História Yandere Simulator: Meu amor... - Crazy (Hentai)

*Narradora On*

Naquela tarde de inverno, Budo acabara de sair do colégio, acompanhado de sua mais nova namorada: Ayano Aishi. Você me pergunta, como ele conseguiu conquistar aquele coração tão frio como o gelo e como ele desviou a atenção da garota para o mesmo? E a resposta é clara e audível para todos: Ele não sabe. Apenas demonstrou seus sentimentos para ela, tentando ser mais sincero possível, e como a sorte estava ao seu lado, teve o seu prêmio.

 Os dois já haviam trocado beijos antes de serem oficialmente namorados, mas aquilo era uma diversão para Ayano, ela queria enganar o pobre rapaz e usa-lo para ela conquistar a sua antiga queda, Taro Yamada, ou vamos dizer, o seu "ex-senpai", mas acabou por caindo na própria armadilha, se apaixonando mais uma vez pelo homem na qual, agora, está junto dela.

 Budo Masuta era diferente de Taro, ele era mais carinhoso, protetor, entre outras qualidades que ela descobrira com suas ações, sentindo que ele era especial para a sua pessoa.

 Os dois pombinhos estavam caminhando na rua, que apresentava silenciosa e tranquila, até a garota pronunciar:

 - Budo, posso ficar na sua casa...? - Perguntou, olhando fixamente nos olhos dele, ele queria saber do por que, mas pensou um pouco e concordou, assentindo com a cabeça e, como uma forma de agradecimento, a garota sorriu. Aquele era o primeiro sorriso que tinha bondade mostrado, e não um sorriso piscopata e doentio que antes, ela estampava em sua face pálida. 

 Já na frente da residência de Budo, um vento frio passou rapidamente, deixando seus cabelos voarem em uma mesma direção e fizeram os seus pelos ficarem arrepiados com a brisa gelada.

 Adentraram o local, a sala havia estado uma bagunça, o que deixou Ayano surpresa por saber que seu novo amor tem um lar tão desarrumado, mas não perdia a sua paixão por ele, pelo contrário, o aproximava cada vez mais.

Ele pegou sua mochila e colocou em um canto do corredor, a levando para a sala de estar, sentaram-se no sofá e começaram a conversa:

 - Desculpe pela bagunça, não esperava visitas... - Disse o maior um pouco envergonhado, mas sem tirar o tom de brincadeira para ela.

 - Sem problemas, não ligo para o quanto sujo aqui está, entendo perfeitamente como é o trabalho que fazemos para arrumar tudo... - Respondeu séria, fitando-o logo em seguida.

 - E-e então, o que podemos fazer...? Quer ver um filme? - Gaguejou no início da frase, logo se recuperando do nervosismo e mostrou um filme qualquer para ela, que assentiu com a cabeça e moveu sua cabeça para a tela da televisão. - Irei fazer pipoca, tem refrigerante na geladeira, então pegarei também.

 O Masuta chegou a cozinha, pegando o milho que estava guardado em um dos armários da mesma, com certa pressa e animação, começara a preparar a pipoca, havia estado destraído enquanto escutava os estralos do milho batendo contra a tampa da panela, saiu de seu transe quando avistou uma silhueta se aproximar. Ayano colou seu corpo no lado de Budo, que tinha a notado com o peso que ela fez.

 (...)

 Após um tempo, os mesmos já estavam deitados no sofá, cobertos por uma manta quente e que dava um pouco de calor naquela estação fria. O silêncio permanecia no local e foi quebrado com um grito do rapaz, por ser um filme de terror, ele não aguentava muito ver...

 - Haha! Está com medo de que, Budo? - Disse Ayano em um tom debochante, ela ria sem perceber que sua timidez de antes já tinha ido embora.

 - Ei! Mas eu não gosto desse tipo de gênero, eu morro de medo! - Ele fingiu estar bravo, mas não conseguiu conter as risadas.

 Uma noite totalmente fria poderia ser levada à uma noite quente e cheia de sentimentos como o amor? Apenas as proximidades dela que poderiam criar aquilo, criar a vontade do maior, que ainda estava concentrado no filme.

 Ayano Aishi já tinha se cansado, levantou-se e desligou a televisão, aquele filme chato e sem sentido algum, a havia irritado. Poderia ser pelo fato de não sentir nenhuma emoção, nem adrenalina. Queria sentir o que era ter um sentimento... O que é ter a dor.

 - Budinho... Pode fazer um favor? - Perguntou manhosa, sentando em cima do mesmo, sentindo o membro dele já ereto.

 - O-o quê? - A menina ficava cada vez mais perto de seu rosto, que tinha um leve rubor vermelho. 

 -  Me beija? - Sussurrou sensualmente, e não houve resposta alguma, pois o beijo intenso e necessitado que ele deu na mesma, foi a resposta que ela esperava. Os braços do rapaz entrelaçaram as costas da adolescente que fez eles sentir mais seus gostos apaixonantes com apenas as duas bocas se tocando. Depois de um tempo naquela mesma posição, Budo moveu Ayano para se deitar, ficando em cima da mesma. Suas línguas se tocavam e compartilhavam suas salivas, aquilo era um beijo louco, muito louco.

 De beijos para chupões, de chupões para toques e lambidas desesperadas por prazer e... Por último, vocês já devem saber... Não é?

 O pescoço da menina estava sendo trilhado de chupões fortes, que mais tarde estariam roxos, fazendo a mesma gemer um pouco, a enlouquecendo.

 - A-anh! B-Budo, me toque - Pediu de olhos fechados, parecia implorar por sentir aquilo, estava muito animada, pois nunca fizera isso com alguém, essa seria sua primeira vez, assim como seu parceiro.

 Ele soltou um sorriso em sua bela face e ajudou-a a tirar a blusa escolar da menina, mostrando seus peitos cobertos pelo sutiã preto. Ela o olhou convidativo e empurrou a cabeça do mesmo contra seus peitos não muito definidos, mas sempre uma boa refeição (Autora: Socorro! Kkkk X//D) 

 - Eu sou sua agora, aproveite! - Falou rindo, ele se afastou e disse:

 - Mas você ainda está vestida, que tal me dar as honras de poder tirar essas roupas inúteis? - Perguntou maliciosamente, ele estava começando a ter a bendita vontade de transar com a sua amada.

 - Com todo prazer! - Respondeu, deixando o outro tirar seu sutiã e admirar seus peitos nus, logo mudando para a saia e a calcinha. Um arrepio presenciou a pele da garota, seu rosto esquentou quando viu o olhar safado e amoroso de Budo. O mesmo, sem esperar ela o deixá-lo fazer alguma ação, ele colocou sua boca no bico do seio esquerdo dela, enquanto o outro fazia movimentos circulares com a mão.

 Os gemidos ficaram altos em segundos, o prazer só aumentava, assim como seus hormônios...

 O Masuta parou de repente e moveu sua mão para a virílha da adolescente, sentindo ela já estar molhada (Autora: Socorro ;///;) sorriu mais uma vez, aproximando sua boca para a mesma.

 Deixou sua língua sair lentamente e depois passou na extensão da vagina de Ayano, saboreando o gosto da menina entre os lábios. Ele queria apressar logo aquele momento tão esperado por sua vida inteira: Budo tirou sua calça, junto da cueca e, ainda por cima da Aishi, pegou as pernas dela e levantou-as para cima, esticando-as, também.

 Estava pronto para isso, vindo mais para frente e mirando o seu membro na entrada dela, suor escorria sobre sua testa, apresentava nervoso.

 - Lá vamos nós! Caso doer, por favor, me avise. - Ele havia estado preocupado e não tinha vergonha de demonstrar à garota, pois sua honestidade era a mais desejada pela maioria das mulheres do colégio. Um minuto se passou, e ele finalmente colocou por completo o seu pênis; porque antes respirou fundo, tentando se acalmar e se preparar novamente. 

 A voz de Ayano ecoou pela sala, e os movimentos de vai e vem se iniciaram, ela gemia loucamente, seus olhos lacrimejaram quando sentiu seu ventre ser preenchido pelo membro de Budo. Eles não acreditavam estar fazendo aquilo, principalmente, por serem eles: Ayano Aishi e Budo Masuta, como adolescentes que não tiveram momentos pervertidos e safados em toda as suas vidas, poderiam começar o namoro com esse tanto de pegação? 

 A cada estocada, um gemido, que foi transformado em gritos de dor e prazer, não demorou muito tempo, e Ayano já havia chegado ao seu ápice, sentindo as suas pernas cansarem junto com seu corpo inteiro, fechando os olhos que antes, eram sem vida. Mas o "garoto" não parava, queria continuar até apresentar no mesmo estado que ela.

 Mais algumas estocadas e finalmente gozou, saiu de dentro dela e deu um beijo em sua testa, pegou a manta e cobriu-a. Confessava que, se ela não tivesse assim (não acostumada com aquilo), ele não parava... Mas a vida não é um mar de rosas, por isso, resolveu a deixar dormir e recuperar as forças. 

 Soltou uma pequena frase, louco pela paixão:

 - Boa noite, minha nova namorada. - Veio em direção ao banheiro, fechando logo em seguida.