falou na tentativa de me fazer parar. Mas a única coisa que fiz foi virar Mari de frente para mim e beijar seus lábios.
Demos um demorar beijo de bom dia. Nossas línguas se acariciavam já com saudade. Minhas mãos faziam carinho em sua nuca e seu cabelo. As mãos de Mari prendiam minha cintura me mantendo o mais perto possível dela. O beijo durou bastante tempo até Mari interrompê-lo para continuar fazendo nosso café da manhã.
Depois de alguns minutos terminando, nós duas já estávamos na mesa saboreando o delicioso café da manha que Mari nos preparou. Nós duas comemos bastante para repormos as energias perdidas no dia anterior e para aguentar o dia cheio de prazer que teriam pela frente.
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