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História What I need ( Hot Jeno) - Único: Do u know what I want?


Escrita por: _SCC_

Notas do Autor


Olá meus amores, tudo azul com vocês?💙 Pulando a parte extensa e chata que explico meu sumiço que vocês já estão acostumados, vamos ao que interessa:

AVISOS :

•Essa fanfic contem cenas de sexo BDSM, essas cenas são geralmente mais pesadas que hot comum então se você não aguenta ver cenas de submissão, spanking e outros, sugiro que feche a fic e veja outras histórias minhas mais leves.

• Tudo o que acontece entre os personagens é consentido, eles têm um contrato sobre a relação deles e ambos SÃO MAIORES DE IDADE.

• É a minha primeira fic BDSM, então paciência se não ficar aquela coisa maravilhosa tá.

• Deixarei alguns links ao final da fic para consulta\entendimento\ curiosidade geral.

• Fic totalmente dedicada a minha amiga @Elliekwak, que fez aniversário mês passado a qual dividi seu presente em duas partes e essa é a parte final, Ellie sua linda feliz aniversário, espero que goste ❤️


ESPERO QUE TODOS ESTEJAM BEM AVISADOS E NÃO ME VENHAM RECLAMAR NOS COMENTÁRIOS OK?

Capítulo 1 - Único: Do u know what I want?


Fanfic / Fanfiction What I need ( Hot Jeno) - Único: Do u know what I want?

Honestamente, estou tentando manter o foco aqui

Você deve pensar que eu devo estar brincando quando eu digo

Eu não acho que posso esperar

Eu só preciso disso agora

Melhor balançar do meu jeito


Girls need love - Summer Walker



Cap. único : Do u know what I need?



Porra só podia ser uma brincadeira de mal gosto! Assim pensou a garota enquanto bebia seu terceiro copo de vodka pura, não a deixava bêbada, mas alterada o suficiente para querer esganar o ser mais gostoso e otário do universo.


Lee Jeno só podia estar chapado a níveis estratosféricos para aparecer com uma garota barata a tira colo, na festa de Johnny Suh, sabendo bem que esse era o evento do ano e que seja o que for que acontecesse naquela festa, os fatos seriam comentados até pelo menos o final do semestre, ou até a próxima sexta-feira, que geralmente era o dia que rolava a sagrada baderna na casa do Veterano.


— Será que eu pego o extintor de incêndio para apagar o fogo do casalzinho à frente ou para diminuir a fumaça de raiva que você está emanando? — Disse Suh olhando para uma Kwak S/n a ponto de explodir, mas tudo o que a garota fez foi dar uma risada sarcástica e o olhar de canto de olho.


— Vai se foder, Johnny. Não tô com humor pras tuas graças! —  Replicou com certa rudeza na voz a fala provocativa do seu ex ficante e melhor amigo, com quem aprendeu tudo o sabe, na cama e fora dela, o adorava mas naquele dia estava de fato atacada pela ousadia de Jeno.


— Foder só se for com você na minha cama gatinha, mas eu tô vendo que ultimamente tu só têm olhos pro garoto Lee, aliás não adianta reclamar. Ninguém mandou você ser pega por ele trepando com o menino do clube de música.— Suspirou em concordância com aquele fato.



Afinal ela e Jeno haviam se conhecido na academia do campus onde ela fora arrastada por uma das amigas justamente no mesmo horário em que ele treinava no clube de boxe, ele ficava tão malditamente gato e provocante usando um calção e as luvas de boxe socando com força o saco de areia, aquilo a fazia imaginar quanta força ele podia ter para mexer aqueles quadris contra ela ou mesmo invadi-la com aqueles dedos que pareciam ágeis, a atração entre ambos fora instantânea, mas o ponto de partida se deu quando s/n soube das tendências submissas do Lee e o lado dominador dela precisava daquele lutador sob seu controle.


Mas eles não eram fixos um ao outro de certa forma, mais pelo lado da Kwak, que gostava de experimentar uma diversidade de parceiros, ficar com a mesma pessoa nunca fora mesmo do seu estilo, mas a conexão entre ela e o Lee era muito mais intensa para que ela o deixasse ir tão facilmente, no final, eles sempre voltavam a se encontrar. E sabia que devia ter sido mais cautelosa ao se encontrar com Donghyuk, mas merda quem consegue se controlar depois de passar por duas provas horrorosas e um pedaço de pecado como Haechan  pedindo pra te encontrar na sala de prática para uma foda de alguns minutos pra aliviar o estresse? Só um idiota negaria.


Mas às vezes temos que usar a cabeça de cima antes da de baixo, afinal Jeno sempre andava com Renjun e acompanhar o amigo até o clube de música era algo corriqueiro, logo, nas circunstâncias e hora errada, a tempestade surgiu, o Lee lhe ignorou por três extensos dias e do nada resolveu dar às caras na festa mais importante de toda Faculdade com a sem sal da Ashley Fincher, a intercambista da  turma de s/n, era provocação, sabia bem disso, mas teria sido menos irritante ser chifrada por uma das meninas do seu grupo do que com uma qualquer que nem chegava a sua altura, chegava a ser passível de risada.


— E agora ? O que vai fazer? — Suh a questionava divertido enquanto degustava sua bebida.


— Quer dizer o que nós faremos… — Retrucou a garota já maquinando um plano para acabar com aquele show de horrores.


— Ah não ! Por favor me exclua dos seus problemas sexuais s/n.—  Falou Johnny já prevendo que seria incluído na situação.


— Sabe tão bem quanto eu que se forçar um pouquinho, a quenga barata vai cair na sua rede, ela tá afim de trepar com você há tempos e só aceitou vir com o Jeno porque nunca deu muita atenção pra ela. Quebra esse galho pra mim John? Por favor! — O Seo deu um suspiro apenas negando com a cabeça, dando um sorriso de canto.


— Vai me dever dobrado Kwak. — Afirmou estreitando os olhos para a garota, que já sabia e não ligaria de pagar o favor da forma que o mais velho gostava, valeria a pena.


— Espero que o paraíso rubro, esteja ao meu alcance. — E o plano estava pronto com sucesso agora só precisava ser executado.


—Pra você,sempre.— Ambos se separam e a garota apenas esperou que seu amigo conseguisse chamar a atenção da acompanhante de Jeno, o que não demorou nada, duas piscadelas e um olhar matador do amigo e ela já foi atrás dando alguma desculpa de que iria ao banheiro.


O que fez a Kwak olhar diretamente na direção do Lee, lhe retribuía um pouco desconcertado, afinal ele sabia bem com quem estava mexendo e provavelmente sabia a burrada que havia se metido mas queria dar a mais velha o 

gostinho meio amargo do ciúme, coisa que frequentemente sentia ao vê-la quando estava com outros, apesar de ser tentador observá-la em seus intercursos sexuais.


 Logo a garota se moveu em sua direção, mas desviou no meio do caminho tomando o corredor, se desviando de toda aquela aglomeração até o fim onde uma porta totalmente vermelha com uma trança eletrônica se encontrava, e não foi nada difícil  destrancar devido ao seu grau de proximidade com o dono da casa, pronto lá se encontrava no cômodo mais famoso do imóvel.


O paraíso vermelho de Johnny, como ele mesmo denominava sua sala para as práticas BDSM, ele amava e tinha uma coleção de instrumentos e brinquedos variada, era um estilo que s/n aprendeu a apreciar junto do mesmo, inclusive sendo uma de suas submissas, mas a praia dela não é ser submetida e sim submeter.


E pode contar menos de três minutos para que a figura do Lee aparecesse no cômodo confuso e com os braços dobrados contra o peito.


— Esperava uma reação pesada ou mesmo alguns puxões no cabelo da Ashley, mas você me surpreendeu, não quis fazer pose na festa do Seo, não é? — O Lee deu cinco passos, observando a garota que andava lentamente pelo cômodo.


— Em quase quatro meses que ficamos juntos, não entendeu meu comportamento? Parece que você não me conhece mesmo, Lee. — Ela, após uma boa e rápida olhada ao redor do quarto, olhou diretamente na direção do rapaz e se pôs a andar, se aproximando.


— Não gosto de fazer espetáculo, minhas reações são expressadas de outra forma.—  Kwak tinha um olhar intenso e afiado, a forma lenta, com passos marcados, a tornavam uma predadora espreitando sua caça, esperando a melhor hora para atacar, aquilo era tão comum e característico dela, e deixava Jeno tão louco, era muito sensual na opinião dele.


— Você tem menos de cinco minutos pra tirar toda roupa antes que eu mesma faça. — Falou de modo frio e direto. — Agora, Jeno. — O Lee poderia ter protestado se quisesse, adorava ver a cara contraída da garota, mas sabia que havia feito provocações o suficiente por aquela noite.


Kwak observava cada parte, cada pedacinho de pele do garoto se revelando à sua frente, como uma tela em branco esperando o artista a preencher com cores vibrantes, Oh Deus! Ela estava com as mãos inquietas em ansiedade para lhe colorir da maneira que mais gostava, deixando a sua própria marca em Jeno.


Logo a garota foi até um dos armários onde Johnny costumava guardar seus pertences e retirou aquilo que necessitava e foi colocando os objetos na cama, lentamente, um por um para que o Lee tivesse apenas uma pequena ideia do que lhe aguardava. 


— Vamos começar? Mas primeiro vamos deixar você sem usar suas mãos.— A garota colocou uma coleira guia no rapaz, que possuía uma restrição de pulso. — Uma coleirinha para um cachorrinho desobediente e rebelde, vire-se! — E após imobilizá-lo a garota voltou à cama para apanhar uma chibata de ponta retangular, não era seu amado chicote que estava cuidadosamente guardado em casa, mas seria de muita utilidade.


Assim voltou ao garoto que ainda permanecia de costas para a Kwak, ele respirava rápido em ansiedade para o que ela estava prestes a fazer, suas pernas balançavam em inquietude.


— Ainda nem fizemos nada e você já está assim? — A garota deu uma pequena risada soprada, começando a dedilhar a ponta da chibata do pescoço até o meio das costas largas do Lee. — Vamos bater um Papinho antes.— Agora usava igualmente suas unhas médias pintadas de preto para arranhar aquela pele pálida e macia que ele tinha.


— Qual era o nosso acordo mesmo, Jeno? — Ela falava próxima ao ouvido do rapaz, quase de forma sussurrada, lembrando uma das cláusulas detalhadamente descrita no contrato redigido e assinado por ambos, aquilo estava fazendo todos os pelos do corpo dele se arrepiaram quase que de forma instantânea.


— Que eu não deveria…  — Ele respondeu pela metade, por dois motivos, teimosia e pelo susto seguido de um pequeno gemido ao sentir a primeiro toque da chibata em sua pele, mais precisamente nos glúteos, redondos e rechonchudos que Kwak amava observar.


— Não deveria o quê? — Ela queria uma resposta completa e odiava quando ele fazia isso, responder de qualquer maneira, e ela sabia que o fazia para instigá-la a castigá-lo mais.


— Não deveria te provocar em público! — Ele suspirava entre os toques do objetos de couro, já se sentindo completamente duro, amava quando sua mestra o dominava daquela forma, tinha que admitir.


— Então diga-me, porque você me desobedeceu? — Ela agarrou os fios negros, puxando sua cabeça para trás.— Você gosta de me tirar do controle, não é? Pois sua mestra vai te ensinar uma lição, putinho.— Ela o virou e o encostou na parede.


— Olha só pra isso, meu cachorrinho tá duro igual uma pedra. Vamos prolongar isso, hmm? — A garota pegou um pequeno dispositivo, era um anel peniano duplo de couro, ela estava de fato disposta a fazê-lo implorar por alívio, mas aquilo não era nem de longe o verdadeiro castigo.


— Você não vai gozar até que eu ache que deve, entendeu? — Ela posicionou a parte mais larga no final e a menor no meio do membro do Lee, causando um gemido baixo no rapaz. — Entendi. — Ela o olhou séria fazendo com que ele suspirasse e batesse em pensamento por cometer um erro simples. — Entendi, mestra. — Ela olhou em negação, e novamente foi à cama para pegar um último apetrecho.


Precisava testar os limites sensoriais de Jeno, ainda não havia utilizado aquele dispositivo apesar de já ter comprado um exemplar para testar com o Lee em seu apartamento, com o decorrer dos eventos, aquela oportunidade seria a ideal.


— O que é isso, mestra? — Questionou o rapaz um pouco confuso e intrigado. — Você sempre foi sensível, querido cachorrinho, mas hoje vamos ver essa sensibilidade ser intensificada.— Então ela prendeu grampos, um em cada mamilo do Lee, e mostrando um controle na frente dos olhos do mesmo, ela pressionou o primeiro botão, fazendo com que ele desse um gemido assustado, provocando um sorriso no rosto da Kwak.


— São estimuladores. -- Afirmou olhando a cara surpresa do garoto. — Agora que terminamos o aquecimento, vamos ao real castigo.— Se afastou de si tirando o casaco e a blusa.


— Nem tente se aproximar, você não tem permissão para sair desta posição. — Ela observou que ele já ia mexer a perna para andar em sua direção, logo o advertiu.


A agora então continuou a se despir lentamente, peça por peça, em lentidão e calma, ouvindo os suspiros e poucos gemidos do Lee, rindo em pensamentos pelo o quê estava por vir.


Após despida passou a tocar nos próprios seios e descer pela cintura e pernas.


— Você gosta disso, não? Observar sua mestra nua, gosta de me ver fodendo com os outros não é ? Eu sei que a sua maior vontade é se juntar a mim todas as vezes que eu tô trepando com outros homens. — Ela já havia o pegado algumas vezes a observando e a situação com Haechan não era a primeira vez, e todas as vezes ele se tocava a vendo, quando foi pega na sala de música, viu que ele estava com a calça tão apertada de tão excitado com a cena.— Vou te deixar me ver, mas só vai gozar ao final se merecer Lee.— Então a garota se direcionou à beirada da cama,e se sentou nela, abrindo as pernas ficando totalmente exposta aos olhos do rapaz.


Logo direcionou seus dedos até sua entrada, a dedilhando, e fazendo movimentos circulares entre suas fendas e clitóris, soltando alguns gemidos no processo. E com a outra mão puxou um brinquedo um tanto diferente mas ao ver do Lee parecia um vibrador, a qual continha três botões, ela pressionou o primeiro e a ponta começou a se mover de um lado para o outro.


— Sabia que esse vibrador simula um oral? Olhe a ponta.— Fato a ponta do vibrador lembrava uma língua, a qual a garota levou diretamente à sua intimidade.


— Era pra ser a sua língua aqui, chupando a buceta da sua mestra.— Afirmava enquanto apertava o segundo botão do dispositivo e retirou uma das mãos de seus seios para pegar o controle dos grampos de Jeno, aumentando a velocidade. — Ah cachorrinho como se sente não podendo me foder com a língua? — O aumento da estimulação fez com que Jeno tivesse de se apoiar na parede, seus gemidos se tornaram médios ao ver sua mestra levando um de seus dedos a sua entrada a estocando lentamente, aquilo era agoniante.


— Você está vendo? Podia ser seu pau no lugar do meu dedo. Me responda! — Aumentou a velocidade de ambos os dispositivos e Jeno praticamente ficou de joelhos gemendo alto.


— Sim mestra, estou vendo... — Ele tinha a visão quase nublada, enquanto seu membro reclamava pelo aprisionamento.


— Está? E o que você quer agora? — Ela queria ouvir tais palavras ressoarem daquela voz suave e mansa dele.


— Sua cretina… — Ele entendia perfeitamente o que se passava na mente de s/n, sua mestra queria fazer-lo enlouquecer no próprio desejo, vendo aquilo que sempre gosta de tocar e sendo impedido, agora se arrependia amargamente de ter tido a ideia estúpida de aceitar o pedido de Ashley em lhe acompanhar para a festa do melhor amigo de sua mestra.


— Acho que alguém quer continuar sendo castigado!— Aumentou a última e mais intensa velocidade dos grampos de Jeno e podia vê-lo quase revirar os olhos, agora era questão de alguns segundos aos quais começou a contar mentalmente quatro, três, dois, um…


— EU QUERO ESTAR ENTERRADO EM VOCÊ! — Afirmou o Lee por fim, quase sem fôlego. — Por favor, me liberte, mestra. Perdoe minha insolência.— Completou abaixando a cabeça, aquilo era música para os ouvidos da Kwak, a total submissão e obediência do seu garoto rendido e arrependido de seus atos, mas ainda estava com o tesão nas alturas que precisava ser saciado.


— Muito bem cachorrinho. — Ela se levantou e foi em direção ao rapaz que continuava sobre joelhos de cabeça baixa, se abaixou para lhe retirar o anel peniano, fazendo leves movimentos sobre o membro do rapaz, ele estava mais do que preparado para si.


— Levante-se e vá até a cama. — O Lee fez o que lhe foi ordenado, e s/n não demorou a se juntar às ele, sentando em cima do rapaz.


— Terá a sua foda, meu cachorrinho. — A sensação de ter a sua intimidade encaixada ao membro do garoto era viciante, e como as mãos dele continuavam imobilizada, era a moça a controlar os movimentos.


— Me diz Jeno, aquela sem graça da Ashley é melhor que eu? — A garota se mexia com lentidão, rebolando sobre o rapaz. — Ela tem uma buceta mais apertada que a minha, hum? — O Lee suspirou em frustração pois naquele ritmo não alcançaria sua libertação.


— Não! Você é melhor ... — Ela parou de rebolar e ameaçou se levantar perante a resposta incompleta do mais novo.


— Você é melhor, mestra! Por favor, me deixe gozar! — Após uma breve risadinha, s/n voltou a rebolar sobre Jeno, dessa vez aumentando os movimentos até que fosse penetrada por ele fundo e forte, quicando sem parar até que os dois ficasse tão suados como se estivessem em uma maratona, e alcançassem seus respectivos orgasmos.


A Kwak caiu exausta sobre o corpo de um Jeno sem fôlego, mas ambos estavam totalmente satisfeitos, a garota tinha mais uma vez a total dedicação de seu garoto rebelde e ele possuía mais uma vez a chance de desfrutar do corpo delicioso de sua mestra.


Fim

 


Notas Finais




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